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Preservando a vida

e o meio ambiente.

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SÓCIOS PATROCINADORES ABENDI

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PAPEL DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
NA ORGANIZAÇÃO
Autores: Prof. Ayslan Markes
Prof. Roberto Ferraboli

3º Edição
Agradecimento

Agradeço ao colega profissional Prof. Roberto


Ferraboli Júnior pela colaboração e principalmente
confiança em disponibilizar seu conhecimento, ao
mesmo tempo em que o parabenizo pelo brilhante
trabalho, assim como pela rotineira e grandiosa
contribuição na formação de profisionais

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Resumo academico e profissional
P R O F . AY S L A N M A R K E S
E - M A I L : a y s l a n _ q u i m e t a l @hotmail.com
ayslanmarkes

Metalurgista, inspetor de equipamentos especializado em avaliação de integridade


estrutural conforme API 579, análise de fadiga em vasos de pressão com o ASME III e
ASME VIII, cálculo estrutural e modelagem de vasos de pressão (PV Elite), análise de
tensões e suportes em tubulações e capacitado em inovação tecnológica. Profissional
certificado como Nível 2 pelo SNQC/END nos métodos US-N2-S2.1, US-N1-ME, LP-N2-
G, PM-N2-S-Y, TP-I e LT-I. Membro da ABNT, ABENDI e NACE & SSPC Internacional, além
de integrante das comissões nacionais de estudos e normalização SCB Ultrassom,
máquinas & equipamentos e gestão de ativos da ABNT, das comissões técnicas CT`s de
certificação profissional CS petróleo e químico, análise de falhas, avaliação de
integridade, corrosão sob isolamento e inspeção em materiais compósitos da ABENDI.

Atualmente é Gestor de Ativos Sênior na multinacional alemã BASF S/A onde lidera o
departamento de Confiabilidade na manutenção das unidades industriais Agro (No
Brasil).

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SUMÁRIO

1. Histórico da Inspeção de Equipamentos


2. Acidentes e a Mobilização para Melhoria dos Projetos
3. Acidentes nos Séculos XX e XXI
4. Necessidades de Evolução dos Processos de Fabricação
5. Necessidade de Evolução dos Processos de Inspeção
6. Confiabilidade de Equipamentos
7. Política de Inspeção
8. A Missão da Inspeção de Equipamentos
9. Áreas de Atuação do inspetor de Equipamentos
10. Conhecimentos Necessários
11. Atividades Típicas
12. Desdobramento da Inspeção de Equipamentos
13. Resumo Analítico

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HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
. migração do modo artesanal para o modo de produção em
massa, produção seriada e mecanizada (meio de XVIII até o
final de XIX);

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HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

. revolução na maneira como os produtos eram fabricados;

. ênfase em exigências como:


- padronização dos produtos e seus processos de
fabricação;
- o treinamento e a habilitação da mão de obra direta;
- a criação e o desenvolvimento de quadros gerenciais
e de supervisão;

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HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

- avanços tecnológicos em equipamentos: caldeiras, máquinas


a vapor, transporte marítimo e ferroviário;

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HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

- avanços tecnológicos em equipamentos: indústria têxtil,


siderurgia, processos de fabricação.

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HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

- avanços tecnológicos em equipamentos: indústria têxtil,


siderurgia, processos de fabricação.

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HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

- o desenvolvimento de técnicas de planejamento e controles


financeiros e da produção;
- e o desenvolvimento de técnicas de vendas.
. melhores métodos de trabalho e processos de produção;
. obter melhoria na produtividade;
. tendência à não ocorrência de interrupção do trabalho.

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HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

- setores com elevado número de operários;


- tarefas tendendo à padronização;
- uso de ferramental e equipamentos especialmente desenvolvidos;
- novas tecnologias de produção;
- trabalhos conduzidos por um líder (gerente).

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HISTÓRICO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
- mais horas de trabalho, menos salários e mais lucros;
- maior a jornada, mais produtividade, mais cansaço mais acidentes;
- exigência de equipamento operando sem parar.

