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BRASÍLIA-DF
FEVEREIRO/2002
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MONOGRAFIA APRESENTADA À COORDENAÇÃO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO,
DA PESQUISA E EXTENSÃO, DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - ICS DA
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO UNIFICADO DO DISTRITO FEDERAL - AEUDF COMO
REQUISITO PARCIAL À OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MBA
GESTÃO DE PESSOAS BASEADA EM COMPETÊNCIAS
BRASÍLIA-DF
FEVEREIRO /2002
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DEDICATÓRIA
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Às minhas filhas, Érika e Isabela, maior presente que poderia ter
recebido de Deus, fontes de inspiração diária de amor, felicidade,
realizações, esperança e certeza de que a vida é maravilhosa.
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
Coaching não significa comprometer-se apenas com os resultados, mas com a pessoa
como um todo, com a sua realização e o seu desenvolvimento. Por meio do processo de
coaching, novas competências e possibilidades de aprendizagem surgem, tanto para o
coach quanto para seu cliente.
Todo coach é um líder, mas nem todo líder é um coach. Para ser coach não é necessário
ser o chefe do cliente, embora gerentes, chefes e supervisores sejam os coaches mais
prováveis em função da liderança que se espera que exerçam junto dos outros, e não
sobre os outros.
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1.2. JUSTIFICATIVA
1.3. OBJETIVOS
1.4. METODOLOGIA
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2. HISTÓRICO ORGANIZACIONAL
Nos últimos anos, a CAIXA vem passando por uma série de reestruturações
com o objetivo de tornar-se mais ágil, moderna e competitiva.
A CAIXA conta, hoje, com 55.000 empregados em seu quadro próprio, além
de estagiários e prestadores de serviços, sendo que 1.755 são Gerentes Gerais de
Agência, público alvo deste projeto de pesquisa.
3. REVISÃO DE LITERATURA
A realidade hoje é cada vez mais complexa, e nenhuma atividade pode mais
ser gerida só com base na experiência, no planejamento vindo dela e nas regras daí
nascidas. Essa tese põe em evidência a qualidade das relações humanas no
trabalho. Ela se torna cada vez mais importante não só para a produtividade como
também para nos salvar das armadilhas do sistema atual.
Coach é o papel que você assume quando se compromete a apoiar alguém a atingir
determinado resultado. Portanto, o processo de coaching começa quando a pessoa
procura o seu apoio para resolver um problema ou realizar um projeto e você aceita
comprometer-se com este papel. O processo também pode começar por iniciativa sua:
você oferece apoio a alguém, que pode aceitar ou não.
Todo coach é um líder, mas nem todo líder é um coach. Para ser coach não
é necessário ser o chefe do cliente, embora gerentes, chefes e supervisores sejam
os coaches mais prováveis em função da liderança que se espera que exerçam
junto dos outros, e não sobre os outros - adverte Araújo.
A abertura entre o coach e o cliente tem de ser total; afinal, eles viverão
juntos vitórias e realizações, mas também compartilharão momentos de fracassos e
frustrações. Como precisam lidar honestamente com a realidade dos fatos, devem
adotar o feedback como prática freqüente. É importante que a relação seja nutrida
durante todo o processo, até o resultado final ser atingido, pois constitui um trilho
seguro para o percurso.
Diz respeito ao que o cliente deseja realizar: sua visão de futuro. O coach
pode ajudar a transformar a visão da empresa na visão da equipe ou negócio e,
finalmente, na visão pessoal do cliente. Pode ser também que o cliente tenha uma
visão mais ampla, que transcenda a visão da organização ou um projeto específico
ou pessoal. O coach deve estimular o cliente a sonhar de olhos abertos, expressar
quem ele é através dos sonhos e a manter a integridade consigo mesmo.
A maioria das pessoas dedicará mais tempo e energia a um dos dois papéis,
podendo dar excelentes contribuições à empresa. Hoje, poucos coaches
desempenham bem ambos os papéis com naturalidade. Não vamos mitificar: não é
um dom inato, requer treino, abertura e compromisso pessoal. Quem já trabalhou
com alguém assim sabe que é uma experiência inesquecível - lembra Araújo.
LÍDER COACH
O CONSELHEIRO
O MENTOR INTELECTUAL
Trabalha no campo do conhecimento e da técnica. É ele que tem as idéias, por isso as
pessoas se referem, a ele como "mentor" ou professor, aquele que idealizou o projeto,
seja uma fábrica, seja um sistema de vendas. Ele pode ensinar uma técnica, mas não
necessariamente orienta as pessoas na execução ou participa dela, que é o papel
preponderante do coach. Enquanto o mentor é inspiração, o coach é transpiração. Nesse
caso, a diferença entre este papel e o que está sendo estabelecido aqui é realmente
grande.
