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A IMPORTÂNCIA DO MARKETING DIGITAL NO ATUAL CONTEXTO

PANDÊMICO

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RESUMO
Este trabalho objetiva relatar a importância do marketing digital e a sua necessidade no
contexto de uma pandemia como a Covid-19 que vivemos atualmente, e diante de novas
vertentes proporcionadas desenvolver uma uma discussão sobre o uso dessas ferramentas.
E, por mais queo nosso cotidiano pareça estra voltando a forma original e quarentena esteja
sendo flexibilizada aos poucos a realidade é vigente: os impactos resultantes da pandemia
do novo Coronavírus nas relações socioeconômicas serão marcas evidentes e por um bom
tempo irreversíveis a médio e a longo prazo. Como se sabe, cada uma delas têm se tornado
tendência e agora é realidade no Brasil. Para tal, optou-se pela realização de pesquisas
qualitativas e revisões de literatura, as quais são utilizadas para trazer a história e evolução
do marketing para o surgimento do marketing digital e uma explicação da nova pandemia
de coronavírus, seu surgimento e seu impacto na sociedade. Também foi realizado um
estudo sobre as pricipais tendências que têm servido e auxiliado os pequenos
empresários/autônomos nesse periodo de escassez dimminuindo as dificuldades e
garantindo as oportunidades para a empresa neste momento. Os resultados obtidos mostram
a relevância do marketing digital, que já se tornou uma realidade para as organizações, e
principalmente em como fortalecer o uso dessas ferramentas digitais neste momento para
continuar presente no mercado abrangendo o público alvo; ou seja os
consumidores/clientes. Sabe-se ainda que o assunto é bem recente e o momento indefinido
mas, acredita-se que uma evolução contínua contribuirá para a melhoria das organizações.

Palavras-chave: Marketing; marketing digital; evolução; pandemia; covid-19.

ABSTRACT
This paper aims to report the importance of digital marketing and its need in the context of a
pandemic such as the Covid-19 that we are experiencing, and in view of the new approaches
provided, to develop a discussion on the use of these tools. And, as much as our daily life
seems to be returning to its original and quarantine form, reality is gradually becoming more
flexible: the impacts of the new Coronavirus pandemic on socioeconomic relations will be
evident and for a long time irreversible in the medium and long term. As is well known, each
of them became a trend and is now a reality in Brazil. Therefore, we chose to carry out
qualitative research and literature reviews, which serve to bring the history and evolution of
marketing to the emergence of digital marketing and an explanation of the new coronavirus
pandemic, its emergence and its impact on society. A study was also carried out on the main
trends that have served and helped small entrepreneurs / self-employed in this period of
scarcity, reducing difficulties and guaranteeing opportunities for the company at this time. The
results obtained include the demonstration of digital marketing, which has already become a
reality for associations, and mainly on how to strengthen the use of digital tools at this time to
continue to be present in the market, covering the target audience; the consumers / customers.
It is also known that the subject is very recent and the time is indefinite, but it is believed that
a continuous evolution will contribute to the improvement of the associations.

Key words: Marketing; digital marketing; evolution; pandemic; covid-19.

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1 INTRODUÇÃO

Toda organização busca chegar de alguma forma ao seu público –alvo; ou seja, aos
seus clientes/ consumidores e despertar o interesse pelos seus produtos ou serviços,
garantindo satisfação e preferência dentro do mercado de trabalho. Sabe-se desde cedo que
o marketing é uma das ferramentas mais importantes no processo de captação e retenção de
clientes em uma empresa e é por isso que a cada vez mais esse “recurso’ tem se adaptado
em meio as várias crises das próprias empresas e até do mundo.
Desde a década de 1990, quando as pessoas passaram a se conectar e a depender
mais da internet que elas utilizam esse meio de alcançar uma maior amplitude; com o
surgimento de plataformas mundialmente conhecidas (como Google e outras plataformas),
o marketing nas organizações adquiriu um importante ramo chamado marketing digital.
Desde então, esse canal se tornou mais e mais importante e notório.
O chamado marketing digital, pode ser entendido basicamente como o uso do
mesmo dentro da Internet como ferramenta. Não envolve apenas comunicação, publicidade
e propaganda, mas inclui também um conjunto de métodos de marketing conhecidos que
são primordialmente as Estratégias e os conceitos da teoria do marketing. (Torres, 2009)
Entende-se então que a internet é um dos mecanismos mais práticos e utilizados pelo
marketing nos dias de hoje; pois ela nos possibilita estar em uma rede de comunicação que
vai de um polo (fornecedor) ao outro (cliente) de uma forma transparente e direta,
contribuindo dessa forma para o crescimento de ambas. Kotler e Keller (2006, P. 667)
corroboram o fato de que “a maior parte do marketing de hoje está se mudando do
mercado para o ciberespaço” e essa acertiva ganhou mais forçamediante ao contexto atual
ao qual estamos inseridos;em suma sabe-se o momento e as dificuldades que todo o mundo
tem enfrentado desde o surgimento do novo coronavírus (COVID-19), o qual teve início na
região de Wuhan, China que em poucos meses se espalhou por vários países deixando
todos em um estado de calamidade em meio a uma Pandemia mundial.
Desde então, medidas preventivas e restritivas em decorrência da doença foram
tomadas e recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), as quais foram
“acatadas” pela população mundial; dentre elas a imposição de estado de quarentena,
distanciamento social, proibição de aglomeração de pessoas no mesmo local físico o que
acabou por gerar uma mudança obrigatória na rotina das pessoas e das organizações e, em
resultado trouxe também uma mudança na estrutura empresarial criando assim novas
estratégias de venda de serviços e bens.
Destarte, este artigo trata exclusivamente do marketing digital, passando pelo seu início,
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evolução, colaboração e relevância para as o atuais organizações, essa ideia discursa sobre a
real importância de conhecer a evolução do marketing digital e o seu crescimento em meio
ao período pandêmico da COVID-19, buscando dessa forma um resultado em decorrência
das mudanças dentro das empresas e principalmente no comportamento dos clientes em
relação à utilização do marketing digital.