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ACIDENTES E A MOBILIZAÇÃO PARA A MELHORIA DE PROJETO
Acidentes durante a RI
1865: cadeira Eclipse: 29 soldados
1880: 170 explosões, 259 mortos;
1887: 198 explosões, 652 mortos;

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ACIDENTES E A MOBILIZAÇÃO PARA A MELHORIA DE PROJETO

FINAL SÉCULO XIX VAPOR PRINCIPAL FONTE ENERGIA


CALDEIRAS EM GRANDE QUANTIDADE
PROJETO RUDIMENTAR

Segundo ASME 1870 a 1900 ~ 20 Explosões por ano


1910 a 1920 ~ 1.400 Explosões por ano

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ACIDENTES E A MOBILIZAÇÃO PARA A MELHORIA DE PROJETO
RESUMO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DAS NORMAS
- Frequência de acidentes no final do século XIX.
- Brockton, Massachusetts 1905 – Fábrica de sapatos.

Explosão de Caldeira: 117 trabalhadores feridos e 58 trabalhadores mortos

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ACIDENTES E A MOBILIZAÇÃO PARA A MELHORIA DE PROJETO
RESUMO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DAS NORMAS
- Frequência de acidentes no final do século XIX.
- Brockton, Massachusetts 1905.

Local onde a caldeira foi arremessada, quintal da casa de


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um vizinho
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ACIDENTES E A MOBILIZAÇÃO PARA A MELHORIA DE PROJETO

- Necessidade de regulamentação;

- Criação de códigos de projeto;

- Fiscalização;

- Embrião da Inspeção de Equipamentos.

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ACIDENTES E A MOBILIZAÇÃO PARA A MELHORIA DE PROJETO
RESUMO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DAS NORMAS NOS EUA
- Publicação em 1907 da “Massachusets Rules” norma de projeto compulsória,
embrião do Código ASME.
- Em 1911nomeada a primeira Comissão do ASME.
- Primeira norma em 1914 – Seção I Caldeiras.
- Em 1924 houve a publicação da Seção VIII, Vasos de Pressão.
- Até 1960 os códigos reuniam a experiência acumulada com procedimentos
simples de avaliação, sempre para garantir tensões circunferenciais baixas em
relação à tensão de escoamento.
- Após 1960 os códigos foram totalmente revisados, inclusive a sua filosofia, em
função do advento da construção de Usinas Termonucleares e entendimento do
comportamento estrutural dos elementos dos vasos de pressão.
- Desenvolvimento de técnicas avançadas de Análise Estrutural e Mecânica da
Fratura.

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Códigos de projeto e análise de tensões em vasos de pressão
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Autores: Ediberto Tinoco – Petrobras, Nelson Patrício – Petrobras, Paulo Sérgio Freire - Petrobras
ACIDENTES E A MOBILIZAÇÃO PARA A MELHORIA DE PROJETO

RESUMO HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DAS NORMAS

- Filosofias de projeto: design by rules, poderia ser


aplicado a qualquer vaso “padrão”, e design by analysis
(projeto por análise de tensões) foi introduzido no
código.

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Códigos de projeto e análise de tensões em vasos de pressão
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Autores: Ediberto Tinoco – Petrobras, Nelson Patrício – Petrobras, Paulo Sérgio Freire - Petrobras
ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
EUROPEAM COMMISSION
MAJOR ACCIDENT REPORTING SYSTEM
1989 - 2021

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
Mecanismos causadores de falha em plantas industriais (Ferrante - 2004):
MECANISMO
Corrosão 29%
Corrosão em alta temperatura 7%
Corrosão sob tensão/ fadiga combinada com corrosão/ fragilização por 6%
hidrogênio

Fadiga 25%
Fratura frágil 16%
Sobrecarga 11%
Fluência 3%
Desgaste, abrasão e erosão 3%

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
PETROQUÍMICAS/QUÍMICAS

1921 ALEMANHA OPPAU :


- explosões na Badische Anilin e Soda
Fabrik BASF geraram 561 óbitos
- Nitrato de amônia é explosivo
- Testes em 1919 indicaram que em
misturas de 50% com sulfato de
amônia tornam a substância mais
estável e manipulável
- Na ocorrência há a suspeita de que o
reservatório de um armazenamento
não estava completamente vazio e
houve mistura fora da proporção

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
PETROQUÍMICAS/QUÍMICAS

1974 INGLATERRA
FLIXBOROUGH:
- explosões na planta
de produção com
nuvem de
ciclohexano na Nypro
gerou 28 óbitos
- Vazamento causado
por ruptura em
tubulação de by-pass
de reator, com
projeto com mau
gerenciamento de
mudança

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
PETROQUÍMICAS/QUÍMICAS
1992 BRASIL PQU CAPUAVA:
- explosão em tubulação de um sistema de fornos de processo de hidrodessulfurização com 01 óbito
- Ocorrência na partida do forno

