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UNICERRADO – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIATUBA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

BIANCA CAMPOS ROCHA, BRENO DA CUNHA MARINHO E MATHEUS SILVA DE


OLIVEIRA

RELATÓRIO DE SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE


PBQPH, ISOs, CICLO PDCA, PQ0, 5S E KAIZEN

GOIATUBA – GO
2023
BIANCA CAMPOS ROCHA, BRENO DA CUNHA MARINHO E MATHEUS SILVA DE
OLIVEIRA

RELATÓRIO DE SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE


PBQPH, ISOs, CICLO PDCA, PQ0, 5S E KAIZEN

Relatório apresentado ao Curso de Introdução à


Engenharia Civil da UniCerrado.

Professor:
Rafael Spindola Vasconcelos

GOIATUBA – GO

2023
RESUMO

Um sistema de gestão da qualidade é uma metodologia organizacional e estratégico para


gerenciar a qualidade de um produto ou serviço. Define políticas, procedimentos e
mecanismos para garantir operações consistentes e confiáveis de acordo com as expectativas
do cliente. Esses procedimentos muitas vezes são orientados por padrões e normas
internacionais, como a ISO 9001, que fornece um modelo para estabelecer, implementar e
manter um sistema de gestão da qualidade com o objetivo de alcançar metas com excelência e
produtividade, além da melhoria de processos: identificar e resolver problemas, aumentar a
eficiência e eficácia e aumentar a satisfação do cliente. Existem várias ferramentas de gestão
da qualidade disponíveis, entre as quais merecem destaque: diagrama de Ishikawa, método
5S, ciclo PDCA, diagrama de Pareto, etc. Essas ferramentas podem ajudar as empresas a
identificar problemas, medir a qualidade de produtos e serviços, analisar dados para
identificar tendências e padrões, para poder atuar de forma corretiva e garantir rentabilidade.
A gestão de qualidade envolve uma série de ações como a identificação e monitoramento de
indicadores de desempenho, a implementação de ferramentas e técnicas de controle de
qualidade, a promoção de treinamentos e capacitação dos colaboradores, entre outras
abordagens que garantem o êxito de um projeto.

Palavras - chave: gestão de qualidade, ISO 9001, ferramentas de qualidade.


Sumário
CAPÍTULO 1............................................................................................................................5
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................5
1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA...........................................................................................5
1.2. Objetivos...........................................................................................................................5
1.2.1. Objetivo geral...........................................................................................................................6
1.2.2. Objetivos específicos................................................................................................................6
CAPÍTULO 2............................................................................................................................7
Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat..........................................7
2.1. PBQP-H........................................................................................................................................7
2.1.1. Consequências da implementação de um SGQ.......................................................................8
2.2. ISO’s............................................................................................................................................9
2.2.1. ISSO 9001.................................................................................................................................9
2.2.2. ISSO 14001..............................................................................................................................10
2.2.3 ISSO 45001...............................................................................................................................10
2.2.4. ISSO 27001..............................................................................................................................10
Capítulo 3.................................................................................................................................11
Ciclo PDCA e Plano de Qualidade da Obra.........................................................................11
3.1. Ciclo PDCA.................................................................................................................................11
3.1.1. (P) Plan - Planejar...................................................................................................................11
3.1.2. (D) Do - Fazer..........................................................................................................................11
3.1.3. (C) Check - Checar/Verificar....................................................................................................12
3.1.4. (A) Act - Agir...........................................................................................................................12
3.2. Planejamento da Qualidade da Obra (PQO)..............................................................................13
CAPÍTULO 4..........................................................................................................................14
Programa 5s e KAIZEN.........................................................................................................14
4.1. 5s (cinco sensos).......................................................................................................................14
4.1.1. Seiri – Senso de utilização.......................................................................................................14
4.1.2. Seiton – Senso de organização...............................................................................................14
4.1.3. Seiso – Senso de limpeza........................................................................................................14
4.1.4. Seiketsu – Senso de padronização/normalização...................................................................15
4.1.5. Shitsuke – Senso de disciplina................................................................................................15
4.2. KAIZEN.......................................................................................................................................15
5. REFERÊNCIAS..................................................................................................................18
CAPÍTULO 1

INTRODUÇÃO

1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA

A gestão de qualidade é motivada pela competitividade do mercado, o que


fomenta a necessidade de melhoria no sistema e nas estratégias de produção. Essa motivação
é fruto da globalização, assim como das transformações políticas, econômicas e sociais.