O MENTOR FORMADOR
Cada faraó, cada rei e cada lama tiveram um mentor que os acompanhava durante toda
a sua formação, até que pudessem assumir as responsabilidades inerentes a suas
funções. Esse papel, que vem desde a antiguidade é o que chamo de mentor formador.
O GURU
O CONSULTOR ORGANIZACIONAL
Ele pode desempenhar vários desses papéis. Pode informar (conselheiro), idealizar uma
abordagem de negócio (mentor), apoiar o desenvolvimento de líderes e seguidores
(coach).
RESUMO DOS DIVERSOS PAPÉIS:
Desempenho, ética e
LÍDER & COACH Empowerment (resultados e realizações)
relações
MENTOR Idéias, conceitos e projetos Conhecimento
CONSELHEIRO Consultas e dados Informação
Ainda, segundo Araújo, todos esses papéis são valiosos, mas apenas o líder
e o Coach têm o compromisso de apoiar pessoas a realizar metas concretas.
3.2. LIDERANÇA
O bem mais valioso neste novo milênio é o cérebro das pessoas e sua
energia emocional, lembra Tichy (2000). Este é um mundo de capital intelectual.
Portanto, é necessário motivar as pessoas com uma visão empolgante, deve-se
energizá-las e liderá-las.
Os vencedores serão muito parecidos. Eles vão ter escala, velocidade, serão
digitalizados e terão um foco muito grande no desenvolvimento de líderes em todos
os níveis da organização, enfatiza Tichy. O ganho vai estar cada vez mais
relacionado ao capital intelectual, e não ao capital tradicional.
3.3. APRENDIZAGEM
Atualmente, por mais que um profissional seja experiente e tenha sido bem
preparado, ele nunca estará verdadeiramente pronto para enfrentar as velozes e
constantes mudanças que estão por surgir. O processo evolutivo – incluindo aí o das
corporações – é algo que, obrigatoriamente, deve acontecer no dia-a-dia. E para
sempre. Aliás, muitas empresas do mundo já aprenderam que incentivar os talentos
e as competências de seu pessoal, através de um programa permanente de
capacitação, não só é um bom negócio como também uma questão de
sobrevivência num mercado cada vez mais globalizado, estreito e competitivo -
enfatiza Tichy.
O novo sistema de aprendizado através da educação corporativa a distância
apresenta algumas vantagens como: é possível economizar um percentual muito
grande dos gastos com programas de treinamento e atualização profissional, tudo
sem perda de produtividade, mantendo seus empregados dentro da empresa,
trabalhando e gerando resultados.
PARA A EMPRESA
COMPETÊNCIA CORPORATIVA
*
Fonte: este capítulo foi baseado em informações pesquisadas em documentos da Área de Recursos
Humanos da CAIXA e adaptadas por esta pesquisadora.
PARA AS PESSOAS
COMPETÊNCIA GERENCIAL
COMPETÊNCIA
DEFINIÇÃO
GERENCIAL
Visitar clientes.
CONHECIMENTO
Cumprimento de metas.
PRINCIPAIS RESULTADOS
Clientes satisfeitos.
Este estudo propiciará uma reflexão acerca da função liderança voltada para
o dia-a-dia deste "personagem", que, para o alcance dos resultados descritos,
precisa, sobretudo, conduzir, orientar e desenvolver pessoas.
4. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
Uma das grandes prerrogativas que esse tipo de papel exige é o fato do
Gerente Geral ter que se comprometer verdadeiramente, dar de si próprio para que
os outros também obtenham sucesso. Isso quer dizer, “sair da sua posição de chefe
e fazer parte do time!”
O GUIA
GUIA
"Receber" feedback é tido como o risco de ouvir o que não se quer, o que
também não é fácil.
Como o feedback é uma relação que envolve pelo menos duas pessoas,
tem-se aí uma relação de papéis complementares - portanto, não importa quem
iniciou o jogo, um não existe sem o outro. E não há nenhuma chance de
empowerment nesse jogo.
O PODER PESSOAL
O poder pessoal, por sua vez, tem como base a estrutura de funcionamento
da própria pessoa e está presente e disponível em qualquer atividade que a pessoa
exerça.
R
E CONTROLE
S
P
O
N
S
A
B PODER
I
L
I
D
A
D INFLUÊNCIA
E
CONTROLE
INFLUÊNCIA
Por outro lado, numa relação madura é mais prudente adotar a influência
para obter um consenso do que o controle direto. Influência é a possibilidade de usar
a nossa energia, inteligência e competências para causar algum impacto na forma
do outro pensar e agir.
Este tipo de poder leva em conta que o outro tem escolha, isto é, pode reagir
como quiser, aceitar ou não, valorizar ou ignorar a influência.