2015 BRASIL BRASKEM


CAPUAVA:
- rompimento de um
ponto da Linha de
Transferência do
sistema de fornos de
pirólise causando
grande incêndio 00
óbito

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
PLATAFORMAS

1980 MAR DO NORTE ALEXANDER


KEILLAN NORUEGUESA:
- 'estalo agudo' seguido por 'algum
tipo de tremor‘
- Inclinação da plataforma em 30° ,
estabilizando, após um
contraventamento sofrer ruptura por
trincas de fadiga 123 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
PLATAFORMAS

1982 MAR DO NORTE OCEAN RANGER CANADENSE:


- ventos de 160 km/h e onda de 24m de altura
atingiram a plataforma cbc.ca
- invasão de água no lastro
- inclinação da plataforma fora de controle 84 óbitos

1984 BRASIL PETROBRAS ENCHOVA:


- Vazamento de gás de um poço
seguido de incêndio com chamas de
20m de altura causando a queda da
torre de perfuração
- queda de uma baleeira de uma altura
de 30m, com 57 pessoas a bordo
- 37 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI

PLATAFORMAS

1986 MAR DO NORTE


OCIDENTAL PETROLEUM PIPER
ALPHA:
- vazamento de
hidrocarbonetos leves na área
de bombas
- comunicação inficaz sobre
manutenção realizada em
bomba reserva e não
finalizada no turno de trabalho
- colocação da bomba em
operação e vazamento por
tubulação sem a válvula de
alívio
- três explosões adicionais por
ruptura de riser
- 167 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
PLATAFORMAS
2001 BRASIL PETROBRAS 2010 GOLFO DO MÉXICO DEEPWATER
BACIA DE CAMPOS P36: HORIZON DA BEYOND PETROLEUM:
- acidente causado por - acidente causado por vazamento de
várias não- petróleo pela tampa do poço que
conformidades quanto permaneceu aberta
a procedimentos - 11 óbitos
operacionais, de
manutenção e de
projeto
- 11 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
REFINARIAS

1958 BRASIL PETROBRAS


CUBATÃO RPBC:
- trecho (aprox. 60cm) de
tubulação de
6” da linha de entrada
de carga da torre
fracionadora que havia
sido confeccionado em
aço carbono em lugar
do material specificado
no projeto: aço
liga 5%Cr 0,5%Mo
- 03 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI

REFINARIAS

1966 FRANÇA ELF FEEYZIN:


- vazamento de propano em
uma esfera, quando
operador drenava água
bleve
- nuvem do vazamento entra
em ignição
- não foi resfriada e esfera e
então explodiu
- 18 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI

REFINARIAS

1972 BRASIL PETROBRAS


REDUC:
- vazamento de propano em
uma esfera, quando
operador drenava água
ocasionando bleve
- nuvem do vazamento entra
em ignição
- esfera explodiu lançando
partes a 1km de distância
- 21 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
REFINARIAS
2005 EUA TEXAS
1997 INDIA
BP AMOCO:
VISAKHAPATNAM:
- explosão de
- vazamento de um
nuvem de vapor
oleoduto provocou
inflamável
explosão e atingiu
- falha operacional
quatro tanques na
na partida de
refinaria
uma unidade que
- 56 óbitos
se encontrava em
shutdown
- 15 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
REFINARIAS 2012MÉXICO PEMEX REYNOSA 40 óbitos (vazamento
em válvula de segurança de mangueiras de
2012 Venezuela AMUAY 48 carregamento)
óbitos https://youtu.be/_qO-YzN-Az0

tecpetro.com.br
veja
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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
REFINARIAS
2018 BRASIL PETROBRAS REPLAN 00 óbitos (explosão de tanque de água ácida.
Provável sobre pressão não indicada e não controlada)

economia.estado.com.br

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
TUBULAÇÃO
1984 BRASIL VILA SOCÓ; 1995 BRASIL
- Vazamento de tubulação OSASCO PLAZA
de gasolina que passava SHOPPING:
na favela Vila Socó - vazamento de GLP
- 94 óbitos oficiais (estima- por tubulação
se mais de 500 mortes) desativada
- 42 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI

TUBULAÇÃO

1992 MÉXICO
GUARDALAJARA:
- diversas explosões por
vazamento de gás em
tubulação enterrada
comprometeram mais
de 8 km de ruas e
avenidas
- 252 óbitos oficiais
(estima-se mais de 1000
mortos)