1.2 Conceituação do Marketing

De acordo com La Casas (2017), o marketing apresenta por sí só a tradução literal e


acústica de “mercado” ou mercadologia, no entanto o significado mais fidedigno é
relacionado a algo mais dinâmico não sendo apenas um objeto de estudo, mas sim uma ação
dentro do mercado.
Existem várias definições acreca do conceito de Marketing, dentre algumas delas podemos
entender segundo Philip Kotler que “o marketing envolve a identificação e a satisfação das
necessidades humanas e sociais ... ele supre necessidades lucrativamente. ” (Kotler; Keller,
2006, p. 04). Martha Gabriel (2010) r e s p a l d a e s s a i d e i a a o n o s m o s t r a r q u e é o
público-alvo que é parte central de toda a ação que envolve o marketing e é por isso que é
necessária uma condição sine qua non , conhecer comportamentos para desenvolver uma
estratégia de sucesso.
La Casas (2017) cita ainda a definição de acordo com a Associação Americana de
Marketing, que caracteriza o marketing como uma associação planejada das quatro
variáveis mercadológicas, ou os 4 P’s; são elas: produto, preço, praça e promoção, oque
sugere ainda em sua especificação como algo fornecido pela empresa ao consumidor por
algum valor, podendo o produto ser tangível ou não, esse produto quando oferecido
necessita de um ponto de venda, físico ou não e por fim a promoção que nada mais é do
que as estratégias e planos usados na comunicação e canais de divulgação para que esse
produto chegue até o cliente.
Martha Gabriel (2010) elucida em seu ponto de vista que esses modelos
mercadológicos criados por volta dos anos 60 por E. Jerome McCarthy possuem variáveis
segundo a percepção empresarial, e que após alguns anos Robert Lauternborn criou o
modelo 4 C’s que aborda essas variáveis pelo ponto de vista do custo, conveniência,
comunicação e dos clientes, o público-alvo.
Com o passar do tempo o mercado marketeiro, através de sua evolução ganhou
ressignificados e conquistou um espaço mais amplo no que diz respeito a sua definição, o
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qual foi apontado como termo mais atual de acordo com a página oficial da na qual
podemos definir o marketing como uma atividade ou conjunto de instituições e processos
direcionados para criar e comunicar, entregar, trocar e oferecer ofertas que tenham um
valor monetário para os clientes e a sociedade em geral.
Desta definição, podemos extrair uma palavra muito importante, que Kotler (2006)
considera como um conceito central no ramo do marketing, a saber "troca", que envolve a
obtenção de um produto X por meio de uma outra pessoa que proporciona um certo
retorno. Ainda segundo Kotler (2006), essa troca ocorre por intermédio de cinco condições
essenciais: Existem pelo menos duas partes, caso contrário será autoprodução; cada parte
tem algo que é valioso para a outra; cada parte tem a livre capacidade de se comunicar e de
entregar ; cada parte é livre ainda para aceitar ou não a oferta de troca e por fim todas as
partes acreditam que é adequado participar dessa negociação, caso contrário, é coerção, ou
seja pressão. Martha Gabriel (2010) ressalta que “o marketing envolve transações. Em tese,
o participante sempre ganha”, de uma forma ou outra.
Dessa forma, “quanto mais os profissionais de marketing tiverem me menteas
mudanças em seus clientes e seus desejos, hábitos e necessidades maior será a chance de
que saibam o quê, como e quando algo pode ser oferecido para o seu públivo-alvo e maior
será a probabilidade de troca” (GABRIEL, 2010, p.29).

