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setembro de 18
SEDE E ESCRITÓRIO: RUA VISCONDE DE LEIRIA N.º26, 1.ºCENTRO_FR. X, (CENTRO COMERCIAL DO APOIO) – 4750-311 BARCELOS
t. 253 811 172 f. 253 811 226 Tlm. 96 687 83 57 mail. solucaoestavel@sapo.pt
PEDRO BOGAS GONÇALVES – ENGENHEIRO CIVIL
ÍNDICE
I – TERMO DE RESPONSABILIDADE
II - MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
III - PEÇAS DESENHADAS
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PEDRO BOGAS GONÇALVES – ENGENHEIRO CIVIL
I – TERMO DE RESPONSABILIDADE
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TERMO DE RESPONSABILIDADE
PROJETO DA REDE DE ABASTECIMENTO DE GÁS
_______________________________
(Pedro Bogas Gonçalves – Eng.º Civil)
DECLARAÇÃO
O Conselho Diretivo da Região Norte da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro
PEDRO BOGAS GONÇALVES está inscrito como Membro Efetivo, nesta associação pública
profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 41201, titular do curso de Mestrado em
Engenharia Civil pelo(a) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto em 31-07-2002,
agrupado na(s) Especialidade(s) de Civil desde 21-10-2002, com o título de qualificação de
Engenheiro Nível 2 , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.
Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação
acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração.
28586
Aviso/Recibo
n º 50206492
Data
19 de Setembro de 2017
Apólice / Adesão nº :
00841015366400000 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 11 111 11 1 1 111 1 1
0107356905
Contribuinte nº :
508346703
SOLUÇÃO ESTÁVEL ENGENHARIA UNIPESSOAL LDA
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@:) 707 281 281
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Muito obrigado pela sua preferência. Informamos que se encontra a pagamento o recibo da apólice acima
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Selo de Apólice €46,23
o Capital Seguro: €250.000,00
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o Valor Total a Pagar €559,81
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"' Data Caducidade/Resolução do Contrato: 25-11-2017
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Q) Os consumidores Portugueses consideraram
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PEDRO BOGAS GONÇALVES – ENGENHEIRO CIVIL
1. OBJETIVO
O presente projeto tem como objetivo definir o traçado, dimensionamento, caracterização e
condições técnicas de montagem da instalação da Rede Interna de Distribuição de Gás Natural de
um Centro de Espiritualidade e Cultura – Casa da Torre, cuja administração, pretende remodelar na
Avenida dos Viscondes da Torre n.º80, freguesia de Soutelo, Concelho de Vila Verde.
3. DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO
A instalação de gás será fundamentalmente constituída pelos seguintes elementos:
Posto de Redução e Medida (PRM), que inclui:
Redutor de pressão, 4,0 bar / 300,0 mbar, com segurança incorporada;
Contador – G65;
Válvula de encravamento de ¼ de volta, só rearmável pela concessionária, com
ligações por junta esferocónica segundo a Norma NFE 29-536 e rosca macho
cilíndrica segundo ISO 228 ¾”;
Electroválvulas;
Manómetro;
Filtros;
Válvula de Corte;
Válvula de Toma de Pressão;
Acessório de transição Polietileno / Cobre;
Ligação equipotencial;
Ramal do edifício;
Uma rede de distribuição para cada aparelho de consumo segundo as normas em
vigor;
Acessórios de ligação;
Soldaduras em prata, contidas em caixas de visita.
A instalação tem início no Posto de Redução e Medida (PRM) localizado no limite da propriedade do
imóvel, com acesso permanente à Entidade Distribuidora.
A solução prevista relativamente aos materiais a utilizar na instalação, consistiu na utilização de:
- Tubo de Cobre e de Polietileno, para a rede de Média Pressão;
- Tubo de Cobre, para a rede de Baixa Pressão.
A rede de distribuição tem início no PRM, seguindo enterrada em Polietileno Ø110/ Ø40, derivando
para cada uma das Caixas de Transição (C.T. 01, C.T. 02 e C.T. 03), nas quais se realizará o corte
de segurança e a transição para Cobre.
