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Auditoria e Formação
de Auditores
AUDITORIA COMPLIANCE
GOVERNANÇA
TIPOS DE AUDITORIA E GESTÃO
ESTRATÉGICA CORPORATIVA
INTEGRADA
Auditoria – Estratégia Empresarial
Imoniana (2019) afirma que os proprietários das empresas e seus representantes legais,
quando contratam funcionários capazes de colaborar na implementação das estratégias
gerenciais, esperam que tudo caminhe bem.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/05/08/20/15/audit-4189560__340.jpg
Auditoria – Estratégia Empresarial
Andrade (2007) coloca que a auditoria, enquanto estratégia empresarial, é extremamente útil
como ferramenta de diagnóstico para determinar áreas-problema e para destacar forças e
fraquezas, tendo em vista as ameaças e oportunidades do ambiente externo.
Tipos de Auditoria
Auditoria
Auditoria de Auditoria de fiscal/tributária Auditoria
processos serviços ou contábil e interna
financeira
Auditoria de
Auditoria Auditoria de Auditoria de
recursos
operacional compliance sistemas de TI
humanos
Fonte: livro-texto.
Auditoria de Processos
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/11/04/08/07/mark-516277__340.jpg
Auditoria de Serviços
Auditoria de serviços de saúde, por exemplo, é executada por meio de normas técnicas e
administrativas, regras de utilização e prestação dos serviços, tabelas de procedimentos e
honorários, além de protocolos técnico-científicos que orientam as boas práticas médicas
e profissionais.
De acordo com Burmester (2013), o Manual de Auditoria do Sistema Único de Saúde (SUS)
diz que a auditoria é um processo sistemático para comparar até que ponto uma
determinada intervenção atingiu os objetivos pretendidos ou desejados.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/08/13/08/15/adult-4402808__340.jpg
Auditoria fiscal/tributária ou contábil e financeira
Crepaldi (2019) coloca que a auditoria fiscal, também chamada de auditoria tributária, tem
como objetivo principal analisar se todas as obrigações tributárias estão sendo seguidas
corretamente por uma empresa.
Esse tipo de auditoria é responsável pelo controle e o bom andamento dos procedimentos
legais que envolvem diversos processos, como pagamento e recuperação de impostos ou
quaisquer outros aspectos relacionados à parte fiscal de uma organização.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/07/07/09/33/financial-3521844__340.jpg
Auditoria fiscal/tributária ou contábil e financeira
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2019/05/09/10/52/audit-4190944__480.jpg
Auditoria Interna
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/08/16/31/audit-3209053__340.jpg
Auditoria Operacional
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2020/04/16/12/34/financial-5050415__340.jpg
Auditoria de Compliance
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2021/01/08/07/51/man-5899192__340.jpg
Auditoria de Compliance
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2021/01/08/07/51/compliance-5899190__340.jpg
Auditoria de sistemas e tecnologia da informação
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/06/24/15/45/code-820275__340.jpg
Interatividade
a) Tributária.
b) Contábil.
c) Compliance.
d) Serviços.
e) Interna.
Resposta
a) Tributária.
b) Contábil.
c) Compliance.
d) Serviços.
e) Interna.
Auditoria de Recursos Humanos
Administração Recrutamento
de salários e seleção
Auditoria RH
Avaliação de Treinamento
desempenho
Fonte: Adaptada de: Busse e
Manzoki (2014, p. 78).
Auditoria da Qualidade
As empresas que passam pelo processo de auditoria e são certificadas pela ISO 9001:2015
têm vantagem competitiva e trabalham com transparência para os clientes, fornecedores e
outros interessados.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2013/07/12/19/19/iso-154533__340.png
Auditoria Ambiental
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/05/13/03/18/novelty-2308597__340.jpg
Auditoria Externa
Esse tipo de verificação pode ser utilizado para averiguar as áreas contábil, fiscal,
operacional e de folha de pagamento, entre outras.
Auditoria Governamental
Ela atua no monitoramento de atos e fatos que estão ocorrendo na administração, de forma
que o gestor tenha uma visão global do todo e não somente de setores. O seu
desenvolvimento pode ser desempenhado por auditores internos, desde que sejam
contadores públicos, ou por empresas independentes.
Auditoria Governamental
Risco de
Materialidade Documentação Comunicação
auditoria
Conforme destacado por Lanzini (2020), no Brasil, o movimento por boas práticas de
governança corporativa se apresentou de maneira mais incisiva com a intensificação das
privatizações e com a criação do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), que,
conforme citado pelo autor, é a principal entidade responsável por difundir e alinhar as boas
práticas de governança até os dias atuais. Em 1999, o IBGC lançou o primeiro Código das
Melhores Práticas de Governança Corporativa, que, como premissa, está sempre em
processo evolutivo.
