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GLOSSÁRIO DE TERMOS
TÉCNICOS RODOVIÁRIOS
2017
COLABORAÇÃO
Comissão de Terminologia da ABPV
2ª Edição
RIO DE JANEIRO
2017
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
DIRETORIA GERAL
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Rodovia Presidente Dutra, km 163 – Centro Rodoviário
CEP.: 21240-000 – Rio de Janeiro – RJ
Tel./Fax: (21) 3545-4753
E-mail.: ipr@dnit.gov.br
Elaboração: IPR/DNIT/MT
APRESENTAÇÃO
A Terminologia Rodoviária originalmente compilada pelo IPR a partir da década de 1970 e
reorganizada em 1994, se apresentou com um total superior a 11.000 termos distribuídos em
cinco volumes, o que se mostrava de difícil manuseio, reduzindo assim, a eficácia de dissemi-
nação dessa literatura técnica.
Deve ficar claro que não se trata de um instrumento normativo; sua lista, em ordem alfabética, de
termos e expressões técnicas tem o propósito de esclarecer conceituações básicas para suas uni-
formizações, constituindo-se como ferramenta de trabalho importante para os técnicos do DNIT.
Sendo um documento técnico passível de constantes aperfeiçoamentos, solicita-se aos que uti-
lizarem este Glossário que enviem suas contribuições e críticas ao Instituto de Pesquisas Rodo-
viárias-IPR, e-mail: ipr@dnit.gov.br.
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
A
AASHO ROAD TEST Método de ensaio elabo-
rado pela AASHO baseado no uso de uma pista ABERTURA DE RANHURAS Providência para
experimental especialmente projetada e constitu- alterar a condição da superfície de um pavimento,
ída. com vistas a torná-la menos lisa, a qual consiste
E - Ensayo AASHO para Carreteras em introduzir na mesma, depressões longas, es-
F - Essai AASHO pour Routes treitas e pouco profundas, formando estrias, dando
I - AASHO Road Test a olho nu a impressão de riscas.
E - Acanalamiento, Texturizado.
ÁBACO Gráfico que permite resolução de proble- F - Striage
mas, substituindo cálculos numéricos por cálculos I - Grooving
gráficos (Sin.: Nomograma).
E - Ábaco ABERTURA NO SEPARADOR CENTRAL
F - Abaque Ligação provisória, na área de um separador cen-
I - Abacus, Chart, Nomograph tral, destinada à passagem de uma pista a outra. V.
Separador Central.
ABALO Perturbação do equilíbrio de uma estru- E - Conexión a través de Separador Central, Inter-
tura, acompanhada de movimento ponderável, cambio sobre Separador Central
sem haver ruptura da mesma. V. Abalo Sísmico. F - Ouverture Terre-Plein Central
E - Sacudid, Sacudón (Arg., Chil., Col.) I - Median Opening
F - Seccousse
I - Shake ABERTURA PARA INSPEÇÃO Acesso a es-
truturas subterrâneas e a células da superestrutura
ABALO SÍSMICO Abalo que tem origem em de pontes e viadutos, usualmente fechado por tam-
movimentos no interior da Terra. V. Abalo. pas de aço, ferro fundido ou concreto armado. V.
E - Tremor Entrada de Inspeção, V. Poço de Visita e V. Câ-
F - Secousse sismique mara de Visita.
I - Earthshake E - Pozo de Inspección, Cámara de Inspección,
Cámara de Acceso
ABATIMENTO Deformação da plataforma de F - Regard de Visite, Chambre de Visite (Belg.),
uma estrada devido ao adensamento das camadas Chambre de Contrôle (Suiça)
do pavimento em recalque do subleito. I - Manhole
E - Asentamiento, Consolidación (Nic.), Hundi-
miento (Per., Ecu.) ABCQ - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
F - Tassement CONTROLE DA QUALIDADE
I - Settlement, Depression Entidade que estimula o desenvolvimento do con-
trole de qualidade no Brasil.
ABATIMENTO DE SOLO V. Abatimento, E - ABCQ - Asociación Brasilera de Control de
V.Recalque. Calidad
E - Asentamiento, Consolidación (Nic.), Hundi- F - ABCQ - Association Brésiliènne de Contrôle
miento (Per., Ecu.) de Qualité
F - Tassement I - ABCQ - Brazilian Association for Quality Con-
I - Settlement, Depression, Consolidation trol
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
ACESSO POR FERROVIA Entrada e/ou saída ACIDENTE GEOGRÁFICO Forma de relevo
de um local, por via ferroviária. que oferece contrastes com outras formas que lhe
E - Acceso por Ferrocarril estão próximas. V. Acidente Topográfico.
F - Accès par Chemin de Fer E - Accidente Geográfico
I - Railroad Access (USA), Access by Railroad F - Accident Géografique
(USA), Railway Access, Access by Railway I - Geographical Accident
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
ACÚSTICA Parte da física que estuda as oscila- momento da mistura, com a finalidade de modifi-
ções e ondas ocorrentes em meios elásticos e cujas car algumas de suas propriedades, tanto no estado
freqüências estão entre 20 e 20000 Hz, e que são fresco como no endurecimento. Ex.: Acelerador
percebidas pelo ouvido humano como ondas sono- de pega. 2) Modificador da qualidade de um ma-
ras. terial para conferir-lhe as características adequa-
E - Acústica das ao objetivo de seu emprego. Ex.: Aditivo para
F - Acoustique combustível e em ligantes betuminosos.
I - Acoustics E - Aditivo
F - Adjuvant, Additif
ADENSAMENTO (DO CONCRETO) Fase da I - Additive, Admixture
concretagem que consiste na aplicação de vibra-
ção ou socagem contínua e enérgica do concreto ADITIVO PARA GRAUTEAMENTO DE CI-
durante e imediatamente após o seu lançamento MENTO Aditivos tais como: cloreto de cálcio, hi-
nas formas, conforme determinado em norma téc- dróxido de sódio, silicato de sódio (para acelera-
nica.V. Concretagem. ção da pega) ou gesso (para retardamento da
E - Compactación de Hormigón, Compactación de pega). V. Aditivo.
Hormigón E - Aditivos para Lechada de Cemento
F - Compactage du Béton F - Additifs pour Enchandage duCiment
I - Concrete Compaction I - Additives for Cement Grouting
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ADUELA Segmento transversal (de ponte de con- AFASTAMENTO LATERAL MÍNIMO Dis-
creto protendido) pré-moldado, objeto de monta- tância mínima de qualquer construção da divisa la-
gem. teral de um terreno.
E - Dovela E - Distancia Lateral Mínima
F - Douve, Douelle F - Distance Laterale Minimale
I - Stave I - Minimum Lateral Distance
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
ou por um sistema de medição, ou por uma medida E - Deformación Plástica, Asentamiento Plástico
materializada, e os valores verdadeiros convenci- F - Déformation Plastique, Orniérage Plastique
onais correspondentes da grandeza medida. Da I - Plastic Settlement, Plastic Rutting
aferição pode resultar uma curva de correção.
E - Aferición, Calibración, Verificación AFUNDAMENTO POR CONSOLIDAÇÃO
F - Étalonnage Deformação permanente que ocorre nos pavimen-
I - Calibration, Calibrating tos flexíveis e semi-rígidos, devida à consolidação
diferencial que se verifica em camadas do pavi-
AFLORAMENTO Parte de um maciço rochoso mento e/ou subleito. V. Afundamento. 2) Afunda-
ou de outra camada geológica que chega à super- mento sem estar acompanhado de solevamento.
fície do solo. Quando ocorre em extensão de 6,00 m, é denomi-
E - Afloramiento, Frente (Nic.) nado afundamento de consolidação local; em ex-
F - Affleurement tensão maior e ao longo da trilha de roda, é deno-
I - Outcrop minado afundamento de consolidação da trilha.
E - Asentamiento por Consolidación, Deforma-
AFLORAMENTO EM LINHA (ÁGUA) Apa- ción por Consolidación
recimento de águas seguindo uma linha em uma F - Tassement par Consolidation
superfície de solo, em contraste com o apareci- I - Consolidation Settlement
mento de água em um ponto (fonte).
E - Nacimiento, Escurrimento (Agua) AGENCIADOR DE CARGA Profissional espe-
F - Affleurement (Eau) cializado ou empresa especializada a cujo cargo
I - Seepage estão os serviços e obtenção de carga para trans-
porte ou transporte para carga.
AFUNDAMENTO 1) Deformação produzida E - Agente de Carga, Expedidor de Carga
pela movimentação e/ou recalque de camadas do F - Agent de Charge
solo. 2) Depressão produzida pela movimentação I - Forwarding Agent, Cargo Agent, Freightagent,
tectônica das camadas. 3) Rebaixamento da pista Freighting Agent, Transport Agent
de rolamento nas proximidades dos encontros de
obras de arte especiais e/ou sobre travessia de bu- AGENTE DE CURA Substância cuja aplicação
eiros. 4) Defeito de superfície de pavimento flexí- favorece a cura do concreto.
vel ou semi-rígido caracterizado pela existência de E - Agente de Curado, Curador
depressão localizada da superfície do pavimento, F - Produit de Cure
objeto de consideração quando de avaliação da su- I - Curing Agent
perfície de rolamento (A). V. Depressão.
E - Hundimiento, Asentamiento AGENTE REGENERADOR/AGENTE
F - Tassement, Enfoncement REJUVENESCEDOR Produto utilizado em
I - Settlement processo de reciclagem de pavimento asfáltico,
AFUNDAMENTO DE TRILHA DE RODAS para rejuvenescer o asfalto, isto é, modificar suas
Deformação longitudinal do pavimento provocada características adequadamente, tendo em vista sua
pelo tráfego de veículos. O processo de levanta- reutilização.
mento manual da profundidade destes sulcos no E - Agente Regenerador, Rejuvenecedor de As-
pavimento provocados pelo tráfego é feito com o falto
uso de régua. Um veículo equipado com laser pode F - Agent Régénérateur
levantar os valores de ATR com precisão a uma I - Regenerating Agent
velocidade de 80 km/hora.
E - Ahuellamiento AGLOMERANTE V. Ligante, Aglutinante.
F - Déformation permanente. Ornière E - Aglomerante, Conglomerante
I - Rutting F - Agglutinant
I - Agglomerant, Binder
AFUNDAMENTO PLÁSTICO Deformação
permanente que ocorre em uma ou mais camadas AGLUTINANTE Material ativo utilizado para li-
dos pavimentos flexíveis e semi-rígidos ou ainda gar componentes de uma mistura.
no subleito, devida a um afundamento, limitado E - Aglutinante
lateralmente, por uma elevação da superfície do F - Agglutinant
pavimento. V. Borrachudo. I - Agglomerant
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
17 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
material. I - Weepholes
E - Agresividad
F - Agressivité AIPE Associação Internacional de Pontes e Enge-
I - Aggressiveness nharia Estrutural, constituída por dezenas de enti-
dades nacionais, e que realiza Congressos especi-
AGRESSIVIDADE DA ÁGUA Propriedade de alizados e edita publicações técnicas concernentes
certas águas em contato com certos materiais, que à sua especialidade. V. ABPE.
consiste em provocar sua deterioração. E - IABSE - Asociación Internacional de Puentes e
E - Agresividad del Agua Ingeniería Estrutural
F - Agressivité de l'Eau F - IABSE - Association internationale des Ponts
I - Agressivity of Water, Water Agressivity et de l'Ingénierie Structurelle
I - IABSE - International Association for Bridges
ÁGUA DE AMASSAMENTO (CONCRETO) and Structural Engineering
Água destinada ao preparo de concreto e que deve
obedecer a especificação técnica. AJARDINAMENTO Preparo de jardim em ter-
E - Agua de Mezclado (Hormigón) reno nu, isto é, de gramado, plantas ornamentais
F - Eau de Gachâge (Béton) ou outras espécies vegetais.
I - Mixing Water (Concrete), Gauging Water E - Jardinería
F - Jardinage
ÁGUA SUBTERRÂNEA Água subsuperficial, I - Gardening, Garden Making
que ocupa os interstícios de uma zona de satura-
ção. ALA DE BUEIRO Muro lateral da boca de um
E - Agua Subterránea bueiro que serve para conter o aterro, evitar erosão
F - Eau Souterraine captar e direcionar o escoamento das águas.
I - Ground Water, Underground Water E - Ala de Alcantarilla
F - Aile de Dalot
ÁGUA SUPERFICIAL 1) Qualquer quantidade I - Culvert Wing
de água que se apresenta sobre a superfície terres-
tre. 2) Toda água que não se infiltra e que deve ser ALAGADIÇO Terreno sem drenagem natural,
drenada. V. Água Subterrânea. sujeito a inundações periódicas, e que durante
E - Agua Superficial certo período pode secar. V. Banhado. V. Brejo.
F - Eau de Ruisséllement E - Inundable, Anegadizo
I - Surface Water F - Inondable
I - Swamp, Marsh
AGUADA DE CIMENTO Mistura de excesso de
água com cimento, destinada, às vezes, à pintura ALAMBRADO 1) Cerca de fios de arame. 2)
de superfície de concreto, com vistas a dar a elas Cerca de tela metálica que isola uma pista da ou-
um acabamento liso e/ou uniforme. tra.
E - Cemento Aguado E - Cerca de Alambre, Alambrado
F - Coulis de Ciment F - Bordure de Fil d'Airain
I - Cement Slurry I - Wire Fence
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E/OU ULTRAPASSAGEM No caso de pista Per.), Dosificador Cargador (Nic., R.D.), Alimen-
com uma única faixa de trânsito, ou outro caso es- tador (Pan.)
pecial, um alargamento desta faixa para permitir F - Alimentateur
cruzamento e/ou ultrapassagem de veículos. I - Feeder
E - Carril de Adelanto
F - Place d'Évitement ALINHAMENTO 1) Visada entre duas estacas
I - Passing Bay, Passing Lane (topográficas). 2) Projeção sobre um plano hori-
zontal do eixo de uma rodovia. (Sin: Diretriz). V.
ALÇAS Ramos de uma interseção que permitem Diretriz, V. Alinhamento Curvo, V. Alinhamento
as mudanças de vias que se cruzam. de Construções, V. Linha de Exploração e V. Tan-
E - Bucle Interior, Oreja (Col.), Ramal gente.
F - Boucles E - Alineamiento
I - Loops F - Alignement, Tracé
I - Alignment, Alinement, Transit Line
ALCATRÃO Material betuminoso de consistên-
cia variável, resultante da destilação, com destrui- ALINHAMENTO CURVO Trecho curvo de um
ção de matéria orgânica tal como carvão, linhito, alinhamento.
xisto e matéria vegetal. A palavra alcatrão é se- E - Alineamiento Curvo, Curva (Col., Pan., Per.,
guida do nome material do qual é obtido. Ven.)
E - Alquitrán F - Courbe
F - Goudron I - Curve
I - Tar
ALINHAMENTO DE CONSTRUÇÕES Linha
ALCATRUZ Espécie de caçamba fixada em cor- que estabelece limite mais próximo da faixa de do-
reias elevadiças usada em certas dragas. V. Draga mínio para locação das fachadas das edificações
de Alcatruzes. marginais à rodovia, onde estas edificações forem
E - Cangilón permitidas.
F - Godet E - Linea de Fachada, Paramento
I - Bucket F - Alignement des Constructions
I - Building Line, Facing
ALGORÍTMO Qualquer conjunto de instruções
que possa ser seguido para realização de uma ta- ALINHAMENTO DE EXPLORAÇÃO V. Li-
refa específica. Os algorítmos, na informática, nha de Exploração.
costumam ser codificados explicitamente por E - Alineamiento Topográfico
meio de conjunto de instruções de programação F - Alignement Topographique
que manipulam dados. I - Topographic Alignment
E - Algoritmo
F - Algorithme ALINHAMENTO HORIZONTAL Projeção so-
I - Algorithm bre um plano horizontal do eixo de uma rodovia.
V. Alinhamento.
ALIDADE 1) Parte de um teodolito, concêntrica E - Alineamiento Horizontal
ao limbo horizontal, que permite a leitura de ângu- F - Tracé en Plan
los horizontais. 2) Aparelho topográfico constitu- I - Horizontal Alignment
ído de régua móvel, prancheta e luneta taqueomé-
trica, montado sobre um suporte conveniente. ALINHAMENTO RETO V. Tangente.
Serve para determinar distâncias horizontais e di- E - Alineamiento Tangente (Méx., Per.), Tangente
ferenças de nível em nivelamento trigonométrico. (Nic., R.D.), Recta, Tangente (Pan.) Alineamiento
E - Alidad Recto, Recta, Tangente (Col., Ven.)
F - Alidade F - Alignement Droit
I - Alidade I - Tangent
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20 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
ou blocos de concreto, na qual são colocados uns AMAZÔNIA LEGAL Parte da região amazônica
junto aos outros, com ou sem uso de argamassa no território brasileiro assim definida para fins de
para enchimento das juntas. planejamento pela lei n. º 5.173 de 1966 e que cor-
E - Albanileria, Obra de Arte (Bol., Per., Ec), responde a uma área de 5.033.072 km2, englo-
Mamposteria (Nic., Col.) bando os estados de: Acre, Rondônia, Amazonas,
F - Maçonnerie Roraima, Pará, Amapá, Mato Grosso, Tocantins e
I - Masonry parte do Maranhão a oeste do meridiano 44º de
longitude.
ÁLVEO (DE CURSO DE ÁGUA) Sin.: Leito E - Región Amazónica Legal
Menor. F - L´Amazonie Brésilienne
E - Lecho, Cauce I - Legal Amazon Region
F - Lit mineur, Lit apparent
I - Minor River Bed AMOLGAMENTO Quebra da estrutura de um
solo sem variação de seu teor de umidade. V. Solo
AMARRAÇÃO TOPOGRÁFICA 1) Sistema de Amolgado.
marcos existentes ou colocados no terreno, ao qual E - Remoldeo, Ablandamiento
são refletidos, por coordenadas lineares ou pola- F - Remodeler, Ramollissement,
res, detalhes ou pontos de um levantamento topo- I - Remolding, Softening
gráfico. (Sin.: Segurança de Linha). 2) Operação
no campo e registro em planta, que permite a per- AMOSTRA 1) Parcela de material colhida, se-
feita identificação dos pontos levantados. gundo critério especificado, para verificação de
E - Amarre Topográfico suas características. 2) Unidades ou “unidades de
F - Amarrage Topographique produto”, retiradas de um lote com o objetivo de
I - Topography Mooring serem submetidas à determinação ou verificação
AMASSAMENTO MANUAL (DE CON- de qualidade. 3) Número finito de observações se-
CRETO) Conversão manual do cimento, agre- lecionadas de um universo ou população de dados.
gado e água em mana (mistura homogeneizada), E - Muestra
utilizada excepcionalmente, no caso de pequenos F - Échantillon
volumes ou obras de pouca importância. V. Amas- I - Sample
samento Mecânico.
