Você está na página 1de 26

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

São Paulo

2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

BRUNA RUTHIELI DE SOUZA COSTA


GARDENIA SILVA CARDOSO
ISABELLA VITÓRIA CARVALHO SANTOS
JEAN PIERRE DOS SANTOS
LIDIANE DA SILVA ALVES
LUANA FRANCISCA BELIZARIO DOS SANTOS

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

Projeto de Pesquisa, apresentado a


Faculdade Anhanguera, como parte das
exigências para a aprovação do 3º semestre
de Gestão de Recursos Humanos.
Orientadora: Daniela Farias Cabral

São Paulo

2022
RESUMO

Este estudo consiste, basicamente, na pesquisa sobre Inteligência


Emocional.
Inteligência emocional é um tipo de inteligência que envolve as emoções
voltadas em prol de si mesmo. Para que um indivíduo se desempenhe bem
esse necessita de inteligência intelectual, flexibilidade mental, objetivos
traçados, equilíbrio emocional e determinação. Adquirindo a capacidade de se
autoconhecer, lidar com os sentimentos, controlando-os, administrando as
emoções, levando-as a serem influenciadas pelos objetivos, relacionando-se e
observando o emocional de outras pessoas.
As emoções muitas vezes influenciam as pessoas em suas decisões e
isso significa que esta se mantém positivamente ativa já que colabora com o
amplo e global crescimento do indivíduo. Pode ser desenvolvida positivamente
já que possui tanta influência sobre as pessoas através das observações e
avaliações do próprio comportamento e sentimento, ocultando sentimentos
como raiva, desânimo, frustração e substituindo-os por bom-humor,
entusiasmo, positivismo.
ABSTRACT

This study basically consists of research on Emotional Intelligence.


Emotional intelligence is a type of intelligence that involves emotions
directed towards oneself.
For an individual to perform well, he needs intellectual intelligence,
mental flexibility, set goals, emotional balance and determination. Acquiring the
ability to self-know, deal with feelings, controlling them, managing emotions,
leading them to be influenced by goals, relating and observing other people's
emotions.
Emotions often influence people in their decisions and this means that it
remains positively active as it collaborates with the broad and global growth of
the individual. It can be developed positively since it has so much influence on
people through observations and evaluations of their own behavior and feelings,
hiding feelings such as anger, discouragement, frustration and replacing them
with good humor, enthusiasm, positivism.

.
Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral
2.2. Objetivos específicos
3. METODOLOGIA
4. REFERENCIAL TEÓRICO
4.1. Afinal, o que é inteligência emocional
4.2. Qual é o conceito de inteligência emocional
4.3. O papel de Daniel Goleman
5. RESULTADOS
5.1 Analisando os resultados a partir de pesquisa de campo
5.2 QUESTIONÁRIO
6. DISCUSSÃO
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
6

1. INTRODUÇÃO

De acordo com blog da Anhanguera (2022), o planejamento de carreira


não consiste apenas em encontrar o tipo de profissão que combina com o
profissional. Embora isso seja muito importante, também existem outros
desafios na vida profissional. Por exemplo, a necessidade de desenvolver
habilidades relevantes para o mercado de trabalho — como a inteligência
emocional.
Embora seja muito comum ver o foco em competências técnicas
quando se fala em carreira, as chamadas competências emocionais têm
grande importância. Afinal, as empresas interessam-se em empregar pessoas
que saibam atuar bem em equipe, resolver conflitos e manter-se motivados.
Ainda segundo o blog da Anhanguera (2022), inteligência não diz
respeito a apenas um aspecto. Na verdade, existem diversos tipos de
inteligência — como a matemática, a artística e, claro, a emocional. Muitos
teóricos da Psicologia chamam atenção para a existência desses diversos
tipos. Entre eles, um psicólogo chamado Daniel Goleman (1995) destaca-se
quando o assunto é emoção.
Ele é o principal nome envolvido nos primeiros estudos sobre
as habilidades e competências emocionais. A teoria desenvolvida por ele
baseia-se em cinco pilares: autoconsciência, controle emocional,
automotivação, empatia e habilidades sociais.
O pilar da autoconsciência evidencia a capacidade de conhecer a si
mesmo. Ou seja, identificar o que está sentindo. Ela tem relação direta com o
segundo pilar: controle emocional — que é a competência de saber reagir às
emoções, não se deixando dominar por elas. Isso evitaria, por exemplo,
ataques de raiva e conflitos no trabalho.
O terceiro pilar é mais um que faz muita diferença nas experiências
profissionais. Afinal, conseguir manter-se motivado a realizar suas atividades é
essencial. Por fim, os últimos pilares falam das relações interpessoais. É
preciso ter empatia e exercitar habilidades sociais para viver bem com as
outras pessoas.
7

