Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Auditoria Interna
Teoria, Metodologia e Prática para Planejar e Estruturar
www.portaldeauditoria.com.br
Objetivos
www.portaldeauditoria.com.br
Programa
www.portaldeauditoria.com.br
Antes do SÉCULO XIX
Foco na descoberta de erros
e processos fraudulentos
Consubstanciados em andamento
Introdução Ênfase punitiva e policialesca
SÉCULO XIX
Auditoria de Qualidade
www.portaldeauditoria.com.br
No Brasil, a Auditoria Interna, ainda, é uma atividade pouco difundida,
passando muitas vezes despercebida ou sendo adotada pelas
empresas por força de exigências legais e regulamentares e lembrada
apenas quando da ocorrência de fraudes ou falências de grandes
empresas.
Na pouca literatura nacional sobre a matéria, a ênfase maior é sempre
atribuída à atividade de Auditoria Independente, ou à Auditoria das
demonstrações contábeis, sendo que pouco destaque é dado à
Auditoria Interna
A velocidade com que se processam as mudanças em todos os setores
sociais e econômicos, particularmente no que diz respeito à expansão
na área de comunicações (Internet), à globalização da economia e ao
surgimento de mercados comuns (ALCA, EUROPEU, MERCOSUL,
NAFTA) faz com que a avaliação de cada segmento profissional, nesse
novo contexto, seja considerado oportuna para redirecionar ou reafirmar
a sua linha de ação.
www.portaldeauditoria.com.br
A auditoria Interna, assim como outros segmentos
profissionais, tem sido impactada por esse processo,
quando o mercado passa a exigir mais dinamismo e
qualidade no fornecimento de produtos e na prestação de
serviços, provocando uma postura mais criativa do gestor.
www.portaldeauditoria.com.br
Conceito e Importância da
Auditoria Interna
www.portaldeauditoria.com.br
Para as entidades a Auditoria interna é importante porque:
É parte essencial do sistema global de controle interno;
Leva ao conhecimento da alta administração o retrato fiel do
desempenho da empresa, seus problemas, pontos críticos e
necessidades de providências, sugerindo soluções;
Mostra os desvios organizacionais existentes no processo decisório
e no planejamento;
É uma atividade abrangente cobrindo todas as áreas da empresa;
É medida pelos resultados alcançados na assessoria à alta
administração e à estrutura organizacional, quanto ao cumprimento
das políticas traçadas, da legislação aplicável e dos normativos
internos;
Apresenta sugestões para a melhoria dos controles implantados ou
em estudos de viabilização;
www.portaldeauditoria.com.br
Identificação de Prioridades e Riscos
www.portaldeauditoria.com.br
Necessidade da Auditoria Interna
www.portaldeauditoria.com.br
Por sua importância como órgão de assessoramento, servindo
como “olhos e ouvidos” de seus dirigentes;
www.portaldeauditoria.com.br
Porque a Auditoria Interna traduz-se num dos braços da alta
administração;
www.portaldeauditoria.com.br
Funções Básicas da Auditoria Interna
Assessoramento;
Avaliação de políticas;
Avaliação da organização;
Avaliação de controles, processos e informações;
Aplicação de técnicas, normas e padrões de Auditoria
Operacional
Visa melhorar a eficiência dos sistemas e processos
operacionais da empresa, para minimização de custos
e riscos.
Contábil
Avaliação dos procedimentos e controles contábeis,
assegurando a autenticidade das demonstrações
financeiras.
Fiscal
Assegurar que os procedimentos e controle da
legislação fiscal tributária sejam cumpridos, inclusive
visando maior otimização da aplicação da legislação
pertinente.
www.portaldeauditoria.com.br
Modalidades de Auditoria Interna
Trabalhista / Previdenciária
Prevenir irregularidades e possibilidades de desvios, erros
e fraudes na área trabalhista, evitando punições do fisco
com multas de alto valor e os problemas gerados por
ações propostas tanto na justiça do trabalho, quanto na
civil.
