desses níveis. Em determinadas circunstâncias, a vítima poderá “pular” alguns níveis. Por exemplo: • a vítima poderá ser transferida por helicóptero da cena do acidente diretamente ao um hospital cirúrgico; • uma família poderá transportar a vítima, sobretudo em um contexto urbano, direto da emergência de um hospital cirúrgico, que então serve como ponto de coleta; • um ponto de coleta ou um estágio intermediário em um prédio seguro poderá servir como um hospital cirúrgico.
O número exato de diferentes níveis de assistência e
o caminho percorrido pelas vítimas são determinados caso a caso. As decisões relativas à Para que a cadeia de assistência a vítimas funcione organização da cadeia corretamente, será estabelecida uma cadeia de de assistência a vítimas comando. dependem em grande • Há uma central de comando ou envio responsável parte de bom senso pelo seguinte: para determinar o que é – coordenação geral da cadeia de assistência a vítimas prático e realista e para (p. ex.: decisões sobre destinos de evacuação, alcançar os melhores utilização de recursos, etc.), e resultados para o maior – contatos com os níveis de comando relacionados número de pessoas, ao de diversas autoridades (p. ex.: polícia, forças mesmo tempo em que armadas, sede da Sociedade Nacional, etc.). garante a segurança • Cada ponto de apoio na cadeia de assistência das vítimas e do pessoal a vítimas tem um líder local, com as mesmas médico. responsabilidades acima no que tange os contatos locais. • Cada equipe no terreno tem um líder de equipe.
As informações circulam entre esses coordenadores
pelos meios de telecomunicações (rádio e telefones celulares), se possível, ou por outros meios de comunicação (p. ex.: mensageiros). A eficiência dos sistemas de comando e comunicação depende do cumprimento rigoroso dos procedimentos estabelecidos.