Lucile Bernardo (2014), em sua monografia, diz que saber lidar com
as emoções na vida familiar, conjugal, no trabalho e na sociedade como um
todo é um desafio para qualquer pessoa. As emoções norteiam, motivam,
impulsionam e mostram muito do comportamento do ser humano. É no
ambiente corporativo que as pessoas passam maior parte do dia ativo e onde,
consequentemente, se confrontam com diferentes emoções.
A autora mostra que as emoções acabam influenciando o resultado no
trabalho. Sendo assim, a inteligência emocional colabora sensivelmente para
que as emoções sejam controladas de forma a não prejudicar a produtividade
no trabalho, ao contrário, procuram beneficiá-lo. O presente estudo, portanto,
desenvolveu-se a partir do seguinte questionamento: qual a importância da
inteligência emocional no ambiente de trabalho?
O trabalho tem como objetivo geral identificar de que maneira a
inteligência emocional pode influenciar e beneficiar as pessoas no ambiente de
trabalho. Como objetivos específicos buscou-se mostrar quais são os fatores
que influenciam no ambiente de trabalho positivo e identificar o que é a
inteligência emocional e quais os benefícios à companhia empresarial que nela
investe.
A escolha do tema se deu através da percepção da relevância da
inteligência emocional no contexto atual, em que as empresas buscam e
investem no aprimoramento contínuo dos seus colaboradores e meios que
proporcionem um ambiente de trabalho agradável, propício à produtividade,
com profissionais bem-sucedidos e comedidos.

2. OBJETIVOS

2.1. Objetivo Geral

Apresentar uma relevância teórica das inteligências emocionais e


proporcionar um melhor entendimento das ações comportamentais e atitudes
relevantes no contexto do trabalho em ambientes corporativos.
8

2.2. Objetivos específicos

Demonstrar se a Inteligência Emocional está relacionada com o uso e


melhora de habilidade que possam ser desenvolvidas.
Compreender se é possível se motivar tendo controle da Inteligência
Emocional
Avaliar se é possível controlar impulsos e canalizar emoções.
Averiguar como motivar o outros, auxiliando-as a liberar seus melhores
talentos.

3. METODOLOGIA

Quanto à metodologia aplicada na pesquisa deste estudo, foi realizada


por meio de análise exploratória de informações teóricas, extraídas de livros,
revistas técnicas, dissertações de mestrado e pela de busca de periódicos e
artigos da Internet, colhidas e selecionadas neste ano letivo.
Não houve nenhum tipo de pesquisa prática a campo, bem como
análise ou aplicação de questionários pertinentes ao problema proposto.

4. REFERENCIAL TEÓRICO

Esse capítulo encontra-se organizado em cinco seções. A fim de


alcançar os objetivos propostos, realizou-se um levantamento bibliográfico
sobre os seguintes tópicos:
1. O que é inteligência emocional
2. Inteligência emocional e seu conceito
3. O papel de Daniel Goleman

4.1. Afinal, o que é inteligência emocional

O conceito de Inteligência Emocional surgiu em 1990, proposto pelos


pesquisadores Peter Salovey e John Mayeros, autores propuseram uma
definição inicial de inteligência emocional como sendo “a habilidade para
9

controlar os sentimentos e emoções em si mesmo e nos demais, discriminar


entre elas e usar essa informação para guiar as ações e os pensamentos”.
Apoiando-se em pesquisas sobre o cérebro, as emoções e a conduta,
o autor explana, em linguagem acessível e persuasiva, as concepções em
torno da inteligência de tipo emocional e, baseando-se no conceito inicialmente
formulado por Mayer e Salovey (1990), concebe uma perspectiva mais ampla
de Inteligência Emocional, acrescentando, às habilidades cognitivas, vários
atributos da personalidade.
A inteligência emocional implica a habilidade para perceber e valorar
com exatidão a emoção; a habilidade para acessar e ou gerar sentimentos
quando esses facilitam o pensamento; a habilidade para compreender a
emoção e o conhecimento emocional, e a habilidade para regular as emoções
que promovem o crescimento emocional e intelectual (Mayer & Salovey,
1997/2007, p. 32).