Sistemas
Assegurar que os controles e processos de PED sejam
confiáveis e completos.
Gestão
Tem por finalidade analisar e avaliar os resultados obtidos
em cada sistema e sobre os processos decisórios de seus
administradores.
www.portaldeauditoria.com.br
Diferenças Básicas entre Auditoria
Interna e Externa
Semelhanças Conceituais
www.portaldeauditoria.com.br
AUDITORIA INTERNA AUDITORIA EXTERNA
Realizada por um funcionário da empresa Realizada pela contratação de um profissional
independente
Objetivo principal é atender as necessidades da Objetivo principal é atender as necessidades de
administração terceiros, com relação às demonstrações
financeiras (balanços)
Revisão das operações e do controle interno visa Revisão das operações e dos controles internos
desenvolver o aperfeiçoamento, induzir o visa determinar a extensão do exame e a
cumprimento de políticas e normas sem estar fidedignidade das demonstrações financeiras
restrito aos assuntos financeiros
Trabalho subdividido em relação as áreas O trabalho é subdividido em relação às principais
operacionais e linhas de responsabilidade contas do balanço patrimonial e da demonstração
administrativa de resultados
O Auditor se preocupa com a ocorrência e O Auditor incidentalmente se preocupa com a
prevenção de fraudes ocorrência e prevenção de fraudes, exceto na
possibilidades de afetar substancialmente as
demonstrações financeiras
A revisão das atividades da empresa é contínua O exame das demonstrações contábeis é periódica,
anual ou semestral
O auditor deve ser independente em relação às O Auditor deve ser independente em relação à
pessoas cujo trabalho examina, porém administração de fato e de atitude ética
subordinado às necessidades e desejos da alta
administração
Autoridade e Responsabilidade da
Auditoria Interna
Auditoria interna é uma função de assessoria, portanto não exerce
autoridade direta sobre os outros membros da organização cujo
trabalho revisa;
O trabalho da Auditoria, de modo algum, isenta os demais membros
da organização das responsabilidades que lhes foram atribuídas
A independência de ação, subordinação hierárquica adequada são
fatores essenciais para se obter resultados positivos
A auditoria não deve planejar nem implantar procedimentos,
escriturar registros ou ter participação em atividades que
normalmente deverá revisar
O alcance de sua atuação deve ser amplo e irrestrito, devendo se
preocupar com todas as fases das atividades da empresa
www.portaldeauditoria.com.br
Exercício da Auditoria Interna
O AUDIBRA publicou em janeiro de 2004, e
Normas Brasileiras para o alterou em 19 de Outubro de 2010 as
Normas para o Exercício profissional da
Auditoria Interna, cujos tópicos elencamos
abaixo:
Normas de Atributos:
Normas de Desempenho:
CONSELHO
DIRETOR
AUDITORIA
www.portaldeauditoria.com.br
Auditor Pleno
Atribuições em Auditoria
Recebe supervisão do Auditor Senior em suas
atividades, seja no levantamento de procedimentos,
definição ou execução de testes de validação e
transacionais;
Acompanha a atuação do Auditor Júnior, visando
sincronia de atividades;
Auxilia o Auditor Senior na definição de programa de
ação, a partir do que está estabelecido no Plano de
Auditoria;
Emite Pareceres intermediários a respeito dos
enfoques examinados;
Formula recomendações com relação aos pontos de
racionalização, simplificação, fortalecimento do controle
interno, segurança das informações, irregularidades ou
divergências observadas nos enfoques examinados;
Auxilia o Auditor Senior na avaliação de desempenho
do Auditor Júnior
www.portaldeauditoria.com.br
Atribuições em Auditoria Auditor Junior
www.portaldeauditoria.com.br
Habilidades Técnicas e Comportamentais do
Profissional de Auditoria
Critérios para Recrutamento e Seleção de Auditores
Auditoria Interna deve se assegurar de que os Auditores Internos
possuam competência comportamental, técnica e grau de instrução
compatíveis com as tarefas que executarão;
A organização julga o Departamento de Auditoria Interna a partir de
cada Auditor com que está tendo contato;
O impacto que um novo membro causará na Equipe já existente
depende de seu nível;
Se o nível do recém admitido for bom, ele será bem visto
pelos colegas, como fator de revitalização;
Se o recém admitido revelar-se inoperante e despreparado,
ele será um peso para os demais membros da Equipe.