Governança Corporativa
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2015/10/22/09/32/businessmen-1000934__340.jpg
Governança Corporativa
Práticas Papéis
Poder
Eles são responsáveis por “assegurar que toda a organização esteja em conformidade com
os seus princípios e valores, refletidos em políticas, procedimentos de controle e normas
internas, e com as leis e os dispositivos regulatórios a que esteja submetida”.
(IBGC, 2017, p. 21)
Governança Corporativa
C.
auditoria Comitês
Diretores
Segundo Bittencourt (2020), diante do cenário que se descortinou com relação à gestão
responsável, por parte dos agentes das corporações, a governança corporativa se sustenta em
quatro princípios fundamentais para adoção de medidas de alinhamento de interesses, que são:
Transparência
Princípios Integridade ou
Accountability de GC equidade
Compliance
Princípio da transparência
Para Assi (2018), a transparência é muito importante para que as informações sobre os
processos, os indicadores e as auditorias realizadas na organização sejam devidamente
apresentadas. Devemos evidenciar que, mais do que “a obrigação de informar”, a alta
administração deve cultivar o “desejo de informar”; devemos cultivar uma boa comunicação,
seja ela interna e/ou externa, pois os investidores prezam por receber informações confiáveis
e tempestivas.
Carvalho (2020) menciona que o texto proposto para o princípio transparência, pelo IBGC,
consiste no desejo de disponibilizar, para as partes interessadas, as informações que sejam
de seu interesse, e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos.
Princípio da integridade ou equidade
Devemos evidenciar que os conselheiros e os executivos precisam zelar pela perenidade das
organizações, com projetos de longo prazo e com a tão falada sustentabilidade, conforme os
códigos de conduta e ética das organizações.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2014/12/11/08/08/customer-563967__340.jpg
Interatividade
a) Propriedade.
b) Propósitos.
c) Práticas.
d) Poder.
e) Papéis.
Resposta
a) Propriedade.
b) Propósitos.
c) Práticas.
d) Poder.
e) Papéis.
Compliance e Gestão Integrada
Conforme Andrade (2020), no mundo dos negócios, há muitas formas de compliance que as
organizações e seus funcionários devem procurar respeitar, pois o compliance refere-se a
aderir às regras e toda organização precisa estar alinhada com a legislação e com quaisquer
padrões internos ou externos exigidos.
Para Carvalho (2020), a função compliance no setor privado, entendida como exigência com
as normas aplicáveis, com as políticas internas de cada organização e com as exigências de
ética empresarial, é uma decisão de gestão. No entanto, pode ser considerada integrante de
um dos custos para evitar conflitos de agências e monitorar as ações dos agentes.
Compliance e Gestão Integrada
Vieira e Barreto (2019) afirmam que compliance é a estrutura que coordena as ações
que asseguram a conformidade dos agentes aos princípios éticos, aos procedimentos
administrativos e às normas legais aplicáveis à organização. É um processo contínuo
que envolve a identificação das exigências (éticas, administrativas e legais), a análise
e a mitigação dos riscos de não conformidade e a adoção das medidas preventivas
e corretivas necessárias.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2021/01/21/08/33/compliance-5936589__340.jpg
Compliance e Gestão Integrada
As medidas exigidas pela ISO 37001 são destinadas a serem integradas nos processos e
controles de gestão existentes. A ISO 37001, que abordamos anteriormente, é
fundamentada na estrutura de alto nível da ISO para normas de gestão de sistemas. Isso
significa que ela pode ser facilmente integrada a outros sistemas de gestão existentes (como
da qualidade, ambiental e de segurança).
Compliance e sua aplicabilidade
Vieira e Barreto (2019) apontam que a norma indica alguns elementos que são comuns aos
sistemas eficazes de gestão de compliance:
O comprometimento da alta direção para estabelecer e manter uma cultura de compliance.
Uma política interna que defina escopo, objetivos, responsabilidades e medidas de
responsabilização e que seja aplicável a todos os níveis da organização.
