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09/03/16

SISTEMAS OPERACIONAIS

 Sistemas com múltiplos processadores

São sistemas de mais de um processador interligado trabalhando em conjunto.

A variação desses sistemas se deve ao grau de compartilhamento da memória, CPU e I\0.

- Sistemas fortemente acoplados (controlado por um S.O. e memória própria).

- Simétricos (processadores com as mesmas funções).

++ Redundância quando um “pára” os outros continuam.

-- Menos eficiente que os assimétricos.

- Assimétricos (processadores com segmentação de funções).

++ Mais eficientes: processadores mais rápidos para certas tarefas .Um distribui e os outros
executam.

-- Se o processador máster parar “pára” tudo.

- Sistemas fracamente acoplados (podem existir mais de um S.O. em várias memórias).

* Sistema operacional de rede: Netware.

* Sistemas distribuídos: Seti @ Home, grid computacional.

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MULTIPROCESSAMENTO

Execução de uma mesma tarefa dividida em processos distintos. São 2 tipos básicos:
Processamento Vetorial e Processamento Paralelo.

Processamento Vetorial

- Utilizado na matemática, física, etc. onde dados são armazenados em vetores (ou matrizes).

Processamento Paralelo

- Execução de uma mesma aplicação em mais de um processador ao mesmo tempo.

Requisito: A aplicação deve poder permitir a divisão das tarefas sub-tarefas independentes.

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ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL

De acordo com os tipos de acesso à memória funcional. Os múltiplos acessos simultâneos


(interliving) são divididos em módulos compartilhados por diferentes entidades funcionais.

a) Barramento comum (COMMOM BUS)

++ Arquitetura simples e econômica.

-- Apenas uma unidade funcional acessa o barramento de cada vez.

b) Barramento cruzado(CROSS SWITCH MATRIX)

Para evitar gargalo do barramento comum, permite comunicação simultânea entre diferentes
unidades funcionais. Em outras palavras, duas CPU’S podem acessar memória ao mesmo
tempo, porém, não a mesma memória.

OBS PARAGRAFO FALTANDO

Gráfico pedir ao Fernando ou Billy J


Estrutura do Sistema Operacional

KERNEL OU NÚCLEO

1 - Conjunto de rotinas que provê serviços aos usuários e suas aplicações.

Exemplo de serviços: tratamento de interrupções, criação/eliminação de processos,


sincronização e comunicação entre processos, gerência de memória e arquivos, etc.

2 - Chamadas de sistema, cada uma com seu conjunto de “comandos”. São a “porta da frente”
do kernel. As chamadas já que são o kernel, podem ser privilegiadas ou não.

3 - Modos de Acesso

- Como recursos são compartilhados por todos, seu acesso deve ser controlado. É papel do
S.O. controlar o acesso aos recursos para que uma “ordem” possa ser estabelecida.

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PROCESSO

- Ambiente onde se executa um programa.

- É toda infraestrutura criada para que o processo exista e programa possa “rodar”.

Quando se executa um programa (carregado na memória principal) o processo é criado


recebendo um número identificador único, podendo ser encontrado em diferentes estados.

1 – Divisão de Processos

A) Contexto de hardware

Quando um processo está em execução os contadores, ponteiros e estados são armazenados


em registradores.

Quando o processo “perde o uso da CPU” o S.O. salva as informações em um contexto de


hardware.

B) Contexto de software

São características do processo que influem em sua execução, podendo ser dinâmicas, ou não.

a – PID , UID (USER ID) não mudam.

b – Quotas: memória em uso, número máximo de arquivos abertos, etc.

c – Privilégios: relacionados à segurança, gerência e operação do sistema.

Obs.: os contextos de hardware e software são essenciais à existência dos sistemas on-line e
real-time. Porque? R: Para poder recomeçar processos de “onde parou”.
C - Espaço de endereçamento

Área da memória do processo onde programas são executados e dados são armazenados.

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