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
TUBULAÇÃO
1998 NIGÉRIA EXPLOSÃO DE 2019 MÉXICO TUBOVIA
OLEODUTO NNPC-NIGERIAN - Provável ocorrência de desvios
NATIONAL PETROLEUM ilegais de combustível
CORPORATION - 85 óbitos
- Vazamento abundante de
gasolina causado,
provavelmente, por falha em
manutenção no duto ou
sabotagem
- 1082 óbitos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
OUTRAS OCORRÊNCIAS
1984 INDIA BHOPAL TUBULAÇÃO 2500 óbitos 1985 MÉXICO C. MÉXICO TERMINAL TUBULAÇÃO GLP
San Juanico 550 óbitos

brasildefato.com.br Inspeção de Equipamentos: Estudo de Casos

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
OUTRAS OCORRÊNCIAS
2015 BRASIL SAMARCO ROMPIMENTO DA 2018 BRASIL USIMINAS GASÔMETRO 01 óbito
BARRAGEM DO FUNDÃO 15 óbitos

andifes Jornal da record r7

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ACIDENTES DO SÉCULO XX e XXI
OUTRAS OCORRÊNCIAS
2019 BRASIL VALE ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE BRUMADINHO 308 óbitos

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NECESSIDADE DE EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

- Produção: capacidade, complexidade, severidade, perigos e riscos


- Necessário evolução: projeto, processos de fabricação, materiais,
operação e manutenção

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NECESSIDADE DE EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
ANOS 60 – Plantas para craqueamento de Petróleo da ordem de 50 kt/ano,
consideradas como de grande porte na época;

ANOS 70 – Instalação de plantas de processos diversos: química,


farmacêutica, papel e celulose, sucroalcooleiras, fertilizantes, energia;

ANOS 80 – Processamento da ordem de 1MM t/ano de produtos


petroquímicos;

Navios de transporte passam de 40 kt para 500 kt de armazenamento;

Armazenamento de GLP passou de 10 km3 para ordem de 150 km3 ;

Aumento considerável da malha de dutos para transporte de óleo bruto,


produtos petroquímicos e outros fluidos de processo;

Transporte terrestre e ferroviário de produtos inflamáveis, combustíveis e


corrosivos.
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NECESSIDADE DE EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

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NECESSIDADE DE EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Ciclo de Vida dos Equipamentos


Duração de um ativo desde o projeto e desenvolvimento até o descarte:

• Fabricação
• Montagem
• Testes
• Operação
• Manutenção
• Fim da vida de projeto

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Ciclo de Vida dos Equipamentos

- Minimizar risco = elevar a probabilidade do equipamento exercer a sua


função de projeto;

- Esforços tradicionais de projeto = ineficazes para a elevação do ciclo de


vida;

- Os sistemas passaram a ser muito mais complexos.

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Ciclo de Vida dos Equipamentos

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Ciclo de Vida dos Equipamentos

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Risco
- Risco = situação indesejável para usuário, produto ou equipamento.

- Análise de Confiabilidade = busca do bom desempenho funcional = baixo


índice de falhas = baixo risco.

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

- Acidentes e incidentes motivaram avanços científicos e tecnológicos na área


da mecânica da fratura

- Primeiros estudos de falha que se tem notícia: por Leonardo da Vinci (1452-
1519) ao estudar os arames para a sustentação de seus quadros

- A análise de um acidente de trem próximo à Versailles em 1842 concluiu que o


mesmo havia sido causado pela fadiga do eixo frontal da locomotiva

José Benedito Marcomini


Carlos Antonio Reis Pereira Baptista
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Escola de Engenharia
de Lorena - EEL | USP
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

- O mais comentado de todos os tempos, o Titanic em 1912 impacto incomum e presença de


fases metálicas frágeis no material

José Benedito Marcomini


Carlos Antonio Reis Pereira Baptista
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Escola de Engenharia
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

- Os navios da série Liberty na Segunda Guerra Mundial alta velocidade de


soldagem deixando a região susceptível a defeitos e falhas posteriores

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José Benedito Marcomini


Carlos Antonio Reis Pereira Baptista
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
- Em 1936 Hubertus Colpaert, chefe do Laboratório de Metalografia
Microscópica do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), foi um pioneiro na
análise de falhas, estudando fraturas de eixos ferroviários por fadiga