É plausível ainda estipular diversas definições do marketing sob as vertentes socias


e gerenciais. Kotler e Keller (2006), definem a assertiva de que marketing social é “é um
processo social pelo qual indivíduos e grupos obtém o que necessitam e desejam por meio
da criação, da oferta e da livre troca de produtos e serviços de valor com outros”.
(KOTLER; KELLER, 2006, p. 04). No que tange uma visão mais empresarial, o marketing
é visto como algo meramente capitalista ou como “a arte de vender produtos”.
Finalmente, considera-se a definição do teórico da administração, Peter
Drucker, enfatizado por Kotler e Keller (2006, p. 04):

Pode-se considerar que sempre haverá a necessidade de vender. Mas o


objetivo do marketing é tornar supérfluo o esforço de venda. O objetivo
do marketing é conhecer e entender o cliente tão bem que o produto ou
serviço seja adequado a ele e se venda sozinho. Idealmente, o marketing
deveria resultar em um cliente disposto a comprar. A única coisa
necessária então seria tornar o produto ou serviço disponível. (KOTLER
e KELLER 2006, p. 04):

Entendemos atraves da assertiva que o marketing é sem dúvidas uma das maiores
ferramentas e por assim dizer uma das mais poderosas para qualque empresa seja ela de

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pequeno, médio ou pequeno porte, independente de qualquer estrutura ou segmento
ferramenta poderosa e importante para toda e qualquer organização, independentemente de e
que através dos anos desenvolveu-se, ampliando o seu espaço e seus organogramas
adaptando-se ao contexto a qual é inserida, principalmente no que diz respeito às atualizações
globais, a qual podemos ver abaixo.

1.3 Surgimento e evolução do Marketing

Não é fácil diagnosticar com exatidão o surgimento dessa área utilizada nos dias de
hoje,pois como vimos esse processo exige uma oferta que tenha valor, ação que já é realizada
a milhares de anos como salienta Claudia Maria Miranda (2004) quando afirma que existe
um consonância na literatura a qual o marketing existia desde os primórdios das civilizações.
Ambler (2004), corrobora ainda o fato de que o marketing é tão antigo quanto a prática de
comercializar produtos, que é uma das atividades mais arcaicas da humanidade, pois o
marketing é considerado uma troca, o qué considerado pelos historiadores como uma das se
não a primeira maneira de mercar.

Seguindo então uma linha diacrônica, considera-se um possível início nos anos
1900, pois de acordo com Miranda (2004) e Santos (2009 “foi apenas no início do século
XX que o marketing surgiu como área de conhecimento distinta das outras atividades
comerciais.

O marketig passa a ser instaurado econocamicamente falando quando os mercados


passaram a ser autorregulados, posteriormente acaba por ser considerado uma espécie de
colaboração às forças de venda, sendo ainda visto como uma forma de “estimulação de
demanda” agregando-se como uma tal como a propaganda e outras formas de vendas para
auxiliar as organizações. (WEBSTER, 2002).
Carvalho (2010) ressalta ainda que: “O Marketing evoluiu de suas antigas origens
de distribuição e vendas para uma filosofia abrangente de como relacionar dinamicamente
qualquer organização ao seu mercado. ” (CARVALHO, 2010, p. 43). Essa separação pode
ser realizada da seguinte forma como ressaltam alguns estudiosos. Vejamos essa divisão na
tabela a seguir:

Tabela 1. Fases da evolução do pensamento de Marketing.

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O marketing era uma atividade funcional ligada a
1ª Fase 1900 vendas e distribuição sendo encarada como atividade
subordinada à área econômica.

Fase da reconceitualização, surge a concepção ampla,


2ª fase 1950 o marketing mix, que abrange quatro variáveis: produto,
preço, praça e promoção, conhecidos como os 4P’s ou
composto de marketing.

3 ª fase 1960 O marketing passou a ser encarado como uma matéria que estuda as
relações de transações entre partes, sejam elas empresas, organizações
não comerciais ou governo. Sendo assim o marketing passou a
envolver todo tipo de unidade social, não estando mais apenas a serviço
da lucratividade, mas sim na melhoria da sociedade como um todo.
Surge o marketing de relacionamento, com caráter instrumental,
4ª Fase 1980 visando possibilitar uma forma mais eficaz para colaborar com os
esforços das organizações na obtenção de resultados satisfatórios em
mercados competitivos

Alguns autores dissertam que esse desenvolvimento veio através de nomenclaturas


distintas numéricas, conhecidos como marketing 1.0, marketing 2.0 e marketing 3.0,
conforme Tabela 2.

