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PRÁTICA I-
I- Coeficiente Convectivo de
Transferência de Massa em Geometria
Cilíndrica
PRÁTICA II-II- Determinação do
Coeficiente de Difusão em uma Mistura
Binária
PRÁTICA III-
III- Determinação do
Coeficiente de Difusão de Eletrólitos em
Água
OBJETIVOS
Coeficiente Convectivo de
Transferência de Massa em Geometria
Cilíndrica
Objetivo::
Objetivo
Determinar o coeficiente convectivo de
transferência de massa para um cilindro de
naftaleno.
Determinação do Coeficiente de
Difusão em uma Mistura Binária
Objetivo::
Objetivo
Determinar o coeficiente de difusão de um
líquido em um gás em estado estacionário
pela experiência de Stefan.
Determinação do Coeficiente de
Difusão de Eletrólitos em Água
Objetivo::
Objetivo
Determinar o coeficiente de difusão de
eletrólito em água utilizando-se uma célula
de diafragma.
FUNDAMENTOS
TEÓRICOS
(PRÁTICA 1)
1- INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO::
A transferência de massa é o processo de
transporte onde existe a migração de uma ou mais
espécies químicas em um dado meio, podendo
esse ser sólido, líquido ou gasoso.
Shp = 2 + c Re Sc
a
p
b
(2)
Coeficiente global de transferência de
massa – balanço material no cilindro de
naftaleno:
wA =Fluxo de naftaleno
dV (3) no ar;
WA = − ρ
dt (4) ρ = Densidade do
WA = AS K C ( ρ AP − ρ MA ) naftaleno;
dV (5)
−ρ = AS K C ( ρ AP − ρ MA )
dt
∆m
KC = (8)
ρ APπ L(r1 + r2 )∆t
PV M (9)
ρ AP =
RT
PROCEDIMENTOS
EXPERIMENTAIS:
(PRÁTICA 1)
MATERIAIS:
Soprador centrífugo;
Resistência elétrica;
Tubulação de PVC e amianto;
Anemômetro de fio quente;
Controlador eletrônico de rotação do
corpo de prova;
Naftaleno puro fundido.
PROCEDIMENTOS:
Obtenção dos Cilindros de Naftaleno;
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Média
Início
Final
TRATAMENTO E
ANÁLISES DOS
RESULTADOS
(PRÁTICA 1)
Avaliar e caracterizar os efeitos da
velocidade do ar e da rotação do corpo de
prova;
Calcular nas condições utilizadas, os
coeficientes globais de transferência de
massa, consultando correlações que
envolvam os adimensionais Reynolds,
Schimidt e Sherwood, comparando-os com
os valores obtidos experimentalmente.
FUNDAMENTOS
TEÓRICOS
(PRÁTICA 2)
INTRODUÇÃO:
1- INTRODUÇÃO:
A determinação do coeficiente de difusão
de um líquido em um gás:
Hipóteses:
• O nível do líquido A é mantido sempre
z=z1
• A mistura gasosa de A e B é uma mistura
ideal;
• A concentração de A na fase gasosa está
em equilíbrio com a fase líquida na interface
z=z1;
• A solubilidade do gás B no líquido A é
despresível;
P dX A
− DAB = N A − X A(N A + NB ) (3)
RT dz
pDAB pDAB
RT pB2 RT
N A Z z = z1 = ln = ( p A1 − p A2 ) (4)
z2 − z1 pB1 ( z2 − z1 )( pB )ln
• Onde:
pB 2 − pB1 p = pressão dos sistema;
( pB )ln =
pB 2 (5) pA= pressão parcial de A;
ln
pB1 pB= pressão parcial de B;
pB1 = pB2 - PAV
T= temperatura;
R= constante universal dos gases;
NA= Fluxo molar da espécie A relativo a eixos
estacionários.