José Benedito Marcomini


Carlos Antonio Reis Pereira Baptista
Escola de Engenharia
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

- Entre 1953 e 1954, três jatos Comet, da britânica De Haviland Aircraft


Company, que apresentaram falhas próximas às extremidades de escotilhas
retangulares, nucleadas por fadiga

José Benedito Marcomini


Carlos Antonio Reis Pereira Baptista
Escola de Engenharia
de Lorena - EEL | USP

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

- Em 1986 o acidente com o ônibus espacial Challenger explodiu 73 segundos


após o lançamento, em sua décima missão, resfriamento de um anel de
vedação permitindo vazamento e contato com a chama dos propulsores

José Benedito Marcomini


Carlos Antonio Reis Pereira Baptista
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de Lorena - EEL | USP
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
- E nos últimos anos, notícias sobre diversos acidentes aeroespaciais, bem
como nas áreas petroquímica, nuclear e civil

Alcântara Terminal Alemoa Usina Termonuclear de Fukushima

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alcantaraofilme.blogspot.com nacoesunidas.org

engenhariacivil.com

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

- Mesmo em áreas de alta tecnologia estão sujeitas a falhas inesperadas, como


no acidente com Ayrton Senna na fórmula 1, em 1994 fadiga de uma solda na
barra de direção

José Benedito Marcomini


Carlos Antonio Reis Pereira Baptista
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abendi.org.br Escola de Engenharia
de Lorena - EEL | USP
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

“Uma análise de falhas que logre êxito em desvendar a causa raiz da falha
pode ser uma grande fonte de melhoria de processos com redução de
custos.”

Prof. Robert Franklin Mehl

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Falha
. Perda da capacidade de exercer as funções para que foi projetado.

. Defeito não é uma falha, pode alterar algumas dessas funções, mas não
impede completamente a operacionalidade.

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Falha

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Falha

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Falha ou Defeito ?

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Amarelo Piscante
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Falha ou Defeito ?

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Gotejamento
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Falha ou Defeito ?

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abendi.org.br Pneu Careca


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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Falhas

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Confiabilidade

. Componente ou Sistema operando dentro dos limites


especificados por projeto;

. Probabilidade deste componente ou sistema não falhar;

. Não falhar durante o período de tempo previsto para a sua


vida, considerando-se as condições de agressividade do
meio e sob condições de operação especificadas.

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Confiabilidade

Confiabilidade na Manutenção, do inglês Reliability, origem


em Análises de Causas de Falhas em equipamentos
eletrônicos para uso militar, durante a década de 50, nos
Estados Unidos.

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Confiabilidade

“Confiabilidade é a probabilidade que um item possa


desempenhar sua função requerida, por um intervalo de
tempo estabelecido, sob condições definidas de uso.”

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Confiabilidade

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Confiabilidade

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Confiabilidade

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
CÁLCULO DE CONFIABILIDADE
- Distribuição Exponencial:
C(x) =

- Onde:
• = Taxa de Falha
• t = Tempo para a falha

- Aplicações da Distribuição Exponencial:

. Sistemas de vários components, com substituição antes da


falha devido à manutenção preventiva.

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

CÁLCULO DE CONFIABILIDADE
- Distribuição de Weibull: é uma função geral usada em
vários tipos de processos e comportamentos
[ ]
. C(t) =
. Taxa de Falha
. λ(x) = β/η . β-1

- Onde:

• Β = Parâmetro de Forma
• η = Parâmetro de Escala
• t0 = Vida Inicial
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Ciclo de Vida dos Equipamentos


• Risco → avaliado e quantificado (Precauções contra situações indesejáveis,
pontos falhos de um produto, sistema e/ou equipamento. Estabelecer ações
preventivas e/ou corretivas)
• Disponibilidade: equipamento, sistema ou instalação = disponível para operar
em condições de produzir;

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Disponibilidade
. Disponibilidade = f (Confiabilidade e Mantenibilidade).

. Para bom nível de Disponibilidade de uma planta, há a necessidade de :

- Aumentar a Confiabilidade geral;

- Reduzir o tempo despendido com reparos;

- Aumentar a Confiabilidade e reduzir o tempo de reparo


simultaneamente.