Para as áreas técnicas, a tubagem em Cobre seguirá à vista, no teto e nas paredes, sendo
devidamente fixada por apoios metálicos galvanizados, até atingir o coletor instalado em cada área
técnica, sendo este responsável pela redução de pressão e alimentação aos respetivos
equipamentos.
Para a cozinha, a tubagem em Cobre seguirá enterrada pelo pavimento/paredes, até atingir o coletor
instalado, responsável pela redução de pressão e alimentação dos aparelhos de queima. Todos os
aparelhos serão alimentados em tubagem de Cobre Ø18.
A redução de Média Pressão – 300,0 mbar para Baixa Pressão – 21,0 mbar, será efetuada:
- Na Cozinha Profissional: no coletor da Cozinha, de 300,0 mbar para 21,0 mbar;
- Nas áreas técnicas: no coletor de cada área técnica, de 300,0 mbar para 21,0 mbar;
Serão instalados Sensores de Fugas de Gás, quer na Cozinha quer nas diferentes áreas técnicas,
que atuam sobre a electroválvula, normalmente aberta, cortando a alimentação de gás, sempre que
seja detetada uma fuga.
Toda a tubagem seguirá embebida ou à vista, de acordo com o assinalado nas peças desenhadas,
em troços retilíneos, e deverá andar a uma distância máxima de 0,20 m das paredes, subindo em
troços verticais nos pontos de abastecimento do coletor da cozinha e do coletor das áreas técnicas.
Dos coletores aos aparelhos de queima, a distribuição far-se-á por troços retilíneos embebidos ou à
vista na parede, na prumada vertical das válvulas de corte de ¼ de volta aos aparelhos.
Qualquer troço individualizado da instalação de gás, seja para fornecer gás a um equipamento já
instalado, seja para alimentar um outro qualquer no futuro, deve terminar numa válvula de corte. Se
esse troço não estiver ligado ao equipamento, essa válvula deve ser tamponada exteriormente de
modo a impedir a saída de gás por inadvertida operação da referida válvula.
Cozinha:
POTÊNCIA
APARELHO QUANTIDADE CAUDAL TIPO TIPO LIGAÇÃO
NOMINAL
Fogão n.º1 1 15,5 kW 1,55 m3/h A Tubo Flexível
Fogão n.º2 1 15,5 KW 1,55 m3/h A Tubo Flexível
Grelhador 1 12 KW 1,20 m3/h A Tubo Flexível
Fritadeira 1 12 KW 1,20 m3/h A Tubo Flexível
Forno 1 21,4 KW 2,15 m3/h A Tubo Flexível
Área Técnica 1:
POTÊNCIA
APARELHO QUANTIDADE CAUDAL TIPO TIPO LIGAÇÃO
NOMINAL
Caldeira n.º1 1 124 KW 12,44 m3/h C Tubo Rígido
Caldeira n.º2 1 79 KW 7,93 m3/h C Tubo Rígido
Área Técnica 2:
POTÊNCIA
APARELHO QUANTIDADE CAUDAL TIPO TIPO LIGAÇÃO
NOMINAL
Máq. Secar Roupa 1 24 KW 2,41 m3/h C Tubo Rígido
Área Técnica 3:
POTÊNCIA
APARELHO QUANTIDADE CAUDAL TIPO TIPO LIGAÇÃO
NOMINAL
Caldeira n.º3 1 124 KW 12,44 m3/h C Tubo Rígido
Caldeira n.º4 1 128 KW 12,84 m3/h C Tubo Rígido
Área Técnica 4:
POTÊNCIA
APARELHO QUANTIDADE CAUDAL TIPO TIPO LIGAÇÃO
NOMINAL
Caldeira n.º5 1 87 KW 8,73 m3/h C Tubo Rígido
Caldeira n.º6 1 126 KW 12,64 m3/h C Tubo Rígido
Área Técnica 5:
POTÊNCIA
APARELHO QUANTIDADE CAUDAL TIPO TIPO LIGAÇÃO
NOMINAL
Caldeira n.º7 1 79 KW 7,93 m3/h C Tubo Rígido
Caldeira n.º8 1 124 KW 12,44 m3/h C Tubo Rígido
A montagem dos aparelhos deverá ser efetuada por profissionais credenciados de acordo com a Lei
n.º 15/2015. A Classificação dos aparelhos que utilizam combustíveis gasosos no interior dos
edifícios está descrita na Norma DNP CEN/TR 1749/2015. Os aparelhos deverão ter na chapa de
características a Marcação CE e indicação que estão preparados para funcionar em Portugal.
