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CURSO
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
CEFOSPE
Recife, 2016
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Curso Inteligência Emocional -CEFOSPE
Sumário
FICHA DO CURSO 2
PROGRAMA DOS CONTEÚDOS DO CURSO – AULAS PRESENCIAIS 3
1. INTRODUÇÃO 4
2. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL – CONCEITOS E OPINIÕES 5
3. ROTEIRO DE AUTOPESQUISA E ELABORAÇÃO DE PROJETO DE VIDA 16
4. LINKS INTERESSANTES 25
5. SUGESTÃO DE FILMES: 25
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25
7. FORMULÁRIOS 28
FICHA DO CURSO
Objetivo: Orientar a pessoa interessada a desenvolver a capacidade de lidar com os
sentimentos, de como controlar as emoções e utilizá-las para o sucesso pessoal e
profissional, incentivando os servidores públicos a investirem em seu
autodesenvolvimento pessoal e profissional, apresentando técnicas e recursos didáticos
para este propósito.
Explicação: Honestamente, durante o curso você não vai desenvolver sua inteligência
emocional. Talvez um pouco. O real objetivo é apresentar a você um roteiro de como
desenvolver a Inteligência Emocional, a partir de conhecimento e práticas, desconstrução
de conceitos e crenças, e construção de um caminho de autodesenvolvimento a partir de
técnicas e estratégias, que você poderá adaptar, ampliar e desenvolver métodos próprios.
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1. Inteligência Emocional
1.1. Definições de inteligência
1.2. Tipos de Inteligência
1.3. Histórico, Dimensões e atributos
3. Autocontrole
3.1. Definições
3.2. Um parêntese para a Psicologia
ID, Ego, Superego
Inconsciente, pré-consciente, Consciente
Mecanismos de defesa do Ego
Antivitimologia
3.3. Autoestima
4. Automotivação
4.1. Definição
4.2. Elementos do ciclo motivacional
4.3. A pirâmide de Maslow
4.4. Motivação no trabalho
5. Autopesquisa - Aprofundamento
5.1. Objetivos da autopesquisa
5.2. Autopesquisologia
5.3. Metodologia científica – aspectos para a autopesquisa
5.4. Balanço existencial e autobiografia
5.5. Autoconsciencioterapia
5.6. Roteiro de autopesquisa
6. Abordagem Interpessoal
6.1. Empatia
6.2. Relacionamentos interpessoais
6.3. Sobre Comunicação
6.4. Inteligência social
7. Projeto de Vida
7.1. Definição e requisitos
7.2. Áreas da vida
7.3. Valores e Missão
7.4. Questionando as prioridades
7.5. Planejamento e metas de vida
7.6. Metodologia de gerenciamento do projeto de vida
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1. INTRODUÇÃO
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Escola da Educação
Uma das grandes preocupações dos pais hoje em dia, é educar seus filhos
emocionalmente, ou seja, prepará-los para enfrentar os desafios impostos pela vida
com inteligência. Ensiná-los, como reagir nas diversas ocorrências que podem vir a
acontecer.
Segundo, Terezinha Castilho Fulanetto, devemos desenvolver todos os tipos de
inteligência na criança, pois se todo o espectro é estimulado, a criança se desenvolve
mais harmonicamente, previnindo obstruções e evitando bloqueios de capacidades.
Todas as competências da criança devem ser estimuladas.
"Ter inteligência emocional significa perceber os sentimentos dos filhos e ser capaz de
compreendê-los, tranquilizá-los e guiá-los." Diz John Gottman em seu livro
Inteligência Emocional e a Arte de Educar Nossos Filhos. Segundo ele, os pais
devem ser os preparadores emocionais dos filhos, o que muitas vezes não tem
ocorrido devido ao stress e a correria do cotidiano.
A infância modificou-se muito nos último anos, o que vem dificultar ainda mais o
aprendizado afetivo. Os pais que são efetivamente preparadores emocionais, devem
ensinar aos filhos estratégias para lidar com os altos e baixos da vida. Devem
aproveitar os estados de emoções das crianças, para ensiná-las como lidar com eles e
ensiná-la como tornar-se uma pessoa humana.
Porém, nas últimas décadas, uma visão desmedidamente liberal entre pais e filhos e
escola/crianças tem comprometido a educação e o aprendizado, diz Roberto Lira
Miranda, em Além da Inteligência Emocional: Uso integral das aptidões cerebrais no
aprendizado, no trabalho e na vida. O receio de produzir crianças reprimidas está
gerando uma quantidade muito grande de crianças mal educadas e emocionalmente
menos aptas.