Tabela 2 Comparação entre Marketing 1.0, 2.0 e 3.0

Marketing 1.0 - Marketing 2.0 – Marketing 3.0 –


Centrado no Voltado para o Voltado para os
produto consumidor valores
OBJETIVO Vender produtos Satisfazer e reter Fazer do mundo um
consumidores lugar melhor
Forças Revolução Industrial Tecnologia da Nova onda da
Propulsoras informação tecnologia
Como as Consumo de massa, Consumidor Ser humano pleno, com
empresas veem o necessidades inteligente, dotado de coração, mente e espírito
mercado tangíveis coração e mente

Conceito de Desenvolvimento de Diferenciação Valores


marketing
produto

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Diretrizes de Especificação do Posicionamento do Missão, visão e valores
Marketing da produto produto e da empresa
empresa

Proposta Funcional Funcional e emocional Funcional, emocional e


de valor
espiritual
Interação com Transação Relacionamento um- Colaboração um-para-
os bens/serviços x para-um muitos
consumidores dinheiro

Fonte: Adaptação de KOTLER (2010, p.6)

Autores como Rocha e Christensen (1999) e Las Casas (2001) apontam que o
marketing sofreu a mais extensa evolução, dividindo sua história em três períodos
distintos, propondo a ideia de que a oferta e a disponibilidade de recursos são fatores
decisivos para a comercialização .
A segunda época, mais conhecida como era das vendas, teve início em 1930 e foi
caracterizada pelos primeiros sinais de excesso de oferta, pois muitas empresas passaram a
utilizar técnicas de vendas mais agressivas, voltando-se inteiramente para as vendas para que
pudessem "descartar" os problemas causados pela massa, excesso de produção e itens
acumulados no estoque.
Por fim, a era do marketing, iniciada em meados de 1950, foi marcada pela forte
consciência sobre a importância de conquistar e manter negócios à longo prazo,
principalmente para manter relacionamentos com os clientes. Então, a partir daquela época,
eles passaram a dar mais atenção ao consumidor – ou seja; todos os produtos deveriam ser
produzidos de acordo com seus desejos e necessidades.
Ao todo, Gomes (2013, p. 06) propôs a seguinte divisão do desenvolvimento do
marketing:

1º fase O marketing era orientado pela transação, concentrava-se em como efetuar a venda.
2º fase O marketing tornou-se orientado pelo relacionamento – fazer o consumidor voltar e
comprar mais.

3º fase Convida os consumidores a participar do desenvolvimento de produtos da empresa


e de suas comunicações.

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2 MARKETING DIGITAL

Vimos acima como o marketing tem se desenvolvido e ganhado posição de destaque no


decorrer dos anos, introduzindo no mesmo diversos conceitos, os quais atualmente estão
ganhando um enorme crescimento no mercado, um desses segmentos têm sido muito
utilizado no cenário atual; o chamado marketing digital, o que de acordo com Cruz e Silva
(2014), é um marketing que é estruturado através de canais eletrônicos como por exemplo a
internet que é considerada uma das ferramentas que mais expandem a relação entre empresa
e cliente.
Algo que devemos ter em mente é o fato de que segundo Torres (2009), quando
falamos de marketing digital e internet, estamos falando acerca de pessoas; de seus desejos
e histórias e que continuamos a abordar sobre suas necessidade que devem ser atendidas.
Percebe-se então que marketing e marketing digital sua duas vias divergentes, pois
pois o digital utiliza de internet para divulgar seus serviços e produtos para osa clientes.
Diante disso, Gabriel (2010, p. 104) ressalta que a ideéia de marketing digital é visto como
“o marketing que utiliza estratégias em algum componente digital no marketing mix –
produto, preço, praça ou promoção”.
Desse modo, ao falarmos de marketing digital facilmente ouviremos termos
relacionados tais como marketing web, publicidade on-line ou publicidade na internet
estamos falando, conforme Torres (2009) de utilizar de forma ativa a internet como uma
ferramenta de marketing, a qual envolve comunicação, a publicidade e diversas outras
estratégias para alcançar o público-alvo.
Assim sendo, Torres (2009) nos elucida 07 ações estratégicas que compõe o
marketing digital, centradas diretamente no comportamento do consumidor, são elas:

1. Marketing de conteúdo: Planejamento, criação e publicação de conteúdo dentro


de um site, objetivando torná-lo visível na internet e atraente ao cliente;
2. Marketing nas mídias sociais: São os blogs, redes sociais, sites de conteúdo
colaborativo, etc., ou seja, são sites na internet construídos para permitir a criação
colaborativa de conteúdo, interação social e o compartilhamento de informações em
diferentes formatos;
3. E-mail marketing: as empresas adaptaram a velha mala-direta ao e- mail e
criaram o chamado e-mail marketing, ferramenta que tem crescido muito e se
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diferenciado, procurando garantir que a mensagem de fato atinja o consumidor;
4. Marketing viral: Uso do efeito viral para transmitir uma mensagem de
marketing, porém ainda pouco usado pelas empresas;

5. Pesquisa On-line: Pesquisa é a base da atividade de marketing e a internet


permite pesquisas mais elaboradas e baratas, podendo a pesquisa on-line ser apoiada por
programas de computador, chamados de “robôs” ou spiders;
6. Publicidade on-line: Teve início através de banners publicados em sites, passado
o tempo e com auxílio da tecnologia estes ganharam interação, animação, som, vídeo e
outros recursos;
7. Monitoramento: É a ação estratégica que integra os resultados de todas as outras
ações estratégicas, táticas e operacionais, permitindo verificar os resultados. (TORRES,
2009, p. 72-79).

Cruz e Silva (2014) ressaltam que é de grande valia obter ações estratégicascomo
por exemplo a metodologia dos 8P’S que auxiliam na implantação dessa ferramenta nas
organizações, sendo que o 8P compreende a precisão, ou, a análise dos resultados obtidos
pela organização por meio do marketing digital. Ademais, o advento do e-commerce
permitiu que esse tipo de marketing se estendesse, facilitando o crescimento das vendas
online e do público que acessa a internet.

3 PANDEMIA DO NOVO CORONAVIRUS

Para entender melhor a demanda e o uso crescente do marketing digital no contexto ao


qual estamos inseridos, é importante explicar o surgimento da pandemia do SARS-CoV-2,
conhecido popularmente como Covid-19 e o impacto causado até agora. Há mais de um ano
em meio à pandemia podemos observar seu crescimento em escala global e os desastres que
ela trouxe consigo.

Como todos sabemos, a China notificou a OMS sobre um novo surto de doença
semelhante à pneumonia em dezembro de 2019. Essa doença disseminada pelo novo
coronavírus é chamada de COVID-19. Então, em janeiro de 2020, outros países
notificaram novos casos de COVID-19, o que levou a Organização Mundial da Saúde
(OMS) a declarar um estado de alerta internacional de saúde pública. Na América Latina, o
primeiro caso registrado ocorreu em São Paulo, Brasil, em 26 de fevereiro de 2020.
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Segundo Urdan (2020), a pandemia segue gerando impactos enormes no que tange
várias vertentes, sejam elas sociais, governamentais ou empresariais. E não se sabe ao
certo até quando todos esse transtorno vai continuar, apesar da vacinação estar sendo cada
vez mais distribuída para quase todo o mundo
Relaciona-se alguns resultados em detrimento desse período pandêmico, que
segundo os estudos realizados pela PwC (2020) revelou que moradores de muitos países,
inclusive o Brasil, durante a pandemia apontou alguns sinais de uma possível “reinvenção”
à caminho e de portas escancaradas para o futuro, as quais envolvem todo o processo de
comunicação, enytretenimento, trabalho e tudo em uma linha quase que indivisível com os
canais digitais.

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4 METODOLOGIA

O presente artigo visa elucidar aatual discussão através de uma pesquisa qualitativa,
buscando a investigação e a compreensão de fenômenos de caráter subjetivo e coleta de
dados de forma descritiva. Dessa forma, Marconi e Lakatos (2010) corroboram sobre a a
premissa da mesma que é analisar e interpretar características intrínsecas, descrevendo assim
a complexidade do ser humano e ainda fornecendo as análises mais minuciosas acerca das
investigações e tendências de comportamento dos mesmos.
Segundo Vergara (2013), existem diferentes formas de pesquisas elas se dividem
quanto aos seus objetivos ou seus critérios de fins e meios de como fazer.

Quanto aos fins foi utilizada uma pesquisa descritiva, para registrar a análise das
características particulares do que foi estudado; e por fim uma exploratória pois se trata de
um assunto recente como por exemplo a pandemia do COVID-19 a qual existe pouco
conhecimento sistematizado.
Em relação aos meios foi relizada uma pesquisa bibliográfica, com levantamento
de dados acerca do tema, ao passo que busca-se estudar o crescimento da área de
marketing digital durante a pandemia do novo coronavírus.