É proibida a instalação de aparelhos do tipo B11BS em locais com extração mecânica de acordo com
a norma NP 1037-3-1, de 2012.
6. PRESSUPOSTOS DO DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento da instalação de gás foi efectuado por aplicação das Fórmulas de Renouard
Simplificadas.
Para o Alta e Média Pressão utiliza-se a seguinte fórmula:
Em que:
Q – Caudal (m3/h)
D – Diâmetro interno da tubagem (mm)
dc - Densidade corrigida do gás (gás natural: dc = 0,62)
Leq – Comprimento equivalente da tubagem (m)
Em que:
Q – Caudal (m3/h)
D – Diâmetro interno da tubagem (mm)
dc - Densidade corrigida do gás (gás natural: dc = 0,62)
Leq – Comprimento equivalente da tubagem (m)
O projetista deve garantir que o nível sonoro máximo previsto para o local onde será instalado o
PRM não ultrapassa os valores máximos previstos na Legislação em vigor.
O armário deverá possuir uma fechadura de tipo triangular e permitir uma acessibilidade de Grau 1 à
válvula de corte geral.
Deverá estar identificado com as palavras “GÁS” e “PROIBIDO FUMAR OU FOGUEAR” (ou os
símbolos correspondentes) gravadas em caracteres indeléveis e exteriormente bem legíveis.
O PRM será instalado em local seguro, exclusivamente destinado a esse fim, ao abrigo de possíveis
inundações, a uma distância de segurança de zonas com atmosferas corrosivas e afastados de
postos de transformação de energia elétrica. A zona envolvente ao PRM deve estar
permanentemente livre, não destinada a aparcamento automóvel e/ou armazenamento de materiais,
mesmo que temporário.
Os PRM deverão estar equipados com um sistema eficaz de proteção mecânica contra impactos,
quando se verificar a possibilidade de eventuais colisões com veículos ou outros equipamentos
móveis.
O PRM deve ser sempre dimensionado para 100% do caudal horário máximo. No caso de PRM com
mais de uma linha de regulação, cada linha deve ser calculada para a totalidade do caudal.
O PRM terá que ser projetado de modo a que o Nível Sonoro originado pelo seu funcionamento não
ultrapasse os níveis máximos legalmente permitidos.
Caudal Volúmico
Contador Tipo de Contador
(m3/h)
G65 81 - 125 Êmbolos Rotativos
deverá ser considerada uma grelha ou outro orifício, que permita uma ventilação permanente e
natural do local onde estão localizados os aparelhos de queima, sendo a secção mínima:
Nos locais onde estão instaladas Caldeiras, o caudal tipo a considerar em m3/h, será de
5,0 x Potência do Aparelho (em kW).
A evacuação dos gases de combustão é feita para a atmosfera diretamente pelas condutas de
exaustão, pelas chaminés ou courettes que funcionam como coletores nas diversas condutas de
exaustão existentes na mesma prumada do edifício.
O dimensionamento destes coletores deve ser realizado de modo a assegurar uma completa e
eficaz evacuação dos produtos de combustão, gerados pelos diferentes equipamentos a ela ligados.
Em
Em Paralelo
Tubagens Embebidas Cruzamento
(cm)
(cm)
Elétricas 10 3
Esgotos 10 5
Os ensaios serão controlados, interpretados e aprovados por uma Entidade Inspetora acreditada
e reconhecida para o efeito.
A Empresa Instaladora deverá acordar com a Entidade Distribuidora o programa de ensaios que
sejam necessários fazer ao PRM.