www.portaldeauditoria.com.br
Perfil Psicológico
Os testes psicotécnicos devem ser orientados para avaliar
qualidades básicas do Auditor como:
Nível Mental - Capacidade de julgamento e atenção;
- Rapidez de raciocínio abstrato e lógico;
- Habilidade para lidar com séries numéricas;
- Capacidade de memorização;
- Habilidade de expressão verbal e escrita
Os testes psicotécnicos devem avaliar:
Habilidades para tratar com - Nível de ajustamento da personalidade e do temperamento;
pessoas - Impulsividade;
- Emotividade;
- Agressividade
Competência Técnica
Os testes elaborados pela área de Auditoria deverão avaliar
Grau de Conhecimento aspectos técnicos quanto a:
Técnico Contabilidade / Teoria de Auditoria / Técnicas de Auditoria/
Matemática Financeira / Estatística / PED / Legislação
Tributária e Trabalhista / Teoria Geral da Administração /
um Auditor Interno
Atenção (no sentido de considerar todas as possíveis fontes de
informações e todas as inter-relações no processo de Auditoria)
Persistência
Energia
Auto confiança
Coragem
Habilidades para julgar corretamente fatos e informações
Integridade e Honestidade (qualidades que fazem os outros
confiarem nas informações e conclusões dadas)
www.portaldeauditoria.com.br
Princípios Gerais de Conduta
Ética
www.portaldeauditoria.com.br
Princípios Gerais de Conduta
Ética
5-Subordinar o seu julgamento técnico pessoal ao julgamento de outros que o
tentem influenciar, salvo quanto ás sugestões positivas de sua chefia imediata,
desprezando ou negligenciando a coleta de informações suficientes para
elaborar e sustentar seus pronunciamentos, que venham invadir ou enfraquecer
as conclusões ou proposições neles contidos;
8-Usar sua função para obter privilégios ou facilidades, no trabalho ou fora dele;
www.portaldeauditoria.com.br
Auditoria e Gestão de Riscos:
Sox e Coso
Controle Interno
• O controle interno está presente e representa, em uma organização ou empresa,
os diversos conjuntos de procedimentos e métodos aplicados a uma rotina com o
objetivo de garantir a boa utilização dos recursos disponíveis e,
consequentemente, proteger os ativos.
• Os controles internos devem, à medida que são definidos e passam a ser
realizados, produzir informações que serão registradas por meio de dados, que,
por sua vez, serão registros contábeis confiáveis, assim ajudando a administração
na conduta e na certeza de que o que está acontecendo nas diversas atividades da
organização ou empresa está alinhado com o negócio previamente definido e
estabelecido.
• Controles internos são“todos os instrumentos da organização destinados à
vigilância, fiscalização e verificação administrativa, que permitam prever, observar,
dirigir ou governar os acontecimentos que verificamos dentro da empresa e que
produzam reflexos em seu patrimônio”.
www.portaldeauditoria.com.br
Normas e Responsabilidades
do Auditor
Conceito
Em sentido amplo, o controle interno é definido como o processo
efetuado por todos os participantes da organização, voltado para
fornecer um grau de segurança razoável no tocante à obtenção dos
objetivos de eficácia e eficiência das operações, confiabilidade da
informação financeira e cumprimento das normas legais aplicáveis em
cada caso.
O controle interno é um processo que envolve um conjunto de ações
estruturadas e coordenadas dirigidas para a obtenção de um fim, ou seja,
não é um fim em si mesmo.
www.portaldeauditoria.com.br
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
Ambiente de controle;
Avaliação e gerenciamento de riscos;
Atividades de controle;
Informação e comunicação;
Monitoramento.
