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Escola Superior de Economia e Gestão

Curso: Contabilidade e Auditoria, pós-laboral

Cadeira: Auditoria Interna II

Auditoria Interna por Áreas Operacionais de Entidade

Discente:
Carmen Estevão Caetano
Quitéria Flora Adriano Matsinhe
Joana Francisco Comole
Leonilde Francisco Djedje

Docente: Dr. Daniel Macunguel

Maputo, Setembro de 2022


Índice
1. Introdução............................................................................................................................1
1.1 Objectivos..............................................................................................................................1
1.2 Objectivo geral.......................................................................................................................1
1.3 Objectivos específicos............................................................................................................1
2. Justificativa..........................................................................................................................2
3. Metodologia.........................................................................................................................2
4. Revisão de literatura.............................................................................................................3
5. Contextualização..................................................................................................................4
5.1 Auditoria interna....................................................................................................................4
6. Normas de auditoria interna.................................................................................................5
6.1 Procedimentos de Auditoria – Controles Internos..................................................................5
6.2 Relatório de auditoria interna.................................................................................................6
6.3 A importância da auditoria interna nas entidades...................................................................6
7. Permissão da entidade para a realização da auditoria Interna...............................................7
7.1 Exames regulares...................................................................................................................7
7.2 Acesso Irrestrito.....................................................................................................................8
7.3 Relato Oportuno.....................................................................................................................8
7.4 Correcções apropriadas..........................................................................................................8
8. Áreas importantes da entidade..............................................................................................8
9. Conclusão...........................................................................................................................10
10. Referencias Bibliográficas..............................................................................................11
1. Introdução
O presente trabalho demonstra a importância do papel da Auditoria Interna por áreas
operacionais da entidade.

Auditoria Interna é um conjunto de procedimentos que tem por objectivo examinar e


adequar a eficácia dos Controles, e também uma revisão das operações das empresas,
para verificar se ela enquadra as normas pertinentes. Devido ao avanço tecnológico e a
competitividade no mercado, é de extrema importância que as empresas busquem um
aprimoramento das suas ferramentas para auxiliar nos Controles Internos. Dessa forma a
Auditoria Interna tem um papel muito importante dentro das Organizações a fim de
apoiar a gestão nas tomadas de decisões, minimizando os erros e auxiliando as
Organizações para alcançar seus objectivos.  A auditoria interna tem um papel
importante na revisão das operações desenvolvidas pelas organizações, a fim de
assegurar a administração de que as actividades estão sendo feitas conforme as metas
estabelecidas, essa revisão é fundamental para que a empresa consiga melhorar seus
processos adquirindo confiabilidade a sua marca e credibilidade com seus clientes, ou
seja, um sector de auditoria interna é fundamental em qualquer tipo de empresa, pois a
auditoria analisa as informações e consegue tratar os dados disponíveis transformando
em informações para tomada de decisões, pois são realizados testes que verificam a
veracidade dos dados, levando a administração informações confiáveis que reflectem a
verdadeira saúde financeira da empresa.

1.1 Objectivos

1.2 Objectivo geral


 Expor a importância da aplicação da auditoria interna nas entidades como uma
ferramenta de gestão eficaz, para auxílio de suas actividades operacionais.

1.3 Objectivos específicos


 Demonstrar os conceitos e definições da auditoria;
 Apresentar os procedimentos aplicados na auditoria interna;
 Apresentar a importância da auditoria interna como ferramenta de gestão para as
entidades.
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2. Justificativa
Problema de pesquisa O mundo empresarial inova a cada dia. Com isso, a excelência da
gestão torna-se um diferencial, pois os controles internos são cada vez mais necessários
e importantes. Os gestores necessitam, por meio de ferramentas da administração,
controlar as operações realizadas, analisando também as previsões futuras (SANTOS,
SCHMIDT; GOMES, 2006). Sendo assim, busca-se, neste trabalho, saber como a
auditoria interna pode influenciar em uma gestão eficaz para as entidades, em suas
actividades operacionais.