E - Mezclado Manual de Hormigón (Concreto), AMOSTRA AO ACASO Amostra coletada alea-
Mezclado de Hormigón (Concreto) a Mano tóriamente.
F - Malaxage Manuel du Béton E - Muestra Aleatória
I - Hand Mixing of Concrete, Manual Mixture (of F - Échantillon aléatoire
Concrete), Manual Concrete Mixing I - Random Sample
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técnica correspondente, destinado a extrair amos- metálica, em seguida cimentada com calda de ci-
tras de solo. 2) Dispositivo para obtenção de amos- mento ou resina epoxi, e execução posterior com
tras pequenas de materiais a serem testadas. broca adequada de um furo de diâmetro maior, que
E - Muestreador permite a retirada do conjunto testemunho-haste
F - Échantilloneur metálica. V. Amostra Indeformada.
I - Sampler E - Muestreo Integral de Roca
F - Échantillonage Integral de Roche
AMOSTRADOR PADRÃO Instrumental padrão I - Integral Rock Sampling
para execução de sondagens de reconhecimento
dos solos, com forma e dimensões definidas em AMOSTRAGEM ÚNICA Tipo de amostragem
norma técnica correspondente, destinado a extrair que consiste em retirar-se apenas uma amostra do
amostras de solo. lote em consideração. V. Amostragem Dupla.
E - Muestreador Normalizado E - Toma Única de Muestras, Muestreo Único
F - Échantilloneur Etalon F - Échantillonage Simples
I - Standard Sampler I - Single Sampling
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27 MT/DNIT/IPR
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pouca ou nenhuma ocupação humana, com carac- ção natural, ou artificial. Deve obedecer a especi-
terísticas naturais extraordinárias ou que abriga ficação.
exemplares raros da biota regional, e tem como E - Arena, Agregado o Árido Fino (Nic., Per.)
objetivo manter os ecossistemas naturais de im- Agregado Fino (R.D.)
portância regional ou local e regular o uso admis- F - Sable
sível dessas áreas, de modo a compatibilizá-lo I - Sand
com os objetivos de conservação da natureza.
E - Area de Relevante Interés Ecologico AREIA ARTIFICIAL Areia resultante da frag-
F - Zone Écologique de Grande Importance mentação de brita ou cascalho
I - Notable Echological Concern Area E - Arena Artificial, Arena de Trituración
F - Sable Artificiel
ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL – APA I - Crushed Sand
É um tipo de área protegida prevista na legislação
brasileira como parte do Sistema Nacional de Uni- AREIA-ASFALTO Argamassa constituída de
dades de Conservação, que corresponde a áreas agregado miúdo (areia), ligante betuminoso e,
em geral extensa, com um certo grau de ocupação eventualmente, filer (material de enchimento), se-
humana, dotadas de atributos abióticos, bióticos, gundo especificações estabelecidas.
estéticos ou culturais especialmente importantes E - Arena Asfalto, Mortero Asfáltico (Bol., Méx.,
para a qualidade de vida e o bem-estar das popu- Per., Pan., R.D.)
lações humanas, e tem como objetivos básicos F - Sable-Bitume, Sable Asphalte
proteger a diversidade biológica, disciplinar o pro- I - Sand Asphalt, Sand-Asphalt
cesso de ocupação e assegurar a sustentabilidade
do uso dos recursos naturais. AREIA-ASFALTO A QUENTE Argamassa
E - Área de Protéction Ambiental constituída de agregado miúdo (areia), ligante be-
F - Zone de Protection Environnementale tuminoso e, eventualmente, filer (material de en-
I - Environmental Protection Area chimento), preparada após aquecimento do agre-
gado e do cimento asfáltico, conforme especifica-
ÁREA NON AEDIFICANDI Área em que não é ções estabelecidas.
permitido erguer edificações. E - Arena-Asfalto Densa, Arena Asfalto en Cali-
E - Área non Aedificandi ente, Mortero Asfáltico Denso (Bol., Méx., Pan.),
F - Zone non Aedificandi Mortero Bituminoso Denso (Per.), Hormigón As-
I - Area non Aedificandi fáltico (R.D.), Arena-Asfalto (Ven.)
F - Sable-Bitume à Chaud, Sable-Asphalte à
AREÃO Grande areal. Chaud
E - Arenal I - Hot Sand Asphalt
F - Sablonnière
I - Sandy Ground AREIA BETUME V. Areia-Asfalto.
E - Arena-Bitumen
AREAL Trecho ou área de solo de uma região, F - Sable-Bitume
constituído só por areia. I - Sand-Bitumen
E - Suelo Arenoso, Arenal
F - Sol Arénifère, Sol Sableux AREIA BRUTA Areia que não foi lavada. V.
I - Sand Ground, Sandy Pit, Sandpit Areia Lavada.
E - Arena sin Lavado
AREIA 1) Sedimento não plástico inconsolidado, F - Sable non Lavé
composto essencialmente de grãos de dimensões I - Unwashed Sand
entre 0,06 a 2,0 mm (Wentworth). Os grãos fre-
qüentemente são de quartzo, podendo, entretanto, AREIA DE BARRANCO Areia, em geral ligei-
ser de outros minerais. 2) É a formação do solo que ramente avermelhada ou amarelada, proveniente
passa na peneira de 2,00 mm (nº 10) e é retida na de escavações de barrancos e não de várzeas ou
peneira de 0,075 mm (nº 200). 3) Agregado miúdo leitos de rios. V. Areia Lavada de Rio.
com pelo menos 95% em peso, passando na pe- E - Arena de Peña
neira de 4,8 mm de abertura nominal. Pode ser na- F - Sable de ravin
tural, quando se origina de processos de cominui- I - Sandbank Sand
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Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
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ARGILA EXPANDIDA Agregado leve, resul- alumínio, com teores variáveis de cálcio, magné-
tante da expansão de argila, às vezes utilizado em sio, flúor, sódio ou potássio, apresentando-se ge-
concreto ou em elementos para alvenaria, com ca- ralmente sob a forma de partículas muito pequenas
racterísticas definidas em normas técnicas. e estrutura lamelar.
E - Arcilla Expandida E - Minerales de Arcilla, Minerales Arcillosos
F - Argile Expansée F - Minéraux Argileux
I - Expanded Clay I - Clay Minerals
ARGILA FLOCULADA Argila da qual, por ha- ÁRIDO(S) Termo aplicado a terrenos que, sem ir-
ver adicionado alguma substância eletrolítica à sua rigação não tem suficiente umidade para a agricul-
dispersão em água destilada, formam-se graneos tura.
que se depositam, com maior ou menor rapidez, E - Suelo Árido
num precipitado esponjoso e macio. F - Aride (Region)
E - Arcilla Floculada, Arcilla muy Suelta (Pan., I - Arid Zone(s)
Per.,)
F - Argile Floculée ARMADURA Conjunto de elementos de aço in-
I - Flocculated Clay tegrante de uma estrutura de concreto armado ou
protendido.
ARGILA PRÉ-CONSOLIDADA (ARGILA E - Refuerzo Metálico, Armadura (Arg., Col.,
PRÉ-ADENSADA) Argila que, em algum mo- Per., Ecu.), Refuerzo, Acero de Refuerzo (Nic.,
mento de sua história geológica, consolidou-se até Pa.), Armado (Méx.), Acero Estrutural (R.D.
certo ponto, por pressões superiores às atualmente Ven.)
existentes. F - Armature
E - Arcilla Preconsolidada I - Reinforcement, Reinforcing Steel
F - Argile Préconsolidée
I - Preconsolidated Clay ARMADURA PARA CONCRETO Armadura
de aço destinado a uso em estruturas de concreto
ARGILA SAIBROSA Argila com predominação armado ou protendido.
de saibro. E - Refuerzo Metálico, Armadura (Arg., Col., Ec.,
E - Arcilla con Grava, Recebo (Col) Per.), Acero de Refuerzo (Cos.), Armado (Méx.),
F - Argile à Blocaux Refuerzo, Acero de Refuerzo (Nic., Pan.,) Acero
I - Boulder Clay Estructural (R. D., Ven.)
F - Armature, Fer à Béton
ARGILA SENSÍVEL Argila cuja resistência no I - Reinforcing Steel, Reinforcement
estado natural é maior que no estado amolgado.
E - Arcilla Sensible, Arcilla Sensitiva ARMADURA PÓS-TRACIONADA Armadura
F - Argile Sensible que no caso de elementos de concreto protendido,
I - Sensitive Clay é colocada no interior de bainhas e nas quais, após
a protensão, é injetada nata de cimento.
ARGILA TIXOTRÓPICA Argila que se enfra- E - Refuerzo Pós-tensado, Armadura Pós-tensada
quece quando sujeita a agitação e que recupera sua F - Armature Post-Contrainte
rigidez, quando em repouso. I - Poststressed Reinforcement
E - Arcilla Tixotrópica
F - Argile Thixotrope ARMADURA PRÉ-TRACIONADA Armadura
I - Thixotropic Clay tracionada que no caso de elementos de concreto
protendido fica em contato direto com o concreto.
ARGILAS EXPANSIVAS Argilas que se expan- V. Concreto Protendido de Armadura Pré-Tracio-
dem sob ação da água; algumas alcançam volume nada.
muitas vezes maior que o volume seco. E - Refuerzo Pré-tensado, Armadura Pré-tensada,
E - Arcillas Expansivas Armadura Pré-tensionada
F - Argiles Expansives F - Armature Pré-Contrainte
I - Expansive Clays I - Prestressed Reinforcement
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transparente e de ampla discussão em que se vis- transporte de passageiros, tendo quatro rodas e
lumbra a comunicação entres os vários setores da com capacidade de transporte de até nove pessoas
sociedade e as autoridades públicas. e respectivas bagagens ou até seis pessoas, no caso
E - Audiencia Pública do Brasil.
F - Audience Publique E - Automóvil
I - Public Hearing F - Automobile
I - Automobile
AUDITORIA Atividade sistemática e documen-
tada, executada para determinar, mediante investi- AUTOPISTA URBANA Via de transição ou ar-
gação e avaliação da evidência objetiva, a adequa- terial na qual o controle de acesso é total ou par-
ção e observância de procedimentos, instruções, cial, com interseções em níveis diferentes, ou no
especificações, códigos, normas e programas ad- mesmo nível, com tratamento adequado, caracte-
ministrativos ou operacionais e outros documen- rizando-se como barreira compartimentadora do
tos aplicáveis, bem como a efetividade de sua im- espaço urbano.
plementação. V. Evidência Objetiva. (Sin.: Audi- E - Via Urbana Expresa
tagem). F - Voie Rapide Urbaine, Voie Express Urbaine,
E - Auditoria Route Express, Route Rapide, Semi-autoroute.
F - Audit I - Urban Express Way
I - Audit, Auditing
AVALANCHA Desmoronamento ou escorrega-
AUTO DE INFRAÇÃO Documento que se lavra mento de solo e/ou rocha, de grandes proporções,
contra o infrator, apontando oficialmente, a trans- devido a desequilíbrio do maciço. (Sin.: Avalan-
gressão de qualquer preceito legal ou regulamen- cha Seca).
tar, e que instrui notificação de multa. E - Alud, Avalancha, Lurte
E - Auto de Infracción, Multa, Boleta de Infrac- F - Avalanche
ción I - Avalanche
F - Acte de Infraction
I - Infraction Document AVALIAÇÃO 1) Estimativa de valor de um
bem ou sistema. 2) Determinação do valor de
AUTO-ESTABILIZAÇÃO (ROCHAS) Pro- um bem ou sistema. 3) Determinação técnica do
cesso natural de se atingir condições de estabili- valor de um bem ou direito, geralmente subse-
dade, após a ocorrência de movimentos (micro ou qüente a uma perícia e/ou vistoria. V. Perícia. Ex.
macroscópicos) de rochas ou maciços. Capacidade de carga de uma ponte.
E - Auto-estabilización E - Evaluación
F - Auto-stabilization F - Évaluation
I - Self-stabilization I - Evaluation
35 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
AVENIDA Via de grande extensão que, por ter AZIMUTE Ângulo que um alinhamento faz com
trânsito mais volumoso, exige tratamentos especi- a direção norte-sul no sentido horário. Obs: 1 -
ais, com separadores e controles de trânsito nas in- Quando a direção norte-sul é a do norte magnético,
terseções com outras vias e que, às vezes, tem ruas chama-se azimute magnético. 2 - Quando a dire-
laterais de serviço. ção norte-sul é a do norte verdadeiro, chama-se
E - Avenida azimute verdadeiro.
F - Avenue E - Azimut, Acimut
I - Avenue F - Azimut
I - Azimuth
AVENIDA PERIMETRAL V. Via Perimetral.
B
BACIA Depressão de terreno rodeada em I - Basin
grande parte por elevações. V. Bacia Hidrográ-
fica. V. Bacia de Amortecimento. V. Bacia Flu- BACIA DE AMORTECIMENTO 1) Disposi-
vial. V. Bacia Hidráulica. tivo de drenagem que provoca perda de energia
E - Cuenca de um fluxo aquoso para não causar erosão no
F - Bassin
36 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
37 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
BANCADA (PEDREIRA) Degrau formado na BANDEJAS Estrados com feitio variado, se-
frente de uma pedreira, quando se fazem as de- melhantes a tabuleiros para serviço de mesa. V.
tonações por planos sucessivos. Paletas, V. Paletização, V. Estrado e V. Emban-
E - Bancada de Cantera, Bancal de Cantera, dejamento.
Bancal de Pedrera E - Paleta (s), Estrado (s)
F - Banquette F - Plateau (x)
I - Quarry Terrace I - Pallet (s)
38 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
39 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
BARREIRA 1) Obstáculo físico colocado em BASALTO Rocha efusiva de cor escura, pe-
uma via, para provocar a compulsória paralisa- sada, tendo como minerais essenciais o piroxê-
ção ou desvio do trânsito. 2) Parte de um maciço nio augífico e feldspatos calcossódicos, e de
suscetível de deslizamento. cuja decomposição se originam terras roxas.
E - Barrera E - Basalto
F - Barrière F - Basalte
I - Barrier I - Basalt
40 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
41 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
BATELÃO Embarcação de fundo chato auto- possa retirá-lo sem destruição, modificação, fra-
propulsada ou não, usada para desembarque ou tura ou dano.
transbordo de carga. E - Mejoramientos, Mejoras
E - Barca, Barcaza F - Améliorations
F - Barge I - Improvement on Property
I - Barge
BERÇO 1) Dispositivo que serve de apoio à
BECO Passagem estreita entre paredes ou ca- carga, imobilizando-a. 2) Camada projetada
sas. para servir de apoio a tubos, ou para receber
E - Callejón, Beco, Pasaje (Nic., Per.), Paso de uma canalização.
Peatones (R.D.) E - Base, Apoyo
F - Ruelle F - Berceau
I - Alley I - Cradle
42 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
43 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
44 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
BOMBA PORTÁTIL PARA CONCRETO BOTÃO Marca, em geral metálica, rígida e sa-
Bomba montada em treiler, rebocável para qual- liente, fixada no pavimento.
quer lugar do canteiro. E - Clavo, Tache
E - Bomba Portátil de Hormigón, Bomba Portá- F - Clou
til de Concreto I - Button
F - Pompe à Béton Portable
I - Portable Concrete Pump BOTÕES V. Tachas
E - Hitos, Clavos
BOMBEAMENTO 1) Expulsão sob pressão F - Plots, Clous Indicateurs
de material fino em suspensão pelo efeito de I - Buttons
cargas móveis repetidas, através de juntas ou
fissuras de um pavimento. 2) Fuga de partículas BRAÇO Parte de uma máquina ou equipa-
de solo debaixo da placa de pavimento rígido mento como peças auxiliares de seu funciona-
sob ação de cargas. V. Erosão Interna. mento.
E - Bombeo, Acción de Bombeo (Gua., Per., E - Brazo
Pan., Ven., Cos.) F - Bras
F - Pompage I - Arm
I - Pumping
BRECHA 1) Fenda ou abertura em algum ob-
BOQUEIRÃO 1) Estrangulamento de um jeto. 2) Espaço Vazio, Lacuna. 3) Rocha for-
curso d'água que se caracteriza pela correnteza
45 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
46 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
47 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
BUEIRO EM ARCO Bueiro que tem sua parte BURACO Cavidade na superfície da estrada.
superior em forma de arco. E - Bache
E - Alcantarilla en Arco F - Nid de Poule
F - Buse Archée I - Pot Hole
I - Arch Culvert
BUREAU INTERNACIONAL DE PESOS E
BUEIRO METÁLICO Bueiro construído com MEDIDAS - BIPM Organização fundada em
chapas metálicas corrugadas ou não corrugadas. 1875, pela Convenção Internacional do Metro,
E - Alcantarilla Metálica com sede em Sévres, França, que trata princi-
F - Buse Metallique palmente dos aspectos científicos das unidades
I - Metallic Culvert métricas básicas.
E - BIPM - Buró Internacional de Pesos y Me-
BUEIRO MÚLTIPLO Bueiro cuja seção é di- didas
vidida em várias subseções. F - BIPM - Bureau International des Poids et
E - Alcantarilla Múltiple Mesures
F - Buse Multiple, Dalot Multiple I - BIPM - Internacional Bureau of Weights and
I - Multiple Culvert Measures
C
CABEÇA D’ÁGUA Enxurrada produzida por violenta.
grande chuva e que desce pelos rios de forma E - Torrente
48 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
49 MT/DNIT/IPR
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50 MT/DNIT/IPR
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51 MT/DNIT/IPR
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52 MT/DNIT/IPR
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53 MT/DNIT/IPR
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54 MT/DNIT/IPR
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55 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
56 MT/DNIT/IPR
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CAMINHO DE ACESSO Caminho que faz a CANAL 1) Obra de engenharia para comunica-
ligação de uma localidade com uma estrada. ção de mares, rios ou lagos, com vistas à nave-
E - Camino de Acceso, Vía de Acceso gação, irrigação ou drenagem. 2) Acidente geo-
F - Route de Raccordement, Bretelle gráfico natural comunicando dois ou mais cor-
I - Access Road pos d'água (mares, rios ou lagos).
E - Canal
CAMINHO DE SERVIÇO Caminho provisó- F - Canal
rio, de condições técnicas modestas, aberto para I - Channel, Canal
apoio às obras de implantação de estradas.