A pressão de ensaio será de 1,5 vezes a pressão de serviço máxima do troço ensaiado, com um
mínimo de 1 bar. O ensaio será considerado satisfatório sempre que a estanquidade de todas as
juntas possa ser verificada com uma solução espumífera e, se depois da estabilização da pressão e
da temperatura do fluido de ensaio a pressão se mantiver constante durante um período de 60
minutos nos PRM alimentados por tubagem com diâmetro superior a 50 mm e, de 30 minutos para
os alimentados com tubagem com diâmetro nominal igual ou inferior a 50 mm.
Caso alguma das juntas submetidas a ensaio não seja acessível, o ensaio deverá prolongar-se por
um mínimo de 6 horas.
Uma vez instalados no PRM todos os elementos com vista à regulação e calibração, a confirmação
da estanquidade das uniões será verificada à pressão de serviço para que seja possível a deteção
de eventuais fugas, utilizando-se água ensaboada, solução espumífera ou um produto similar.
As portas de acesso devem ser ventiladas e estar identificadas com as palavras “GÁS” e “PROIBIDO
FUMAR OU FOGUEAR” (ou os símbolos correspondentes) gravadas em caracteres indeléveis e
exteriormente bem legíveis.
O material do armário será em Alumínio ou Aço Inoxidável, com uma espessura mínima de 2 mm,
preparado para resistir a agressões mecânicas e ambientais. As portas do armário possuirão grelhas
para ventilação. As grelhas serão metálicas e estarão protegidas contra a entrada de água, insetos e
outros agentes estranhos. O armário deve dispor de ventilação adequada que garanta a circulação
de ar, impedindo a acumulação de gás no seu interior em caso de fuga.
Tanto a entrada como a saída de ar deverão ter uma superfície total não inferior a 10% da área
ocupada em planta pelo armário, não podendo esse valor ser inferior a 250 cm2. As aberturas
de ventilação deverão comunicar diretamente com a atmosfera exterior, e estarão protegidas por
grelhas metálicas que são concebidas de modo a não ficarem obstruídas com poeiras.
O armário e as portas devem receber proteção anticorrosiva através de pintura com tinta auto-
extinguível. Todos os materiais deverão apresentar uma resistência ao fogo igual ou superior a 30
minutos.
A construção do armário deve prever um sistema de fixação dos equipamentos a instalar no seu
interior.
Nos PRM equipados com Contadores do Tipo inferior a G65 ou com diâmetros nominais
iguais ou inferiores a 50 mm, poderá ser utilizada tubagem em Cobre.
As interligações das tubagens de cobre com latão ou bronze devem ser executadas por meio de
brasagem forte.
As ligações entre tubos de diâmetros igual ou inferior a 54 mm devem ser interligadas por meio de
brasagem capilar forte. O material de adição terá um teor em prata igual ou superior a 40% e um
ponto de fusão superior a 450ºC.
As ligações entre tubos de diâmetro superior a 54 mm, mas iguais ou inferiores a 110 mm, devem
ser soldobrasados.
Nas tubagens embebidas só são permitidas uniões soldadas, devendo estas ficar em Caixas de
Visita acessíveis nas derivações ou mudanças de direção.
As interligações entre tubagem de Aço e tubagem de Cobre devem ser realizadas com o auxílio das
juntas isolantes ou acessórios mistos, soldados no lado do aço e brasados forte ou soldobrasados
no lado do cobre.
se a curvatura tiver de ser inferior ao anteriormente indicado. Todas as ligações entre tubagens e
acessórios serão obrigatoriamente realizadas por meio de acessórios eletrossoldáveis.
Estas restrições não são aplicáveis se as tubagens de gás ficarem contidas numa manga metálica
contínua, estanque, cujas extremidades se encontrem em espaços livremente ventilados, de modo
que eventuais fugas de gás sejam conduzidas até aos extremos da manga, os quais devem
descarregar as mesmas de modo a não constituírem qualquer perigo.
10.4. VÁLVULAS
A construção das válvulas deve cumprir o estipulado na Norma Portuguesa NP EN 331/2015.