3. Metodologia
Do ponto de vista dos objectivos da pesquisa, abordou-se a forma exploratória porque
envolveu levantamento bibliográfico com o intuito de proporcionar maior familiaridade
com o problema e, quanto aos instrumentos técnicos fez-se uso da pesquisa
bibliográfica e documental, a qual utilizou-se de alguns autores.

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4. Revisão de literatura
Em uma entidade moderna, em que se exige que seus vários sectores façam parte de um
único todo, reunindo esforços colectivos para alcançar melhores resultados, torna-se
inconcebível a inexistência de um sector atento às oportunidades de melhorias que
possam, eventualmente, surgir.

Os administradores responsáveis pelos seus sectores, porém, sem tempo disponível ou


mesmo condições técnicas para verificar in loco o que se passa com as pessoas,
procedimentos e valores sob sua supervisão, necessitam se certificar de que tudo
funciona de acordo com o planejado. Por estas razões, a actividade de auditoria interna
passou a fazer parte de uma organização moderna.

As empresas, expandindo cada dia mais suas actividades, inaugurando novas filiais,
diversificando e aumentando sua produção, adquirindo novos compromissos junto à
comunidade, fornecedores, clientes e colaboradores, despertam preocupações no sentido
de controlar e obter informações através de pessoas independentes daquelas que
executam as tarefas. É nesta hora que o auditor interno age como um consultor de
negócios atento às novas tendências do mercado em que a empresa atua, procurando
participar de forma significativa no desenvolvimento de estratégias de acção em um
ambiente competitivo, buscando melhores resultados para a organização.

No contexto actual, o movimento da economia mundial vem modificando os factores


determinantes da competitividade. Além disso, a busca por novos clientes está mais
disputada e cada vez mais surgem novas organizações de sucesso, tornando obsoletas
aquelas incapazes de se adaptar a este novo ambiente. Os auditores internos podem estar
numa situação única para ajudar as suas empresas a eliminar desperdícios, simplificar
tarefas e reduzir custos, e também avaliar as políticas, planos, procedimentos e normas
legais em vigor e detectar os desvios de sua aplicação pela organização. É neste
contexto que a auditoria interna se constitui como uma função de apoio à gestão,
auxiliando a organização a alcançar seus objectivos.

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5. Contextualização

5.1 Auditoria interna


Attie (2010) conceitua a auditoria interna como uma actividade de avaliação
independente, dentro da entidade, para revisar a contabilidade, as finanças e outras
operações como apoio a administração. Pode-se entender que é uma ferramenta
administrativa que determina e mede a eficiência dos outros controles.

De acordo com Lima e Lima (2008), a auditoria interna é uma indispensável ferramenta
para o controle administrativo das organizações, tendo em vista que a inexistência de
controles adequados para empresas que possuem uma estrutura complexa, pode deixar a
gestão exposta a inúmeros riscos, erros e prejuízos.

Os autores ainda assinalam a necessidade de busca de recursos para obtenção de


informações corretas da situação patrimonial e financeira da entidade, tais como
investimento em desenvolvimento tecnológico que visa à redução de custos e aumento
de produtos e serviços (LIMA; LIMA, 2008).

Este problema surge juntamente com os administradores e com a extensão das


organizações no mercado competidor, que sentem a necessidade do auxílio da auditoria
interna, uma vez que a auditoria interna oferece ao gestor e à organização uma gama de
recursos que visam a evitar prejuízos irrecuperáveis. A auditoria interna objectiva
também a boa administração de recursos financeiros disponíveis, com qualidade e
precisão de informações (LIMA; LIMA, 2008).

A auditoria interna desempenha um fundamental papel na empresa, assessorando a


administração com informações fundamentais para o avanço da empresa referente às
actividades para supervisão e acompanhamento (SANTOS; SCHMIDT; GOMES,
2006).