57 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
CANTEIRO DE OBRA Local em que são re- CAPA DE ROLAMENTO (Sin.: Camada de
alizadas as tarefas diretamente necessárias à Rolamento).
execução de uma obra. E - Capa de Rodamiento, Carpeta de Desgaste
E - Campamento de Obra, Caseta de Obra F - Couche de Roulement
F - Chantier I - Wearing Course
I - Work Site, Construction Site
CAPA DE ROLAMENTO (PONTE) Reves-
CANTEIRO LATERAL Canteiro compreen- timento que constitui a camada superficial (se
dido entre uma pista principal de uma estrada e houver) de um tabuleiro de ponte
uma rua ou via auxiliar lateral. E - Revestimiento del Tablero, Superficie de
E - Zona Separadora Lateral, Faja Separadora Rodadura (Puente)
Lateral (Méx.), Faja de Separación (R.D.), Zona F - Couche de roulement (Ouvrage d'Art)
Lateral (Pan.), Separador Lateral (Col.) I - Ridge Deck Surfacing
58 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
59 MT/DNIT/IPR
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60 MT/DNIT/IPR
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61 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
CAPACITAÇÃO 1) Condição técnica de pes- CAPOEIRA 1) Mata rala que se origina nos
soas para exercer determinadas tarefas ou pro- terrenos onde foi cortada a mata virgem e que
fissões. se compõe de árvores em desenvolvimento e ve-
E - Capacitación, Entrenamiento getação subarbórea. 2) Terreno em que o mato
F – Entraînement, Habilitation foi queimado ou roçado, para cultivo da terra ou
I - Training, Qualification para outro fim.
E - Matorral, Brezal
CAPÃO Porção de mato isolado no meio do F - Brousaille
campo. I - Brush Wood
E - Matorral
F - Chapon CARACTERIZAÇÃO DE SOLO DE FUN-
I - Capon, Coppice DAÇÃO Determinação das propriedades de um
solo destinado a fundação. V. Solo de Fundação
CAPATAZ Chefe de um grupo de trabalhado- e V. Caracterização de Solos Através de Ensaios
res. Físicos.
E - Capataz E - Caracterización de Suelo de Fundación
F - Chef d'un Corps de Métier, Chef d’Équipe F - Caracterisation du Sol de Fondation
I - Foreman, Overman, Ganger I - Foundation Soil Characterization
62 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
possibilitem a identificação e classificação geral são os que prejudicam sua estabilidade. En-
de interesse geotécnico. tende-se como recalque diferencial específico a
E - Caracterización Macroscópica de Suelos diferença entre os recalques absolutos de dois
F - Caractérisation Macroscopique des Sols apoios dividida pela distância entre os apoios.
I - Soil Macroscopic Characterization E - Capacidad de Carga de un Caisson Aislado
F - Capacité Portante d'un Caisson Cylindrique
CARBENOS Componentes dos asfaltos, solú- Isolé
veis em sulfeto de carbono, mas insolúveis em I - Cylindrical Caisson Isolated Bearing Capac-
tetracloreto de carbono ity
E - Carbenos, Carbonos (Per.)
F - Carbènes CARGA ADMISSÍVEL SOBRE UMA ES-
I - Carbenes TACA ISOLADA Aquela que, aplicada sobre
a estaca nas condições fixadas em cada caso,
CARBONATO Composto que contém o radi- provoca apenas recalques que a construção
cal CO. pode suportar sem inconvenientes e, simultane-
E - Carbonato amente, oferece um coeficiente de segurança sa-
F - Carbonate tisfatório contra a ruptura ou o escoamento do
I - Carbonate solo, ou do elemento de fundação. Nota: Essa
definição esclarece que as pressões admissíveis
CARBONO (C) Elemento de número atômico dependem da sensibilidade da construção proje-
6 (seis), capaz de formar extensas cadeias de tada aos recalques, especialmente aos recalques
átomos, constituinte de milhares de compostos. diferenciais específicos, os quais, de ordinário,
E - Carbono são os que prejudicam sua estabilidade. En-
F - Carbone tende-se por recalque diferencial específico a
I - Carbon diferença entre os recalques absolutos de dois
apoios dividida pela distância entre os apoios.
CARGA 1) O que se coloca em um veículo, E - Capacidad de Carga de un Pilote Aislado
para transporte. 2) Quantidade de explosivo, ou F - Capacité Portante d'un Pieu Isolé
número de cartuchos, introduzidos num furo, ou I - Pile Isolated Bearing Capacity
conjunto de furos. 3) Força que solicita um sis-
tema estrutural (ponte, viaduto). CARGA DE EIXO EQUIVALENTE Carga
de eixo simples que se admite ter, em certas
E - Carga condições, efeito equivalente à carga de eixo
F - Charge, Marchandises, Chargement duplo.
I - Freight, Load, Charge, Cargo E - Carga por Eje Equivalente
F - Charge Équivalente par Essieu
CARGA A GRANEL Carga transportada sem I - Equivalent Load Standard Axle
embalagem e sem acondicionamento.
E - Carga a Granel CARGA DE MULTIDÃO Força equivalente
F - Vrac ao peso de uma multidão uniformemente distri-
I - Bulk Cargo buída, aplicada a uma estrutura ou parte dela,
conforme norma em vigor.
CARGA ADMISSÍVEL SOBRE UM TUBU- E - Carga de Multitud
LÃO ISOLADO Aquela que, aplicada sobre F - Charge Uniforme Equivalente
um tubulão nas condições fixadas em cada caso, I - Multitude Load
provoca apenas recalques que a construção
pode suportar sem inconvenientes, e, simultane- CARGA DE RUPTURA 1) Força aplicada a
amente, oferece um coeficiente de segurança sa- um corpo-de-prova no momento da ruptura. 2)
tisfatório contra a ruptura ou o escoamento do Força que rompe dada peça estrutural, subsis-
solo, ou do elemento de fundação. Nota: Essa tema ou sistema estrutural. (Sin.:Carga de Rup-
definição esclarece que as pressões admissíveis tura).
dependem da sensibilidade da construção proje- E - Carga de Ruptura, Carga de Rotura, Carga
tada aos recalques, especialmente aos recalques de Falla
diferenciais específicos, os quais, de ordinário, F - Charge de Rupture
I - Breaking Load
63 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
64 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
65 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
CASCA Cobertura de concreto armado, de pe- CASCALHO MIÚDO Cascalho cujo tamanho
quena espessura, geralmente abóbadada. está compreendido entre 2,0 mm e 30,0 mm.
E - Cáscara E - Gravilla, Grava Fina (Pan., Per., R.D., Ven.,
F - Coque Nic.)
I - Shell F - Gravillon
I - Pea Gravel, Fine Gravel
CASCALHEIRA Ocorrência de cascalho.
E - Gravera, Cascajera (Col.), Fuente de Grava, CASCALHO NATURAL Aquele que provém
Fuente de Cascajo (Pan., Nic.), Cascajar (Ven.) de uma ocorrência natural, sem ter sofrido ope-
F - Gravière ração de peneiramento.
I - Gravel Pit E - Grava en Bruto, Grava Natural (Bol.,
Cos.,Nic.), Cascajo Natural (Pan.), Ripio (Chi.,
66 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
CATIONTE Ion com carga positiva. (Sin.: CEDÊNCIA (DO MATERIAL) Comporta-
Cátion). mento de um corpo submetido a tensões, e que
E - Catión precede à ruptura, sendo caracterizado pela falta
F - Cation de linearidade entre tensões e correspondentes
I - Cation deformações, reveladas pelo abandono do com-
portamento elástico.
CAUÇÃO Dinheiro, título ou outro documento E - Fluéncia
préestabelecido exigido de solicitantes ou con- F - Écoulement
tratados para garantia de execução de obra ou I - Flow
serviço.
E - Caución, Multa
F - Caution CEE - COMUNIDADE ECONÔMICA EU-
I - Bail, Value Deposited as Security ROPÉIA, com sede em Bruxelas.
E - CEE - Comunidad Económica Europea
CAUDAL Caudal é o volume de determinado F - CEE - Communauté Économique
fluido que passa por uma determinada seção de Européenne
um conduto livre ou forçado, por uma unidade I - CEE - European Economic Community
de tempo. V. Vazão.
E - Caudal CEGONHA V. Jamanta.
F - Débit E - Camión Transporta Coches, Nodriza, Ca-
I - Flow, Caudal mión Niñera, Cigueña (Vei)
F - Camion Porte-voiture
CAVA Escavação rasa e irregular usada para o I - Car Carrier (Veh)
exame direto de camada de subsolo, aberta a pá
CENTRAL DE CONCRETO Conjunto de
67 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
68 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
fim de diminuir a velocidade de quem por ele CIMBRE Estrutura provisória projetada para
passa como medida de segurança. receber e transmitir cargas durante a construção
E - Desvío, Chicana de obras de arte.
F - Chicane E - Encofrado, Formaleta (Col., Cos., Pan.,
I - Chicaine R.D.), Cimbra (Méx., Nic.)
F - Échaffaudage
CHÔCO Blocos soltos ou semi-soltos, de ro- I - Form Work, Scaffolding, Cofferdam
cha, que não foram removidos antes do fogo se-
guinte, quando do emprego de explosivos. CIMENTAÇÃO 1) Agregação de grãos de
E - Rocas Suelta areia ou fragmentos de rocha por um cimento
F - Blocs Lachés Aprés l’Explosion natural. (Ex.: de natureza calcária), formando
I - Buffer (Quarry) material rochoso novo. 2) Agregação de partí-
culas soltas utilizando-se um ligante.
CICLOVIA Pista para bicicletas e ciclomoto- E - Cementación
res. F - Cimentation
E - Pista de Bicicletas, Ciclovia I - Cementation
F - Piste Cyclable
I - Cycle Track, Bike Way CIMENTEIRA Empresa que fabrica cimento.
E - Fábrica de Cemento, Cementera
CIF - “COST, INSURANCE, FREIGHT” F - Fabrique de Ciment
(PORTO DE DESTINO INDICADO) 1) I - Cement Factory
Condição de preço que inclui o custo do produto
na origem, mais o frete e o seguro até o destino, CIMENTO 1) Substância em pó utilizada
que deve ser indicado após CIF. Ex.: CIF/Lon- como aglomerante e que, umedecida, se usa em
dres. 2) Incoterm, segundo o qual o exportador estados plástico, endurecendo, depois, pela
assume todos os custos necessários para trans- perda de água. 2) Material natural que preenche
portar a mercadoria ao local de destino desig- os poros das rochas sedimentares e promove a
nado, mas o risco de perdas e danos, bem como junção entre os fragmentos ou detritos, consoli-
qualquer aumento das despesas, é transferido ao dando-os. Pode ser argiloso, siltoso, calcífero,
destinatário, no momento em que a carga trans- ferruginoso, influenciando de forma sensível o
põe a amurada do navio, no porto de embarque, comportamento mecânico da rocha. 3) Adesivo
cabendo, ao contrário de C & F, ao exportador para colar superfícies que não se acham em es-
ainda a contratação do seguro marítimo contra treito contato. 4) Ligante hidráulico que foi mo-
riscos e perdas (condições mínimas). V. Inco- ído após cozimento. V. Cimento Asfaltico, V.
terms. V. C & F. Cimento Portland, V. Cimento Portland Co-
E - CIF - Cost, Insurance and Freight (Named mum, V. Cimento de Pega Rápida, V. Cimento
Point Destination) Portland Pozolânico, V. Cimento de Alta Resis-
F - CIF - Coût Assurance et Fret Cost, Insurance tência Inicial, V. Cimento Pozolânico e V. Ci-
and Freight (Point de Destination) mento Resistente a Produtos Químicos.
I - CIF - Cost, Insurance and Freight (Named E - Cemento
Point of Destination) F - Ciment
I - Cement
CILINDRO SECADOR E MISTURADOR,
SECADOR E MISTURADOR Parte do equi- CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO
pamento utilizado em usinas de asfalto para se- A obtenção de asfalto é realizada através da des-
cagem e mistura de materiais. tilação de tipos específicos de petróleo, na qual
E - Cilindro para Secado y Mezclado as frações leves (gasolina, diesel e querosene)
F - Tambour Sécheur et Mélangeur são retiradas no refino. O produto resultante
I - Dryer Drum Mixer deste processo passa a ser chamado de Cimento
Asfáltico de Petróleo (CAP). O CAP é um ma-
CIMBRAMENTO V. Cimbre. terial termossensível utilizado principalmente
E - Encofrado, Formaleteado, Cimbrado (Nic.) para aplicação em trabalhos de pavimentação,
F - Échaffaudage pois, além de suas propriedades aglutinantes e
I - False Work impermeabilizantes, possui características de
flexibilidade e alta resistência à ação da maioria
69 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
70 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
pontos, em que o cadarço em diagonal é munido CIRANDA Peneira grande, retangular, incli-
de retrator e só entra em ação quando há desa- nada por meio de um cavalete, sobre a qual é
celeração ou parada brusca do veículo. Se o au- lançado o material a separar.
tomóvel está parado ou em condições normais E - Criba, Zaranda
de condução, o cadarço diagonal permanece em F - Claie
contato com o tórax do motorista ou passageiro I - Screen
e acompanha tudo e qualquer movimento do seu
tronco, permitindo total liberdade de movi- CISALHAMENTO 1) Deformação que sofre
mento do usuário. V. Cinto de Segurança de uma peça quando sujeita à ação de forças cor-
Três Pontos. tantes. 2) Ruptura de uma peça submetida à
E - Cinturión de Seguridad Retráctil de Tres força cortante, num plano paralelo à força apli-
Puntos cada.
F - Ceinture de Securité Rétractive à Trois E - Cisallamiento, Corte
Points) F - Cisaillement
I - Shrinked Safety Belt (Three Points) I - Shear, Shearing, Shear Strain
71 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
72 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
73 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
(AGREGADO MIÚDO) Coeficiente entre os meio poroso, sob um gradiente hidráulico igual
valores úmido e seco de uma mesma massa de à unidade e à temperatura padrão de 20 °C.
agregado miúdo, para uma dada umidade. E - Coeficiente de Permeabilidad, Permeabili-
E - Coeficiente de Hinchamiento, Coeficiente dad
de Expansión F - Coefficient de Pérmeabilité
F - Indice de Gonflement I - Coefficient of Permeability, Permeability,
I - Swelling Coefficient Permeability Coefficient
74 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
em serviço. 3) Coeficiente que relaciona a capa- qual se constrói uma estrutura. V. Colchão de
cidade de resistência de um elemento estrutural Areia.
de concreto armado, calculada com base nas re- E - Colchón de Grava, Colchón de Piedra Tritu-
sistências de cálculo do concreto e do aço e a rada
solicitação máxima prevista para o elemento es- F - Couché de Pierres Concassées
trutural em causa no cálculo, conforme Normas I - Crushed Stone Layer, Crushed Stone Course
Técnicas em vigor. V.Resistência de Cálculo.
E - Coeficiente de Seguridad COLCHÃO DE REGULARIZAÇÃO Ca-
F - Coefficient de Sécurité mada de areia, saibro ou material similar, sobre
I - Safety Factor, Safety Coefficient, Over Load a qual se assenta o pavimento.
Factor, Factor of Safety E - Capa de Arena de Nivelación, Capa de
Asiento (de Adoquines)
COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE Re- F - Couche d'Égalisation
lação entre os diâmetros correspondentes a 60% I - Levelling Course
e 10%, tomados na curva granulométrica. (Sin.:
Coeficiente de Hazen). COLCHÃO DRENANTE Camada subjacente
E - Coeficiente de Uniformidad a outras, constituída de solo permeável e /ou de
F - Coefficient d'Uniformité outros materiais que permitem a drenagem d'á-
I - Coefficient of Uniformity gua de um aterro.
E - Camada de Drenaje, Capa de Drenaje, Col-
COEFICIENTE DE VISIBILIDADE Valor chón Drenante
que exprime condição de visibilidade determi- F - Couche de Drainage
nada ao longo de um trecho de rodovia. I - Draining Course
E - Coeficiente de Visibilidad
F - Coefficient de Visibilité COLCHÃO PARA ASSENTAMENTO DE
I - Visibility Coefficient PARALELEPÍPEDOS Camada de areia, cas-
calho, pó de pedra ou argamassa, situada imedi-
COESÃO DE SOLO A resistência ao cisalha- atamente abaixo dos paralelepípedos, com ca-
mento do solos é essencialmente devido ao racterísticas adequadas para fixar os mesmos e
atrito. Entretanto, a atração química entre partí- transmitir as cargas ao solo subjacente. V. Ca-
culas (potencial atrativo de natureza molecular mada de Assentamento de Paralelepípedos.
e coloidal), principalmente, no caso de estrutu- E - Capa de Arena de Nivelación, Capa de Asi-
ras floculadas, e a cimentação de partículas (ci- ento (de Adoquines)
mento natural, óxidos, hidróxidos e argilas) po- F - Lit, Forme, Assise du Pavage
dem provocar a existência de uma coesão real. I - Black Pavement Bed, Cushion Course
E - Cohesión del Suelo
F - Cohésion du Sol COLETA DE AMOSTRA V. Amostragem.
I - Soil Cohesion E - Toma de Muestra, Muestreo, Recolección
de Muestras
COESÃO INTERNA Propriedade de sedi- F - Échantillonnage, Sondage
mentos finamente granulados de se manterem I - Sampling, Sample Collection
unidos devido a atuação de forças superficiais.
E - Cohesión Interna COLETOR DE PÓ ÚMIDO Filtro constituído
F - Cohésion Interne de tecido tratado com substância viscosa para
I - Internal Cohesion separar partículas em suspensão no ar. V. Filtro
Tipo Saco Têxtil.
COLCHÃO DE AREIA Base de areia sobre a E - Colector de Polvo Húmedo
qual se constrói um pavimento ou uma estru- F - Dépoussiéreur Humide
tura. I - Wet Dust Collector
E - Colchón de Arena, Cama de Arena (Pan.,
Cos.), Camada de Arena (Ecu.) COLINA Pequena elevação do terreno com de-
F - Lit de Sable clives suaves e com menos de 50 m de altitude.
I - Sand Cushion (Sin.: Outeiro).
E - Cerro, Colina, Loma
COLCHÃO DE BRITA Base de brita sobre a F - Colline
75 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
76 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
77 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
e as condições vigentes da via em relação a ou- (água e cimento, asfalto) que endurece adqui-
tra de nível, em tangente e em boas condições. rindo características semelhantes à rocha. V.
E - Virtual Extensión Concreto Asfáltico. V. Concreto de Cimento
F - Longueur Virtuelle Portland.
I -Virtual Length E - Hormigón, Concreto
F - Béton
CONAMA - CONSELHO NACIONAL DO I - Concrete
MEIO AMBIENTE.