4.1 O MPE e sua adequação ao novo cenário do coronavírus

De acordo com a classificação do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa


de Pequeno Porte (Lei Complementar nº 123/2006), as estimativas de faturamento no
Brasil são de até R$ 360 mil para Microempresa e para Empresas de Pequeno Porte é de
R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões (Brasil, 2006).
As pequenas empresas no Brasil são compostas por micro e pequenas empresas
(MPE) (Sebrae, 2016). Um dos desafios relacionados ao tema MPE é como conceituá-lo,
pois devido às diferenças no número de países, economias e empresas, não existe uma
definição internacionalmente acordada para definir o conceito de MPE (Guimarães,
Carvalho & Paixão, 2018).
Nesse caso, o ano de 2020 foi marcado pela pandemia do Covid-19 e o governo
federal avançou nas informações sobre o número de empresas por meio de dados abertos

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(conhecido como mapa das empresas). Essas informações integram estatísticas das
comissões comerciais dos estados brasileiros, mostrando que mesmo com todas as
barreiras sanitárias implantadas, os empresários ainda buscam formalizar seus negócios.
De acordo com o mapa das empresas, o número total exato de empresas (incluindo
as grandes) abertas no Brasil no ano de 2020 é de 3.359.750 empresas, além das
16.547.983 empresas que já atuam no Brasil, enfrentando a crise econômica. O grupo de
empresários diante da crise que avançava para o meio econômico fez com que fosse
necessário reorganizar e se remodelar para se manter no mercado, e o MPE teve de se
manter aberto e adaptável aos novos desafios, é claro se a intenção fosse continuar
lucrando em meio à crise.
De acordo com Couto (2017), são múltiplos os motivos que podem fazer com que a
MPE encerre suas atividades, entre eles: problemas internos, caracterizados pela relação
entre empreendedores e empresas, e falta de planejamento e uma boa administração.
Em meio ao estado de pandemia do Covid-19, por falta de adaptação, conhecimento
de novas tecnologias muitos empresários testificaram a falência de seu negócio por não
conseguir mantê-lo devidamente atualizado segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística. (IBGE, 2020).
A problemática criada pelo novo Coronavírus no nosso cenário econômico mundial
trouxe consequências aos microempreendedores justamente por terem estrutura menor,
mesmo sendo de grande valia para a economia brasileira pois contribuem como uma
espécie de motor que impulsiona uma pequena proporção do PIB, o qual é extremamente
relevante para geração de empregos (Pereira, et. al., 2009) e por serem também as que mais
sofreram com os efeitos colaterais da pandemia (Sebrae, 2019).

4.1.1 Efeitos da coronacrise sobre as MPEs

Como se sabe, a crise da pandemia global causada pela Covid-19 levou vários
líderes em todo o mundo a tomar medidas de contenção para restringir o movimento de
pessoas e o desenvolvimento de atividades econômicas. Fairlie (2020) trouxe dados dos
Estados Unidos, o número de MPEs ativos nos Estados Unidos caiu 3,3 milhões, o que é
uma queda de 22% em relação à janela crítica de dois meses, entre fevereiro e abril de
2020. Já aqui no Brasil, a maioria dos estados brasileiros passou a adotar restrições à
circulação mais rígidas na segunda quinzena de março e durou até meados de julho
(Sebrae, 2020).
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No entanto, as medidas restritivas ainda vigoram em quase todo o território
nacional, realidade essa que ninguém sabe ao certo até quando durará; provavelmente deve
se estender por um período ainda desconhecido, existe uma grande esperança devido a uma
grande parte da população já ter tomado pelo menos a 1ª dose da vacina, em alguns estados
a retomada da livre circulação só deve ocorrer quando a vacina chegar a 2ª dose para a
maioria da população.
No que diz respeito as atividades econômicas ainda existe uma certa linha de
segurança para prevenção, essas medidas de restrição sem dúvidas incutiram em vários
obstáculos para a produção e distribuição de serviços, afetando não somente os setores
públicos e privados como também na taxa de empregabilidade da população (UFPR,
2020).
Assim que as medidas preventivas foram instauradas no Brasil , algumas atitudes
foram determinadas pelos governantes para que os MPEs pudessem enfrentar a parada em
suas atividades, tais medidas foram de grande valia para que os microempreendedores
pudessem continuar com as suas portas abertas mesmo em meio a coronacrise.
Das inúmeras diligências instruídas, as mais impactantes foram: o ampliação do
prazo para pagamento de tributos, além do adiamento para a mesma finalidade (tanto no
âmbito estadual, quanto federal); criação de medidas provisórias que previram a redução
da jornada de trabalho e o embargo de contratos custeados pelo governo federal;
empréstimos já contratados foram renegociados além da renegociação das linhas de crédito
para as empresas que facilitaram o acesso ao crédito. Todas essas medidas contribuíram
para que cada microempreendedor brasileiro conseguisse “segurar as pontas” no que diz
respeito às finanças, cada trabalhador ou empresário pode se sentir amparado através de
benefícios custeados para manter a rotatividade da ecônomia do país.