Para aqueles pais que ainda não são preparadores emocionais, Gottman, propõe 5
passos para que se tornem:
1. Perceber as emoções das crianças e as suas próprias;
2. Reconhecer a emoção como uma oportunidade de intimidade e
orientação;
3. Ouvir com empatia e legitimar os sentimentos da criança;
4. Ajudar as crianças a verbalizar as emoções;
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História
O emprego mais antigo de um conceito similar ao inteligência emocional remonta a
Charles Darwin, que em sua obra referiu a importância da expressão emocional para a
sobrevivência e adaptação. Embora as definições tradicionais de inteligência enfatizem os
aspectos cognitivos, como memória e resolução de problemas, vários pesquisadores de
renome no campo da inteligência estão a reconhecer a importância de aspectos não-
cognitivos.
Em 1920, o psicometrista Robert L. Thorndike, na Universidade de Columbia, usou o
termo "inteligência social" para descrever a capacidade de compreender e motivar os
outros.[1] David Wechsler, em 1940, descreveu a influência dos fatores não-intelectuais
sobre o comportamento inteligente, e defendeu ainda que os nossos modelos de
inteligência não estariam completos até que esses fatores não pudessem ser
adequadamente descritos.
Em 1983, Howard Gardner, em sua teoria das inteligências múltiplas[2], introduziu a ideia
de incluir tanto os conceitos de inteligência intrapessoal (capacidade de compreender a si
mesmo e de apreciar os próprios sentimentos, medos e motivações) quanto de
inteligência interpessoal (capacidade de compreender as intenções, motivações e desejos
dos outros). Para Gardner, indicadores de inteligência como o QI não explicam
completamente a capacidade cognitiva.[3] Assim, embora os nomes dados ao conceito
tenham variado, há uma crença comum de que as definições tradicionais de inteligência
não dão uma explicação completa sobre as suas características.
O primeiro uso do termo "inteligência emocional" é geralmente atribuído a Wayne Payne,
citado em sua tese de doutoramento, em 1985.[4] O termo, entretanto, havia aparecido
anteriormente em textos de Hanskare Leuner (1966). Stanley Greenspan também
apresentou em 1989 um modelo de inteligência emocional, seguido por Peter Salovey e
John D. Mayer (1990), e Goleman (1995).
Na década de 1990, a expressão "inteligência emocional", tornou-se tema de vários livros
(e até best-sellers) e de uma infinidade de discussões em programas de televisão, em
escolas e mesmo em empresas. O interesse da mídia foi despertado pelo livro
"Inteligência emocional", de Daniel Goleman, redator de Ciência do The New York Times,
em 1995.[5] No mesmo ano, na capa da edição de Outubro, a revista Time perguntava ao
leitor - "Qual é o seu QE?" - apresentando um importante artigo assinado por Nancy Gibbs
sobre o livro de Goleman e despertando o interesse da mídia sobre o tema. A partir de
então, os artigos sobre inteligência emocional começaram a aparecer com frequência
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cada vez maior por meio de uma ampla gama de entidades académicas e de periódicos
populares.[6]
A publicação de "The Bell Curve" (1994) pelo psicólogo e professor da Universidade de
Harvard Richard Hermstein e pelo cientista político Charles Murray lançou controvérsias
em torno do QI. Segundo os autores, a tendência era que a sociedade moderna se
estratificasse pela definição de inteligência, não pelo poder aquisitivo ou por classes. O
que causou maior polêmica e indignação por parte de inúmeros setores da sociedade foi
a afirmação dos autores de que, no que diz respeito à inteligência haveria diferenças
entre as etnias.[6]
Para ele, a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos
indivíduos. Como exemplo, recorda que a maioria das situações de trabalho é envolvida
por relacionamentos entre as pessoas e, desse modo, pessoas com qualidades de
relacionamento humano, como afabilidade, compreensão e gentileza têm mais chances
de obter o sucesso.
Segundo ele, a inteligência emocional pode ser categorizada em cinco habilidades:
1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer as próprias emoções e sentimentos
quando ocorrem;
2. Controle Emocional - lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada
situação vivida;
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Testes
Os cientistas têm se empenhado em mensurar essas habilidades, tendo sido validados
testes como o "Multi-factor Emotional Intelligence Scale" ("MEIS") (Escala Multifatorial de
Inteligência Emocional, 1998) e o "Mayer-Salovery-Caruso Emotional Intelligence Test"
("MSCEIT") (Teste de Inteligência Emocional de Mayer-Salovey-Caruso, 2002).[7].
Os testes tradicionais medem a capacidade cognitiva da pessoa. Já os de inteligência
emocional baseados na habilidade, são passíveis de interpretações subjetivas do
comportamento. O maior problema enfrentado quando se trata de medição de inteligência
emocional é como avaliar as respostas "emocionalmente mais inteligentes": uma pessoa
pode resolver situações que envolvem componentes emocionais de diversas maneiras.[6]
Cada vez mais o sucesso depende de outros factores além da inteligência e espírito de
trabalho. As relações interpessoais, a capacidade de trabalho em grupo, a capacidade de
ouvir e de se colocar na posição de outros, a capacidade de ouvir a nossa consciência
tornaram-se fundamentais num mundo cada vez mais ligado por redes e em que cada vez
mais o trabalho é tarefa de uma equipa. Para ter sucesso, álem de inteligência
"intelectual" é necessário ter também inteligência emocional.
chama "balizadores somáticos". Eles são uma espécie de sinais que nos alerta para o
perigo potencial mas também nos alerta para oportunidades de ouro. Segundo Goleman,
"a chave para tomar boas decisões pessoais é ouvir os sentimentos".
A motivação própria
Uma vez que 90% da comunicação é não verbal, devemos estar particularmente atentos
a estas pois é extremamente reveladora dos sentimentos do seu emissor. As pessoas
empáticas são mais sensíveis a esses sinais que indicam aquilo de que os outros
necessitam e tornam-se mais aptas para profissões que envolvam contacto e negociações
com outras pessoas, tais como a gestão, por exemplo.
Gerir relacionamentos
A arte de nos relacionarmos com os outros é também a aptidão de gerir as emoções dos
outros, que está na base da popularidade, da liderança e da eficácia interpessoal. Gerir
as emoções dos outros requer a maturação de duas habilidades emocionais: autocontrolo
e empatia.
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oportunidade diminui.
8 - Quando o profissional administra bem suas emoções, são significativas as chances
dele se sentir bem no ambiente de trabalho. Ele não acorda pela manhã constrangido,
como se tivesse que ir para um campo de batalha, mas sim para um local onde ele pode
exercer sua profissão e ser produtivo para a empresa e, acima de tudo, a si mesmo.
9 - A pessoa trabalha o lado emocional melhora significativamente a sua qualidade de
vida, uma vez que não permite que acontecimentos sem "importância" a torne um forte
candidato a problemas de saúde como, por exemplo, hipertensão, enxaquecas, dores
musculares, depressão, entre outros.
10 - O profissional que encontra a "vacina" contra o mau humor no trabalho, quando
termina o expediente e chega à sua casa, sabe aproveitar bem os momentos com a
família, com os amigos ou mesmo, estando sozinho, consegue ler um bom livro ou assistir
um filme que o faça dar boas gargalhadas.
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Este roteiro foi elaborado com base em diversas técnicas vivenciadas em eventos
de autopesquisa conscienciológica, livros, e elaborações próprias. Propõe-se a estimular
a autoreflexão e autoconhecimento, dando subsídios para a evolução pessoal, incluindo
as autossuperações essenciais e a elaboração de Projeto de Vida.
Escrever permite organizar as ideias e deixar registros para consultas posteriores
sem que se percam os insights e maximizar as chances de mudanças e concretização de
objetivos, posto que estarão firmados em documento pessoal. Escrever também
desenvolve a comunicabilidade. Compre um caderno ou adote o Notebook pessoal. Este
último tem a vantagem de permitir compartilhar reflexões com outras pessoas e localizar
facilmente temas e trechos das reflexões.
Sugere-se dedicar 2 horas a cada momento de autoanálise, preparando-se
fisicamente e emocionalmente, disponibilizando-se para realmente se redescobrir, com
abertura para os autorreconhecimentos, ressignificações, aprendizagens e mudanças
evolutivas.
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TRAÇOS FALTANTES:
2. VALORES E PRIORIDADES
3. ANÁLISE EXISTENCIAL
Fazer um balanço da nossa existência até o momento permite identificar nossos erros e
acertos, ajudando a identificar o que é gratificante e as lacunas da nossa existência. Ajuda
também a identificar o que podemos retribuir ao Cosmos, à Vida, e identificar as diretrizes
do que muitos chamam de “Missão de Vida”. Para a Conscienciologia, a “Programação
Existencial”.
