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AUDITORIA E CONSULTORIA EM RH
São Paulo
2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO
AUDITORIA E CONSULTORIA EM RH
São Paulo
2022
Sumário
1. AUDITORIA 4
1.1 Auditoria interna 5
1.2. Auditoria externa 5
2. TIPOS DE AUDITORIA 6
2.1 Auditoria Jurídica 6
2.2 Auditoria Empresarial 6
2.3 Auditoria Trabalhista 7
2.4 Auditoria Fiscal e Tributária 7
2.5 Auditoria Ambiental 7
2.6 Auditoria Operacional 8
3. ALGUNS ERROS QUE PODE ACONTECER EM UMA AUDITORIA 8
3.1 Não considerar a análise de riscos 8
3.2 Não elaborar o programa de auditoria 8
3.3 Não incluir pontos positivos no relatório 9
3.4 Não realizar a avaliação da informação coleta 9
3.5 Focar apenas nas demonstrações financeiras 9
3.6 Não ser objetivo na conclusão 10
4. AUDITOR QUE NÃO É AUDITOR 10
5. CONSULTORIA 11
5.1 Consultoria interna e externa problemas relacionados 11
5.1.1 Consultoria interna - Problemas Relacionados 11
5.1.2 Consultoria externa - problemas relacionados 13
6. ATIVIDADES 14
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1. AUDITORIA
2. TIPOS DE AUDITORIA
Há tipos diferentes de auditoria com focos em aspectos distintos da
organização, os tipos de auditoria variam de organização para organização.
Por exemplo, uma empresa de construção pode realizar uma conferência
auditada para analisar as despesas do projeto ou custos do empreiteiro.
Esse tipo de auditoria tem como foco as empresas que desejam ter
melhor orientação e suporte jurídico para sua gestão. O processo deve ser
realizado por advogados especializados.
É interessante para companhias que estão desenvolvendo estratégias e
processos voltados para a sua melhoria organizacional. Esse modelo de
auditoria leva em consideração a legislação vigente e o que é necessário para
se adequar a lei.
gestor deve estar a par de todas essas características para guiar seu
empreendimento dentro das exigências legais.
5. CONSULTORIA
6. ATIVIDADES
UNIDADE 3, SEÇÃO 1
1. O objetivo do diagnóstico organizacional, de acordo com Crocco e Guttmann
(2005) é:
a) Promover mudanças organizacionais sistemáticas para alinhar a
organização (cliente), com os modelos inovadores existentes no mercado.
b) Propiciar a melhoria do clima organizacional e dos relacionamentos
interpessoais na organização (cliente).
c) Buscar a satisfação da empresa (cliente), visando a prospecção de novos
projetos e projeção profissional.
d) Desenvolver características pessoais e profissionais dos gestores da
organização (cliente) para torná-la competitiva.
e) Revelar à organização (ao cliente) suas virtudes e problemas, bem
como suas causas, naquele momento e contexto, mobilizando ações
futuras.
UNIDADE 3, SEÇÃO 2
1. De acordo com Crocco e Guttmann (2005), a necessidade de realizar um
trabalho de consultoria pode decorrer de alguns fatores, dentre eles:
I. A falta de tempo dos gestores para resolver os problemas que ocorrem na
organização.
II. A organização não possui conhecimento suficiente para lidar com os
problemas organizacionais.
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UNIDADE 3, SEÇÃO 3
1. De acordo com Chiavenato (2004), os subsistemas de RH podem ser
organizados em um conjunto de atividades: agregar, aplicar, remunerar,
desenvolver, manter, monitorar pessoas.
Tomando como base essa organização, o subsistema que o autor denomina de
“Manter Pessoas”, diz respeito a:
a) Desenvolvimento de programas de treinamento dos colaboradores para a
execução de seu trabalho.
b) Elaboração de programas que visam à saúde, segurança e ao bem-
estar dos colaboradores da organização.
c) Definição da remuneração total a ser recebida pelos colaboradores em troca
de seu trabalho e desempenho.
d) Desenvolvimento de sistemas de informação sobre os colaboradores para
basear a tomada de decisão.
e) Aplicação de técnicas de recrutamento, seleção e integração, de acordo com
as necessidades da organização.
UNIDADE 3, SEÇÃO 4
1. Ao discorrer sobre a importância de obter informações verdadeiras e claras
no levantamento de informações para diagnóstico, Block (2001) recomenda
que o consultor:
I. Esclareça a empresa (cliente) e especifique as informações a que precisa ter
acesso.
II. Mostre a qualidade das informações como fatores fundamentais ao
diagnóstico adequado.
III. Procure entender que as omissões ou distorções das informações fazem
parte do processo.
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UNIDADE 4, SEÇÃO 1
1. Um dos indicadores, citados por Chiavenato (2004), é a proporção a
proporção do staff da área de gestão de pessoas em relação ao total de
funcionários da organização. Esse indicador pode mostrar a necessidade de
mudança na área de gestão de pessoas quando:
(...) Está subdimensionada, pois possui menos colaboradores do que é
necessário para atender as demandas.
(...) Está superdimensionada, pois mostra que há mais profissionais na área do
que é necessário para atender as demandas.
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UNIDADE 4, SEÇÃO 2
1. Considerando o DO como um campo de estudos, pode-se afirmar que seus
principais objetivos são:
(...) aumento do nível de eficácia na organização.
(...) melhorar os processos de resolução de problemas.
(...) comprovar as teorias do comportamento na prática.
(...) resolver problemas existentes e futuros da organização.
(...) aumentar a eficácia organizacional, de forma colaborativa.
Marque verdadeiro (V) ou falso (F) e em seguida assinale a resposta em sua
sequência correta.
a) V, F, V, F.
b) V, V, F, V.
c) F, V, F, V.
d) F, F, F, V.
e) V, V, V, V.
UNIDADE 4, SEÇÃO 3
1. De acordo com Leite et al. (2009), um processo de mudança organizacional
compreende diversas fases, dentre elas a implantação e a implementação.
Conceitualmente, a implementação significa:
a) O momento de colocar em prática o que foi planejado e especificado
anteriormente.
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UNIDADE 4, SEÇÃO 4
1. Conceitualmente, as “ações corretivas” se diferem das “ações preventivas”,
pois:
a) Uma ação corretiva ocorre antes mesmo que o problema se manifeste.
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