Neste contexto, verifica-se que o objectivo essencial da actividade da auditoria interna é


a realização de avaliações de todas as operações realizadas, sempre respeitando as
regras estabelecidas pela empresa. Sendo assim, a auditoria interna proporciona uma
visão ampla dos factos ocorridos, dando suporte assistencial e recomendações a todas as
áreas da entidade (CREPALDI, 2013).

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6. Normas de auditoria interna
A auditoria interna no é regida por normas, ou seja, regras que são definidas pelos
órgãos reguladores da contabilidade. Eles são os responsáveis por regulamentar a
profissão e suas actividades e devem estabelecer normas a serem cumpridas pelos
profissionais no desenvolver de seus trabalhos, bem como a auditoria interna, indicando
como ela deve ser feita, quais os métodos, a validade e a finalidades da mesma (CFC,
2008b).

Para a realização do trabalho de auditoria interna torna-se necessário seguir regras e


normas a fim de obter qualidade nos resultados esperados. Conforme pesquisa
bibliográfica realizada, foi constatado que a auditoria interna é regulamentada pelas
Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica (NBC TI 01 – Auditoria Interna).

Crepaldi (2013) afirma que a auditoria interna deve estar estruturada em procedimentos
técnicos, objectivos, sistemáticos e disciplinados, pois assim consegue agregar o valor
ao resultado da organização, apresentando suporte para o aprimoramento dos processos
de gestão e dos controles internos, por meio de orientações de soluções para as não
conformidades demonstradas nos relatórios.

6.1 Procedimentos de Auditoria – Controles Internos


Para obter-se um controle adequado é preciso que exista na organização um bom
planeamento e execução dos trabalhos de acordo com as normas já estabelecidas pela
administração, ou seja, o controle só acontecerá de fato quando se tiver verdadeiro
conhecimento da realidade na qual encontra-se a empresa, e, para isso é de suma
importância que se faça uma comparação com o que foi traçado como objectivos e
metas da entidade, e, ao detectar divergências estabelecer formas para que haja
correcção dos erros.

O uso da auditoria interna é, portanto, peça fundamental para o controle interno, pois o
auditor interno fazendo uso da sua independência profissional tem todas as ferramentas
necessárias para subsidiar as organizações nos processos decisórios pelo fato de ter
acesso às informações da entidade assim como conhecer suas actividades operacionais,
podendo então trabalhar juntamente com a administração da empresa dando o suporte
necessário a fim de que as decisões sejam tomadas da maneira correta visto que possui
todo o conhecimento da realidade em que a entidade se encontra.

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6.2 Relatório de auditoria interna
O relatório emitido pelo auditor é o produto final de seu trabalho, é um documento
técnico portanto, deve obedecer às normas, objectivos e formas de apresentação. Por
meio dele é demonstrada para a administração da organização a qualidade e a
contribuição da Auditoria Interna, suas opiniões técnicas, constatações e recomendações

No relatório deve conter avaliações precisas de fatos verificados pelo auditor durante o
seu trabalho, bem como recomendações que objectivam a correcção das anormalidades
verificadas. Ele deve ser objectivo, oportuno e, principalmente possibilitar que por ele a
administração tome as suas decisões. A sua importância está pautada em três aspectos:
para o Auditado, para a Administração e para a Auditoria. Para o Auditado tem a
funcionalidade de avaliar o desempenho de suas actividades e indicar as necessidades de
práticas reparadoras. No que diz respeito à administração, funciona como um indicador
do desempenho dos seus profissionais e na operacionalidade de suas funções. No
âmbito da Auditoria, é um dos meios pelos quais a alta administração avalia e julga as
qualificações da auditoria.

6.3 A importância da auditoria interna nas entidades


Diante do considerável crescimento das empresas e a consequente segmentação de suas
tarefas, percebeu-se a necessidade de uma função dentro das organizações que estivesse
focada nas rotinas de trabalho, de forma a verificar se estas estariam sendo executadas
de maneira hábil e adequadamente. Nessa vertente, surgiu a relevância em se
implementar uma actividade que viesse a assessorar a alta administração na garantia dos
controles, na tentativa de corrigir eventuais erros e desvios ou redireccionar a acção das
empresas (HAMES, 2004).