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Manutenção

MANUTENÇÃO PRODUTIVIDADE

HOMEM

CUSTO
QUALIDADE

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Manutenção
- “ações técnicas, administrativas e de supervisão = permitir que um
item possa desempenhar uma função requerida, ou seja, assegurar
que um equipamento ou máquina opere dentro de condições mínimas
de requerimento e especificações”;
- evitar degradação natural ou não, de equipamentos ou instalações;
- degradação = aparência, perda parcial ou total das funções requeridas,
paradas de produção, perda de qualidade dos produtos ou serviços,
poluição ou desastres ambientais, enfim, DESPERDÍCIO.
- relação com a qualidade e produtividade;
- estratégia = otimização dos resultados operacionais e produtividade

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Manutenção

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Manutenção

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Manutenção
Evolução Histórica: Antes de 1940
- Corretiva no menor tempo possível, sem a preocupação com a
qualidade e eficácia do reparo;
- Subordinada à Produção.
Entre 1940 e 1970
- Análise de Causas das falhas, evitar o seu reaparecimento;
- É o embrião da Engenharia de Manutenção.
Após 1970
- Expansão dos critérios da Manutenção Preventiva;
- Estudos sobre a Confiabilidade e o que fazer para aumentá-la;
- Redução dos tempos de reparo, aumentar a qualidade e eficácia
dos times;
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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Manutenção
Após 1970
- Aprimorar os métodos de trabalho;
- Estudar as características das falhas;
- Suporte tecnológico da informática e automação.

GARANTIR A DISPONIBILIDADE DA FUNÇÃO DOS


EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE MODO A ATENDER
A UM PROCESSO DE PRODUÇÃO , COM
CONFIABILIDADE, SEGURANÇA, PRESERVAÇÃO DO
MEIO AMBIENTE E CUSTO ADEQUADOS.

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS
Manutenção

Siemens Portugal
Manutenção eficaz – world press.com

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CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS

Engenharia da Manutenção

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POLÍTICA DE INSPEÇÃO
Política de Inspeção
- Gestão dos trabalhos, técnicas para identificar e eliminar causas de danos;
- Monitorar o desempenho dos estáticos e seus componentes;
- Manutenção, integridade, confiabilidade e vida remanescente;
- Atender aos requisitos legais pertinentes à Inspeção de Equipamentos;
- Prezar pela Segurança de Processo e Segurança de Pessoas;
- Gerenciamento da base de dados do prontuário e histórico dos equipamentos;
- Analisar novas tecnologias e atualizar a organização para os desenvolvimentos
a nível mundial;
- Aplicação de RBI e RCM: otimizar critérios, frequências, assertividade e custos
das atividades de manutenção a partir dos planos de inspeção (escopo da
rotina e paradas);

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POLÍTICA DE INSPEÇÃO
Política de Inspeção
- Desenvolver e aplicar tecnologias não intrusivas de inspeção e inspeção
instrumentada;
- Inspeção aliada à Total Productive Maitenance;
- Aplicação de monitoramento preditivo: vibração, termografia, ultrassom,
monitoramento de corrosão, fluência e monitoramento on line, inclusive “sem
fio”;
- Uso de PDA – Personal Digital Assistant ou Tablet-PC para permitir consulta a
projetos e listas de verificação, otimizando o registro e emissão de relatórios;
- Integração e compartilhamento de dados entre os sistemas digitais, CMMS –
Computerized Maintenance Management System e sistemas especialistas de
monitoramento preditivo;
- Tratamento conjunto (multiplexado) dos dados das medições através de
indicadores da condição física dos equipamentos com os dados da
condição operacional do processo.
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A MISSÃO DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

A Missão da Inspeção de Equipamentos

“A missão atual da Inspeção de Equipamentos é zelar pela condição física e


dos equipamentos estáticos, respeitando a segurança, o Meio Ambiente e
mantendo a programação de produção, com o menor custo.”
Nestor Ferreira de Carvalho

“Acompanhar e registrar as condições físicas dos equipamentos, desde sua


fabricação até o descarte, assegurando condições seguras de operação /
funcionamento”.
Luiz A. Moschini de Souza

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ÁREAS DE ATUAÇÃO DO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
ÁREAS DE ATUAÇÃO

fabricação e montagem
controle de deterioração: programas de inspeção e recomendações;
estimativa de vida residual (≠vida útil)
reparos de manutenção; modificações de projeto
suporte à operação dos equipamentos; desenvolvimento tecnológico

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CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS PARA O INSPETOR DE EQUIPAMENTOS