Quantificando-se N A Z z = z1 experimentalmente
N A Z z = z1 = Ci vi
ρ A dz
N A Z z = z1 =
PM A dt
z= at+b
dz/dt = a
FORMULÁRIO
Z (cm)
T t Clorofórmio Clorofórmio Clorofórmio Acetona Acetona Acetona
(°C) (s) 1 2 3 1 2 3
0 0 0 0 0 0 0
Z (cm)
T t Clorofórmio Acetona
(°C) (s) (Média) (Média)
0 0 0
PROCEDIMENTOS
EXPERIMENTAIS:
(PRÁTICA 2)
MATERIAIS:
Acetona;
Clorofórmio;
Balão Volumétrico;
Termômetro;
Papel milimetrado;
Cronômetro.
PROCEDIMENTOS:
Anotar para cada um dos líquidos
utilizados: a densidade, a massa molar;
Adicionar ao balão volumétrico o
líquido;
Anotar a altura inicial do menisco e
iniciar a contagem do tempo;
Anotar a temperatura e suas alterações,
se houver, e a pressão atmosférica local;
Anotar a altura final do menisco no
término da contagem do tempo;
Determinar a difusividade mássica dos
líquidos analisados.
TRATAMENTO E
ANÁLISES DOS
RESULTADOS
(PRÁTICA 2)
Comparar os valores da difusividade
experimental com os valores teóricos
(dados pelas correlações a baixa pressão).
FUNDAMENTOS
TEÓRICOS
(PRÁTICA 3)
INTRODUÇÃO:
1- INTRODUÇÃO:
Os compostos de um eletrólito em
solução dissociam-se em cátions e ânions,
os quais devido a seu menor tamanho,
difundem-se mais rapidamente do que os
compostos não associados.
A difusão do NaCl pode ser escrita por um
simples coeficiente de difusão como se o sal
fosse um soluto simples.
+ −
Na e Cl
(difundem-se com mesma taxa)
Se não fosse assim, seria possível a
separação de cátions e ânions.
A difusão de um cátion grande e de um ânion
pequeno será dominada pelo íon mais lento.
Os dois íons são mantidos juntos por ação de forças
eletrostáticas, e o resultado líquido consiste em um
fluxo idêntico para as duas espécies iônicas.
Eletrólitos Fortes: Tipo 1-1 (cátion com
uma carga positiva e ânion com uma carga
negativa)
Para o caso de soluções eletrolíticas
muito diluídas, quando pode-se desprezar a
influência da corrente, o fluxo das espécies
iônicas é dado por:
j= fluxo molar;
0
D = Difusividade da espécie no estado padrão
C = concentração da espécie;
D= difusividade da espécie.
Eletrólitos Fortes: diversos tipos
A difusividade de eletrólitos fortes pode
ser calculada pela eq. 2:
T= temperatura termodinâmica;
10+ e 10− = condutância catiônica e aniônica na diluição
infinita;
1 (C A 2 − C A1 )
0 0
D = ln
β t (C A 2 − C A1 )
D= difusividade;
β= constante geométrica característica de
uma célula particular;
CA= Concentração da espécie A.
Pode-se medir o tempo t e determinar o
fator β através da calibração da célula com a
espécie que se difunde e cujo coeficiente de
difusão é conhecido.
Posteriormente, pode-se determinar o
coeficiente de difusão de solutos
conhecidos.
Para determinação do coeficiente de
difusão do cloreto de potássio (KCl):
0 0
0,01 0,01
0,05 0,05
0,10 0,10
0,15 0,15
0,20 0,20
0,25 0,25
0,30 0,30
0,40 0,40
0,50 0,5
TRATAMENTO E
ANÁLISES DOS
RESULTADOS
(PRÁTICA 3)
Estimar as curvas de calibração para
soluções de KCl e de NaCl;
Apresentar os cálculos referentes à
determinação da constante β;
Determinar o coeficiente de difusividade
da solução de NaCl.