E - CONAMA - Consejo Nacional de Medio CONCRETO ANTIDERRAPANTE Con-
Ambiente creto obtido com mistura à qual se adicionou
F - CONAMA - Conseil National de grãos miúdos duros com o objetivo de obter
l'Environnement uma superfície rugosa. V. Superfície Antiderra-
I - CONAMA - Environmental National Board pante e V. Camada Antiderrapante.
E - Hormigón o Concreto Antideslizante, Hor-
CONCESSÃO RODOVIÁRIA É o processo migón Antiderrapante (Méx.)
de transferência à iniciativa privada da explora- F - Béton Antidérapant
ção de rodovia, cabendo à empresa vencedora I - Non Slip Concrete
da licitação, por prazo determinado, todos os
trabalhos necessários para garantir as boas con- CONCRETO ARMADO Concreto em cuja
dições da estrada além de proporcionar serviços massa se encontram dispostas armaduras, com
adequados aos seus usuários contra a cobrança o fim de aumentar a sua resistência a determi-
do pedágio, revertendo, ao final do período, a nados esforços.
rodovia ao poder concedente, em perfeito es- E - Hormigón o Concreto Armado, Concreto
tado de condição física operacional. Reforzado
E - Concesión Vial F - Béton Armé
F - Concession Routière I - Reinforced Concrete
I - Highway Concession CONCRETO ASFÁLTICO Mistura com-
CONCHA (AGREGADO) Invólucro geral- posta de agregado graúdo, agregado miúdo e
mente calcário, às vezes quitinoso ou silicoso, material de enchimento (filer mineral) e ci-
de certos animais e que pode ser usado como mento asfáltico, realizada a quente, em usina
agregado. apropriada. O cimento asfáltico deve recobrir
E - Concha (Agregado) uniformemente as partículas dos agregados. A
F - Coquillage (Agrégat) mistura deve ser espalhada e comprimida a
I - Shell (Aggregate) quente, conforme exigências da especificação.
E - Concreto Asfáltico, Hormigón Asfáltico
CONCHARIA Material formado principal- (Ecu., Pan., Per., R.D.)
mente por conchas de moluscos, acumuladas F - Béton Asphaltique, Béton Bitumineux, En-
nas praias, ou que formam depósito ou camadas robé Bitumineux
terrestres. I - Asphaltic Concrete (Ac), Asphalt Concrete,
E - Conchilla, Caracolejo (Col.), Conchela Bituminous Concrete (Australia)
(Chi., Méx.), Conchas (Pan., Per., C. R.), Con-
chero (Ven) CONCRETO ASFÁLTICO ROLADO Con-
F - Coquillage creto asfáltico compactado por rolo compressor.
I - Shell V. Concreto Asfáltico e V. Asfalto Compac-
tado.
CONCRETAGEM 1) Operação de transporte, E - Concreto Asfáltico Compactado con Rodillo
lançamento, adensamento de concreto prepa- F - Béton Bitumineux mis en Place
rado em canteiro ou fornecido por concreteira, I - Rolled Asphalt
segundo programa. 2) Efeito de concretar.
E - Hormigonado, Hormigonaje, Colado, Con- CONCRETO CENTRIFUGADO Concreto
cretado obtido por método que utiliza a força centrífuga
F - Bétonnage e moldes rotativos.
I - Concreting E - Hormigón o Concreto Centrifugado
F - Béton Centrifugé
CONCRETO Mistura de agregado com ligante I - Centrifugal Concrete
78 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
79 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
80 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
81 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
dos tipos de veículos na corrente de trânsito, a zem os interesses públicos das empresas indus-
distribuição do tipo direcional do trânsito, a dis- triais e dos consumidores (Resolução nº 06, de
tribuição do uso das faixas e o tipo dos motoris- 24/08/92 do CONMETRO, D.O. de 27/08/92).
tas em uma dada rodovia. E - CONMETRO - Consejo Brasileño de Me-
E - Condiciones de Tránsito trologia, Normalización y Calidad Industrial
F - Conditions de Trafic F - CONMETRO - Conseil Brésilien de
I - Traffic Conditions Métrologie, Normalisation et Qualité
Industrielle
CONFLUÊNCIA DE TRÂNSITO Reunião I - CONMETRO - Brazilian's Council for Me-
de correntes separadas de trânsito. trology, Standardization and Industrial Quality
E - Confluencia de Tránsito
F - Confluence de Trafic CONSERVAÇÃO 1) Conjunto de operações
I - Traffic Confluence destinadas a preservar as características técnicas
e operacionais de uma rodovia ou obra de arte
CONGESTIONAMENTO DE TRÂNSITO de acordo com sua concepção original. 2) Con-
Paralização ou efeito retardador do fluxo de ve- junto de trabalhos necessários para que uma via
ículos causado pelos conflitos que se apresen- ou obra de arte mantenha-se em boas condições
tam nas zonas de interseção ou entroncamento, de serviço.
devido às confluências de correntes de trânsito, E - Conservación
pelos engarrafamentos ou por grupos compac- F - Entretien, Conservação, Manutention
tos, acidentais de veículos. I - Maintenance
E - Congestionamiento de Tráfico CONSERVAÇÃO CORRETIVA É o con-
F - Congestion du Trafic, Embouteillage, junto de operações de conservação que tem
Bouchon como objetivo reparar ou sanar um defeito e res-
I - Traffic Congestion tabelecer o funcionamento dos componentes da
rodovia propiciando conforto e segurança dos
CONGLOMERADO 1) Rocha formada por usuários.
fragmento arredondados de outras rochas (nor- E - Conservación Correctiva
malmente seixos), aglutinados por um cimento. F - Conservation Corrective, Manutention
V. Cimento (no caso de rocha). 2) Conjunto de I - Corrective Maintenance
empresas de características especiais.
E - Conglomerado CONSERVAÇÃO PERIÓDICA Conserva-
F - Conglomérat ção requerida em intervalos de tempo determi-
I - Conglomerate nados. Ex.: Tratamento superficial (pavimento).
Ex.: Revestimento de drenos laterais. Ex.: Alar-
CONJUNTO DE BRITAGEM Grupo, fixo ou gamento de bueiros. Ex.: Troca de lâmpadas. V.
móvel, de máquinas destinadas à britagem de Conservação. V. Conservação Preventiva Pe-
materiais pétreos ou similares, para obter agre- riódica. V. Conservação Rotineira.
gados de diversos tamanhos. E - Mantenimiento Periodico
E - Planta de Trituración, Trituradora (Col., F - Entretien Périodique
Pan., R.D., Ecu.), Quebrador (Cos.), Planta I - Periodical Maintenance
Chancadora (Chi.), Chancadora (Per), Picadora
(Ven.) CONSERVAÇÃO PREVENTIVA V. Con-
F - Installation de Concassage servação Preventiva Periódica.
I - Crushing Plant E - Conservación Preventiva
F - Conservation Préventive, Manutention
CONMETRO - CONSELHO NACIONAL Préventive
DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E I - Preventive Maintenance
QUALIDADE INDUSTRIAL Órgão norma-
tivo do SINMETRO, ao qual compete formular, CONSERVAÇÃO PREVENTIVA PERIÓ-
coordenar e supervisionar a política nacional de DICA 1) Operações de conservação, realizadas
metrologia, normalização industrial e certifica- periodicamente com o objetivo de evitar surgi-
ção da qualidade de produtos industriais, pre- mento ou agravamento de defeitos. 2) Conser-
vendo mecanismos de consultas que harmoni- vação requerida durante o ano mas cuja fre-
qüência depende do trânsito, topografia e clima.
82 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
83 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
84 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
85 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Intersection en "Y" con Rotonda (Bol.), Calle sin Salida (Chil.), Ca-
I - “Y” Intersection lle con Rotonda (Nic., RD.), Calle sin Salida
con Retorno (Pan.), Calle Ciega (Ven.)
CRUZAMENTO EM DESNÍVEL Passagem F - Cul-de-Sac
de uma estrada por cima ou por baixo de outra. I - Cul-de-Sac
V. Cruzamento em Níveis Diferentes
E - Paso a Desnivel, Cruce en Desnivel, Inter- CUME 1) Ponto de tangência com a horizontal
sección a Desnivel de uma curva vertical convexa. 2) Ponto mais
F - Croisement Dénivelé, Échangeur alto de um monte, montanha ou serra.
I - Grade Separated Crossing E - Ponto Alto
F - Sommet
CRUZAMENTO EM NÍVEIS DIFEREN- I - Crest
TES 1) Passagem de uma via por cima ou por
baixo de outra. 2) Interseção de eixos de vias em CUNHA 1) Ferramenta rudimentar usada para
níveis diferentes. partir blocos de pedra nos quais se fizeram furos
E - Paso a Desnivel, Cruce en Desnivel, Inter- com barra-mina. (Sin.: Pichote). 2) Estreita-
sección en Niveles Diferentes mento ou alargamento de uma faixa de trânsito,
F - Croisement Dénivelé, Échangeur com a finalidade de orientar e disciplinar o trá-
I - Grade Separated Crossing fego que entra e sai da estrada.
E - Cuña, Cuña (en Canales de Tránsito)
CRUZAMENTO EM NÍVEL Interseção de F - Coin, Biseau (d’une Voie)
eixos de vias no mesmo nível. I - Wedge, Taper (on Traffic lane)
E - Paso a Nivel, Cruce a Nivel, Intersección a
Nivel CURA DE CONCRETO Processo de endure-
F - Croisement à Niveau cimento do concreto que requer presença de
I - At Grade Intersection água e de temperatura favoráveis.
E - Curado (del Hormigón o Concreto)
CRUZAMENTO GIRATÓRIO Cruzamento F - Cure (Béton)
de nível de três ou mais ramos que impede o I - Curing (Concrete)
cruzamento direto dos veículos e onde o tráfego
se reúne ou distribui, circulando em uma faixa CURVA 1) Lugar geométrico de um ponto que
de rodagem de sentido único em torno de uma se desloca no espaço com um único grau de li-
área central. (Sin.: Interseção Giratória). berdade. 2) Parte de uma estrada que não tem
E - Paso Rotatorio, Glorieta, Rotonda alinhamento retilíneo, podendo ser horizontal
F - Rond-point ou vertical.
I - Rotary, Round-Point E - Curva (Carretera)
F - Virage (Route), Courbe (Route)
CRUZAMENTO MÚLTIPLO Cruzamento I - Bend (Road), Curve
de nível de cinco ou mais ramos.
E - Cruce Múltiplo, Intersección Multiple CURVA ALTIMÉTRICA V. Curva de Nível.
F - Croisement Multiple (Sin.: Isoipsa).
I - Multiple Intersection E - Línea de Nivel, Curva de Nivel
F - Ligne de Niveau
CRUZAMENTO ZEBRADO Passagem para I - Contour Line, Contour, Isoheight, Isohypse
pedestres, cuja superfície se acha assinalada por
linhas brancas paralelas (superfície zebrada). V. CURVA CIRCULAR Lugar geométrico de
Zebrado. um ponto que se desloca sobre um plano, defi-
E - Zebra, Cruce Peatonal Demarcado nido por distância constante de um ponto, deno-
F - Passage Clouté minado centro do círculo.
I - Zebra Crossing, Zebra Pedrestrian Crossing E - Curva Circular
F - Courbe Circulaire
CUL-DE-SAC Termo frances, uilizado para re- I - Circular Curve
presentar o trecho final de retorno em uma rua
sem sáida. CURVA COMPOSTA Curva formada por
E - Calle Ciega con Retorno, Calle sin Salida
86 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
87 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
D
DAMA Elevação deixada para definir a altura (ou se admite terminar) um serviço.
do corte efetuado em um serviço de terraplena- E - Fecha de Término, Fecha de Finalización
gem. F - Date de Conclusion, Date de Terminaison
E - Guia de Corte (Terraplén) I - Finishing Date
F - Guide de Coupe (Rempart)
I - Cutting Guide (Enbankment) DATA DE VALIDADE Data a partir da qual
um material não pode mais ser utilizado.
DANIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIE Defor- E - Data Límite para Uso, Fecha de Validez
mação ou separação involuntária na superfície F - Date Limite pour l'Usage, Date de Validité
real, ocasionada durante ou depois do processo I - Expiration Date
de construção. Ex.: Trilha de Rodas. V. Defeito,
V. Desgaste e V. Irregularidade de Superfície. DATUM 1) Qualquer quantidade numérica, ge-
E - Daño Superficial, Deterioro Superficial ométrica ou conjunto de tais quantidades que
F - Dommage Superficielle podem servir como referência ou base para ou-
I - Surface Desintegration, Surface Deteriora- tras quantidades. 2) Superfície de nível à qual se
tion referem as altitudes.
E - Datum, Dato, Referéncia
DANO Redução da expectativa de vida ou pre- F - Donnée, Plan de Reference, Origine
juízo concernente ao ambiente ou propriedades. I - Data, Datum, Datum Plane
E - Daño, Perjuicio
F - Dommage DECANTAÇÃO Separação por gravidade de
I - Damage partículas sólidas que estejam contidas em um
líquido
DATA DE INÍCIO Data em que se iniciou um E - Separación por Gravedad, Decantación
serviço. F - Décantation
E - Fecha de Inicio I - Decantation
F - Date de Commencement, Date de Début
I - Starting Date DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
Declaração de um fornecedor, sob sua inteira
DATA DE TÉRMINO Data em que se termina responsabilidade, de que um produto, processo
88 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
89 MT/DNIT/IPR
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90 MT/DNIT/IPR
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92 MT/DNIT/IPR
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100 MT/DNIT/IPR
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101 MT/DNIT/IPR
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F - Conduction Dangereuse
I - Careless Driving DIRETRIZ IDEAL Linha reta que liga dois
pontos extremos de uma estrada a ser projetada.
DIREITO DE ACESSO Licença, expedida E - Alineamiento Ideal
discricionariamente pela autoridade, para al- F - Tracé Routier Idéal
guém, com o concurso de viatura, ter acesso à I - Ideal Alignment
rodovia ou dela sair, em caráter temporário ou
precário. DIRIGIR NA CONTRAMÃO Veículo em
E - Derecho de Acceso circulação contrária ao sentido de trânsito esta-
F - Droit d'Accès belecido pelas autoridades.
I - Admittance Permit E - Contramano (A), Contra Flecha (Bol.), Con-
travia (Col.), Tránsito de Contramano (Gua.,
DIREITO DE PASSAGEM Licença expedida Per.), Sentido Contrário (Méx., Pan., Per.),
discricionariamente pela autoridade, para al- Contra la Via (Nic.)
guém ou semovente transitar, em caráter precá- F - Conduite à Contre Sens
rio, através de trecho vedado ao trânsito em ge- I - Contraflow
ral, sair ou entrar na rodovia.
E - Derecho de Paso, Derecho de Tránsito DIRIGIR O TRÂNSITO Parte da operação de
F - Droit de Passage trânsito que consiste em medidas especiais para
I - Right of Way circulação de veículos em caso de emergência
ou condições anormais (eventos especiais).
DIREITO DE TRANSPORTE Sistema de E - Dirigir el Tránsito
normas jurídicas ou jurisprudência que se aplica F - Réguler le Trafic, Conduire le Transit
aos transportes. Ex.: Direito Marítimo, Ex.: Di- I - Traffic Regulation
reito Rodoviário.
E - Derecho del Transporte DISPERSÃO DE SOLO Ação de separar, por
F - Droit de Transports agitação, partículas de solo em um meio líquido,
I - Transport Law geralmente uma solução aquosa, com ou sem
defloculante.
DIREITO DOS TRANSPORTES Direito E - Dispersión de Suelo
aplicado a transporte em geral F - Dispersion de Sol
E - Derecho del Transporte I - Dispersion of Soil
F - Droit de Transports
I - Transport Law DISPOSITIVO AERODINÂMICO Disposi-
tivo de veículo automotor cujo uso permite re-
DIREITO DE USO DE PISTA EXCLUSIVA duzir a resistência aerodinâmica.
Direito de uso de pista restrito a um único ou E - Dispositivo Aerodinámico
dois tipos de veículos. F - Accessoire Aerodynamique
E - Derecho de Uso de Via Exclusiva I - Aerodynamic Device
F - Droit d'Usage de la Voie Exclusive
I - Right of Exclusive Way Use DISPOSITIVO ANTIOFUSCANTE V. Pro-
teção contra Ofuscamento.
DIREITO RODOVIÁRIO Direito aplicado ao E - Dispositivo Antiofuscante
transporte rodoviário, bem como às relações ju- F - Dispositif contre Éblouissement
rídicas que nele têm origem. Ex.: Direito de De- I - Clare Screen, Antidazzling Equipment
sapropriação.
E - Derecho de Carreteras DISPOSITIVO CONTRA ENGAVETA-
F - Droit Routier MENTO Qualquer dispositivo instalado em ve-
I - Highway Regulation ículo que impeça a penetração, por baixo, de ou-
tro veículo, em caso de colisão.
DIRETRIZ Projeção ortogonal em plano hori- E - Parachoques Trasero
zontal do eixo da plataforma de uma via. F - Anti-encastrement
E - Trazado, Alineamiento I - Underside Prevention
F - Tracé en Plan
I - Alignment
102 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
103 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
DISTÂNCIA DE ULTRAPASSAGEM V.
DISTÂNCIA DE ENTRELAÇAMENTO Distância de Visibilidade de Ultrapassagem.
Comprimento do trecho de rodovia onde ocor- E - Distancia de Adelantamiento, Distancia de
rem movimentos de entrelaçamento. Rebase
E - Distancia de Entrelazamiento F - Distance de Dépassement
F - Distance d'Entrelacement I - Passing Sight Distance
I - Weaving Distance
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE Extensão
DISTÂNCIA DE FRENAGEM É a distância contínua de uma via, visível pelo motorista
que o veículo percorre desde que o condutor aci- quando sua visão não é interceptada por outro
ona o freio até a parada total do veículo. (Cf.: veículo ou obstáculo.
Distância de Derrapagem, Distância de Parada, E - Distancia de Visibilidad, Longitud de Visi-
Distância de Reação e Distância Total de Pa- bilidad (Per.)
rada). F - Distance de Visibilité
E - Distancia de Frenado I - Sight Distance, Visibility Distance
F - Distance de Freinage
I - Braking Distance DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PA-
RADA Distância mínima de que necessita o
DISTÂNCIA DE PARADA Distância percor- condutor de um veículo que se move a uma dada
rida por um veículo que se pretende parar o mais velocidade, para fazê-lo parar antes de atingir
rapidamente possível, e que é medida entre o um obstáculo.
ponto em que o condutor toma consciência da E - Distancia de Visibilidad de Detención o Pa-
necessidade de parar e o ponto de parada. A dis- rada
tância de parada inclui, portanto, a distância que F - Distance de Visibilité d'Arrêt
é percorrida durante o tempo de percepção-rea- I - Stopping Sight Distance
ção. (Cf.:Distância de Derrapagem, Distância
de Frenagem, Distância de Reação e Distância DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE UL-
Total de Parada). TRAPASSAGEM Distância mínima de visibi-
E - Distancia de Detención del Vehiculo, Dis- lidade de que deve dispor o condutor de um ve-
tancia Total de Parada (Bol., Cos., Nic.), Dis- ículo para ultrapassar um outro de forma segura
tancia de Parada del Vehiculo (Ecu), Distancia e cômoda, sem interferir com um terceiro que
de Parada (Méx.), Distancia de Frenado del Ve- venha em sentido contrário.
hiculo (Pan., R. D.) E - Distancia de Visibilidad para Adelantami-
F - Distance d'Arrêt ento, Distancia de Visibilidad de Paso (Bol.,
I - Stopping Distance, Driver Stopping Distance Col., Pan., Per.), Distancia de Visibilidad de Re-
base (Ecu., Méx., R. D.), Distancia de Visibili-
DISTÂNCIA DE REAÇÃO Distância percor- dad de Pasado o Rebase (Nic.)
rida pelo veículo durante o tempo de reação. F - Distance de Visibilité de Dépassement
(Cf.: Distância de Derrapagem, Distância de I - Overtaking Sight Distance, Passing Visibil-
Frenagem, Distância de Parada e Distância To- ity Distance, Passing Sight Distance
tal de Parada).
E - Distancia de Reacción DISTÂNCIA DIRETA Distância medida
F - Distance de Reaction numa linha reta.
I - Reaction Distance E - Distancia Directa
F - Distance Directe
DISTÂNCIA DE TRANSPORTE 1) Em ter- I - Direct Distance
raplenagem, é a distância entre os centros de
gravidade do corte e do aterro. 2) Em geral, é a DISTÂNCIA ENTRE EIXOS Distância entre
distância medida entre os pontos inicial e final os eixos de um veículo.
da locomoção. E - Distancia entre Ejes
E - Distancia de Acarreo, Distancia de Trasn- F - Distance entre Essieux
porte I - Axle Distance
F - Distance de Transport
I - Hauling Distance, Transport Distance DISTÂNCIA HORIZONTAL Projeção, em
104 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
105 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
106 MT/DNIT/IPR
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107 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
108 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
109 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
E
ECLÍMETRO Tipo de clinômetro que fornece E - Esclusa, Compuerta
diretamente a tangente do ângulo de inclinação F - Ecluse
do terreno. I - Sluice, Sluicegate
E - Eclímetro
F - Eclimètre EDITAL DE LICITAÇÃO É um instrumento
I - Clinometer no qual a Administração consigna as condições
e exigências licitatórias para a contratação de
ECLUSA Obra feita em rio ou canal permitindo fornecimento de produtos ou contratação de ser-
navegabilidade em trechos antes não navegá- viços.
veis, mediante manobra de nível apropriado. E - Aviso de Licitación, Pliegos de Licitaciòn
110 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
EIXO 1) Reta real ou fictícia que passa pelo ELEVADO Via urbana para tráfego rodoviário
centro de um corpo, em volta do qual este exe- ou ferroviário, em nível superior ao do solo.
cuta um movimento de rotação. 2) Linha princi- E - Elevado
pal, verdadeira ou imaginária, que divide um F - Élevé
corpo simetricamente. 3) Linha fictícia que se I - Elevated, Freeway
estende entre dois pontos geográficos extremos.
Ex.: Eixo Belém-Brasília. V. Diretriz. 4) Peça, ELUVIÃO Depósito detrítico ou capa de detri-
fixa ou móvel, em torno da qual gira uma outra, tos resultantes da desintegração da rocha matriz,
trabalhando apenas à flexão. 5) Elemento estru- que permanece “in situ”. (Sin.: Elúvio).
tural de um veículo em que se fixam rodas, as E - Eluvión
quais transmitem movimento ou em que se F - Éluvion
montam rodas para livre movimento. I - Eluvium
E - Eje
F - Axe, Essieu EMBOCADURA Zona de transição para pas-
I - Axis sagem de um trecho de rodovia para outro de
largura menor.
EIXO DE PROJETO V. Alinhamento. E - Embocadura, Transición de Ancho de Cal-
E - Alineamento, Eje de Proyecto zada (Bol., Pan., Nic.), Transición (Col.), Tran-
F - Tracé de la Route sición de Ensanche (Chi.), Estrechamiento
I - Alignement (Méx., Per., R. D., Cos.)
F - Embouchure
EIXO LONGITUDINAL V. Linha Axial. I - Transition Zone
E - Eje Longitudinal
F - Axe Longitudinal EMBOQUE Operação inicial da abertura de
I - Longitudinal Axis um corte.
E - Abertura Inicial de Corte
ELASTÔMERO FRETADO Lâminas de F - Première Embouchure d’un Terrassement
elastômero intercaladas com chapas de aço. I - First Cut Opening
E - Elastómero Fletado
111 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
112 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Émulsion
EMPURRADOR Lâmina reforçada e de tama- I - Emulsion
nho reduzido, que se destina a empurrar outras
máquinas. EMULSÃO ANIÔNICA V. Emulsão Asfál-
E - Empujadora tica Aniônica.
F - Bouteur E - Emulsión Asfaltica Aniónica
I - Pusher (Tractor) F - Émulsion Anionique
I - Anionic Emulsified Asphalt
EMPUXO ATIVO (DE TERRA) Pressão
exercida por um maciço de solo contra uma es- EMULSÃO ASFÁLTICA Dispersão de gló-
trutura de contenção, quando esta pode-se mo- bulos de asfalto em água ou dispersão de glóbu-
ver ligeiramente para frente. V. Empuxo Pas- los de água em asfalto, por ação de um agente
sivo, V. Empuxo de Terra. emulsificador.
E - Empuje Activo E - Emulsión Bituminosa, Emulsión Asfáltica
F - Poussée Active de Terre F - Émulsion de Bitume
I - Active Earth Pressure I - Emulsified Asphalt, Asphalt Emulsion, Bitu-
men Emulsion
EMPUXO DE TERRA 1) Força correspon-
dente à pressão existente na superfície de uma EMULSÃO ASFÁLTICA ANIÔNICA Sis-
estrutura de contenção, em conseqüência da tema constituído pela dispersão de uma fase as-
existência do solo confinado pela mesma. V. fáltica em uma fase aquosa, ou então de uma
Empuxo Ativo, Empuxo Passivo e Empuxo de fase aquosa dispersa em uma fase asfáltica,
Terra no Repouso. 2) Solicitação correspon- apresentando carga negativa de partícula. V.
dente à segunda tensão principal, com direção Emulsão Asfáltica Catiônica.
horizontal, no interior da massa de um solo. E - Emulsión Asfaltica Aniónica
(Cf.: Peso do Solo). F - Émulsion de Bitume Anionique
E - Empuje de Suelo I - Anionic Emulsified Asphalt
F - Poussée de Terre
I - Earth Pressure EMULSÃO ASFÁLTICA CATIÔNICA Sis-
tema constituído pela dispersão de uma fase as-
EMPUXO DE TERRA NO REPOUSO Pres- fáltica em uma fase aquosa, ou então de uma
são exercida por um maciço de solo contra uma fase asfáltica, apresentando carga positiva de
estrutura de contenção rigidamente fixa (total- partícula. V. Emulsão Asfáltica Aniônica.
mente imobilizada), bastante maior que o em- E - Emulsión Asfaltica Catiónica
puxo ativo. V. Empuxo Passivo e V. Empuxo de F - Émulsion de Bitume Cationique
Terra. I - Cationic Emulsified Asphalt
E - Empuje de Suelo em Reposo
F - Poussée de Terre au Repos EMULSÃO ASFÁLTICA NÃO IÔNICA
I - Earth Pressure at Rest Sistema constituído pela dispersão de uma fase
asfáltica em uma fase aquosa, ou então de uma
EMPUXO PASSIVO (DE TERRA) Pressão fase aquosa dispersa em uma fase asfáltica, não
exercida sobre um maciço de solo em equilíbrio apresentando carga de partícula.
por uma estrutura de contenção, resultante de E - Emulsión Asfaltica No-iónica
um movimento desta contra aquele, e cujo valor F - Émulsion de Bitume Non-ionique
é consideravelmente maior que o empuxo ativo. I - Non-ionic Emulsified Asphalt
V. Empuxo de Terra, V. Empuxo Ativo.
E - Empuje Passivo EMULSÃO CATIÔNICA V. Emulsão Asfál-
F - Poussée Passive de Terre tica Catiônica.
I - Passive Earth Pressure E - Emulsión Asfaltica Catiónica
F - Émulsion Cationique
EMULSÃO Sistema em equilíbrio estável de I - Cationic Emulsified Asphalt
dois líquidos não miscíveis, separados um do
outro, ou de um sólido, finamente subdividido, EMULSIFICADOR (Sin.: Emulsificante).
e um líquido. Produto utilizado na fabricação de uma emulsão
E - Emulsión e que mantém estável a dispersão.
113 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
114 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
operação das vias públicas e de suas áreas adja- irrigação, pontes e grandes estruturas, serviços
centes, assim como do seu uso, para fins de cir- afins e correlatos.
culação, sob os pontos de vista de segurança E - Ingeniero Civil
conveniência e economia, cujo exercício cabe a F - Ingénieur Civil, Ingénieur du Génie Civil
urbanistas ou engenheiros civis e arquitetos, di- I - Civil Engineer
plomados em curso de nível universitário com
especialização em engenharia de trânsito (ou de ENGENHEIRO RESIDENTE Engenheiro
Tráfego), devidamente registrados no sistema que administra determinada parte da rede rodo-
CONFEA/CREAS. viária, em construção ou em operação.
E - Ingeniería de Tránsito E - Ingeniero Residente
F - Ingénierie du Trafic Routier F - Ingénieur Résident
I - Transit Engineering I - Resident Engineer
115 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
116 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
117 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
118 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
119 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
120 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
121 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
122 MT/DNIT/IPR
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ganização, execução e avaliação de ensaios so- ENTRADA DE INSPEÇÃO Entrada para ins-
bre objetos ou materiais idênticos ou similares peção de certas instalações.
realizados por dois ou mais laboratórios em E - Boca de Inspección, Pozo de Inspección
condições pré-determinadas.(Sin.: Ensaios In- (Col., Ecu.), Pozo de Revisión (Ecu.), Pozo de
terlaboratoriais). Visita, Manjol (Nic.), Manhole, Cámara de Ins-
E - Ensayo por Comparación pección (Pan.), Registro de Inspección (R. D.),
F - Essai par Comparaison Boca de Visita (Ven.)
I - Interlaboratory Test Comparison, Interlabor- F - Trou d'Homme
atory Test, Round Robin Test, Collaborative I - Manhole
Reference Programm
ENTREGA AO TRÁFEGO Abertura ao trá-
ENSAIOS DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES En- fego de obra viária.
saios realizados em laboratório especialmente E - Abertura al Tráfico
equipado para medir ruídos e vibrações, com F - Ouverture au Trafic
vistas à satisfação de normas específicas, Ex.: I - Opening to Traffic
Ensaios Realizados no Laboratório de Estrutu-
ras Navais da COPPE. ENTRELAÇAMENTO Movimento gradual
E - Ensayos de Vibración y Sonido de convergência e divergência de correntes de
F - Essai de Bruits et Vibrations trânsito que se movem no mesmo sentido.
I - Vibration Test, Sonic Tests E - Entrecruzamiento
F - Entrecroisement
ENSAIOS EXTERNOS Utilização de organi- I - Weaving
zações de terceiros (fornecedores de matérias
primas ou componentes, ou de compradores) ENTRONCAMENTO Cruzamento rodoviário
para medições, ensaios e serviços de calibração, que permite a conexão de uma estrada com ou-
para evitar duplicação de tarefas, desde que es- tras, comportando a interseção das correntes de
tas organizações tenham controles adequados e tráfego. (Sin.: Junção).
adotem medidas corretivas adequadas, quando E - Empalme, Intersección, Entronque (Méx.,
necessário. Per., R. D.)
E - Ensayos Externos F - Carrefour, Jonction, Intersection
F - Essais Externes I - Crossroads, Junction, Intersection
I - Outside Testing
ENTRONCAMENTO A DIFERENTES NÍ-
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Ensaios VEIS Aquele em que as vias se entrelaçam cada
que visam detectar as características e/ou des- uma em um nível diferente
continuidades de um material, sem prejudicar E - Cruce a Desnivel, Intersección a Desnivel,
suas características iniciais. Intersección en Niveles Diferentes, Paso a Des-
E - Ensayos no Destructivos nivel
F - Essai non Destructif F - Saut de Mouton, Échangeur
I - Non-destructive Test I - Intersection at Different Levels, Interchange
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F - Intersection en "Y", Croisement en "Y", frágil, depois de transcorrido certo tempo de sua
Croisement Oblique, Carrefour en “Y” aplicação, devido à oxidação que experimentou.
I - “Y” Intersection, “Y” junction E - Envejecimiento (de un Ligante)
F - Vieillissement (Liant)
ENTRONCAMENTO EM NÍVEL Entronca- I - Ageing (Bond)
mento em que as vias se entrelaçam em um
mesmo nível. V. Entroncamento Rodoviário e ENVOLTÓRIA DE MOHR Curva envoltória
V. Cruzamento em Desnível. a uma série de círculos de Mohr, representando
E - Empalme a Nivel, Paso a Nivel, Cruce a Ni- as condições de tensões na ruptura de um solo
vel, Intersección a Nivel determinado. De acordo com os critérios de rup-
F - Échangeur à Niveau, Carrefour Dénivellé tura de Mohr, essa curva é o lugar geométrico
I - Grade Junction, Junction at Grade, At Grade dos pontos cujas coordenadas representam as
Intersection tensões normais e de cisalhamento correspon-
dentes à ruptura da massa de solo.
ENTRONCAMENTO OBLÍQUO Entronca- E - Curva de Mohr, Envolvente de Mohr
mento a nível, de duas vias, que se interceptam F - Courbe Intrinsèque (Mohr)
obliquamente.V. Entroncamento. I - Intrinsic Curve, Mohr's Curve
E - Empalme en Ángulo Agudo, Empalme en Y
(Pan.) ENVOLVIMENTO DE AGREGADO COM
F - Jonction Oblique, Intersection Oblique, LIGANTE BETUMINOSO Operação que
Carrefour Oblique consiste em cobrir um agregado com uma pelí-
I - Skew Intersection cula de ligante betuminoso, definindo também
o estado do envolvimento.
ENTRONCAMENTO RODO-FERROHI- E - Recubrimiento de Agregado
DROVIÁRIO Local em que há entrelaçamento F - Enrobage
de rodovias, ferrovias e hidrovias. V. Entron- I - Bituminous Aggregate Coating
camento.
E - Cruce Rodo-Hidroferroviário, Intersección ENXURRADA Grande quantidade de água que
Modal flui com grande velocidade, capaz de ocasionar
F - Embranchement estragos. V. Ravina.
I - Highway-Railway-Waterway Junction E - Torrente, Creciente
F - Torrent Impétueux
ENTRONCAMENTO RODOVIÁRIO Co- I - Torrent
nexão de uma rodovia com outras apropriadas
para o trânsito de veículos. EQUILÍBRIO DOS VOLUMES DE CORTE
E - Empalme, Cruce Vial, Intersección E ATERRO Condição em que se verifica igual-
F - Carrefour, Jonction mente de volume escavado e aterrado na cons-
I - Road Junction, Cross Roads trução de um trecho de rodovia. V. Diagrama de
Bruckner.
ENTULHO Conjunto de fragmentos ou restos E - Equilibrio de Corte y Terraplém
de materiais provenientes de uma construção. F - Compensation Deblai/Remblai
E - Escombros, Cascote I - Earthwork Balance
F - Décombres
I - Rubbish, Detritus EQUIPAMENTO Um ou mais conjuntos de
máquinas, e/ou instrumentos e/ou aparelhos ca-
ENVELHECIMENTO (DE MATERIAIS pazes de produzir dado bem ou executar dado
BETUMINOSOS) Envelhecimento que se ob- serviço. Ex.: Equipamento de Laboratório.
serva ou se mede no caso de materiais betumi- E - Equipo
nosos. F - Équipement
E - Envejecimiento (Material Betuminoso) I - Equipment
F - Vieillissement (Matériel Bitumineux)
I - Aging (Bituminous Material) EQUIPAMENTO AUXILIAR Equipamento
necessário, porém não diretamente envolvido
ENVELHECIMENTO DE LIGANTE Es- na produção de dado bem, ou na execução de
tado de degradação de um ligante que se torna dado serviço. Ex.: Gerador de energia elétrica,
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água é menor que a profundidade crítica, isto é, em que os elementos importantes são inclina-
quando o número de Froude é maior que 1, ou dos, convergindo na base para fundações colo-
seja, FR > 1. cadas em pontos convenientes. V. Cimbre e V.
E - Flujo Rápido Escoramento.
F - Écoulement Rapide E - Entibamiento en Abanico, Maderamen en
I - Turbulent Flow Abanico
F - Étayement en Éventail
ESCOAMENTO SUPERFICIAL Maneira I - Fanstyled Falsework
pela qual flui uma quantidade d'água sobre a su-
perfície do solo. ESCÓRIA Resíduo silicoso não metálico, mais
E - Escurrimiento Superficial leve, que se forma da fusão de metais. V. Escó-
F - Écoulement Superficiel ria Britada,V. Escória Granulada, V. Escória
I - Surface Drainage, Surface Flow Moída, V. Escória Paletizada, V. Escória Pré-
triturada e V. Escória de Alto-Forno.
ESCOAMENTO TURBULENTO Escoa- E - Escoria
mento em que a água em lugar de se mover em F - Laitier
lâminas paralelas tem movimento turbilhonado, I - Slag, Cinder
havendo flutuação caótica em todas as direções.
E - Flujo Rápido, Flujo Turbulento ESCÓRIA BRITADA 1) Resíduo silicoso que
F - Écoulement Turbulent, Écoulement Rapide se forma juntamente com a fusão de metais,
I - Turbulent Flow após britagem. 2) Lava de aspecto esponjoso ex-
pelida por vulcões, após britagem. V. Britagem.
ESCONSIDADE Complemento do ângulo for- E - Escoria Triturada
mado pelas direções do eixo de uma ponte ou F - Laitier Concassé
viaduto, e do eixo do obstáculo transposto I - Crushed Slag
E - Oblicuidad
F - Obliquité, Défaut de Droiture ESCÓRIA DE ALTO-FORNO Resíduos sili-
I - Obliquity coso que se forma em alto forno.