O conceito de gestão da qualidade não é contemporâneo, Garvin (2002) diz que a


gestão da qualidade surgiu por volta da década de 50, onde o mundo sentia a necessidade da
melhoria em todos os âmbitos, consequência do aumento da produção em massa, que exigiu a
mecanização e a implementação de novas técnicas de execução.

Dessa maneira, empresas e fornecedores adotam algumas adaptações nas


atividades em seus nichos, garantindo um espaço no mercado e atendendo as exigências do
mesmo. Com isso, destaca-se a necessidade do chamado "produto de qualidade", isto é,
atender perfeitamente de forma confiável, acessível, segura e no tempo certo as necessidades
do cliente, superando suas expectativas e garantindo a sua satisfação.

O sistema de gestão de qualidade permite o controle da qualidade de serviços,


padroniza as etapas de execução, além de avaliar o grau de produtividade, a eficiência das
decisões tomadas e os resultados obtidos por meio de sistemáticos métodos que são orientados
pela ISO (International Organization for Standardization), órgão responsável pela
normalização, e criação de normas técnicas.

1.2. OBJETIVOS
Reconhecer que a efetuação de SGQ (Sistema de Gestão de Qualidade) baseia-se
em 8 princípios de gerenciamento: foco no cliente, liderança, envolvimento dos
colaboradores, abordagem de processos, abordagem sistêmica para o gerenciamento, melhoria
contínua, abordagem de fatos para tomada de decisões, benefícios mútuos entre clientes e
fornecedores.
1.2.1. Objetivo geral
Conceituar conceitos da aplicação da Gestão de Qualidade enquanto sistema
organizacional e metodológica, bem como a importância da implementação dessa ferramenta.

1.2.2. Objetivos específicos

Como objetivos específicos podem-se destacar os seguintes itens

 Identificação do PBQP-H como um instrumento de elevação dos índices de


conformidade dos materiais, componentes e sistemas construtivos
 O PBQP-H permite o alinhamento e a integração com os sistemas de gestão da
qualidade (ISSO 9001) e gestão ambiental (ISSO 14001)
 Identificar que o sistema de gestão de qualidade trata-se de uma organização
para melhorar e gerenciar continuamente a qualidade de seus produtos, serviços e processos.
 A aplicação de gestão de qualidade pode ser estabelecida em diferentes setores,
aplicando técnicas e diretrizes de gerenciamento que são padronizadas internacionalmente.
 A ISSO 9001 abrange normas e requisitos para um sistema de gestão de
qualidade fornecendo orientações para o alcance da melhoria continua.
 O principal objetivo do ciclo PDCA é o alcance de metas.
CAPÍTULO 2

PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT

2.1. PBQP-H
Com a exigência do mercado, e a crescente busca pela qualidade e produtividade,
foi criado o programa PBPQ-H. Seu foco é a modernização do setor produtividade, garantia
de maior eficiência dos produtos na área da construção civil e redução de déficit habitacional.
Assim sendo, por meio de várias ações, o setor ganha a partir das soluções mais baratas e com
mais qualidade. Essas atividades contam com mão de obra qualificada e com implementação
de novas tecnologias.

O SiAC (Sistema de Avaliação da Conformidade de Serviços e Obras) foi criado


para avaliar as empresas que executam os serviços na construção civil. Dessa forma, ele
admite dois níveis de certificações, sendo A e B. A primeira é voltada para as empresas que
possuem sistema de gestão de qualidade em todos os âmbitos. Já a segunda trata-se do
processo inicial de uma determinada empresa em constante crescimento.

O certificado PBQP-H SiAC é um pré-requisito exigido por instituições como a


Caixa Econômica Federal e outros bancos para a concessão de financiamentos habitacionais.
Alguns governos estaduais e prefeituras municipais exigem o certificado PBQP-H SiAC para
a participação em licitações.