O coach utiliza com muita freqüência essa estratégia. É através dela que ele
consegue dar mais poder ao seu cliente. Influenciá-lo na análise, no planejamento e
na avaliação de suas próprias estratégias é a sua meta. Quando o coach consegue
exercer a influência adequadamente, o cliente sente-se forte e prestigiado.
ASSUMIR RESPONSABILIDADES
O papel do coach é criar condições para que o cliente possa analisar o seu
projeto ou objetivo por diferentes ângulos, até amadurecer a sua compreensão do
problema e suas implicações.
ENTUSIASMO NO PROJETO
Uma visão de futuro poderosa é uma fonte mais permanente, não muda com
freqüência porque sintetiza a essência, os valores centrais de quem enuncia. A visão
de futuro bem definida de um indivíduo presume que ele compreendeu qual é a
principal missão na vida, ou seja, o que lhe dá razão de existir. Ela permite que ele
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Se seu cliente estiver sonhando "muito alto", sugira-lhe que divida este
grande projeto em projetos menores, que assegurarão uma base sólida para ele
chegar aonde quer.
Coaching visa garantir que o cliente concretize seu propósito, sua intenção.
É preciso ajudar o cliente a manter o foco no resultado e a assumir
responsabilidades por suas escolhas.
O coach precisa estar atento à forma como escuta a visão de futuro do seu
cliente. Se ele for crítico demais, o cliente poderá perder o entusiasmo, desistir do
projeto ou até se afastar dele. Se, por outro lado, ele tiver muito receio em criticá-lo,
sua contribuição será insignificante. De fato, ninguém, nem mesmo um excelente
planejador, consegue prever o que alguém extremamente comprometido é capaz de
fazer.
Às vezes, o problema não é o que está na bagagem, e sim o que está e não
é percebido pelo cliente, em função das próprias limitações da sua bagagem. Por
exemplo, um talento específico ou contatos relevantes ao projeto. Noutras vezes, o
problema não existe, mas falta algo a seu projeto. Pode faltar energia, coragem,
competência, conhecimento do negócio ou mercado ou até senso de realidade. É
preciso identificar o que falta e apoiar seu cliente a concentrar seus esforços para
suprir as carências.
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Lidar bem com a diversidade não é contorná-la nem confrontá-la, mas sim
conhecê-la e amadurecer com esse conhecimento.
AO FINAL DA SESSÃO
O PLANO DE AÇÃO
Discuta item por item com ele, assegurando que o plano dele contemple:
• Pessoas envolvidas
• Prazos
RESUMO PRÁTICO
Planejamento Estratégico
• Pessoas envolvidas
• Prazos
Durante o Acompanhamento
Caixa Forte
Iniciativas Prioritárias O contexto bancário e suas
Cenário de Implantação do Projeto perspectivas
Trainee A Educação Corporativa como
Conclusão do Seminário “Trazendo o Vantagem Competitiva
futuro para o presente” Abrangência da Aprendizagem
Carta do Presidente Corporativa (Clientes / Parceiros)
Reestruturação Patrimonial Reestruturação Patrimonial
Produtos:
Políticas e Vetores de Educação
Vetores para Escolas
Vetores para Investimento Prioritário
PROPOSTA PARA DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS E
VETORES DE EDUCAÇÃO
SINALIZAÇÃO PARA
IMPACTOS EM RH COMPETÊNCIA CORPORATIVA
POLÍTICA/VETORES DE EDUCAÇÃO
Desenvolver ações de clarificação e
reforço do papel da Empresa,
1. Conscientização acerca da Sinergia notadamente, quanto aos aspectos
identidade da Empresa. Controles e Métricas financeiros, sociais, de desenvolvimento
urbano e ambientais (enfatizando o
equilíbrio econômico-financeiro).
SINALIZAÇÃO PARA
IMPACTOS EM RH COMPETÊNCIA CORPORATIVA
POLÍTICA/VETORES DE EDUCAÇÃO
Gestão de Recursos Proporcionar a todos os empregados
Controle de Custos conhecimentos que visem conscientizá-los
3. Implementação de cultura para a necessidade do equilíbrio das
voltada para o equilíbrio Operacionais
operações da CAIXA: financeiras,
das operações da Empresa. Gestão de Riscos desenvolvimento urbano e transferência de
Controles e Métricas benefícios.
PROPOSTA PARA DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS E
VETORES DE EDUCAÇÃO
SINALIZAÇÃO PARA
IMPACTOS EM RH COMPETÊNCIA CORPORATIVA
POLÍTICA/VETORES DE EDUCAÇÃO
Capacitar as áreas gestoras para o
4. Compreensão de desenvolvimento de instrumentos e
instrumentos métodos que propiciem avaliação de
(demonstrações financeiras Controles e Métricas resultados.
e indicadores diversos) que Sinergia Dotar os empregados de conhecimentos
permitam a avaliação de técnicos que proporcionem o
resultados. entendimento das informações
disponibilizadas pelas áreas.