E - Escoria de Alto Horno
ESCORA Peça longa com que se firma qual- F - Laitier de Haut Forneau, Laitier Sidérugique
quer objeto ou estrutura. I - Slag, Blast Furnace Slag
E - Puntal, Escora
F - Étai, Ancre ESCÓRIA GRANULADA Escória que se
I - Suport, Anchor apresenta em grãos (do tamanho que caracteriza
os das areias).
ESCORAMENTO 1) Conjunto de escoras e E - Escoria Granulada
elementos de ligação, projetado para resistir aos F - Laitier Granulé
pesos da estrutura, do peso próprio e das cargas I - Granulated Slag
acidentais que possam atuar durante a execução
da obra, e para evitar deformações prejudiciais ESCÓRIA MOÍDA Escória finamente divi-
à forma da estrutura e evitar esforços no con- dida.
creto na fase de endurecimento. 2) Conjunto de E - Escoria de Molino
escoras para suportar transitoriamente elemento F - Laitier Moulé
estrutural, ou estrutura que ameaça entrar no es- I - Ground Slag
tado limite último (ruína). V. Estado Limite Úl-
timo de uma Estrutura. Ex.: Fogueira. 3) Peças ESCÓRIA PALETIZADA Escória em grãos
utilizadas temporariamente para suportar parte de aproximadamente 13 mm de diâmetro.
ou toda uma estrutura, enquanto se procede à es- E - Escoria de Grano Grueso
cavação em sua proximidade. F - Laitier Bouleté
E - Apuntalamiento, Maderamen, Entibación I - Pelletized Slag
F - Étayement, Étaiment
I - Falsework, Shoring ESCÓRIA PRÉ-TRITURADA Escória que
sofreu trituração previamente a seu emprego.
ESCORAMENTO EM LEQUE Escoramento E - Escoria Pré-Triturada
F - Laitier Prebroyé, Laitier Preconcassé
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Tipo de norma na qual se fixam condições exi- cuja utilização se faz em várias obras e/ou ser-
gíveis para aceitação ou recebimento de maté- viços diversos, de uma maneira geral.
rias primas ou produtos. E - Especificaciones Generales
E - Especificación de Material F - Spécifications Générales
F - Spécification de Materiel I - General Specifications
I - Material Specification
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Especifica-
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO (ES) Tipo ções de caráter predominantemente técnico.
de norma adotada pelo DNIT, na qual se fixam E - Especificaciones Técnicas
as condições exigíveis para a aceitação ou rece- F - Spécifications Techniques
bimento de serviços. I - Technical Specifications
E - Especificación de Serviço
F - Spécification de Service ESPESSURA Distância entre duas superfícies
I - Service Specification tecnicamente paralelas de um corpo mais ou
menos delgado. Ex.: Espessura de uma camada
ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL Rela- de Asfalto.
ção de características exigíveis de dado material E - Espesor
para uma utilização prevista. V. Especificação. F - Épaisseur
E - Especificación de Material I - Thickness
F - Spécification de Matériau
I - Specification (Material) ESPESSURA DE LÂMINA D'ÁGUA Espes-
sura da lâmina d'água que se forma sobre a su-
ESPECIFICAÇÃO DO PAVIMENTO Espe- perfície de rolamento e que pode contribuir para
cificação aplicada a pavimento. V. Especifica- a ocorrência da aquaplanagem.
ção e V. Pavimento. E - Espesor de Lámina de Agua
E - Especificación de Pavimento F - Épaisseur d'un Film d'Eau
F - Spécification de Revêtement I - Thickness of a Water Layer
I - Pavement Specification
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E - Pilote de Arena, Pila de Arena a carga ao solo através de atrito lateral e não
F - Colonne de Sable, Pieu de Sable através da ponta.
I - Sand Pile E - Pilote de Atrito, Pilote por Fricción
F - Pieu Flottant
ESTACA DE BRITA Coluna de brita compac- I - Friction Pile
tada que ocupa o espaço antes ocupado por es-
taca de madeira ou aço (posteriormente reti- ESTACA FRANKI Estaca fundida no local,
rada), e que contribui para tornar mais apto para com bulbo em sua extremidade inferior, execu-
suportar cargas. V. Estaca deAreia. tada por uma empresa do mesmo nome.
E - Pilote de Grava, Pila de Grava E - Pilote Tipo Franki
F - Colonne Ballastée F - Pieu Franki
I - Granular Pile I - Franki Pile
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E - Estación
ESTACA PRENSADA Estaca cuja cravação F - Station, Gare
se realiza com uso de macacos. I - Station
E - Pilote Prensado, Pilote Encamisado
F - Pieu Foncé ESTAÇÃO RODOVIÁRIA Instalação apare-
I - Pressed Pile, Jacked Pile lhada para atendimento total dos usuários da ro-
dovia, através de veículos coletivos, compreen-
ESTACA TIPO “MEGA” Estaca composta de dendo todas as operações necessárias, desde a
elementos concretados em um canteiro (esta- venda de passagens até o embarque e desembar-
leiro), que se afundam no terreno por prensagem que. (Sin.: Rodoviária).
(macaco hidráulico), geralmente empregada E - Estación Terminal, Estación de Embarque
para reforço de fundações. Ex.: Estaca Mega (da F - Gare Routière
Franki), Estaca Benoto (da Rhodio). I - Highway Station
E - Pilote Tipo Mega
F - Pieu Mega ESTAÇÃO TOPOGRÁFICA Ponto do ter-
I - Pile Mega Type reno onde se centram os instrumentos topográ-
ficos.
ESTACA TOPOGRÁFICA Marco de ma- E - Estación Topografica
deira ou de outro material que serve para assi- F - Station (Topographique)
nalar, temporiariamente, um ponto do terreno I - Station (Topographic)
E - Estaca Topográfica
F - Piquet Topographique ESTACARIA Conjunto de estacas que formam
I - Grade Stake, Stake a base de uma construção.
E - Pilotes
ESTACA-PRANCHA Peça alongada, plana F - Estacade, Pilotis
ou ondulada, perfilada ou não, de madeira, aço I - Pile Conjunct
ou concreto armado, a qual articulada com ou-
tras do mesmo tipo e com eles engastada verti- ESTACAS (ELEMENTOS DE CONSTRU-
calmente no solo, compõe cortinas resistentes e ÇÃO) Elementos vinculados ao solo que, em al-
estanques. guns países, são classificados em estacas propri-
E - Tablestaca amente ditas (quando transmitem carga ao solo)
F - Pieu Planche e em estacasprancha. V. Estaca. V. Estaca de
I - Sheet-Pile Brita (ou de Pedra Britada). V. Estaca Carre-
gada de Ponta. V. Estaca de Aço. V. Estaca de
ESTACA-TESTEMUNHA Pequena estaca Areia. V. Estaca de Madeira. V. Estaca de Tra-
numerada, em geral fazendo parte de um con- ção. V. Estaca de Tubo de Aço. V. Estaca Flu-
junto de estacas topográficas, que identifica tuante. V. Estaca Franki. V. Estaca Metálica. V.
ponto importante de um levantamento topográ- Estaca Mista. V. Estaca Moldada no Solo. V.
fico. Estaca-Prancha. V. Estaca Prémoldada. V. Es-
E - Estaca Testigo taca Prensada. V. Estaca Tipo “Mega”. V. Esta-
F - Pieu Témoin caria.
I - Basic Stake E - Pilotes
F - Pieux
ESTACADA 1) Área defendida por estacas I - Piles
dispostas uma ao lado da outra. 2) Feixe de es-
tacas. V. Fila de Estacas.
E - Piloteada, Linea de Pilotes ESTACIONAMENTO 1) Local destinado à
F - Groupe de Pieux imobilização de veículo que se desloca ao longo
I - Pilework de uma via, por tempo superior ao necessário
para embarque ou desembarque de passageiro
ESTAÇÃO 1) Edificação dotada de instalação ou carga. 2) Local destinado ao abrigo de veícu-
destinada a embarque e desembarque de passa- los quando parados.
geiros e/ou de carga. 2) Local escolhido para de- E - Estacionamiento, Parqueadero (Col.), Par-
terminada observação topográfica, geralmente queo (Nic., Per.), Parada (Ecu., Ven.)
identificado por um marco, baliza. F - Stationnement, Parking
137 MT/DNIT/IPR
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ESTRADA COM PEDÁGIO Estrada cuja uti- ESTRADA DE PASSAGEM (DIRETA) Es-
lização somente é permitida após pagamento de trada que atravessa área urbana ou rural sem que
pedágio. V. Pedágio. haja praticamente variação de fluxo, e é absolu-
E - Vía con Peaje tamente preferencial.
F - Route à Péage E - Via de Paso, Ruta de Paso
I - Toll Road F - Route de Transit
I - Through Road
ESTRADA COM PRIORIDADE Estrada, ou
trecho de estrada, cujo tráfego tem prioridade de ESTRADA DE PISTA DUPLA Estrada com
passagem em todos os cruzamentos com outras canteiro central ou separador das pistas com
estradas e acessos. mão única de trânsito.
E - Vía con Prioridad E - Vía de Doble Calzada, Ruta de Dos Pistas
F - Route à Grande Circulation F - Route à Chaussées Separées
I - Major Road I - Road with Two Separate Carriage Ways
ESTRADA CORRUGADA Estrada cuja su- ESTRADA DE PISTA ÚNICA Estrada de du-
perfície apresenta rugosidades, com saliências e plo sentido que não tem canteiro central, es-
depressões alternadas. (Sin.: Estrada com Cos- tando as pistas separadas apenas por linha divi-
telas). sória ou não. V. Estrada de Duplo Sentido e V.
E - Via con Rugosidades Linha Divisória.
F – Route Ondulée E - Vía de Una Calzada, Ruta de Pista Única
I - Road Corrugated F - Route à Chaussée Unique
I - Single Carriageway
ESTRADA DE ACESSO Estrada que dá
acesso a uma obra, ou parte da obra ou a outra ESTRADA DE RODAGEM Estrada que,
estrada ou a aeroporto, ou a porto. V. Estrada de tendo a sua plataforma devidamente preparada
Serviço. e pavimentada, se destina à circulação de veícu-
E - Via de Acceso los automotores. Sin.: Rodovia.
F - Route d'Accès E - Vía, Carretera, Ruta
I - Access Road F - Autoroute, Route
I - Highway
ESTRADA DE CONTORNO Estrada desti-
nada à circulação dos veículos que compõem o ESTRADA DE SENTIDO ÚNICO Estrada de
tráfego de longa distância, de modo a evitar a mão única.
sua travessia pela área urbana. E - Vía de Único Sentido, Ruta de Un Sentido
E - Carretera de Circunvalación, Pista de Cir- F - Route à Sens Unique
cunvalación (Nic.), Circunvalación (Pan., R.D., I - One-Way Road
Ven.), Avenida de Circunvalación (Ecu.), Ave-
nida Circunvalar, Anillo Vial (Col.) ESTRADA DE SERVIÇO Estrada especial-
F - Route de Ceinture, Anneau Routier, Voie de mente destinada a dar acesso a um grupo de
Contournement construções ou outro local a servir. (Sin.: Cami-
I - Belt Highway, Ring Road, Belt Way nho de Serviço).
E - Via de Servicio, Ruta de Servicio
ESTRADA DE DUPLO SENTIDO Estrada F - Voie de Desserte, Route de Desserte, Route
destinada a duas correntes de tráfego de senti- de Service
dos opostos. I - Service Road
E - Vía de Doble Sentido
F - Route à Double Sens ESTRADA DE TERRA Estrada cuja camada
I - Two-way Road de rolamento é de terra (solo natural) ou que tem
revestimento de solo estabilizado ou não.
ESTRADA DE FERRO V. Ferrovia. E - Vía de Tierra
E - Ferrocarril F - Route en Terre
F - Chemin de Fer, Voie Ferrée I - Earth Road
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F
FADIGA 1) Redução gradual da resistência de do que um número prédeterminado de ocupan-
um material face às solicitações repetidas. 2) tes, como ônibus, taxis e automóveis efetuando
Condição que os materiais apresentam de ten- transporte solidário.
dência à ruptura, na qual o efeito repetido de E - Carril para Vehículos com Alta Taxa de
carga ou de vibrações provoca uma redução na Ocupación
capacidade resistente. F - Voie pour Véhicules avec Haut Taux
E - Fatiga d’Ocupation
F - Fatigue I - High-Ocupance Lane
I - Fatigue
FAIXA DA DIREITA Faixa de extrema direita
FADIGA DE PAVIMENTO Deterioração de de uma via com sentido de trânsito igual ao
um pavimento devido a ação de cargas repeti- resto do fluxo da via, utilizável especialmente
das. para veículos pesados e particularmente para
E - Fatiga del Pavimento entrada e saída da via.
F - Fatigue de la Chaussée E - Carril Derecho
I - Pavement Fatigue F - Voie à Droite, Première Voie
I - Right Lane, First Lane
FAIXA ADICIONAL Faixa acrescida a uma
pista ou via, destinada a melhorar o seu nível de FAIXA DA ESQUERDA 1) Em uma via de
serviço e utilizada geralmente nas rampas acen- uma pista e dois sentidos, a faixa situada à es-
tuadas. querda da linha central, utilizada para manobra
E - Carril Adicional de ultrapassagem ou normalmente para utiliza-
F - Voie Additionelle ção pelo trânsito em direção oposta. 2) Em uma
I - Additional Lane via de pistas múltiplas, a faixa da extrema es-
querda das faixas utilizadas no mesmo sentido,
FAIXA ADICIONAL DE SUBIDA Faixa au- destinada a manobras de ultrapassagem ou para
xiliar destinada ao trânsito de veículos pesados veículos mais velozes.
nas rampas fortemente ascendentes. E - Carril Izquierdo
E - Carril de Subida Lenta, Calzada de Subida F - Voie à Gauche
Lenta, Carril Auxiliar de Ascenso (Méx.), I - Left Lane
Rampa de Camiones (Nic., Per.)
F - Voie pour les Poids Lourds FAIXA DE ACELERAÇÃO Faixa auxiliar,
I - Truck Climbing Lane nas zonas de entroncamento, dotada de compri-
mento suficiente, permitindo que os veículos
FAIXA AUXILIAR DE TRÂNSITO Alarga- adquiram a velocidade conveniente para se in-
mento da plataforma da rodovia, adjacente à corporarem na corrente de tráfego principal.
pista de rolamento, que se utiliza para efetuar (Sin.: Via de Aceleração ou Pista de Acelera-
mudanças de velocidade ou ultrapassagens, pro- ção).
porcionando um trânsito sem interrupções. E - Carril de Aceleración, Pista de Aceleración,
(Sin.: Terceira Faixa). Vía de Aceleración (Chi.)
E - Carril Auxiliar, Pista Auxiliar, Carril de De- F - Voie d'Accélération
sahogo (Pan.) I - Acceleration Lane
F - Voie Auxiliaire
I - Auxiliary Lane FAIXA DE ALERTA Faixa lateral, externa, da
pista de rolamento, constituída de blocos de
FAIXA PARA VEÍCULOS COM ALTA concreto ou de outros materiais, com juntas par-
TAXA DE OCUPAÇÃO Uma faixa de um fre- cialmente abertas, para produzirem vibrações e
eway para o uso exclusivo de veículos com mais conseqüentemente, ruídos com vistas a alertar o
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FAIXA DE TRÂNSITO Parte de pista de ro- FAIXA LATERAL DA RODOVIA Faixa ex-
lamento cuja largura permite, com segurança, a terior contínua à plataforma da rodovia.
circulação de veículos em fila única. (Sin.: E - Zona Lateral de la Vía, Faja Lateral (Chi.),
Faixa de Rolamento). Zona Lateral (Nic., Pan.)
E - Carril, Canal, Carril de Tránsito, Canal de F - Bordure
Tránsito, Trocha (Arg., Per.), Banda (Nic.), I - Roadside
Senda (Uru.), Carril (Col., Ecu., Nic.), Pista,
Vía (Chi.), Vía de Trânsito, Carril de Trânsito FAIXA MARGINAL Faixa pintada na mar-
(Pan), Calzada de Tránsito (Per.) gem da pista de rolamento, para orientar o mo-
F - Voie de Circulation, Couloir de Circulation torista quanto à direção do veículo, principal-
I - Traffic Lane mente nos casos de pouca visibilidade. V. Acos-
tamento Estabilizado, V. Acostamento, V.
FAIXA DE ULTRAPASSAGEM Faixa dis- Berma.
posta para que um veículo ultrapasse outro. E - Berma, Berma Lateral
E - Carril de Adelantamiento, Canal de Ade- F - Bande de Guidage, Bande de Rive
lanto, Carril de Paso, Pista de Adelanto, Vía de I - Marginal Strip
Adelanto (Chi.), Carril de Rebase (Equ., Méx.,
Nic.), Carril para Pasar (Pan.), Canal de Ade- FAIXA PARA BICICLETAS/FAIXA EX-
lantamiento (Ven.) CLUSIVA PARA BICICLETAS Parte da
F - Voie de Dépassement pista de rodovia especialmente identificada para
I - Overtaking Lane, Passing Lane uso preferencial ou exclusivo por bicicletas. V.
Ciclovia.
FAIXA DEMARCADA Faixa de trânsito de- E - Ciclocarril, Ciclovia, Carril para Bicicletas
marcada sobre a pista da rodovia. F - Voie Cyclable/Piste Cyclable Exclusive
E - Carril Demarcado, Pista Demarcada I - Bike Lane/Cycleway (Austrália), Cycle Traf-
F - Piste Démarquée fic (Austrália)
I - Demarcated Lane
FAIXA PARA CAMINHÃO Faixa destinada
FAIXA EXCLUSIVA Faixa reservada ao trân- ao trânsito exclusivo de veículos de carga. V.
sito de certo tipo de veículos em vias de grande Faixa Adicional de Subida.
densidade de trânsito. V. Faixa Exclusiva para E - Carril para Camiones
Ônibus. F - Voie pour les Poids Lourds
E - Carril Exclusivo, Pista Exclusiva I - Truck Lane
F - Site Propre
I - Exclusive Lane FAIXA PARA ÔNIBUS Faixa destinada ao
trânsito de veículos de transporte coletivo, de-
FAIXA EXCLUSIVA PARA ÔNIBUS Faixa terminada por separador físico. V. Faixa Exclu-
reservada ao trânsito de ônibus em vias de siva para Ônibus.
grande densidade de trânsito. V. Faixa para Ôni- E - Carril de Auto-bus
bus. F - Voie d'Autobus
E - Carril Exclusivo para Auto-buses I - Bus Lane
F - Voie Exclusive pour Bus
I - Exclusive Bus Lane FAIXA REVERSÍVEL Faixa que pode ser uti-
lizada em um ou outro sentido da circulação, de
FAIXA GRANULOMÉTRICA Zona com- acordo com as necessidades da demanda.
preendida entre duas curvas granulométricas li- E - Carril de Contraflujo, Carril Reversible
mites. F - Voie Va-et-Vient
E - Franja Granulométrica, Limites Granulomé- I - Tidal Lane
tricos (Bol., Cos., Ecu.), Zona Granulométrica
(Méx., Nic.), Limite Granulométrico (Nic.), FAIXA SELETIVA Faixa de pista reservada
Zona de Limites Granulométricos, Huso Granu- para trânsito de um ou mais veículos perfeita-
lométrico (Pan., Per.) mente especificados. Ex.: Faixa para Ônibus e
F - Fuseau Granulométrique Faixa para Ônibus e Táxi. V. Faixa Exclusiva
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I - Indirect Foundation
FRIABILIDADE (DE SOLOS) Propriedade
dos solos de se romperem quanto submetidos a FUNDAÇÃO RASA V. Fundação em Superfí-
um pequeno esforço mecânico. cie.