4.2. Qual é o conceito de inteligência emocional

Segundo o portal da Fundação UNIVALI (2020): “Inteligência emocional


é um conceito da psicologia usado para designar a capacidade do ser humano
de lidar com as emoções.”
O portal mostra que para administrar as emoções e conquistar a
inteligência emocional é preciso haver equilíbrio entre as áreas presentes nos
dois hemisférios do cérebro: o esquerdo e o direito. O hemisfério cerebral
esquerdo comanda as tarefas analíticas e lógicas. Ou seja, o pensamento
linear, a matemática, a linguagem e a escrita. Em outras palavras, todo o nosso
lado racional. Já o hemisfério cerebral direito é responsável pelas atividades
emocionais. Isso inclui a capacidade de síntese, de intuição, compreensão da
linguagem, música e gestos, entre outras.
A percepção e identificação emocional se referem à habilidade para
perceber e identificar as emoções próprias e alheias, incluindo na voz das
pessoas, nas obras de arte, na música, nas histórias. O segundo componente,
a facilitação emocional, envolve a habilidade para usar as emoções para
facilitar os processos cognitivos (na solução de problemas, tomada de
decisões, relações interpessoais).
10

Compreender a emoção implica conhecer os termos relacionados com


as emoções e as formas como estas se combinam, progridem e mudam. O
último nível, o de regulação emocional, trata da habilidade de saber usar
estratégias para mudar os próprios sentimentos e saber avaliar se elas são
eficazes ou não. Mayer e Salovey (2007) creem que essa definição atualizada
consegue unir as ideias de que a emoção nos faz pensar mais inteligentemente
e, por outro lado, pensamos inteligentemente sobre as emoções.
O Modelo de Inteligência Emocional como Aptidão (SALOVEY &
MAYER, 1990; MAYER & SALOVEY, 2007) coexiste com o Modelo de
Competências Emocionais (Goleman, 1995), Modelo de Inteligência Social e
Emocional (BARON, 1997) e, com menor expressividade, com o Modelo de
COOPER E SAWAF (1997). Embora a proposta de Goleman seja a mais
divulgada, no âmbito acadêmico o Modelo de Aptidões tem sido considerado
como autêntico modelo explicativo da IE (MESTRE, 2003) e tem se
consolidado na Psicologia como modelo de referência para as pesquisas na
área devido ao rigor teórico e empírico, tanto no que se refere à formalização
conceitual, quanto aos instrumentos de medida de auto informe e de execução,
cujas experimentações têm aumentado seu índice de fiabilidade; também tem
sido considerado como o mais factível para o desenvolvimento de programas
de intervenção (PACHECO & BERROCAL, 2005).

4.3. O papel de Daniel Goleman

Na maioria das vezes que você fizer uma pesquisa sobre inteligência
emocional, vai se deparar com o nome de Daniel Goleman (1946), psicólogo,
escritor e PhD da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que
popularizou o conceito da Inteligência Emocional em seu livro intitulado
“Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente”. Goleman é considerado o pai da inteligência emocional, embora
não tenha definido o conceito academicamente.
11

5. RESULTADOS

O primeiro trabalho de pesquisa sobre a IE, registrado no Banco de


Teses, foi defendido em novembro de 1997, como dissertação de Mestrado
Acadêmico, realizado em uma instituição privada, num Programa de Psicologia
Social. Trata-se de um estudo sobre a relação entre a estrutura de poder e a
inteligência emocional na satisfação conjugal. Esse dado indica a possível
inexistência de pesquisa sobre a IE, no âmbito acadêmico, durante os
primeiros 6 anos de surgimento do conceito. Pode-se também suspeitar que o
interesse nessa área tenha sido desencadeado pela influência da publicação
de Goleman (1995). A partir do primeiro trabalho, passou a existir uma
produção constante, embora flutuante, conforme se pode observar no Gráfico
1.

O portal Pulses (2022) nos traz alguns Benefícios da inteligência


emocional no ambiente profissional taus como:
1. Controle emocional
O profissional consegue ter consciência das suas emoções. Com isso, é
possível controlar ações, melhorar a intuição e ter mais equilíbrio. Isso
contribui para a tomada de decisões assertivas e para o cumprimento de
tarefas

2. Convívio em grupo
O respeito no trabalho e a empatia são características fundamentais no
relacionamento interpessoal. A inteligência emocional ajuda a cultivar
esses sentimentos. Afinal, o trabalho em equipe é a chave para o
aumento da produtividade.
12

3. Redução do estresse e ansiedade


O profissional consegue ponderar suas ações diante de conflitos e
pressão. Com isso, a produtividade aumenta e os desafios diminuem.