PROPOSTA PARA DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS E
VETORES DE EDUCAÇÃO
SINALIZAÇÃO PARA
IMPACTOS EM RH COMPETÊNCIA CORPORATIVA
POLÍTICA/VETORES DE EDUCAÇÃO
Dotar todos os empregados de
Gestão de Produtos por conhecimentos, que proporcionem visão e
Segmento capacidade de exploração das tendências,
Gestão de Clientes por visando a concorrência e satisfação das
Segmento necessidades dos clientes, bem como
fortalecer a aplicabilidade de tecnologia.
Gestão de Relações
Dotar os empregados do segmento
Inovação estratégico de conhecimentos que facilitem
5. Aumento da Exploração de a formação de políticas (Crédito,
competitividade Oportunidades de Negócios Desenvolvimento Urbano, etc.) adequadas
Qualidade de Atendimento ao relacionamento com o mercado.
Gestão do Risco Estimular os empregados do segmento
estratégico a buscar conhecimentos em
Venda Cruzada nível avançado de idiomas Inglês e
Gestão de Canais de Espanhol.
Distribuição Dotar todos os empregados de
Controles e Métricas conhecimentos em comunicação verbal e
escrita.
PROPOSTA PARA DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS E
VETORES DE EDUCAÇÃO
SINALIZAÇÃO PARA
IMPACTOS EM RH COMPETÊNCIA CORPORATIVA
POLÍTICA/VETORES DE EDUCAÇÃO
Implantar critérios de valorização,
motivação e reconhecimento dos
empregados no processo de produção de
6. Valorização / Motivação e Gestão de Recursos
conhecimentos.
reconhecimento dos Sinergia
Estimular a troca de experiências e
empregados. Controles e Métricas melhores práticas.
Incentivar o aumento do nível de
escolaridade dos empregados.
Gestão de Recursos Sistematizar critérios de Desenvolvimento
7. Desenvolvimento de Sinergia
de Líderes Educadores, atuando como
Líderes Educadores. Coaching e/ou como Facilitadores de
Controles e Métricas aprendizagem.
Agregar periodicamente ao quadro de
Gestão de Recursos pessoal novos talentos, com competências
8. Movimentação para atitudes já desenvolvidas, a exemplo do Programa
de aprendizagem e Sinergia Trainee.
inovação. Controles e Métricas Criar programas que desenvolvam a
capacidade de aprendizagem e inovação.
PROPOSTA PARA DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS E
VETORES DE EDUCAÇÃO
SINALIZAÇÃO PARA
IMPACTOS EM RH COMPETÊNCIA CORPORATIVA
POLÍTICA/VETORES DE EDUCAÇÃO
Controle de Custos
Operacionais
Gestão de Produto por
9. Movimentação de pessoas Segmento Fortalecer Programas que visem a melhoria
em função de extinção e/ou Gestão de Canais de do Clima Organizacional;
criação de postos de Distribuição Capacitar empregados para o mercado de
trabalho que repercutem na Gestão de Clientes por trabalho em função de Programas de
necessidade de novos Segmento Desligamento Voluntário e/ou criação de
conhecimentos novos postos de trabalho.
Sinergia
Controles e Métricas
Gestão de Recursos
PROPOSTA PARA DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS E
VETORES DE EDUCAÇÃO
SINALIZAÇÃO PARA
IMPACTOS EM RH COMPETÊNCIA CORPORATIVA
POLÍTICA/VETORES DE EDUCAÇÃO
Capacitar Instituições parceiras e aqueles
Gestão de Produto por
Segmento que interagem com a CAIXA (exemplo:
ONG, Lotéricos, Correspondentes
Gestão de Relações Bancários, Terceirizados),
Gestão de Clientes por disponibilizando, inclusive treinamento via
10. Capacitação de Segmento Universidade Corporativa CAIXA, em
Instituições Parceiras situações específicas.
Exploração de
Oportunidades de Negócios Promover intercâmbio com outras
Qualidade de Atendimento Universidades Corporativas públicas e/ou
privadas, visando a melhoria continua com
Controles e Métricas otimização dos cursos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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General Managers. New York, NY, John Wiley & Sons, Inc, 1999.
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organizações a um alto padrão de desempenho. São Paulo: Harbra Ltda, 1986.
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GHOSHAL, Sumantra, BARTLETT, Christopher A. A Organização Individualizada.
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RUIZ, Ana Paula. "COACHING: UMA NOVA EXIGÊNCIA NO MERCADO (CATHO
online - Reportagem, Carreira & Sucesso - 20/03/2000 – 23 edição)
SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina. São Paulo: Best-Seller, 1999.
TICHY, Noel (revista EXAME - entrevista – 01/11/2000)
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BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA