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UNIASSELVI
INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL
1 INTRODUÇÃO
Todos os dias é possível encontrar alguma notícia nos meios de
comunicação que envolve tensão entre as pessoas, perda de controle
emocional ou situações de extrema comoção popular – quando decisões
irracionais são tomadas. Da mesma forma, cada um de nós, em sua vida
particular ou profissional, possivelmente terá diferentes situações para lembrar
em que tenha agido a partir de um impulso emocional e que, posteriormente,
pensou não ter sido a melhor decisão. Também há o popular ditado: “pense
duas vezes antes de agir...”, no entanto, quantas vezes agimos duas vezes
antes de pensar?
É uma capacidade mental muito geral que, entre outras coisas, implica a
habilidade para raciocinar, planejar, resolver problemas, pensar de maneira
abstrata e aprender da experiência. Não se pode considerar um mero
conhecimento enciclopédico, uma habilidade acadêmica particular ou uma
destreza para resolver um teste. Entretanto, reflete uma capacidade mais
ampla e profunda para compreender o ambiente – perceber, dar sentido às
coisas ou imaginar o que deve ser feito (GOTTFRIEDSON, 1997 apud HUTZ;
BANDEIRA; TRENTINI, 2018, p. 22).
Conhecer a si mesmo nunca foi uma tarefa fácil, muito ao contrário. E, com o
passar do tempo, com as experiências de vida que vamos tendo, os afazeres, as
responsabilidades, as distrações somando-se umas às outras e ocupando nossa
memória, cada vez temos mais conteúdo mental a processar a partir de situações
novas que vamos vivendo, e, com isso, mais complexas e multifacetadas se tornam
nossas imagens mentais. Cada vez mais, portanto, vão se sofisticando os modos de
elaborarmos nossas próprias narrativas na vida, especialmente se somos pessoas
que dedicam algum tempo, cotidianamente, a pensar, a refletir sobre o que se passa
conosco e com o mundo (FELLIPELI, 2021, p. 11).
Pessoas que buscam desenvolver o autoconhecimento também passam
a ter mais segurança de si mesmo, pois estão cientes de seu mundo interior
e, com isso, sabem gerenciar melhor as críticas que recebem, bem como os
elogios recebidos em sua família, trabalho ou rede de amigos.
FONTE: A autora
É possível fazer esse processo sozinho ou com a ajuda de algum
profissional, como um psicoterapeuta, por exemplo. Aliás, faz parte do
processo de autoconhecimento saber os limites da autossuficiência, ou seja,
aquilo que conseguimos acessar sozinhos em nós próprios e aquilo que vai
demandar o auxílio de alguém capacitado a nos guiar nessa trajetória.
FONTE: A autora
Após a reflexão dessas três dimensões da motivação é muito importante que se tome conhecimento
dos fatores intrínsecos e extrínsecos que podem se tornar facilitadores ou verdadeiras barreiras para a
automotivação. Sobre isso, podemos pensar em duas dimensões de fatores: os fatores objetivos e os fatores
subjetivos.
2.4 EMPATIA
A palavra empatia tem ganhado espaço, principalmente nas redes sociais.
É comum nos depararmos com pedidos de empatia para com alguém ou
alguma situação difícil. O que significa essa expressão?
FONTE: A autora
FONTE: A autora
3 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E COMUNICAÇÃO
Os meios de comunicação, por exemplo, computadores, aparelhos
celulares, tablets, Smart TVs, entre outros, e as formas de comunicação, tais
como redes sociais, podcasts, mensagens de vídeo, áudio, “posts” estão se
desenvolvendo e mudando a forma e a velocidade da comunicação como
nunca se viu antes na história dos seres humanos. Toda essa conectividade
e possibilidade de contato simultâneo entre pessoas de diferentes partes
do planeta têm trazido consequências emocionais para usuários dessas
tecnologias.
FONTE: A autora
REFERÊNCIAS
BERGAMINI, C. W. Motivação: uma Viagem ao Centro do Conceito. GV-
executivo, v. 1, n. 2, 2002.