O PBQP-H estabelece um sistema de certificação para as empresas na área da


construção civil, que são avaliadas de acordo com critérios de qualidade e produtividade,
dentreeles a satisfação do cliente, a taxa de erros e o grau de inovação por exemplo.
Fonte: https://www.gov.br/mdr/pt-br/noticias/programa-brasileiro-da-qualidade-e-
produtividade-do-habitat-pbqp-h-ganha-novo-portal

2.1.1. Consequências da implementação de um SGQ

 Eliminação de improvisações
 Redução de custos
 Redução de erros
 Redução de perdas
 Evita retrabalhos
 Melhoria continua
 Melhoria no sistema de produção
 Melhoria nas estratégias de produção
 Práticas de gerenciamento otimizadas
 Melhoria na eficiência e na eficácia dos produtos e serviços oferecidos ao
mercado;
 Ganho de diferencial em virtude da competitividade do mercado
Fonte: https://www.treasy.com.br/blog/sgq-sistema-de-gestao-da-qualidade-total/

2.2. ISO’s
A ISO é uma organização não governamental que abrange mais de 160 países. Ela
atua no desenvolvimento de diretrizes que possam melhorar a qualidade, segurança, eficiência
e sustentabilidade de produtos além de contribuir para a promoção de padrões internacionais
de tecnologias, condições de trabalho e questões sociais. As normas técnicas prevista pela
ISSO abrange não só o SGQ, mas também a gestão ambiental e alimentar, tecnologia da
segurança, entre outros segmentos. Em virtude disso a efetivação de um sistema de qualidade
orientado pelas normas técnicas de padronização da ISO garante o beneficiamento
progressivo na qualidade de serviços ou produtos e melhor satisfação do cliente.

Existem várias normas e padrões amplamente utilizados em sistemas de gestão de


qualidade, sendo os mais conhecidos.

2.2.1. ISSO 9001


Ela define requisitos para um sistema de gestão de qualidade e fornece
orientações sobre as organizações poderem atender a esses requisitos buscando a melhoria
contínua e a satisfação do cliente. Os principais recursos da ISO 9001 incluem:

Foco no cliente: a ISO 9001 exige que uma organização seja centrada no cliente e
se esforce para atender e superar as expectativas do cliente.

 Liderança: Este padrão requer liderança que forneça uma visão clara e
compromisso com a qualidade.
 Abordagem de Processo: A ISO 9001 enfatiza a importância de uma
abordagem baseada em processo para a gestão da qualidade. Isso significa entender e
gerenciar processos para alcançar os resultados desejados.
 Melhoria Contínua: As organizações devem monitorar, revisar e melhorar
continuamente seus processos de SGQ para melhorar a satisfação do cliente e atingir as metas
de negócios.
 Tomada de decisão baseada em evidências: a ISO 9001 exige que as
organizações tomem decisões com base em dados e evidências.
 Gestão de Relacionamento: Esta norma enfatiza a importância de construir e
manter bons relacionamentos com clientes, fornecedores e outras partes interessadas.
 Envolvimento dos funcionários: a organização deve envolver os funcionários
no processo de implementação e melhoria do SGQ para garantir sua participação e
comprometimento.
 Pensamento baseado em risco: a ISO 9001 exige que as organizações
identifiquem e gerenciem riscos e oportunidades que podem afetar os processos e resultados
do SGQ.
 Documentação: A norma exige que as organizações documentem seus
processos e procedimentos de SGQ para garantir consistência e rastreabilidade.
 Certificação: As organizações podem obter a certificação ISO 9001 para
demonstrar seu compromisso com a gestão da qualidade e melhoria contínua para clientes,
partes interessadas e reguladores.

2.2.2. ISSO 14001


Internacional para o sistema de gestão ambiental, ela fornece diretriz para a
organizações estabelecerem implementação de um sistema de gestão eficaz com o objetivo de
minimizar o impacto ambiental de suas atividades.