Todas as válvulas, redutores e ligações neste projeto deverão ser adquiridos com o Certificado de
Qualidade, de acordo com a EN 10204.
Devem possuir o corpo em aço, obturador de esfera em aço inoxidável, diâmetro nominal igual ao da
tubagem onde está inserida, revestimento anticorrosivo idêntico ao da tubagem e apresentar uma
classe de pressão MOP 5.
Será uma electroválvula normalmente fechada, com rearme automático, interligada com a hotte,
apenas permitindo a passagem de gás para os aparelhos, quando a hotte estiver em funcionamento,
isto é, quando a extração para a evacuação dos produtos de combustão estiver em funcionamento.
A Válvula de Segurança (VS) estará equipada com dispositivos de corte por excesso ou queda de
pressão, detetada à saída do regulador de modo a que as operações de fecho ocorram de acordo
com os valores de pressão definidos em projeto. Deverá atuar antes que a pressão a jusante atinja
115% da pressão máxima de serviço ou quando a pressão a jusante for 15% da pressão mínima de
serviço.
O rearme deverá ser sempre manual e, em posição fechada, deve estar completamente estanque.
Não deverá existir qualquer válvula entre a saída do regulador principal e a toma de pressão.
Ser do tipo de ação direta, com dispositivo de segurança que corte a passagem de gás em
caso de excesso de pressão ou de queda de pressão à entrada e de segurança contra
sobrepressões de saída;
A pressão de entrada poderá variar entre Pressão máxima = 4,0 bar e Pressão mínima =
100,0 mbar e a pressão de saída será de 21,0 mbar;
O caudal mínimo a assegurar pelo redutor será de 2,15 m3/h.
10.9. CONTADORES
Os equipamentos de medida permitem a quantificação do caudal volúmico de gás nos PRM.
O PRM será fornecido pelo fabricante com um espaço reservado para a incorporação do contador.
Nesse espaço o fabricante do PRM colocará um carrinho de dimensões exatas indicadas pela
Entidade Distribuidora, de modo a evitar que, durante o transporte do PRM possam surgir
deformações que impeçam ou dificultem a posterior instalação do equipamento de medida.
O fornecimento, montagem e garantia de operacionalidade do contador será assegurado
exclusivamente pela Entidade Distribuidora de Gás Natural.
Os contadores são classificados, consoante o seu Caudal volúmico como:
Contadores de Membranas (ou Paredes Deformáveis);
Contadores de Êmbolos Rotativos;
Contadores de Turbina.
O filtro estará equipado com um orifício com tampa de abertura rápida e passagem total, de forma a
permitir a inspeção do elemento filtrante e a sua remoção para limpeza e possuirá um tubo de
descarga conduzindo ao exterior equipado com uma válvula para a purga da sujidade armazenada.
Esta válvula deverá ser de macho esférico do tipo passagem total com um tampão roscado ou outra
válvula suplementar à saída, cuja finalidade é evitar acidentes resultantes de uma abertura indevida.
As ligações serão realizadas com flanges ou roscadas por meio de juntas planas, que poderão ligar
diretamente ao regulador. O elemento filtrante deve ser substituído sem que seja preciso a
desmontagem do corpo do filtro ou do sistema de tubagens em que está instalado.
Não é requerida a instalação de filtros nos PRM com reguladores que apresentem filtros
incorporados, tais como o BCH30, CCH50, CCH80 e BCH120. No caso dos PRM que possuam
contador de Êmbolos Rotativos será instalado um filtro Cónico imediatamente a montante do
contador.
13. MANUTENÇÃO
O correto funcionamento do PRM supõe a aplicação de um programa de manutenção preventiva. A
periocidade do mesmo será determinada pelas condições de utilização.