4.1.2 Expectativas e oportunidades para MPE diante Covid -19

Diante de tantas preocupações e especulações diversos estudos foram realizados sobre


possíveis rumos que a ecônomia irá seguir e diante de tais estudos (Sebrae, 2019, Heras,
2020, de Rezende, Marcelino & Miyaji, 2020, Gomes, 2021) tanto os empreendedores quanto
os próprios governos federal, estaduais e municipais pensam em um futuro com muita
atenção e cautela, em meio ao aumento dos casos do novo Coronavírus e de suas variantes.
É necessário então que os governos continuem apoiando seus microempreendedores
e que se criem políticas para a valorização e implantação de novos conceitos em tecnologia,

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cursos, administração e atualização de sistema de vendas e a utilização do marketing digital,
para que os produtos vendidos em espaços físicos anteriormente alcançe novos lugares
através do meio tecnológico onde é encontrado atualmente o maior número de consumidores.
Uma pesquisa foi realizada pelo SEBRAE o qual fez a seguinte pergunta: : Qual das
frases a seguir representa melhor a situação a qual você vive agora? As possíveis respostas
eram: ainda tenho muitas dificuldades; animado com as novas oportunidades; os desafios
provocam mudanças e foram valiosas; o pior já passou. (Sebrae, 2020)

Figura 6 – Grau de otimismo com o futuro Fonte: Adaptado de Pesquisa Sebrae/FGV – O impacto da
pandemia do coronavírus nos pequenos negócios –9ª edição, 2020

A resposta da pesquisa revelou que os empreendedores entrevistados continuam muito


“otimistas quanto ao futuro” da economia brasileira, e 47% dos entrevistados ainda disseram
que mesmo com as portas abertas, enfrentam muitas dificuldades. Mesmo com muita cautela,
ainda é possível ver o novo cenário como uma oportunidade de crescimento e ampliação para
alcançar novos ares, como por exemplo, o marketing digital, mesmo que poucas pessoas, mais
precisamente dizendo 13% delas tenham visão mais otimista para o futuro.
De acordo com Pereira e et. al., (2009) A inovação pode ser entendida como o fator de
decisão para se destacar em detrimento da concorrência e tornar a empresa muito mais
rentável. Em termos mais modernos, não basta inovar, é preciso também se reinventar, se
adaptar a novos canais de comunicação e venda, e a novos tipos de consumidor (de Rezende,
Marcelino & Miyaji, 2020).
Uma das formas mais acessíveis de encarar esse cenário com otimismo é investir no
crescimento dos administradores, funcionários e empresários, pesquisar prováveis tendências
e utilizar o marketing como meio de alcançar um público determinado, aproveitar os
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treinamentos que surgem, seja em plataformas como o Google ou treinamentos ministrados
pelo SEBRAE, ferramentas essenciais que podem agilizar o uma resposta positiva à crise
gerada pela pandemia.

5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Questionamentos sobre o impacto do surto pandêmico ainda são eminentes, é fato que
ainda gera um medo para todos os setores, inclusive para o marketing, mas reitera-se que
maior que o medo é a decisão de não relaxar e oferecer aos funcionários cursos para
implementar novas ideias e se adaptar ao modelo de home office.

O foco ainda é o mesmo: trabalhar, mantendo o compromisso e qualidade,


observando a necessidade de inovar como por exemplo instalar equipamentos necessários
para continuar a trabalhar de forma remota. A realidade do gerenciamento remoto é uma
realidade, não mais uma simples tendência ou algo passageiro; é um ramo que em
detrimento de muitos está gerando trabalho para pessoas que sofreram alguma perda no
meio da pandemia.

Oportunidades surgiram após o impacto e as suas consequências, o que reforça o


argumento deste artigo, o que somente enfatiza o crescimento da utilização do marketing
digital, o que não diminui a sua necessidade na comunicação já mencionadas por Gomes e
Kury (2013).