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
Ambiente de controle
www.portaldeauditoria.com.br
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
Avaliação e gerenciamento de riscos
As funções principais do controle interno estão relacionadas ao cumprimento
dos objetivos da entidade. Portanto, a existência de objetivos e metas é
primordial para a existência dos controles internos. Se a entidade não tem
objetivos e metas claros, não há necessidade de controles internos.
Uma vez estabelecidos e clarificados os objetivos, deve-se:
identificar os riscos que ameacem o seu cumprimento; e
tomar as ações necessárias para o gerenciamento dos riscos identificados
Os gestores devem definir os níveis de riscos operacionais, de informação e
conformidade que estão dispostos a assumir. A avaliação de riscos é uma
responsabilidade da administração, mas cabe à Auditoria Interna fazer uma
avaliação própria dos riscos, confrontando com a avaliação feita pelos
gestores.
www.portaldeauditoria.com.br
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
www.portaldeauditoria.com.br
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
Atividades de controle
Alçadas (prevenção)
Autorizações (prevenção)
Conciliação (detecção)
Revisões de desempenho (detecção)
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
– controles de aplicativos
Monitoramento
O monitoramento é a avaliação dos controles internos ao longo do tempo.
Ele é o melhor indicador para saber se os controles internos estão sendo
efetivos ou não.
O monitoramento é feito tanto através do acompanhamento contínuo das
atividades quanto por avaliações pontuais, tais como auto-avaliação,
revisões eventuais e auditoria interna.
A função do monitoramento é verificar se os controles internos são
adequados e efetivos. Controles adequados são aqueles em que os cinco
elementos do controle (ambiente, avaliação de riscos, atividade de
controle, informação & comunicação e monitoramento) estão presentes e
funcionando conforme o planejado.
www.portaldeauditoria.com.br
Novos Modelos no Enfoque do Controle Interno
COSO, Sox e Governança Corporativa
C
Os novos modelos de controle interno desenvolvidos
definem uma nova corrente de pensamento que amplia
os conceitos sobre as organizações, incluindo cada vez
mais uma maior participação de diretores, gerentes e
pessoal em geral.
Esses modelos foram desenvolvidos para servirem de
suporte para o êxito da organização, desde que
devidamente aplicados pelo pessoal envolvido. Por isso,
o pessoal deve conhecê-los plenamente e entendê-los
perfeitamente, o que implica a correta preparação de
diretores, gerentes, chefes e o restante do pessoal,
assim como os auditores internos e externos.
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
www.portaldeauditoria.com.br
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
facilitar um modelo básico para que as empresas possam avaliar seus sistemas
de controles internos independentemente de seu tamanho e natureza em
relação aos aspectos:
estabelecer uma definição comum de controle interno que responda às
necessidades das diferentes partes;
eficiência e efetividade operacional ( objetivos de desempenho ou estratégia):
fator relacionado com os objetivos básicos da entidade, inclusive com os
objetivos e metas de desempenho e rentabilidade, bem como de segurança e
qualidade dos ativos;
confiança nos registros contábeis/financeiros/gerenciais ( objetivos de
informação): todas as informações devem ser registradas, todos os registros
devem refletir transações reais, consignadas pelos valores e enquadramentos
corretos;
conformidade (objetivos de conformidade): com leis e normativos aplicáveis à
entidade e sua área de atuação.
www.portaldeauditoria.com.br
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
www.portaldeauditoria.com.br
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
Governança Corporativa
www.portaldeauditoria.com.br
Governança Corporativa é o sistema que permite aos
acionistas ou cotistas, o governo estratégico de sua
empresa e a efetiva monitoração da direção executiva.
Vertentes de Governança
O IBGC define as linhas mestras das boas práticas de GC como seu Código
Brasileiro das Melhores Práticas, relacionando-as em quatro vertentes:
www.portaldeauditoria.com.br
A lei se aplica a todas as empresas norte-americanas
e estrangeiras que mantêm cotizações em bolsas de
valores dos Estados Unidos incluindo:
matriz;
subsidiárias;
filiais.