E - Friabilidad de Suelo E - Cimentación (o Fundación) Directa, Cimen-
F - Friabilité du Sol tación Superficial
I - Friability of a Soil F - Fondation Directe, Fondation Superficielle
I - Shallow Foundation, Direct Foundation
FUNÇÃO DE VIA URBANA Característica
classificatória de via urbana que consiste no pa- FUNDAÇÃO SOBRE ESTACAS Fundação
pel desempenhado por ela, considerando-se os de uma estrutura cujas cargas se transmitem ao
aspectos urbanos estruturais, de uso do solo e de terreno por meio de estacas. V. Fundação e V.
circulação. Estacas.
E - Funcionalidad de Via Urbana E - Cimentación sobre Pilotes, Fundación sobre
F - Fonction d'une Voie Urbaine Pilotes, Piloteado (Nic.)
I - Function of an Urban Road F - Fondation sur Pieux
I - Pile Foundation
FUNDAÇÃO 1) Parte de uma construção des-
tinada essencialmente a distribuir as cargas so- FUNDAÇÃO SOBRE TUBULÕES é um tipo
bre o terreno. (Nas estradas pavimentadas o ter- de fundação profunda, caracterizado por trans-
reno de fundação é o subleito). 2) Pessoa jurí- mitir a carga da estrutura ao solo resistente, por
dica autônoma, instituída por ato de Estado ou compressão através de sua base alargada,. V.
liberalidade privada, por doação ou testamento, Tubulão e V. Fundação.
destinada a fins de utilidade pública ou benefi- E - Cimentación sobre Pilas, Cimentación sobre
ciária, mediante dotação especial de bens livres. Caissons
E - Cimentación, Fundación, Cimiento (R. D., F - Fondation à Caisson
Ecu., Méx., Nic., Per., Uru), Cimientos (Pan.) I - Cylinder Foundation
F - Fondation
I - Foundation FUNDAÇÃO SUPERFICIAL Fundação situ-
ada praticamente na camada superficial.V. Fun-
FUNDAÇÃO DIRETA Fundação que trans- dação Direta.
mite uma carga diretamente ao solo, em geral E - Cimentación (o Fundación) Directa, Cimen-
através de sapatas, blocos ou “radiers” quase su- tación Superficial
perficiais. (Sin.: Fundação Superficial). V. Fun- F - Fondation Directe, Fondation Superficielle
dação. I - Shallow Foundation, Direct Foundation
E - Cimentación (o Fundación) Directa, Cimen-
tación Superficial, Fundación Directa, Fun- FUNDO DE UMA ESCAVAÇÃO Limite in-
dación Superficial ferior de uma escavação.
F - Fondation Directe, Fondation Superficielle E - Fondo de una Excavación
I - Shallow Foundation, Direct Foundation F - Fond d'une Excavation
I - Bottom of an Excavation
FUNDAÇÃO DO PAVIMENTO Maciço teo-
ricamente infinito, que fica abaixo do pavi- FURO (SOLO) 1) Furo praticado no terreno
mento. (Sin.: Leito). utilizandose trado, broca ou sonda para investi-
E - Cimentación del Pavimento, Subrasante gação da subsuperfície, obtenção de recursos
F - Sol de Fondation et Couche de Forme naturais e liberar tensões internas. 2) Furo per-
I - Subgrade and Capping Layer, Roadbed furado para receber explosivos.
(USA) E - Perforación
F - Puit de Sondage
FUNDAÇÃO INDIRETA Fundação que I - Borehole
transmite uma carga indiretamente ao solo, em
geral através de estacas, tubulões. V. Fundação. FURO DE INJEÇÃO Furo no qual se injeta
E - Cimentación (o Fundación) Indirecta, Ci- um material para consolidar solo, rocha ou parte
mentación Profunda de uma estrutura danificada
F - Foundation Indirecte E - Perforación para Inyección
160 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
G
GABARITO 1) Dimensões cuja observância é E - Gabro (Roca)
compulsória em determinados projetos. 2) Ins- F - Gabro
trumento com que se pode comprovar o respeito I - Gabro
a certas exigências dimensionais. 3) Modelo de
uma coisa em escala 1:1. Ex.: Molde para corte GALEOTA Carrinho de mão com duas rodas,
de chapa de aço. V. Gabarito (de veículo), V. que possui uma caixa inclinável para carga e
Gabarito (ponte ou viaduto) e V. Gabarito Ver- descarga. Sin. Girica. V. Jerica.
tical. E - Carretilla Basculante, Carretilla de Dos Ru-
E - Plantilla, Molde, Modelo edas
F - Gabarit F - Brouette
I - Template, Gage I - Wheelbarrow (Two Wheels), Hand Cart with
Two Wheels (USA)
GABARITO (DO VEÍCULO) Área secional
requerida para acomodar o veículo em movi- GALERIA 1) Escavação de seção retangular
mento com certa margem de segurança. ou trapezoidal, de eixo praticamente horizontal,
E - Espacio Libre (del Vehículo) usada para exame direto de camada de subsolo,
F - Gabarit (du Vehicle) ou para construção de túneis. V. Exame Direto
I - Vehicle Clearance Envelope, Structure do Subsolo. 2) Conjunto de tubos enterrados,
Gauge (Vehicle) destinados a conduzir águas fluviais ou drena-
das
GABARITO (PONTE OU VIADUTO) Seção E - Galería
(não obstruída) livre para passagem de uma ro- F - Galerie
dovia, hidrovia, deixada pela estrutura (ponte I - Gallery, Drift
ou viaduto) ou túnel.
E - Espacio Libre, Altura Libre, Gálibo GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS Conjunto
F - Gabarit (Pont) de tubos ou canais no subsolo para fazer escoar
I - Clearance (Bridge) as águas da chuva.
E - Alcantarillado de Aguas Pluviales
GABARITO VERTICAL V. Altura Livre. F - Égout Pluvial
E - Altura Libre, Gálibo Vertical (Bol.), Gálibo I - Rain Water Gallery
(Col., Ecu., R.D., Nic.), Gálibo Livre (Méx.)
F - Gabarit Vertical GALERIA DE AVANÇO Túnel de acesso, de
I - Vertical Clearance seção pequena, utilizado para escavação de tú-
nel principal.
GABIÃO Conjunto de pedras envolvido em E - Galería de Avance, Socavón
tela metálica, fechada, e que se utiliza, em geral, F - Galerie d'Avancement
para contenção. I - Adit
E - Gavión, Cestón, Jaba, Encofrado de Piedras
F - Gabion GALERIA DE DRENAGEM Galeria subter-
I - Gabion, Pannier rânea destinada à drenagem de águas.
E - Galería de Drenaje
GABRO (ROCHA) Rocha plutônica básica, F - Galerie de Drainage
granular, essencialmente constituída de plagio- I - Drainage Gallery
clásio cálcico e augita.
161 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Gelée Blanche
GANGA Material não aproveitável que ocorre I - Frost
associado à rocha a ser dinamitada ou à jazida a
ser explorada. (Sin.: Estéril). GEODÉSIA Ciência que trata de determinação
E - Ganga do tamanho e figura da terra, e da intensidade
F - Gangue do seu campo gravitacional, assim como das
I - Gangue, Overburden medições e cálculos necessários à determinação
das coordenadas de pontos fixos, com a finali-
GARANTIA DA QUALIDADE Ações plane- dade de proporcionar apoio para levantamentos
jadas e sistemáticas necessárias para prover ade- de ordem inferior, tendentes à construção de
quada confiança em que um item ou serviço ou carta precisa da superfície terrestre. (Sin.: Geo-
projeto, atenderá satisfatoriamente a seus obje- desia).
tivos. E - Geodesia
E - Garantia de Calidad F - Géodésie
F - Assurance Qualité I - Geodesy
I - Quality Assurance
GEODO A parte oca das rochas cuja parede in-
GARFO Conjunto dotado de braço ou braços terna seja revestida de cristais ou substância mi-
recurvados, articulado à frente da máquina, des- neral.
tinado a recolher e mover toras, troncos e outros E - Geodo
materiais pesados. F - Géodo
E - Horca, Horcajo, Horquilla, Garfio, Pinza I - Geodo
F - Fourchette
I - Forklift Truck, Fork Lift, Fork Truck GEOLOGIA Ciência que estuda a estrutura da
crosta terrestre, seu modelado externo e as dife-
GARGANTA Região que contém o ponto mais rentes fases de história física da Terra.
baixo de uma linha de cumeada. E - Geología
E - Garganta F - Géologie
F - Gorge, Défilé I - Geology
I - Pass
GEOMORFOLOGIA Ciência que estuda as
GASODUTO Dutovia para transporte de gases. formas de relevo, tendo em vista a origem, es-
E - Gasoducto trutura, natureza das rodovias, o clima da região
F - Gazoduc e as diversas forças endógenas e exógenas, que
I - Gas Pipeline entram como fatores modificadores do relevo
terrestre.
“GASOIL” Produto destilado de petróleo que E - Geomorfología
geralmente inclui querosene, óleo diesel e óleos F - Géomorphologie
leves. I - Geomorphology
E - Gasoil
F - Gasoil GEOTÉCNICA Aplicação de métodos cientí-
I - Gas Oil ficos e princípios de engenharia na solução de
problemas concernentes a características e com-
GASOLINA Mistura de hidrocarbonetos, que portamento do solo, sobretudo com vistas à sua
destila entre 30 e 150 ºC e constitui a parte mais resistência.
volátil do petróleo bruto. E - Geotécnica
E - Gasolina F - Géotechnique
F - Gazoline I - Geotechnics
I - Gasoline, Gas, Petrol (USA)
GEOTÊXTIL é um não tecido permeável que
GEADA Cobertura de gelo, em uma de suas quando associado com o solo, tem a capacidade
formas, produzida pela sublimação de vapor de drenar, filtrar, separar, reforçar e proteger. A
d'água sobre objetos cuja temperatura se acha manta geotêxtil é utilizada principalmente para
abaixo de 0 oC. proteção e reforço de materiais, para evitar da-
E - Helada, Escarcha
162 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
nos no solo e promover melhorias em suas pro- serviços e de todos os níveis da organização; 2
priedade, V. Véu de Fibras, V. Geotêxtil Não- - A liderança da alta administração, a educação
tecido. Ex.: Bidim. e o treinamento de todos os integrantes são es-
E - Geotextil senciais ao sucesso do método; 3 - Na G.Q.T., o
F - Géotextile conceito da qualidade se relaciona com todos os
I - Geotextile objetivos da gestão; 4 - “Benefícios à Socie-
dade” implica em satisfazer os requisitos dessa
GEOTÊXTIL NÃO-TECIDO Geotêxtil fa- mesma sociedade. 5 - G.Q.T. ou alguns de seus
bricado a partir de filamentos contínuos de po- aspectos são, algumas vezes, designados como
liéster. V. Geotêxtil. Ex.: Bidim. C.W.Q.C. (Controle da Qualidade através de
E - Geotextil no Tejido toda a empresa), TQC (Controle Total da Qua-
F - Géotextile non Tissé lidade), Qualidade Total, etc..
I - Non-woven Geotextile E - Gerencia Total de la Calidad
F - Management par la Qualité Totale
GERAÇÃO DE TRÁFEGO Fenômeno decor- I - Total Quality Management
rente da implantação de polos e/ou de vias, e
que consiste no aparecimento da necessidade de GIGANTE Contraforte de concreto, concreto
transporte de cargas e/ou pessoas. armado ou alvenaria de pedra, parte de estrutura
E - Generación de Trafico de contenção, disposto perpendicularmente em
F - Génération du Trafic, Géneration de relação ao elemento de contenção propriamente
Déplacements dito.
I - Traffic Generation, Trip Generation E - Contrafuerte
F - Contrefort
GERAÇÃO DE VIAGENS Fenômeno que se I - Counterfort
verifica em conseqüência de implantação de
uma melhoria ou desenvolvimento, e que con- GIRADOR V. Rotatória.
siste em aumento considerável do transporte. V. E - Intersección Rotatória, Glorieta, Rotonda,
Produção de Viagens. Rotunda
E - Generación de Viajes F - Rond-point, Carrefour Giratoire
F - Generation des Voyages I - Roundabout, Rotary
I - Trip Generation
GLEBA Área de terras não subdivididas em lo-
GESTÃO AMBIENTAL Tentativa de avaliar tes, mas que foi desmembrada de uma outra.
valores limites das perturbações e alterações E - Desenglobe, Parcela
que, uma vez excedidas, resultam em recupera- F - Glèbe
ção bastante demorada do meio ambiente, e de I - Glebe
manter os ecossistemas dentro de suas zonas de
resiliência, de modo a maximizar a recuperação GLOSSÁRIO 1) Coleção de termos limitada a
dos recursos do ecossistema natural para o ho- uma dada área de conhecimento e matérias co-
mem, assegurando sua produtividade prolon- nexas com ou sem definições, com ou sem indi-
gada e de longo prazo. cações de palavras correspondentes em outras
E - Gestión Ambiental línguas. 2) Vocabulário em que se explicam pa-
F - Management Environnemental, Gestion lavras (termos) de significação obscura. 3) Di-
Environnementale, Écomanagement cionário de termos técnicos ou científicos. V.
I - Environmental Management Terminologia e V. Vocabulário.
E - Glosario
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL F - Glossaire
(G.Q.T) - GESTÃO TOTAL DA QUALI- I - Glossary
DADE Método de gestão de uma organização,
centrado na qualidade, baseado na participação GNAISSE Rocha cristalofiliana com os mes-
de todos os seus integrantes, e visando ao su- mos elementos do granito (quartzo, feldspatos e
cesso a longo prazo, através da satisfação do cli- mica), porém orientados. (Sin.: Gneiss).
ente e benefícios para todos os integrantes da E - Gneiss
organização e da sociedade. Obs.: 1 - “Todos os F - Gneiss
integrantes” significa todo o pessoal de todos os I - Gneiss
163 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
164 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
165 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
GREIDE DE PAVIMENTO Greide do eixo GRUA Máquina constituída por uma torre ver-
do pavimento acabado. tical, assente em base fixa ou móvel sobre rodas
E - Rasante del Pavimento, Rasante (Col., Méx., ou esteiras, com lança que lhe permite elevar
Per., R.D., Ven), Rasante Final (Nic.), Eje del materiais e depô-los em sua área de ação.
Pavimento (Uru.) E - Grúa
F - Profil Longitudinal du Revétement F - Grue à Tour Pivotante
I - Pavement Grade I - Tower Crane
166 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
H
HÁBITAT Soma das condições ambientais de I - Habitat
um lugar específico que é ocupado por um or-
ganismo, uma população ou uma comunidade. HDM-4 HIGHWAY DEVELOPMENT &
E - Habitat MANAGEMENT (Desenvolvimento e Gestão
F - Habitat
167 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
de Rodovías) - Software desenvolvido para ava- fertilizante químico, inseticida e fixador anti-
liar técnica e economicamente as alternativas de corrosivo.
manutenção para trechos de uma malha rodovi- E - Hidrosiembra
ária, bem como a definição das prioridades den- F - Hydro-ensemencement
tro de critérios técnicos econômicos, utilizando I - Hydrosowing
dados de um sistema de gerência de pavimentos.
E - HDM-4 Desarrollo y Gestión de Vías HIDROVIA Via líquida usada para o trans-
F - HDM-4 Développement et Gestion des porte. (Sin.: Aquavia).
Routes (Software de) E - Vía Acuática, Vía Fluvial
I - HDM-4 Highway Development and Man- F - Voie Navigable
agement I - Waterway
HIDRATAÇÃO 1) Absorção da água nas ro- HIGRÔMETRO Aparelho que mede a umi-
chas e solos, facilitada pela permeabilidade ou dade do ar.
pelas fissuras. 2) Associação de moléculas de E - Higrómetro
água a uma espécie química. F - Hygromètre
E - Hidratación I - Hygrometer
F - Hydratation
I - Hydration HIGROSCOPICIDADE Capacidade de um
material de absorver o vapor d'água do ar
HIDRÁULICA É uma palavra que vem do úmido. Ex.:Higroscopicidade de um material
grego e é a união de hydro = água, e aulos = poroso capilar. V. Sorção.
condução/tubo é, portanto, uma parte da física E - Higroscopicidad
que se dedica a estudar o comportamento dos F - Hygroscopicité
fluidos em movimento e em repouso. É respon- I - Hygroscopicity
sável pelo conhecimento das leis que regem o
transporte, a conversão de energia, a regulação HIGROSCÓPIO Característica de um mate-
e o controle do fluido agindo sobre suas variá- rial que tem grande afinidade pelo vapor d'água,
veis (pressão, vazão, temperatura, viscosidade, sendo capaz de retirá-la da atmosfera ou eli-
etc). miná-la de uma mistura gasosa.
E - Hidráulica E - Higroscopio
F - Hydraulique F - Hygrophile
I - Hydraulics I - Hygroscopic, Higrophilic
168 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I - Hodograph A, B, D e G.
E - Horizonte C
HODÔMETRO Instrumento destinado à ava- F - Horizon C
liação direta de distâncias percorridas com base I - C Horizon
no movimento de rotação de uma roda.
E - Odómetro HORIZONTE D Parte da rocha que se acha no
F - Odomètre começo da transformação em solo, sob a ação
I - Odometer de fatores pedogenéticos. V. Horizonte de Solo.