2.2.3 ISSO 45001


É a norma internacional para o sistema de gestão de saúde segurança ocupacional
pelos requisitos para as organizações gerenciarem riscos associados à saúde segurança no
trabalho proporcionando ambiente de trabalho seguro e saudável para colaboradores.

2.2.4. ISSO 27001


É a norma internacional para sistemas de gestão de segurança da informação, ela
define requisitos para estabelecer, implementar, operar, monitorar, revisar, manter e melhorar
um sistema de gestão de segurança da informação visando proteger ativos de informação da
organização.
CAPÍTULO 3

CICLO PDCA E PLANO DE QUALIDADE DA OBRA

3.1. Ciclo PDCA


Criado por W. A. Shewhart, trata-se de um ciclo de gerenciamento, cujo objetivo
principal é atingir metas pré estabelecidas, solucionar problemas pessoais e corporativos,
através de planejamentos estratégicos de organização e ação para correção de desvios
garantindo a melhoria continua de processos.

Ele é dividido em:

3.1.1. (P) Plan - Planejar


Inicialmente deve-se identificar um problema, fazer o desmembramento em
problemas menores, avaliar suas características, analisar a situação atual, a situação desejada e
definir quais os níveis de prioridades desses impasses. Logo é importante analisar a causa raiz
do que está gerando o problema em questão, e atentar-se a seus possíveis efeitos. Feito isso,
um plano de ação deve ser executado, com o intuito de nortear as tomadas de decisões e guiar
o caminho a ser seguido. A aplicação dessa etapa da pode ser efetuada por meio de
ferramentas como: gráfico de pareto, metas smart, brainstorming, diagrama de Ishikawa e
5W2H. Logo, as etapas são subdivididas em:

Identificação do problema:

 Situação atual;
 situação desejada;
 GAP (Diferença entre a situação desejada e a situação atual).
Observação do problema;

Análise das causas;

Plano de ação.

3.1.2. (D) Do - Fazer


Execução do plano de ação com excelente estruturação, a comunicação atua como
fator determinante, pois é ela que facilitará a mudança desejada. Assim, o treinamento da
equipe, a capacitação dos usuários diante dos novos métodos implantados e a avaliação de
recursos e equipamentos são fatores decisivos nesse percurso.

3.1.3. (C) Check - Checar/Verificar


O objetivo principal nessa etapa do ciclo é conhecer o desempenho e a eficácia do
projeto, avaliar o quão satisfatório são os resultados obtidos. Essa etapa pode ser feita no final
ou até mesmo durante o plano de ação.

Aplicações: utilizações de ferramentas estatística como o CEP (Controle


Estatístico de Processo) para coleta de dados e também o uso de indicadores de desempenho.

3.1.4. (A) Act - Agir


Fase de reflexão sobre a performance do ciclo, ou seja, quais os resultados foram
alcançados, e quais não foram. No primeiro caso deve-se então padronizar o processo para
outras situações, setores ou contexto. Isso pode ser feito por meio de uma documentação
visual, clara e objetiva que assegura o uso correto de ferramentas por exemplo, ou até mesmo
que sirva como guia ou passo a passo. No segundo caso, deve ser identificada novas soluções
para atuar de forma corretiva. Assim sendo, inicia-se um novo ciclo PDCA com novas
problemáticas, novas metas e novas conclusões.

Fonte: https://www.escoladnc.com.br/blog/projetos/o-que-e-o-ciclo-pdca/amp/
3.2. Planejamento da Qualidade da Obra (PQO)
É uma ferramenta de gestão de qualidade em formato de documento ao qual prevê
detalhamentos da organização de uma gestão de qualidade enquanto estrutura organizacional,
como programas de treinamento, destinação de resíduos, objetivos da qualidade,
procedimentos etc. Algumas das características do PQO são:

Identificação dos requisitos;


Definição de processos;
Definição de responsabilidades;
Controle de qualidade;
Verificação e validação;
Melhoria contínua.
Planejamento da Obra – Entradas de projeto para edificações habitacionais, a
construtora deve indicar os níveis de desempenho - M, I ou S, relativos aos seguintes
requisitos a serem atendidos pelos diferentes subsistemas da edificação:

a. Desempenho Estrutural;

b. Durabilidade e manutenibilidade;

c. Desempenho térmico;

d. Desempenho acústico;

e. Desempenho lumínico.