Desde 2000 podemos perceber que a tecnologia da informação


penetrou no mercado, transformado as formas de interação entre as
pessoas e como elas se relacionam com as empresas. A comunicação
agora tem mais conectividade e mobilidade, pois temos quatro
grandes forças que são os pilares da nova onda da tecnologia: os
computadores e celulares cada vez mais acessíveis, a internet de
baixo custo, a fonte aberta e o wi-fi revolucionado a acessibilidade e
a mobilidade. (GOMES e KURY, 2013, p. 06)

A importância do marketing digital no atualmente no momento em que vivemos se


torna uma das ferramentas mais imprescindíveis; as empresas que ainda não se adaptaram
ao uso dessq forma de marketing estão se tornando ultrapassadas, ficando para trás no
gosto e preferências do consumidor e consequentemente perdendo seu lugar no mercado.
Enfatiza-se também que mesmo com o crescimento do marketing digital, a
importânci aque existe nas outras formas de marketing não deixa de existir, porém ter em

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mãos o poder de oferecer confiança e agilidade gera um diferencial e as deixam a frente
no que diz respeito as outras.
Finalmente, o que pode-se inferirem questões tais como o trabalho a distância, o
que gera maior possibilidade de conexões, questão que antes era palco de debates e
paradigmas;a facilidade dessa ferramenta usa de questões que antes eram problemas
comodimensões geográficas, lojas físicas dentre outras, sem contar o fato de fornecer uma
gama de facilidades tanto para encontrar funcionários como para estreitar o relacionamento
cliente-empresa, permitindo assim a possibilidade maior de venda de produtos e serviços,
como por exemplo a venda de um imóvel situado em outros países permitindo ao
comprador ter acesso ao imóvel sem estar nele de e dessa forma oferecer mais segurança
para os negócios. Assim sabe-se que
A web, mais especificamente as mídias sociais, ascenderam e
mudaram a forma das pessoas se relacionarem. Se tornaram o novo
espaço físico de convivência das pessoas, já são consideradas por
alguns autores como as novas praças, ou ruas, espaços que fazem
parte da esfera pública. Isso ocorre porque qualquer informação pode
ser processada e redistribuída em formato digital, havendo assim
muitos métodos e maneiras de expansão. (GOMES e KURY, 2013,
p. 06).

Gomes e Kury (2013) corroboram que as empresas observaram que necessitam


mudar, seja por questões financeiras como por eemplo as vendas, ou o interesse por
melhoria no espaço em que se vive.
Zenone (2006, p.73) ressalta que

Saber que a empresa apoia uma causa social não basta para que ela
seja percebida de maneira positiva, pois hoje todos os aspectos que
envolvem o processo de fabricação de um produto são
acompanhados e avaliados pelo consumidor, desde sua origem e
condições de fabricação até o impacto do produto no meio ambiente.

Constata-se então que as empresas estão se adequando a essa nova era, trazendo
uma visão completa para os clientes de forma prática e acessível, é possível assim
perceber o que nos ressaltam Gomes e Kury (2013, p.31) quando dizem que “a
comunicação e o marketing estão acompanhando as urgências da humanidade e se
moldando ao que as pessoas exigem”. Quando uma empresa é de fato ousada, atarvés de
todas essas novas janelas abertas a essa realidade a qual estamos inseridos, provavelmente
será uma das únicas a alcançarem o sucesso que tanto almejam.

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CONCLUSÃO

Por meio dessa pesquisa, verificou-se a importância do marketing na organização


desde o início da comunicação empresarial e seu crescimento ao longo dos anos. Atualmente,
devido ao avanço tecnológico e ao crescimento exponencial do uso da Internet, o marketing
digital tem se integrado ao mercado como uma importante ferramenta para empresas que
buscam aumentar sua participação de mercado ou pelo menos manter a integração em seu
ambiente.
A empresa enfrenta as dificuldades e oportunidades da nova pandemia do
coronavírus, e como o marketing digital e todas as suas ferramentas e possibilidades têm se
mostrado importantes para a continuidade do trabalho da organização. Como mostra o
referencial teórico, isso reforça o que grandes autores alertam, que o marketing digital não é
apenas uma forte tendência e sim uma realidade no mercado atual.
A crise causada pelo distanciamento social apresentou também a oportunidade de
empreender, além da oportunidade única de aprender a construir relacionamentos digitais e
aumentar o senso de empatia e solidariedade. Esses sentimentos, quando jogados de forma
estratégica, aproximam os consumidores, fazem com que se sintam acolhidos e facilmente
respondam e participem de conteúdos que vão de encontro aos seus hábitos e expectativas de
consumo.
Estabelecer uma relação empresa-cliente é um processo que envolve o
desenvolvimento de diversas relações pessoais, onde desenvolve-se a habilidade de conquistar,
comunicar e mostrar a própria existência num momento tão delicado, mostrar que o seu
negócio valoriza e a sua preocupação em se manter em contato com os outros. estão
relacionados entre si.
Não vamos esgotar este tópico aqui, pretende –se apenas somar ferramentas para
investigações ´preliminares e apresentar uma possível discussão sobre a importância e a
necessidade do marketing neste contexto pandêmico, espera-se ainda que esta pesquisa possa
contribuir com o trabalho de outras empresas, resultando em melhorias anto para as empresas
quanto para os consumidores que fazem parte desse processo de troca o qual citamos
anteriormente.

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