4. Menos conflitos
O controle das emoções facilita e reduz barreiras para a compreensão
de divergências e busca por melhores formas para fazer uma mediação
eficiente de conflitos.

Michelly Dellecave (2022), Psicóloga e cofundadora da Pulses nos traz


em seu artigo um passo a passo para desenvolver inteligência emocional no
trabalho. Segundo a autora, A inteligência emocional vem a partir do
autoconhecimento. Assim, o colaborador identifica padrões de comportamento
e ações que partem da emoção e que, muitas vezes, nem são percebidos.
Portanto:

Pratique a autoconsciência
Reconheça e compreenda seus próprios sentimentos e motive os
colaboradores a fazerem o mesmo. Pequenos exercícios, como fechar os olhos
e analisar a situação são ótimos para a autoconsciência.

Gerencie emoções negativas


Emoções negativas aparecem várias vezes durante o dia. É
fundamental entender quais as causas e os males que isso traz para as suas
relações interpessoais.

Seja estratégico
O controle emocional deve ser usado de forma estratégica. Evitar
atitudes impulsivas é essencial. Assim, você fica no comando e usa a
comunicação para fazer com que a equipe esteja em consonância com a
cultura da empresa.

Use técnicas de persuasão


13

Técnicas de persuasão é essencial se você deseja administrar as


emoções alheias corretamente. Ao dominar os sentimentos em uma conversa,
as chances de conduzi-la a um rumo favorável são grandes.

Vale ressaltar que persuasão não é manipulação. Aqui, são usados


argumentos para convencer, levando em consideração as necessidades
emocionais da outra pessoa e procurando um acordo que favoreça a ambos.

Seja empático
A empatia é a chave para entender as emoções dos seus
colaboradores. Ao se colocar no lugar deles e entender seus sentimentos,
angústias e necessidades, você saberá como gerir a inteligência emocional no
trabalho.

Ouça atenciosamente
Ouvir as pessoas com atenção auxilia no entendimento profundo de
suas emoções. Um bom ouvinte tem grande facilidade para evitar e gerenciar
conflitos.

5.1 Analisando os resultados a partir de pesquisa de campo

A pesquisa foi aplicada na Fundação Educacional do Município de Assis


- FEMA, na 3ª e 4ª série do curso de Administração de Empresas, período
noturno. Vimos que o local era adequado tendo em vista que o público é bem
variado em relação à idade, trabalham em empresas diferentes, logo com
experiências distintas, sendo interessante para o desenvolvimento do trabalho.
A investigação central deste estudo está na verificação - considerando
que as empresas são compostas por seres humanos – de como o impacto das
emoções influenciam no clima organizacional, como o clima condiciona o
comportamento das pessoas e seus efeitos e consequências para a
organização em relação à produtividade e resultados. Neste sentido, será
apresentado a seguir o questionário e análise dos dados coletados,
demonstrando os resultados por meio de gráficos.
14

para a aplicação da pesquisa foram entrevistados 61 indivíduos


empregados, sendo 34 mulheres e 27 homens, cuja idade está compreendida
entre 20 e 52 anos, faixa etária em que se verifica maior produtividade
profissional.

5.2 QUESTIONÁRIO
Divisão da faixa etária por gênero
Faixa etária Genêro - Feminino
60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

1) Numa situação de conflito no ambiente de trabalho, você fica ansioso


(a)?

Feminino Masculino
60% 35%

50% 30%

25%
40%
20%
30%
15%
20%
10%

10% 5%

0% 0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50 20 a 30 31 a 40 41 a 50

Sim Não Sim Não

2) Como você lida com a ansiedade?


a) Controlam com naturalidade
15

Feminino x Masculino
25%

20%

15%

10%

5%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

b) Procuram distrações
Feminino x Masculino
8%

7%

6%

5%

4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

c) Param para refletir


Feminino x Masculino

6%

5%

4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

d) Não conseguem controlar


Feminino x Masculino

8%

7%

6%

5%

4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino
16

e) Outros
Feminino x Masculino
16%

14%

12%

10%

8%

6%

4%

2%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

Observamos que a maioria dos entrevistados, afirmou sentir-se ansiosa


diante de situações de conflito no trabalho, e para lidar com a ansiedade alguns
procuram distrações, outros buscam refletir e outros ainda simplesmente não
conseguem controlá-la. Contudo, verificamos que outra grande parte dos
entrevistados admitiu saber lidar naturalmente com ela.

3) Numa situação de conflito no trabalho você:


a) Agride verbalmente
Feminino x Masculino
6%

5%

4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

b) Agride fisicamente (Nenhum dos entrevistados escolheu a opção)


c) Chora
Feminino x Masculino
3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino
17

d) Foge do embate
Feminino x Masculino
6%

5%

4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

e) Procura ajuda do superior


Feminino x Masculino
12%

10%

8%

6%

4%

2%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

f) Tenta resolver a questão negociando


Feminino x Masculino
40%

35%

30%

25%

20%

15%

10%

5%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

Mesmo ansiosos, a maioria dos entrevistados admitiu que em situações


de conflito no trabalho, tenta resolver o problema em questão negociando.
Alguns, em condições semelhantes afirmaram que procuram ajuda do superior
(observado somente no gênero feminino), outros fogem do embate, choram
(observado somente no gênero feminino) e agridem verbalmente. Contudo, não
houve registros de agressão física no trabalho, por parte dos entrevistados.
18

4) As relações pessoais no seu ambiente de trabalho são:


a) Boas
Feminino x Masculino
40%

35%

30%

25%

20%

15%

10%

5%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

b) Ruins (nenhum dos entrevistados escolheu a opção)


c) Razoáveis
Feminino x Masculino
18%

16%

14%

12%

10%

8%

6%

4%

2%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

5) Você tem facilidade de interação com pessoas estranhas no trabalho?

Feminino x Masculino - SIM Feminino x Masculino - NÃO


50% 8%

45%
7%
40%
6%
35%
5%
30%

25% 4%

20%
3%
15%
2%
10%
1%
5%

0% 0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50 20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino Feminino Masculino

6) Você se sente motivado a trabalhar todos os dias?


19

Feminino x Masculino - SIM Feminino x Masculino - NÃO


40% 18%

35% 16%

14%
30%
12%
25%
10%
20%
8%
15%
6%
10%
4%
5% 2%

0% 0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50 20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino Feminino Masculino

7) Se a resposta é não o que o faz se sentir desmotivado?


a) Rotina
Feminino x Masculino
3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

b) Salário
Feminino x Masculino
4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

c) Não ser reconhecido


Feminino x Masculino
8%

7%

6%

5%

4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino
20

d) Horário de trabalho
Feminino x Masculino
3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

e) Excesso de trabalho
Feminino x Masculino
4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

f) Outros
Feminino x Masculino
6%

5%

4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

Em relação à motivação, a maioria da população entrevistada diz que


sente motivada a trabalhar todos os dias, enquanto a minoria atribui a
desmotivação à falta de reconhecimento no trabalho, ao baixo salário, ao
excesso de trabalho, a rotina, a insatisfação com o horário de trabalho, entre
outros
21

8) Você consegue reconhecer as próprias emoções no momento em que elas


ocorrem?
Feminino x Masculino - SIM
50%

45%

40%

35%

30%

25%

20%

15%

10%

5%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

Feminino x Masculino - NÃO


6%

5%

4%

3%

2%

1%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

9) Como você lida com os impulsos que as emoções provocam?


a) Reage prontamente
Feminino x Masculino - SIM
16%

14%

12%

10%

8%

6%

4%

2%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino

b) Reflete para tomar decisões posteriormente


Feminino x Masculino - SIM
40%

35%

30%

25%

20%

15%

10%

5%

0%
20 a 30 31 a 40 41 a 50

Feminino Masculino
22
23

6. DISCUSSÃO

Podemos verificar na questão 8 que a maioria dos entrevistados afirma


ser capaz de reconhecer as próprias emoções no momento em que elas
ocorrem, contudo isso não significa que tenha controle sobre elas, visto que na
questão 9 alguns dizem não possuir o domínio sobre os impulsos que as
emoções provocam reagindo prontamente frente as situações com que se
deparam
De uma maneira geral, ao analisar o resultado do questionário,
observamos que a maior parte dos entrevistados, independentemente da faixa
etária sabe lidar com as próprias emoções e com as situações inesperadas que
enfrenta no trabalho. Desta forma, podemos constatar que os entrevistados
possuem amadurecimento emocional, embora não descartemos a possibilidade
de que os mesmos continuem no desenvolvimento de suas aptidões
emocionais.
24

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho possibilitou agregar maior conhecimento a cerca do


tema e constatar a importância para o indivíduo e para a empresa em
desenvolver a inteligência emocional.
Os benefícios são reconhecidos porque quando se desenvolve a
inteligência emocional todas as pessoas ganham, pois, existe uma
comunicação clara entre os indivíduos, as emoções são controladas a fim de
se evitar prejuízos nos relacionamentos, as pessoas respeitam os limites e
criam bases sólidas para trocas benéficas de experiências, onde uma colabora
para o crescimento pessoal da outra.
As organizações verificam os benefícios nos resultados, com um clima
organizacional adequado as pessoas estão motivadas para executarem melhor
a cada dia suas atividades, aumentam a produtividade, confiam na organização
em que trabalham, sentem-se por ela reconhecidas e desejam crescer com a
empresa.
Um ambiente se torna desagradável e pouco produtivo quando as
pessoas não controlam suas emoções, não se comunicam com transparência,
não se respeitam, são incapazes de trabalharem em equipe cultivando a
arrogância e acreditando que produzem melhor se estiverem sozinhas, isso
contribui somente para o fracasso da organização no mercado.
A inteligência emocional não é somente um diferencial para os
indivíduos e para organizações, ela constitui-se em fator gerador de sucesso
uma vez que podemos considerá-la uma vantagem competitiva.
25

CRONOGRAMA
19 de agosto Definição dos temas
26 de agosto Entrega das principais referências e componentes do grupo
2 de setembro Entrega da Introdução
9 de setembro Entrega dos objetivos
16 de setembro Entrega da metodologia
23 de setembro sem entrega
26 a 30 de setembro Semana B1
7 de outubro Entrega Referencial teórico
14 de outubro Entrega resultados
21 de outubro Entrega discussão
28 de outubro Entrega conclusões e referências
4 de novembro Entrega resumo e elementos pré textuais
11 de novembro Entrega slides
18 de novembro Entrega dos trabalhos
21 a 25 de novembro Semana B2
Semana de 5 a 9 de dezembro apresentação

REFERÊNCIAS

BLOG ANHANGUERA. O que é inteligência emocional e como desenvolver no


trabalho? Brasil, 17 mai. 2022. Disponível em https://bit.ly/3PM06Ip. Acesso em
24 de ago. 2022.

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO CEARÁ FACULDADE CEARENSE.


BERNARDO DE AMORIM RIOS, LUCILE. Monografia A Inteligência Emocional
No Ambiente De Trabalho. Brasil, 2014. Disponível em:
https://www.faculdadescearenses.edu.br/biblioteca/TCC/ADM/A
%20INTELIGENCIA%20EMOCIONAL%20NO%20AMBIENTE%20DE
%20TRABALHO.pdf. Acesso em 6 de set. 2022.

DELLECAVE, MICHELLY. Inteligência emocional no trabalho: o que é e como


aplicar na rotina organizacional? Brasil, 05 de mai. 2022. Disponível em
https://www.pulses.com.br/blog/inteligencia-emocional-trabalho/#:~:text=A
%20intelig%C3%AAncia%20emocional%20no%20trabalho,ainda%20mais
%20relev%C3%A2ncia%20em%202020. Acesso em 13 de out. 2022.
26

FEBRACIS. Você sabe quais as consequências de não ter Inteligência


Emocional? Brasil. Disponível em https://febracis.com/voce-sabe-quais-as-
consequencias-de-nao-ter-inteligencia-emocional/. Acesso em 25 ago. 2022.

FUNDAÇÃO UNIVALI. O que é inteligência emocional? Brasil, 23, out. 2020.


Disponível em: https://ead.univali.br/blog/o-que-e-inteligencia-emocional.
Acesso em 24 ago. 2022.

LUDOSPRO. A importância de desenvolver inteligência emocional no trabalho.


Brasil, 4 mai. 2020. Disponível em
https://www.ludospro.com.br/blog/inteligencia-emocional-no-trabalho. Acesso
em 25 de ago. 2022.

SILVA, MAYARA OLIVEIRA Inteligência Emocional Nas Organizações - Um


Estudo De Caso. Brasil, 2010. Disponível em:
https://cepein.femanet.com.br/BDigital/arqTccs/0711260102.pdf. Acesso em
21/10/2022

NETA, N. F. A.; GARCÍA; E. G., GARGALLO, I. S. A inteligência emocional no


âmbito acadêmico: Uma aproximação teórica e empírica. Brasil, 26 jan. 2008.
Disponível em http://www.uesc.br/cursos/graduacao/licenciatura/letras/nair2.pdf
Acesso em 06 de out. 2022.

Você também pode gostar