A NBR 15575 define só níveis mínimos, podendo a construtora, definir padrões


maiores:

a. Segurança contra incêndio;

b. Segurança no uso e na operação;

c. Estanqueidade;

d. Saúde, higiene e qualidade do ar;

e. Funcionalidade e acessibilidade;

f. Conforto tátil e antropodinâmico;

g. Adequação ambiental.
CAPÍTULO 4

PROGRAMA 5S E KAIZEN
4.1. 5s (cinco sensos)
Com origem no Japão, o programa 5s visa a melhoria continua, utilizando-se de
uma metodologia clara para melhorar a zona de ocupação profissional, como o conceito de
utilização, organização, manutenção, padronização e disciplina. O termo 5s pode ser
delimitado da seguinte maneira :

Fonte: https://liderjr.com/blog/porque-implementar-o-5s-em-sua-empresa/

4.1.1. Seiri – Senso de utilização


Nessa primeira etapa deve-se definir o que realmente é necessário para uso,
eliminando aquilo que não é essencial. Um exemplo crucial é a digitalização de documentos
de uma empresa, reduzindo o espaço ocupado no armazenamento desses papéis

4.1.2. Seiton – Senso de organização


Nessa etapa, as funções bem como as atividades individuais devem ser
estrategicamente organizadas e separadas, de maneira clara e objetiva, garantindo maior
produtividade e fluidez nos processos.
4.1.3. Seiso – Senso de limpeza
O senso de limpeza vai muito além da aparência física de um determinado recinto,
ele dita também a higiene pessoal e coletiva, o correto descarte de materiais, e a redução da
poluição visual provocada pelo exorbitância de documentação por exemplo.

4.1.4. Seiketsu – Senso de padronização/normalização


Nesse momento deve-se garantindo a aplicação de todas as cinco etapas enquanto
um sistema integrado. Com o intuito de garantir a correta realização dessas etapas.

4.1.5. Shitsuke – Senso de disciplina


Sintetizando, nessa etapa o intuito é capacitar todos da equipe a praticarem estes
cinco pilares no cotidiano. Em outras palavras, treinarem todos com atividades e ações
educativas. Assim, cada membro da equipe será capaz de entender e assimilar a importância
de cada pilar.

Fonte: http://ciseletronica5s.blogspot.com/?m=1

4.2. KAIZEN
Segundo Masaaki Imai “KAIZEN” significa melhoria. Além disso, significa
melhoria contínua na vida pessoal, vida doméstica, vida social e vida profissional. Quando
aplicada ao local de trabalho, KAIZEN significa melhoria contínua envolvendo todos.”
Assim, para ele o kaizen prevê progressos diariamente abrangendo todos que se
correlacionam que foram o corpo da coletividade de uma equipe. Essa metodologia possuiu
centralidade essencialmente no comportamento das pessoas, visto que são elas que executam
e desempenham papéis em um sistema de organização.
Fonte: https://kaizenmanutencao.com.br/sobre/

No segmento empresarial, destaca-se:

 O aumento da produtividade
 Eliminação de desperdícios de recursos
 Redução de estoque
 Envolvimento entre as pessoas para a melhoria de processos
 Incentivo de gestão á vista
 Melhoria contínua
 Garante maior eficiência nos resultados
 Reduzir setup de produção
Além disso, essa metodologia não se trata de um projeto com formatação, escopo
ou certificações, mas sim de uma rotina, que, quando empregada visa a implementação de
mudanças cruciais.
Gráfico desperdício versus Kaizen Fonte: Oliveira (2004).
5. REFERÊNCIAS

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qualidade-na-construcao-civil/>. Acesso em: 29 Abril 2023.

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<https://www.techtarget.com/searchdatacenter/definition/ISO>. Acesso em: 29 abril 2023.

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Disponivel em: <https://www.investopedia.com/terms/i/international-organization-for-
standardization-iso.asp>. Acesso em: 29 abril 2023.

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m=1>. Acesso em: 29 Abril 2023.

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