As verificações periódicas devem incluir:
Verificação da perda de carga dos filtros;
Comprovação da estanquidade das juntas com uma solução espumífera ou equipamento
detetor adequado;
Comprovação do correto funcionamento dos dispositivos de segurança;
Comprovação das pressões indicadas nos manómetros;
Comprovação do funcionamento dos reguladores;
Caso existam duas linhas de regulação, a linha de Reserva será colocada em
funcionamento durante a manutenção da outra linha;
Barcelos, setembro de 18
O Técnico responsável
_____________________________
(Pedro Bogas Gonçalves – Eng.º Civil)
ANEXO
SEDE E ESCRITÓRIO: RUA VISCONDE DE LEIRIA N.º26, 1.ºCENTRO_FR. X, (CENTRO COMERCIAL DO APOIO) – 4750-311 BARCELOS
t. 253 811 172 f. 253 811 226 Tlm. 96 687 83 57 mail. solucaoestavel@sapo.pt
PEDRO BOGAS GONÇALVES – ENGENHEIRO CIVIL
MEMÓRIA DE CÁLCULO
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t. 253 811 172 f. 253 811 226 Tlm. 96 687 83 57 mail. solucaoestavel@sapo.pt
Casa da Torre
1.4 - Fritadeira 12
1.5 - Forno 21,4
1.6 - Caldeira n.º1 124
1.7 - Caldeira n.º2 79
1.8 - Máquina de Secar Roupa 24
1.9 - Caldeira n.º3 124
2.0 - Caldeira n.º4 128
2.1 - Caldeira n.º5 87
2.2 - Caldeira n.º6 126
2.3 - Caldeira n.º7 79
2.4 - Caldeira n.º8 124
Perda de
Troço L real Nº Qfogos Coeficiente Qcalc L(Vert) Dext Dint PMont PJus PAcum/troço V
Pressão
(m) fogos (m3/h) simult. (m3/h) (m) (mm) (mm) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (m/s)
PRM - C.V.01 26,59 1 92,27 1,00 92,27 -0,40 Pe110 90,0 300,00 299,46 0,54 0,54 3,07
OK OK OK
C.V.01 - C.V.02 27,68 1 72,99 1,00 72,99 0,00 Pe110 90,0 299,46 299,10 0,36 0,90 2,43
OK OK OK
C.V.02 - C.T.01 11,06 1 65,73 1,00 65,73 1,40 Pe110 90,0 299,10 299,04 0,05 0,96 2,19
OK OK OK
C.T.01 - A 32,08 1 65,73 1,00 65,73 7,60 Cu42 39,0 299,04 279,98 19,07 20,02 11,74
OK OK OK
A - C.D.03 7,03 1 23,94 1,00 23,94 1,40 Cu35 32,0 279,98 278,27 1,71 21,73 6,40
OK OK OK
A-B 12,00 1 41,79 1,00 41,79 0,00 Cu42 39,0 278,27 275,06 3,22 24,94 7,54
OK OK OK
B - C.D.04 52,54 1 20,23 1,00 20,23 1,40 Cu42 39,0 275,06 271,35 3,71 25,43 3,66
OK OK OK
B-C 49,94 1 21,56 1,00 21,56 0,00 Cu42 39,0 275,06 271,03 4,02 24,04 3,90
OK OK OK
C - C.D.05 9,49 1 19,28 1,00 19,28 1,40 Cu42 39,0 271,03 270,47 0,56 24,61 3,50
OK OK OK
C - C.D.06 48,56 1 2,28 1,00 2,28 -7,60 Cu22 20,0 271,03 269,05 1,99 26,03 1,57
OK OK OK
C.V.02 - C.T.02 3,81 1 7,26 1,00 7,26 1,40 Pe25 19,0 299,10 297,83 1,26 2,17 5,43
OK OK OK
C.T.02 - C.D.01 3,33 1 7,26 1,00 7,26 0,00 Cu22 20,0 297,83 296,93 0,91 3,07 4,90
OK OK OK
C.V.01 - C.T.03 42,70 1 19,28 1,00 19,28 1,40 Pe40 32,6 299,46 292,98 6,48 7,02 4,90
OK OK OK
C.T.03 - C.D.02 4,21 1 19,28 1,00 19,28 0,00 Cu28 25,6 292,98 290,90 2,08 9,10 7,98
