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Estudante:
Samilto da Silva Mugude
ISGECOF
Maputo
2023
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ISGECOF
Maputo
2023
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Índice
1.Introdução ...................................................................................................................... 3
1.2.Objectivo Geral........................................................................................................... 3
1.4.Metodologia do trabalho............................................................................................. 3
2.1.Auditoria ..................................................................................................................... 4
3.Conclusão .................................................................................................................... 10
1.Introdução
1.1.Objectivos do Trabalho
1.2.Objectivo Geral
1.3.Objectivos Específicos
1.4.Metodologia do trabalho
2.1.Auditoria
Segundo Gil (2000), descreve a auditoria como uma função da organização institucional
que visa a revisão, avaliação e emissão de opinião referente a todo o ciclo
administrativo, entendendo-se como ciclo administrativo o planeamento, a execução e o
controle, considerando a auditoria item importante em todos os momentos e/ou
ambientes das entidades.
A partir destes conceitos, infere-se que a auditoria está relacionada à avaliação das
actividades desenvolvidas nas organizações no produto de trabalho auditado, buscando
por uma análise coerente e objectiva, a mudança e o aprimoramento de processos para
obtenção de um resultado com a verificação de rotinas ineficientes, mensurando e
minimizando riscos, implantando como ferramenta a auditoria interna na organização
no intuito de conferir e revisar as possíveis falhas
A responsabilidade do auditor interno para com o Conselho Directivo vai muito para
além da realização de simples exames e verificações. Mais do que uma avaliação, o
Conselho Directivo necessita de uma orientação por parte da auditoria interna. Ou seja,
para além de identificar e avaliar deficiências do sistema, o auditor interno deverá ser
um assessor do Conselho Directivo.
Para Gil (2000) cita que “as desvantagens da auditoria interna ocorrem em razão de:
Laços de amizade que o auditor interno estabelece com os demais funcionários,
podendo gerar afrouxamento dos controles e do rigor dos exames”.
Auditoria interna possui vantagem a mais de que seus concorrentes que não possuem,
pois ela transmite mais confiança aos seus accionistas e investidores. Ela ainda por ter
um controle maior pode minimizar ou evitar possíveis prejuízos, e assim poder tomar
decisão a tempo de ter grandes avarias. Além disso, ela serve para impedir desfalques
temporários, que nada mais é que quando um funcionário se apossa de um bem, da
empresa e não modifica os registos da contabilidade. Agindo desta maneira o mesmo
não coloca em prática os princípios contáveis, tendo a desvantagem de não relatar as
deficiências da empresa de maneira correcta, ou seja, ocultando erros graves na
organização. A rotina na administração também é um factor gerador que faz com que o
auditor venha examinar somente os documentos apresentados, não fazendo o
levantamento devido para estabelecer regras necessárias. A organização deverá contar
com tais riscos prevendo uma possível punição caso o auditor venha a proceder desta
maneira, em todo caso, a organização deve avaliar que os benefícios que terão com a
aplicação da auditoria interna serão muito maiores e valorosos ao sucesso de sua
organização no mercado comparado a um erro de conduta do auditor.
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Antes de pensarmos sobre auditoria externa devemos crer que a auditoria é um processo
de estudo e avaliação das informações empresariais que realiza operações,
procedimentos, rotinas e demonstrações de resultados das organizações por meio de
análise sistémico das informações para verificação e certificação de acções
predeterminadas.
Compreendendo o conceito de auditoria, fica fácil entender auditoria externa, uma vez
que é o mesmo processo, porém realizado por uma empresa ou instituição externa que
seja independente e imparcial aos resultados verificados, de forma a não influenciar ou
beneficiar interesses de outros, dentro ou fora da organização.
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3.Conclusão
3.1.Referências Bibliográficas
Franco, Hilário & Marra, Ernesto. Auditoria contábil. São Paulo: Atlas, 1982.
______, Hilário & Marra, Ernesto. Auditoria Contábil 4. Ed. Actual. São Paulo. Atlas
2001.
______, Hilário & Marra, Ernesto Auditoria Contábil 4. Ed. Actual. São Paulo, Atlas
2007.
Gil, António Carlos. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.