Compliance e sua aplicabilidade
Estabelecer
Identificação dos (4.3/4.4)
requisitos das partes
interessadas (4.2) Estabelecimento
da política de
compliance
Identificação de obrigações
de compliance e avaliação
de riscos de compliance
Comprometimento de
liderança, independência da Planejamento para
Gestão de não
função compliance (5.1), abordar riscos de
comprometimentos
responsabilidades em todos compliance e
e da melhoria contínua (10)
os níveis (5.3). Funções de alcançar objetivos (6)
suporte (7)
Melhorar
Prevenir
Sistema de
Investigação, medidas compliance Monitoramento
disciplinares e remediação e testes
Reporte Canal de denúncias
Procedimentos e controle de
segurança
Desenvolvimento e implementação de
políticas e procedimentos para garantir a
conformidade
Fonte: Adaptada de: Andrade (2020, p. 10).
Andrade (2020) apresenta as etapas do modelo de compliance da seguinte forma:
Análise
Identificação de
Avaliação
riscos
Comunicação
Estabelecimento Consulta Tratamento de
de contexto Monitoramento riscos
Análise crítica
Treinamento
Fonte: Adaptada de: Costa (2019, p. 15).
Denúncias anônimas
Incentivos e penalidades
Auditoria e monitoramento
Para Costa (2019), qualquer empresa
pode desenvolver essa “cultura de
compliance”, independentemente do
tamanho, do setor ou da localização
geográfica. Basta querer, de fato, e
deixar claro a todos que esse é o
objetivo a ser conquistado.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2021/01/08/07/51/compliance-5899190__340.jpg
Assi (2018) desenvolveu um diagrama bem interessante, denominado Diagrama de Assi, em
que coloca que, independentemente do tamanho, um negócio possui regras, legislação,
processos e pessoas. Portanto, o ponto focal é compreendê-lo para deixá-lo fluir e gerar
resultados. Não adianta implementar regras sem entender o negócio, porque isso faz com
que as pessoas procurem seus próprios processos e formas de negociar, sendo esse o
maior erro das organizações.
Compliance
Regras Legislação
Riscos Negócio Riscos
Pessoas Processos
Controles internos
Segurança da Auditoria
informação de gestão
Fonte: Adaptada de: Assi (2018, p. 155).
Interatividade
Silva (2020) menciona que a versão 2015 da norma ISO 9001 buscou, em suas atualizações,
ampliar sua relação com as novas práticas de gestão utilizadas pelas empresas. Além disso,
deve haver compatibilidade com as outras normas para buscar sinergias e aplicação de
recursos de maneira racional.
Segundo o autor, uma das tendências que se mostra claramente no futuro do sistema de
gestão é a integração dos sistemas, buscando um sistema de gestão integrado (SGI).
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/10/14/11/30/blockchain-2850276__480.jpg
Gestão Integrada
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2017/10/15/09/47/block-chain-2853054__340.jpg
Gestão Integrada
Segundo Silva (2020), a busca por essa integração tem como objetivo a redução de custos,
pois isso possibilita otimizar as organizações que cuidam dos sistemas separadamente, das
auditorias e dos treinamentos.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2022/04/06/04/46/digitization-7114791__340.jpg
Gestão Integrada
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2018/10/29/22/25/analysis-3782319__340.jpg
Gestão Integrada
Para Moraes (2015), a proposta do SGI envolve um sistema de gestão homogêneo, adequado
aos requisitos das normas de qualidade de ambiente, saúde e segurança do trabalho. Todos os
elementos dos sistemas de gestão são comuns, como:
O elementos relativos aos requisitos de cada uma das normas que não forem comuns
tornam-se procedimentos independentes.
A sinergia gerada pelo SGI tem levado as organizações a atingirem melhores níveis de
desempenho, a custo reduzido, gerando também um efeito positivo sobre os colaboradores.
Código de ética dos auditores
De acordo com Mattos (2017), o auditor deve agir como modelo de postura ética. Esse
profissional, seja ele interno ou externo, circula, durante suas análises, em todas as áreas
da empresa e pode acabar identificando desvios de conduta ou até mesmo em operações
de rotina.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2021/07/16/11/27/scale-6470584__340.jpg
Código de ética dos auditores
Mattos (2017) relata que é importante que o auditor mantenha um padrão ético e uma
postura equilibrada, evitando conflitos e minimizando situações que podem dar margem para
que o seu trabalho seja contestado.
Fonte: https://cdn.pixabay.com/photo/2020/05/03/20/52/lady-justice-5126700_960_720.png
Código de ética dos auditores
Campos (2013) destaca que o código de ética dos auditores é um documento de apoio ao
profissional no que tange aos padrões de conduta ética. O documento destaca princípios
fundamentais como:
O Instituto dos Auditores Internos do Brasil (IIA, 2016b) coloca que o código de ética
estabelece os princípios e as expectativas que guiam o comportamento dos indivíduos
e das organizações na condução da auditoria interna. Ele descreve os requisitos mínimos
de conduta e expectativas comportamentais, em vez de atividades específicas. Em sua
introdução, o código de ética menciona que seu propósito é promover uma cultura ética
na profissão de auditoria interna.