Para o cumprimento do Papel da Inspeção de Equipamentos, conhecer, no


mínimo:

- projeto e características funcionais de equipamentos;


- resistência dos materiais;
- metalurgia e seleção de materiais;
- termodinâmica, transmissão de calor;
- metrologia e outras técnicas dimensionais;
- desenho técnico;
- soldagem;
- mecanismos de deterioração de materiais;
- pintura, metalização, proteção catódica;
- ensaios mecânicos e não destrutivos;
- noções de segurança e da regulamentação pertinente;
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ATIVIDADES DO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
ATIVIDADES
manter atualizada um b.d com todos os equipamentos objetos de
inspeção
elaborar e cumprir os programas de inspeção p/estes equipamentos 
recomendações de inspeção
avaliar e manter as condições físicas destes
registrar resultados das inspeções e correções
efetuar e divulgar análise de falhas
avaliar a qualidade dos serviços de terceiros
suportar manutenção e engenharia nas correções e ou modificações de
projeto e ou compra de novos equipamentos, utilizando normas e
regulamentos pertinentes
 elaborar procedimentos escritos
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ATIVIDADES DO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS
ATIVIDADES
capacitar pessoal para o exercício de suas funções
 conhecer o Plano de Inspeção
 programar e efetuar inspeções, exames e ensaios necessários dentro
dos prazos estabelecidos
identificar e dimensionar as deteriorações encontradas
 avaliar as causas das deteriorações e falhas com base nas
Normas Técnicas
 comparar resultados com padrões e tomar decisões
 acompanhar e controlar a qualidade de reparos e alterações
Executados
 determinar a vida remanescente dos equipamentos e tubulações

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ATIVIDADES DO INSPETOR DE EQUIPAMENTOS

 registrar o resultado das inspeções, reparos realizados e


estabelecer as datas das próximas inspeções e testes (Histórico
de Inspeção)
 manter a documentação relativa a inspeção atualizada e de
acordo com os requisitos legais
 acompanhar ou conhecer a condição operacional dos
equipamentos e tubulações
 desenvolver propostas de melhorias para minimizar deterioração
 desenvolver novas técnicas de inspeção

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DESDOBRAMENTOS DA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Desdobramentos da Inspeção de Equipamentos:

- Assegurar a vida;
- Ampliar a vida dos ativos além do limite estabelecido no projeto;
- Reduzir paradas inesperadas da produção, aumentando a confiabilidade
e a produtividade;
- Reduzir vazamentos e descontroles operacionais contribuindo para a
preservação do meio ambiente;
- Melhorar a qualidade dos produtos e serviços através da manutenção dos
parâmetros operacionais;
- Redução de Custos decorrentes de prêmios com seguro, perdas de
produção, dentre outros.

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RESUMO ANALÍTICO

 Inspecionar equipamentos e tubulações garantindo a integridade dos


mesmos, ao longo do ciclo de vida;
 Assegurar a confiabilidade operacional dos equipamentos e tubulações por
meio de inspeções periódicas;
 Desenvolver aplicações de novas tecnologias de inspeção de
equipamentos e tubulações visando prevenir ou atenuar os
processos de deteriorações;
 Atender às legislações pertinentes;
 Contribuir para a melhoria do desempenho operacional dos
equipamentos;
 Contribuir para a melhoria dos trabalhos de manutenção e
engenharia de novos projetos

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RESUMO ANALÍTICO
“ Verificar as condições físicas dos equipamentos e instalações, por meio de inspeções
periódicas, a fim de assegurar-se que os mesmos estão em condições de funcionar dentro
dos limites de segurança compatíveis com sua função pelo prazo previsto. ”
Guia de Inspeção nº 1 do Instituto Brasileiro do Petróleo - IBP

“ O principal objetivo das Inspeções é a proteção contra perdas, devidas a condições


operacionais inseguras, provocadas por falta de teste de dispositivos de segurança e
danos devidos a corrosão, erosão, pites“
ASME 1.992.

“Assegurar que o Equipamento permanece em condições satisfatórias para operação


contínua consistentemente com requisitos básicos de segurança, atendimento a
exigências normativas e operação econômica até o próximo exame.”
Institute of Petroleum(England) Code of Safe Practice – Part 2

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OBRIGADO!

Preservando a vida
e o meio ambiente.

Prof. Ayslan Markes


ayslan_quimetal@hotmail.com Abendi

@ayslanmarkes abendinews.org.br abendi.org.br

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