O principal propósito da auditoria interna é fornecer um subsídio para que a


administração consiga cumprir suas funções e obrigações, viabilizando a objectividade
nas análises, simplificando o trabalho e optimizando as operações pertinentes ao
negócio (FÁLICO; BARBOSA, 2015).

Paula (1999, p. 40) corrobora salientando que a auditoria interna: é parte imprescindível
do sistema global de controle interno; fomenta e leva conhecimento para a alta
administração do cenário real de desempenho organizacional, seus riscos, pontos
críticos, problemáticas e necessidades de mudança ou melhorias, sugerindo soluções;

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expressa os desvios nos processos decisórios e no planeamento organizacional; é uma
tarefa ampla, que contempla todas as áreas da empresa; é mensurada pelos resultados
atingidos na assessoria à alta administração e à estrutura da organização, no que tange
ao seguimento das políticas traçadas, das leis que são aplicadas e dos normativos
internos; delineia sugestões para a melhoria dos processos de controle já implantados e
também em estudos de viabilização; busca recomendar a redução de custos, com a
eliminação de desperdícios, optimização de processos, aumento da produtividade e
melhoria da qualidade; garante que os processos de controles e rotinas tenham uma
execução correta, que os dados contabilísticos merecem confiança e explanam o
panorama real da organização, bem como a observância às directrizes que foram
traçadas; tende a estimular o funcionamento regular do sistema de custos da empresa,
controle interno e o cumprimento da legislação; articula e coordena o relacionamento
com os órgãos de controle governamental; consegue avaliar, de maneira independente,
as actividades que são realizadas pelos diferentes órgãos da empresa controladas e
coligadas; auxilia na busca de eficiência e de melhoria do desempenho, desde as
funções operacionais, como na gestão dos negócios da organização.

7. Permissão da entidade para a realização da auditoria Interna


A Auditoria Interna não deve em circunstância alguma limitada. Pelo contrário, o
profissional no exercício da Auditoria Interna precisa ter acesso a todas as informações
e áreas necessárias objectivando que o seu trabalho seja exercitado de forma íntegra.

Para que o profissional da auditoria tenha êxito nas suas actividades é necessário que a
entidade lhe proporcione determinados acessos e que a mesma esteja pronta para
algumas adaptações internas, tais como:

 Exames regulares;
 Acesso irrestrito;
 Relato oportuno;
 Correcções apropriadas.

7.1 Exames regulares


Organizações, através da entidade, necessitam ser revistas a períodos apropriados de
tempo, para determinar que elas de fato estão cumprindo as funções já estabelecidas, as

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quais podem ser classificadas como sendo de planeamento, de contabilidade, de
controle, todas levando em consideração os procedimentos da instituição, verificando
sua adequação aos objectivos propostos e os padrões de prática da administração.

7.2 Acesso Irrestrito


A Auditoria Interna na sua amplitude e totalidade necessita obter acesso livre, amplo e
irrestrito a todas as actividades da organização. Ou seja, nesse sentido, o profissional da
Auditoria Interna deve ter total liberdade para averiguar todos os registos, documentos,
propriedades, bens, pessoal, e actividades operacionais realizadas dentro da entidade
independentemente de qual área eles pertencerem.

7.3 Relato Oportuno


O produto dos exames aplicados pela Auditoria, assim como a opinião concebida e
recomendações a serem sugeridas necessitam ser prontamente relatados à
administração, objectivando que a mesma pratique essas alterações orientando as partes
envolvidas para que os problemas sejam solucionados.

7.4 Correcções apropriadas


Todos e quaisquer planos ou acções tomadas para corrigir situações apontadas como
ineficientes precisam ser avaliados quanto à sua efectividade e, se considerados
impróprios, necessitam colocados em discussão até se alcançar disposição satisfatória.

8. Áreas importantes da entidade


A identificação das áreas importantes depende do tipo de negócio da entidade. Uma
indústria difere de uma entidade que actua somente no comércio ou daquelas que
actuam nas actividades rurais, de mineração ou de serviços.