Aplicabilidade e execução do código de ética
Em relação aos princípios do código de ética, é esperado que os auditores internos apliquem e
defendam os seguintes:
Integridade
Princípios do
Competência código de Objetividade
ética
Confidencialidade
O princípio objetividade diz que os auditores internos exibem o mais alto grau de
objetividade profissional na coleta, na avaliação e na comunicação de informações sobre a
atividade ou processo examinado.
2.1 Não devem participar de qualquer atividade ou relacionamento que possa prejudicar
ou que presumidamente prejudicaria sua avaliação imparcial. Esta participação inclui
aquelas atividades ou relacionamentos que possam estar em conflito com os interesses
da organização.
2.2 Não devem aceitar qualquer coisa que possa prejudicar ou que presumidamente
prejudicaria seu julgamento profissional.
2.3 Devem divulgar todos os fatos materiais de seu
conhecimento que, caso não sejam divulgados, possam distorcer
o reporte sobre as atividades sob revisão (IIA, 2016b, p. 2).
Aplicabilidade e execução do código de ética
Os auditores internos:
3.1 Devem ser prudentes no uso e proteção das informações obtidas no curso
de suas funções.
3.2 Não devem utilizar informações para qualquer vantagem
pessoal ou de qualquer outra maneira contrária à lei ou em
detrimento dos objetivos legítimos e éticos da organização
(IIA, 2016b, p. 2).
Aplicabilidade e execução do código de ética
Os auditores internos:
4.1 Devem se envolver somente com aqueles serviços para os quais possuam os necessários
conhecimentos, habilidades e experiência.
4.2 Devem executar os serviços de auditoria interna em conformidade com as Normas
Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna.
4.3 Devem melhorar continuamente sua proficiência, e a eficácia
e qualidade de seus serviços (IIA, 2016b, p. 2).
Aplicabilidade e execução do código de ética
I. Confidencialidade
II. Competência
III. Integridade
IV. Objetividade
Está correto o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) I e II.
d) III.
e) IV.
Resposta
I. Confidencialidade
II. Competência
III. Integridade
IV. Objetividade
Está correto o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) I e II.
d) III.
e) IV.
Referências
ABNT. ISO 19011:2018: Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. Rio de Janeiro:
ABNT, 2018. Disponível em: https://cutt.ly/OSRcPVW. Acesso em: 21 mar. 2022.
ABNT. ISO 37001:2017: Sistemas de gestão antissuborno: requisitos com orientações para
uso. Rio de Janeiro: ABNT, 2017.
ANDRADE, A. F. Gestão de compliance. Curitiba: Contentus, 2020.
ANDRADE, R. J. C. O processo de auditoria estratégica em instituições financeiras: um
estudo de caso. 2007. 59 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Faculdade
de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará,
Fortaleza, 2007. Disponível em: https://bit.ly/3K0MPsw. Acesso em: 7 set. 2021
ASSI, M. Compliance: como implementar. São Paulo:
Trevisan, 2018.
ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2018.
BITTENCOURT, C. M. A. Governança corporativa e
compliance: planejamento e gestão estratégica. Curitiba:
Contentus, 2020.
Referências
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2015.
IBGC. Governança corporativa. IBGC, 2021. Disponível em: https://bit.ly/3HrN2oq. Acesso
em: 6 out. 2021.
IIA. A declaração de posicionamento do IIA: as três linhas de defesa no gerenciamento eficaz
de riscos e controles. São Paulo: IIA, 2016a. Disponível em: https://bit.ly/3L3vfGe. Acesso
em: 12 set. 2021.
IIA. Código de ética. São Paulo: IIA Brasil, 2016b. Disponível em: https://bit.ly/3EvR1zB.
Acesso em: 12 set. 2021
IMONIANA, J. O. Auditoria: planejamento, execução e reporte.
São Paulo: Atlas, 2019.
LANZINI, L. E. Governança corporativa e compliance: global
trading. Curitiba: Contentus, 2020.
MATTOS, J. G. et al. Auditoria pública. Porto Alegre: Sagah,
2017.
MORAES, M. V. G. Sistema de gestão: princípios e
ferramentas. São Paulo: Érica, 2015. 152 p
Referências