Portanto, as empresas brasileiras deverão cumprir
essa lei se:
mantiverem cotizações de títulos em bolsas dos
Estados Unidos ou forem subsidiárias de
empresas que mantêm títulos cotizados em
bolsas dos Estados Unidos.
Conceito de Controle Interno, COSO,
Sarbanes-Oxley e Governança Corporativa
As seções com maior efeito nas empresas são:
Seção 302 do Título III - Responsabilidade corporativa por informações
financeiras.
A administração deve implementar controles internos e procedimentos que
assegurem que a informação financeira seja processada,registrada e revelada
de acordo com as normas da SEC. Esses controles recebem o nome de “
Controles e Procedimentos de Revelação”
O Chief Executive Officer(CEO) e o Chief Financial Officer(CFO) são
responsáveis por:
Estabelecer e manter os Controles e Procedimentos de Revelação;
Desenhar tais Controles e Procedimentos de Revelação de tal forma que
garantam que a informação importante seja revelada para o período em que o
relatório for emitido;
Avaliar a eficácia desses Controles;
www.portaldeauditoria.com.br
apresentar nos relatórios suas conclusões a respeito
da eficácia dos Controles e Procedimentos de
Revelação com base na avaliação feita deles.
Seção 404 do Título IV – Avaliação gerencial dos
controles internos
Os auditores externos devem emitir uma opinião
sobre o controle interno; cujo relatório deverá:
assinalar a responsabilidade da administração de
estabelecer e manter uma estrutura e
procedimentos adequados de controle interno para
os relatórios financeiros;
Incluir uma avaliação da efetividade da estrutura e
dos procedimentos de controle interno do emissor
dos relatórios financeiros.
Além do cumprimento das Seções 302 e 404, há outras
questões determinadas pela lei referentes a:
Governança corporativa.
Comitê de auditoria.
Auditores externos.
Governança Corporativa
É o conjunto de mecanismos que asseguram aos
fornecedores de recursos financeiros um justo retorno de
seu investimento. É formada por um conjunto de normas
que definem as obrigações e responsabilidades dos
acionistas controladores, diretores e administradores das
companhias e guiam o seu comportamento para
maximizar o valor das organizações.
Por exemplo:
adoção de um código de ética;
eliminar empréstimos pessoais para os executivos;
recomenda-se que o CEO seja quem assine a declaração de
IRPJ;
a lei estabelece responsabilidade corporativa e criminal
por fraude
Comitê de Auditoria
A essência do comitê de auditoria é avaliar os
procedimentos das companhias relacionados com os seus
riscos e com seu ambiente de controle, supervisionar a
apresentação da informação financeira e avaliar os
processos tanto da auditoria interna quanto da externa.
Auditoria Interna e Prevenção
de Fraudes
www.portaldeauditoria.com.br
Fenômeno Global
TRÁFICO DE
INFLUÊNCIAS
ROUBO
CORRUPÇÃO
SONEGAÇÃO FURTO
PIRATARIA VÍRUS
“É-BOLA”
APROPRIAÇÃO INDÉBITA
www.portaldeauditoria.com.br
Panorama Brasileiro
No Setor Industrial:
No Setor Comercial:
www.portaldeauditoria.com.br
Principais Causas
www.portaldeauditoria.com.br
Aspectos a serem observados no
comportamento dos Fraudadores
www.portaldeauditoria.com.br
Aspectos a serem observados no
comportamento dos Fraudadores
www.portaldeauditoria.com.br
Alteração de dados
Formas de Agir
Falsificação de dados
www.portaldeauditoria.com.br
Trabalho Prático em Grupo
www.portaldeauditoria.com.br
Obrigado!
Prof.Ibraim Lisboa
ibraim.lisboa@portaldeauditoria.com.br
Ibraim@escoladeauditoria.com.br