Existem muitos tipos de entidades industriais, comerciais e de serviços, dos mais


variados portes e actuando em diferentes mercados. Portanto, o auditor independente
deve iniciar pela análise da natureza do negócio da entidade e, a partir daí, definir um
tipo de planeamento para o trabalho de auditoria.

O conhecimento do negócio passa pela identificação da espécie de produtos e serviços,


mercado de actuação, tipo e perfil dos clientes e fornecedores, formas de

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comercialização, nível de dependência da entidade em relação a clientes e fornecedores,
níveis de custos de pessoal, impostos, matéria-prima, financeiros e outros no custo total
da entidade.

A identificação das áreas importantes de uma entidade deve abranger o que se segue:

 Verificação dos casos em que elas têm efeitos relevantes sobre as transacções da
entidade e se reflectem nas Demonstrações contabilísticas;
 A localização das unidades operacionais em que a entidade realiza suas
transacções;
 A estrutura de recursos humanos, a política de pessoal adoptada, a existência de
fundo de pensão, os compromissos com sindicatos, os níveis salariais e os tipos
de benefícios indirectos;
 A identificação de clientes importantes, a participação no mercado, as políticas
de preços, as margens de lucro, a qualidade e a reputação dos produtos e
serviços, as estratégias mercadológicas, garantia dos produtos e outros factores
comerciais;
 A identificação de fornecedores importantes de bens e serviços, a avaliação da
qualidade dos produtos e serviços, as garantias de entrega, os contratos de longo
prazo, as importações, formas de pagamento e os métodos de entrega dos
produtos;
 Os inventários, com identificação de locais, quantidades, tipos de
armazenamento, pessoal envolvido e outros factores;
 As franquias, as licenças, as marcas e as patentes quanto a contratos e registos
existentes;
 Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento;
 Os altivos, os passivos e as transacções em moeda estrangeiram;
 A legislação, as normas e os regulamentos que afectam a entidade;
 A estrutura do passivo e os níveis de endividamento;
 A qualidade e a consistência dos níveis de informação gerencial para a tomada
de decisões;
 Os índices e as estatísticas de desempenho físico e financeiro;
 A análise da tendência da entidade.

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9. Conclusão
Observou-se, diante desta pesquisa bibliográfica, que a auditoria interna é uma
ferramenta de suma importância para as entidades, pois diante dela, pode-se avaliar a
qualidade e o nível dos controles internos existentes dentro da entidade. A auditoria
interna verifica, assim, as operações realizadas, sempre respeitando as normas
constituídas pela entidade. Pode-se dizer que, diante das considerações apresentadas
nesta pesquisa, o acompanhamento do auditor interno em uma empresa é fundamental,
sendo uma ferramenta eficaz para o controle interno de todas as suas actividades e
departamentos. Verificou-se os procedimentos que o auditor interno deve adoptar na
avaliação dos controles internos. Assim, vai depender da necessidade e precisão da
empresa para a aplicação dos testes. O auditor vai decidir qual o melhor método a
executar para, assim, conseguir chegar ao objectivo que pretende alcançar.

Ressalta-se ainda que as empresas necessitam ter um controle eficaz em todas suas
actividades operacionais e para isso precisa de um profissional qualificado. Este
profissional irá assessorar e monitorar diariamente esses controles, reduzindo níveis de
erros e, consequentemente, aumentando o grau de confiabilidade nos controles internos
existentes.

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10. Referencias Bibliográficas
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contabilística: Teoria e prática. 9. Ed. São
Paulo: Atlas, 2013.

LIMA, Leandra de Jesus; LIMA, Robernei Aparecido. A importância da auditoria


interna nas organizações.

Portal de Contabilidade, 2008. Resolução CFC nº 986/03. Aprova a NBC TI 01 – Da


Auditoria Interna.CFC, 2003.

ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. Editora Atlas, 3ª ed. São Paulo

2000.

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