OK OK OK
Troço Fogão n.º1 Fogão n.º2 Grelhador Fritadeira Forno Total Qcalc L Leq Lvert Dext Dint PVert p PMont PJus Pjuscorr. PAcum/troço V
15,5 kW 15,5 kW 12 kW 12 kW 21,4 kW kW (m3/h) (m) (m) (m) (mm) (mm) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (m/s)
Caixa de Derivação 1 (C.D.1) - 1 15,5 1,55 9,29 11,1 0 Cu18 16,0 0,00 0,590 21,00 20,410 20,410 0,590 2,148
Fogão n.º2
OK OK
Troço Caldeira n.º1 Caldeira n.º2 Total Qcalc L Leq Lvert Dext Dint PVert p PMont PJus Pjuscorr. PAcum/troço V
124 kW 79 kW kW (m3/h) (m) (m) (m) (mm) (mm) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (m/s)
Caixa de Derivação 2 (C.D. 2) - 1 79 7,93 1,9 2,28 -1,4 Cu28 25,6 -0,06 0,243 21,00 20,757 20,694 0,306 4,277
Caldeira n.º2
OK OK
Troço Máq. Secar Roupa Total Qcalc L Leq Lvert Dext Dint PVert p PMont PJus Pjuscorr. PAcum/troço V
24 kW kW kW (m3/h) (m) (m) (m) (mm) (mm) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (m/s)
Troço Caldeira n.º3 Caldeira n.º4 Total Qcalc L Leq Lvert Dext Dint PVert p PMont PJus Pjuscorr. PAcum/troço V
124 kW 128 kW kW (m3/h) (m) (m) (m) (mm) (mm) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (m/s)
Caixa de Derivação 3 (C.D. 3) - 1 128 12,84 7,23 8,68 -1,4 Cu35 32,0 -0,06 0,758 21,00 20,242 20,179 0,821 4,435
Caldeira n.º4
OK OK
Troço Caldeira n.º5 Caldeira n.º6 Total Qcalc L Leq Lvert Dext Dint PVert p PMont PJus Pjuscorr. PAcum/troço V
87 kW 126 kW kW (m3/h) (m) (m) (m) (mm) (mm) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (m/s)
Caixa de Derivação 4 (C.D. 4) - 1 126 12,64 4,24 5,09 -1,4 Cu28 25,6 -0,06 1,266 21,00 19,734 19,671 1,329 6,822
Caldeira n.º6
OK OK
Troço Caldeira n.º7 Caldeira n.º8 Total Qcalc L Leq Lvert Dext Dint PVert p PMont PJus Pjuscorr. PAcum/troço V
79 kW 124 kW kW (m3/h) (m) (m) (m) (mm) (mm) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (mbar) (m/s)
SEDE E ESCRITÓRIO: RUA VISCONDE DE LEIRIA N.º26, 1.ºCENTRO_FR. X, (CENTRO COMERCIAL DO APOIO) – 4750-311 BARCELOS
t. 253 811 172 f. 253 811 226 Tlm. 96 687 83 57 mail. solucaoestavel@sapo.pt
PEDRO BOGAS GONÇALVES – ENGENHEIRO CIVIL
ÍNDICE
SEDE E ESCRITÓRIO: RUA VISCONDE DE LEIRIA N.º26, 1.ºCENTRO_FR. X, (CENTRO COMERCIAL DO APOIO) – 4750-311 BARCELOS
t. 253 811 172 f. 253 811 226 Tlm. 96 687 83 57 mail. solucaoestavel@sapo.pt
SIMBOLOGIA (Conforme Norma NP-4271):
-Inclinação da tubagem
-Inclinação da tubagem
-Inclinação da tubagem
-Inclinação da tubagem
1 1
3 2
Redutor de Pressao
2
(300mbar - 21mbar)
1
1
4 3
BANDA AVISADORA
AMARELA DE
MÍN. 0.60
PRÉ-AVISO.
0.30
0.10
PLANTA DA CAIXA
PLANTA DA CAIXA
GÁS
0.10
AREIA DOCE OU
EQUIVALENTE.
0.10 0.10
TAMPA RAMAL DE
ABASTECIMENTO
AO EDIFÍCIO
REDE
GERAL
CORTE
CORTE
D £ D+10mm