1.
áreas:
Corpo físico – saúde
Educação familiar
Educação escolar
Espiritualidade
Família
Amigos
Profissão
Outras
2.
áreas citadas
1. Corpo físico – saúde
2. Educação familiar
3. Educação escolar
4. Espiritualidade
5. Família
6. Amigos
7. Profissão
8. Outras
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Nome: Data:
Aportes existenciais Balanço de retribuição pessoal
O que já recebi de Vitórias alcançadas O que já retribuí ao Minhas omissões e
bom em toda a cosmos/humanidade pendências
minha vida
a) Papel 1
b) Papel 2
c) Papel 3
...
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Papel 1
4. O PROJETO DE VIDA
1.1. Definição
O projeto de vida é o instrumento que dá um norte à nossa existência, orientando
nossas atitudes, de acordo com nossas escolhas, a partir de nossos valores e prioridades.
Pessoas que sabem o que querem, não “deixam a vida levá-las”. E o melhor é que,
mesmo que os maiores objetivos não sejam alcançados – aliás frequentemente
reformulamos os objetivos - a vida ganha novo sentido, torna-se prazerosa, pois quando
investimos em nossas metas, o caminho é prazeroso.
Alguns segredos de uma vida feliz é viver de acordo com os valores pessoais, sentir-
se produtivo, ajudar outras pessoas, contribuir para um mundo melhor, encontrar
pacificação íntima. Mas achamos pertinente trazer o pensamento de Viscott (1992) em
Liberdade Emocional:
“O segredo da vida é saber que não existe segredo na vida. É tudo trabalho árduo”
Para ser feliz, muitos mitos devem ser revistos. Músicas adoradas proclamam a
contra-mão da logicidade. “Deixa a vida me levar”, “o acaso vai me proteger”, “se chorei
ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi”. Assim, a ampliação do discernimento é
fundamental à construção do Projeto de Vida que trará a autorrealização. Neste capítulo,
veremos aspectos relevantes às bases para elaboração do Projeto de Vida pessoal e
técnicas para elaborá-lo e concretizá-lo.
1.2. Requisitos
Os principais requisitos para a elaboração de um projeto de vida que traga satisfação
pessoal incluem:
Autoconhecimento - Identificação do que somos e do que precisamos melhorar.
Necessidades – Diferenciar os desejos daquilo que realmente precisamos.
Priorização – Saber priorizar o que é mais importante, otimizando o
aproveitamento do tempo.
Vontade – Motivação e entusiasmo para a ação e consecução das metas.
Autorganização – atributo fundamental para quem quer ser produtiva e ter mais
tranquilidade. “A disciplina liberta”. É fato o quanto a autorganização facilita a
vida no dia a dia. Esqueça o mito falacioso dos desorganizados que nomeiam
os organizados de robozinhos. Robotização é ir na onda das massas
impensantes.
Método – Ter estratégias e técnicas práticas e eficientes. Exemplo: Plano de
Ação (O que, Como, Quando, Porquê)
Perseverança – as dificuldades aparecem. Não desista rápido. Persistência sem
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teimosia.
1.3. Áreas da Vida
Para pensar na construção de um Projeto de Vida, tecnicamente estruturado, é
necessário refletir nas várias áreas da vida que precisam ser atendidas equilibradamente.
A partir de diferentes fontes já estudadas, elencamos 8 áreas que estão separadas
apenas para efeito didático e elaboração técnica. Você pode preparar sua própria divisão,
ou incluir outras áreas que considere importante. As áreas propostas são as seguintes:
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Uma vez que você tenha feito um balanço da sua vida, estando ciente de seu universo
pessoal, e de sua realidade atual, identificado seus valores, e se conhecido um pouco
mais, já pode buscar identificar e organizar suas prioridades. Com ainda mais clareza dos
valores, prioridades e escolhas evolutivas pessoais, vamos fazer mais um exercício
separando as prioridades e necessidades por área da vida. A tabela abaixo serve para
você analisar e pontuar as diversas áreas, com uma nota de 1 a 10, quanto à importância
de cada área para você. Em seguida, anote para cada área, quais são as suas
necessidades e prioridades em termos práticos, objetivos.
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1.6. Planejamento
O entendimento da vida sendo composta de diferentes áreas e que para cada área
temos várias metas, a serem alcançadas em prazos específicos demonstra a importância
do Projeto de Vida estar organizado e registrado no papel. Por isso, o planejamento
técnico é fundamental.
“Um plano sem ação é um devaneio; uma ação sem um plano é um pesadelo”
Provérbio Chinês.
1.7. Metas de vida
Escolha uma área da vida e construa uma meta, nos parâmetros sugeridos, para cada
prazo. Este exercício é para ajuda-lo a aprender como construir o Projeto de vida. Não
esqueça que o projeto completo, ideal, deve ter várias metas de diferentes prazos, para
todas as áreas da vida.
parceiro(a), lar).
Saúde social (qualidade e frequência de convivialidade dos relacionamentos
com amigos, colegas e familiares, lazer, responsabilidade social e ecológica,
ações de cidadania, voluntariado, sustentabilidade do planeta, qualidade de
vida etc).
Saúde profissional (carreira, negócios, motivação).
Saúde Financeira (controle de gastos, investimentos, nível de planejamento,
uso de planilhas).
Exercício: Escolher uma meta para detalhar. Desenhe a planilha abaixo em papel ou
ferramenta funciona.
Levar o lixo reciclável até coletor mais próximo ou combinar com catador um dia
e hora na semana para buscar os recicláveis
Exemplo: João tem o objetivo de ser Gestor de Serviços da Secretaria em que trabalha
dentro de 3 anos. Uma das atividades do Plano de ação é fazer uma especialização em
Serviços da UFPE.
Agenda = Fazer a inscrição na UFPE; ligar para Roberto (ex-aluno)-pegar apostilas, livros
e dicas do curso; estudar 2h/dia para o exame seletivo.
Assim, para cada meta, também é necessário elaborar um Plano de Ação – um passo de
cada vez. Pode ser difícil diferenciar os conteúdos “O que” e “Como”. Duas dicas são
apresentadas: primeiro, se a ação “Como” necessitar ser subdividida em outras ações,
significa que encaixa-se no “O que”.
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4. LINKS INTERESSANTES
5. SUGESTÃO DE FILMES:
Duas Vidas
Uma mente brilhante
Uma verdade inconveniente
Click
Erin Brockovich
Poder Além da Vida
A vida em preto e branco
Homens de Honra
O Feitiço do tempo
Um espírito atrás de mim
Mãos talentosas
Escritores da liberdade
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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7. FORMULÁRIOS
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AUTOFEEDBACK
Filme ou livro:
__________________________________________________
3)Oportunidades 4) Dificultadores/Limitadores
Fonte: IBC
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DIÁRIO DE BORDO
Fonte: IBC
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Fonte: IBC
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Fonte: IBC
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Orientações:
- O gráfico abaixo deve ser feito de acordo com seu balanço pessoal.
- Após apresentação de cada item, assinale o índice correspondente a sua avaliação.
Gráfico:
Excelente
Bom
Razoável
Insuficiente
Análise de resultados:
- 24 a 15 pontos - ótimo. Mantenha sua evolução, não negligenciando os aspectos em que se saiu bem, para
focar apenas nas deficiências.
- 14 a 10 pontos - faça uma revisão de sua postura frente ao trabalho. Analise as áreas em que obteve baixa
pontuação, identifique as causas e busque alternativas de melhoria.
- 09 a 04 pontos - é preciso rever suas decisões básicas, suas estratégias e atitudes, fundamentais para retomar
projeto de crescimento.
- = ou < a 04 pontos – sua situação requer medidas urgentes, pois está gerando desgastes e estresse elevados.
Faça uma avaliação aprofundada de tudo. Busque feedback e ideias para melhorar.
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LISTAS
(Motomura, 2012)
2. Lista 2 – capacidades que ainda não tenho, mas tenho potencial para
desenvolver
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PRIORIDADES DA VIDA
Agora com ainda mais clareza dos valores, prioridades e escolhas evolutivas pessoais,
vamos fazer mais exercício separando as prioridades e necessidades por área da vida. A
tabela abaixo serve para você analisar e pontuar as diversas áreas, com uma nota de 1 a
10, quanto à importância de cada área para você. Em seguida, anote para cada área,
quais são as suas necessidades e prioridades em termos práticos, objetivos.
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Saúde Emocional
Saúde espiritual
Saúde Intelectual
Saúde familiar
Saúde social
Saúde financeira
Saúde profissional
Saúde ecológica
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PLANO DE AÇÃO
Objetivo/Meta:
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INSIGHTS PESSOAIS
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