E - Horizonte D
HOMOLOGAÇÃO Ato do poder público ou F - Horizon D
de seu delegado, reconhecendo publicamente I - D Horizon
que um documento, bem ou serviço é adequado
para um fim dado. HORIZONTE DE SOLO Camada do solo de
E - Homologación características definidas, facilmente identifi-
F - Ratification, Homologation cada por sua natureza, diferente das camadas si-
I - Homologation tuadas em cima e embaixo dela.
E - Horizonte de Suelo, Estrato Superficial
HORA PICO Hora durante a qual se verifica o (Bol.), Capa de Suelo (Cos.), Capa Superior de
maior volume de trânsito, para um período de Suelo (Nic.), Estrato de Suelo (Pan., Ecu., Nic.)
tempo considerado. F - Horizon du Sol
E - Hora-Pico I - Soil Horizon
F - Heure de Pointe, Pic
I - Peak Hour HORIZONTE G Horizonte de solo de baixada,
em que se dá oscilação do lençol freático com a
HORA- PONTA (Sin.: Hora-Pico). estação do ano, muito rico de matéria orgânica.
E - Hora-Pico V. Horizonte de Solo.
F - Heure de Pointe E - Horizonte G
I - Peak Hour F - Horizon G
I - G Horizon
HORIZONTE A Horizonte de solo que está
em contato com a atmosfera e submetido direta- HÚMUS É a matéria orgânica depositada no
mente à ação das intempéries. V. Horizonte de solo, resultante da decomposição de animais e
Solo. (Sin.: Horizonte Eluvial). plantas mortas, de seus subprodutos ou produ-
E - Horizonte A zidos por minhocas. O processo de formação do
F - Horizon A húmus é chamado humificação e pode ser natu-
I - A Horizon ral, quando produzido espontâneamente por
bactérias e fungos do solo (os organismos de-
HORIZONTE B Horizonte de solo situado compositores), ou artificial, quando o homem
abaixo do horizonte A, constituído de solo den- induz a produção de húmus, adicionando produ-
sificado, menos permeável que o solo do hori- tos químicos e água a um solo pouco produtivo.
zonte A, e que normalmente intercepta as raízes Vários agentes externos como a humidade e a
da vegetação. V. Horizonte de Solo e Horizon- temperatura contribuem para a humificação.
tes A, C, D e G. E - Humus
E - Horizonte B F - Humus
F - Horizon B I - Humus
I - B Horizon
HVEEM Ensaio denominado, segundo seu ide-
HORIZONTE C Horizonte de solo formado alizador Francis Nelson Hveem, para determi-
por solo, no qual se observa, em geral, ainda a nação do fator R concernente a pavimentos fle-
estrutura da rocha que o formou, embora muito xíveis, requerido para projeto dos mesmos.
decomposta; geralmente rico de minerais mal E - HVEEM, Ensayo de HVEEM
decompostos, grânulos de quartzo, seixos ou F - HVEEM
concreções. V. Horizonte de Solo e Horizonte I - HVEEM, HVEEM Test
169 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I
IBICT - INSTITUTO BRASILEIRO DE IN- Marchandises
FORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLO- I - ICMS - Circulation of Merchandise Taxes
GIA Instituto criado em 1954 sob o nome de
Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documen- IGAPÓ Terreno que fica alagado por ocasião
tação (IBBD), vinculado ao Conselho Nacional dos transbordamentos dos rios, e onde existe co-
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico bertura vegetal, comum na Amazônia.
(CNPq), e que promove a competência, o desen- E - “Igapó”
volvimento de recursos e a infraestrutura de in- F - Igapo
formação em ciência e tecnologia para a produ- I - “Igapo”
ção, a socialização e integração do conheci-
mento cientifico e tecnológico. IGARAPÉ Canal natural, por vezes estreito,
E - IBICT - Instituto Brasilero de Información entre duas ilhas, ou entre uma ilha e a terra
en Ciencia y Tecnología firme.
F - IBICT - Institut Brésilien d'Information en E - Canal Estrecho
Science et Technologie F - Canal Étroit
I - BIICT - Brazilian Institute of Information in I - Narrow Channel
Science and Technology
ILHA Zona interdita à circulação de veículos,
situada no centro de uma interseção, geralmente
IBP - INSTITUTO BRASILEIRO DE PE- circular ou oval, e delimitada por meios-fios.
TRÓLEO, GÁS E BIOCUMBUSTÍVEIS En- (Sin.: Ilha Central, Placa Central).
tidade fundada em 1957 para desempenhar ati- E - Isla, Isleta
vidades de caráter estritamente técnico, de utili- F - Ilôt
dade para as indústrias de petróleo, petroquí- I - Island
mica e industriais de processamento de hidro-
carbonetos. Obs.: O IBP colabora com a ABNT ILUMINAÇÃO DE PONTES Iluminação
na elaboração de normas técnicas de seu inte- aplicada a pontes, quando necessária.
resse. E - Iluminación de Puentes
E - IBP - Instituto Brasilero del Petróleo, Gas y F - Éclairage du Pont
Biocombustibles I - Bridge Lighting
F - IBP - Institut Brésilien du Pétrole, Gaz et
Biocarburants ILUMINAÇÃO DE RODOVIA Iluminação
I - IBP - Brazilian Institute of Oil, Gas and Bio- aplicada a trechos rodoviários, quando necessá-
fuel ria à segurança do trânsito.
E - Iluminación de Carretera
IBRACON - INSTITUTO BRASILEIRO F - Éclairage de la Route
DO CONCRETO Sociedade Civil sem fins lu- I - Road Lighting
crativos, fundada em 23 de junho de 1972, con-
gregando pessoas físicas e jurídicas relaciona- ILUMINAÇÃO DE TÚNEL Iluminação apli-
das com a tecnologia do concreto, com sede no cada a túnel.
Campus do IPT em São Paulo, SP. E - Iluminación de Túnel
E - IBRACON - Instituto brasilero del Concreto F - Éclairage du Tunnel
F - IBRACON - Institut Brésilien du Béton I - Tunnel Lighting
I - IBRACON - Brazilian Concrete Institute
ILUMINAÇÃO DE VIADUTO Iluminação
ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercado- aplicada a viaduto, quando necessária.
rias e Serviços - Imposto de âmbito estadual. E - Iluminación de Viaducto
E - ICMS - Impuesto a la Circulación de F - Éclairage du Viaduc
Mercancías I - Viaduct Lighting
F - ICMS - Impôt sur la Circulation des
170 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
171 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
172 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
173 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
são obtida na penetração de um pistão padroni- são do trecho a ser considerado, pela milioné-
zado, à velocidade de 0,05 pol/min, em um sima parte de seu volume de tráfego, durante
corpo-de-prova de solo preparado de modo pa- este período.
dronizado e uma pressão tomada como padrão. E - Índice de Víctimas
As pressões padrões foram obtidas, ensaiando F - Nombre de Victimes
uma brita graduada de alta qualidade, conside- I - Victim Rate
rada como material de referência. A pressão ge-
ralmente tomada para o cálculo do ISC é a cor- ÍNDICE PFEIFFER - VAN DOORMAL Nú-
respondente a 0,1 pol de penetração, mas em al- mero que permite avaliar a susceptibilidade tér-
guns casos são usadas outras penetrações mica de um cimento asfáltico, obtido através de
E - Índice de Soporte de California (CBR), Va- uma correlação entre a penetração e o ponto de
lor Relativo de Soporte (VRS) (Méx.), Prueba amolecimento em ºC.
de CBR (Pan.) E - Índice Pfeiffer-Van Doormal
F - Indice de Portance Californien F - Indice de Pénétration Pfeiffer-Van Doormal
I - California Bearing Ratio (CBR) I - Pfeiffer-Van Doormal Index
174 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
junto formado pela base e sub-base de um pavi- I - INPH - National Institute of Waterways Re-
mento flexível, ou sub-base no caso de um pa- search
vimento rígido.
E - Base y Subbase INPI - INSTITUTO NACIONAL DA PRO-
F - Corps de Chaussée PRIEDADE INDUSTRIAL Instituto com
I - Road Foundation sede em Rio de Janeiro/RJ, que mantém um sis-
tema de informações e trata do registro de pa-
INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE tentes e marcas.
V. Vias Implantadas. E - INPI - Instituto Nacional de la Propiedad In-
E - Infraestructura de Transporte dustrial
F - Infrastructure de Transport F - INPI - Institut National de la Propriété
I - Transport Infraestructure Industrielle
I - INPI - National Institute of Industrial Pro-
INÍCIO DO ENDURECIMENTO DO CON- perty
CRETO Momento em que um concreto inicia
sua passagem do estado plástico ao sólido, e no INSCRIÇÃO ( EM CURVA ) Adaptação de
qual começa sua resistência à compressão. V. uma curva a duas tangentes.
Pega (hidratação), V. Pega de Cimento e V. En- E - Inscripción en Curva
durecimento. F - Raccordement Courbe
E - Fraguado I - Curve's Inscription
F - Prise
I - Setting (Concrete) INSTALAÇÃO DE BRITAGEM Conjunto
de máquinas destinadas à britagem e manuseio
INJETORA DE ARGAMASSA Equipamento de brita, incluindo o peneiramento, separação
destinado à injeção, sob pressão, de barro ou ar- por tamanhos e armazenamento.(Sin.: Grupo de
gamassa de cimento. Britagem).
E - Inyectora de Lodo o de Mortero, Inyector de E - Planta de Trituración
Lodo (Pan.), Inyector (Per.) F - Installation de Concassage
F - Pistolet à Mortier, Pistolet à Joint I - Crushing Plant
I - Mud Jack
INSTALAÇÃO DE CARGA E DESCARGA
INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE Facilidades existentes para carga e descarga,
METROLOGIA, QUALIDADE E TECNO- tais como plataformas.
LOGIA Órgão executivo central do SINME- E - Instalaciónes de Carga y Descarga
TRO, identificado como Secretaria Executiva F - Installations de Chargement et
do CONMETRO e fórum de compatibilização Déchargement
dos interesses governamentais (Resolução nº I - Loading and Unloading Installation
06, de 24/08/92, D.O. de 27/08/92), do CON-
METRO). INSTALAÇÃO DE EMBARQUE E DE-
E - Instituto Brasilero de Metrología, Calidad y SEMBARQUE Facilidade existente para fins
Tecnología de embarque e desembarque, tais como plata-
F - Institut Brésilien de Métrologie, Qualité et forma numerada, escadas rolantes, instalações
Technologie sanitárias.
I - Brazilian Institute for Metrology, Quality E - Instalación de Embarque y Desembarque
and Technology F - Instalation d'Embarquement
I - Installation for Embarkation
INPH - INSTITUTO NACIONAL DE PES-
QUISAS HIDROVIÁRIAS Centro de exce- INSTALAÇÃO DE ESTACIONAMENTO
lência que se dedica a pesquisas vinculadas a hi- Facilidade existente em um estacionamento,
drovias. Unidade de pesquisa da Secretaria de tais como água potável, instalações sanitárias,
Portos da Presidência da República. telefone.
E - INPH - Instituto Nacional de Investigación E - Instalación de Estacionamento
en Hidrovias F - Installation de Stationnement
F - INPH - Institut National des Recherches en I - Parking Installation
Voies Navigables
175 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
176 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
177 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
178 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
frentes de veículos consecutivos que se movem dada rodovia ou região. V. Estimativa de Trá-
na mesma faixa e no mesmo sentido. fego
E - Intervalo de Tiempo de Paso, Frecuencia, E - Inventário de Trafico
Intervalo (Arg., Per.) F - Inventaire du Trafic
F - Intervalle Véhiculaire I - Traffic Inventory
I - Headway
INVESTIGAÇÃO NO LOCAL DO ACI-
INTERVALO ENTRE VEÍCULOS Intervalo DENTE Investigação para determinar circuns-
de tempo entre as passagens de dois veículos su- tâncias em que se verificou dado acidente, in-
cessivos por uma seção de via. E - Intervalo clusive para definição da causa que o motivou.
(Entre dos Vehículos) E - Investigación en el Local de Accidente
E - Intervalo (Entre dos Vehículos) F - Investigation Locale d'un Accident, Enquête
F - Ecart (Temps) Locale sur un Accident
I - Headway I - Local Accident Investigation
179 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
J
JACARÉ Termo impropriamente utilizado F - Camion Porte-Voiture
para significar couro de jacaré (defeito de super- I - Car Carrier (Veh)
fície de pavimento). V. Couro de Jacaré.
E - Cuero de Cocodrilo, Piel de Cocodrilo JANELA 1) Abertura na estrutura de uma obra
F - Peau de Crocodile, Faiençage em construção, para seu controle. 2) Abertura
I - Alligator Cracks, Crazing, Map Cracks que se faz no talude de cortes para facilitar o
transporte de terras ou drenagem.
JAMANTA Caminhão grande usado para E - Ventana
transportar vários automóveis ao mesmo tempo. F - Fenêtre
V. Cegonha e V. Carreta. I - Window
E - Camión Transporta Coches, Nodriza, Ca-
mión Niñera, Cigueña (Vei)
180 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
JARDINAGEM Tratar de jardim. V. Ajardina- é, não subterrânea, da qual se extrai pedra, cas-
mento. calho ou minerais outros.
E - Jardinería E - Cantera a Cielo Abierto, Pedrera, Yacimi-
F - Jardinage ento a Cielo Abierto
I - Gardening, Garden Making F - Gisement à Ciel Ouvert
I - Quarry, Pit, Open Mineral Deposit
181 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
182 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
JUNTA MOLDADA Junta em pavimento rí- JUSANTE Direção para qual se move o fluxo
gido construída com uso de molde. V. Junta Ser- considerado.
rada. E - Aguas Abajo, Corrente Abajo
E - Junta Moldada F - Aval
F - Joint Moulé I - Downstream
I - Preformed Joint
JUSANTE, A 1) Trecho de uma corrente o qual
JUNTA REVESTIDA Junta de dilatação de se move o fluxo considerado. V. Montante, A.
obra de arte munida de placa (cobre-junta) ocu- 2) Local que se acha em cota inferior ao do ob-
pando o vão da abertura para evitar impacto in- servador.
desejável das rodas dos veículos. V. Cobre- E - Corriente de Vaciante, Corrente Abajo
Junta. F - Aval
E - Junta Revestida I - Downstream
F - Joint Révétue
K
“KARST” Relevo geológico caracterizado pela E - Know-how
dissolução química das rochas levando ao sur- F - Know-how, Savoir-faire
gimento de cavidades e rios subterrâneos. I - Know-how
Ocorre principalmente em terrenos constituídos
de rocha calcária, mármore e dolomita “KUTSCH” Régua graduada para a obtenção
E - Karst direta do comprimento real do terreno, ao me-
F - Karst dir-se a distância de dois pontos num plano em
I - Karst escala.
E - Kutsch
“KNOW-HOW” Conhecimento técnico, cultu- F - Kutsch
ral e administrativo, concernente a dado pro- I - Kutsch
cesso de produção, operação ou procedimento.
183 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
184 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
185 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
após seu amassamento, no local mais próximo lamelar e de dimensões dentro de determinados
de sua posição final e de acordo com disposi- limites. 2) Fragmento lamelar de rocha produ-
ções da norma técnica específica. V. Amassa- zido por percussão de rocha com martelo.
mento e V. Concretagem. E - Lasca (Piedra)
E - Hormigonado, Concretado, vaciado de Con- F - Éclat de Pierre
creto I - Spall (Stone)
F - Bétonnage, Coulage du Béton
I - Concrete Placing, Concrete Laying LASTRO 1) Peso que se coloca em veículo
para estabilizá-lo, quando em ação. 2) Pedra bri-
LANÇAMENTO EM BALANÇO (COM tada usada como base para dormentes (ferro-
ESTRUTURA AUXILIAR DE PROLON- vias).
GAMENTO) Processo de montagem em ba- E - Lastre
lanço de vigas ou treliças simplesmente apoia- F - Lest, Ballast
das, que utiliza estrutura auxiliar transitória, que I - Counterweight, Counterbalance, Counter-
se monta na frente destes elementos, e que per- poise
mite o deslocamento horizontal dos mesmos
(nariz de lançamento). LATERITA Rocha secundária (material con-
E - Montaje con Cantiliver crecionado natural), formada pelo intempe-
F - Lance en Cantilever rismo químico, em regiões quentes úmidas tro-
I - Erection with Cantilever picais ou subtropicais. O processo consiste de:
- Lixiviação dos elementos alcalinos, alcalinoa-
LANÇAMENTO POR DESLIZAMENTO terrosos, e da sílica combinada (dos minerais si-
1) Montagem de vigas pré-moldadas ou pré-fa- licáticos) da rocha matriz; - Precipitação dos
bricadas, através de deslocamentos horizontais elementos insolúveis, principalmente ferro e
sucessivos, até sua posição final. (Sin.: Ponte alumínio, na forma de óxido e hidróxidos; - En-
Empurrada). 2) Processo utilizado para flutuar durecimento do material por perda de água dos
caixões de concreto armado construídos em hidróxidos, com conseqüente ganho de resistên-
seco (estaleiro), para uso após transporte por cia mecânica. Nos estágios intermediários do
aquavia. processo, formam-se solos avermelhados, ricos
E - Montaje por Desplazamientos Sucesivos em ferro e alumínio na fração argila, denomina-
F - Lancement par Poussage (Lancement par dos solos lateríticos.
Glissement) E - Laterita
I - Launching (By Sliding) F - Latérite
I - Laterite
LAPA Grande cavidade ou gruta que aparece
nas encostas de certas rochas, podendo servir de LATERIZAÇÃO 1) Processo de intempe-
abrigo. rismo (lixiviação) próprio dos climas quentes e
E - Caverna, Cueva úmidos, pelo qual se forma a laterita. V. Late-
F - Grotte, Caverne rita, V. Lixiviação e V. Intemperismo. (Sin.: La-
I - Cavern terização). 2) Processo de formação de solos
próprios de climas quentes e úmidos, que se ca-
LARGURA DO ESPALHAMENTO Autoex- racteriza pela concentração de óxidos e hidróxi-
plicativo. V. Espalhamento. dos de alumínio e ferro. V. Lixiviação.
E - Largura de Distribución E - Laterización
F - Largeur de Pose F - Latérisation
I - Width of Spread I - Laterization
LASCA Parte de rocha ou concreto separada LATOSSOLO Solo cuja gênese foi comandada
por esfoliação da rocha ou do concreto, em geral pelo processo de laterização. V. Laterização.
de pequena espessura. E - Suelo Generado por Laterización
E - Astilla, Lasca F - Sol Formé par Latérisation, Sol Latérisé
F - Éclat de Pierre I - Soil Generated by Laterization
I - Spall, Chip, Splinter
LAUDO (DE VISTORIA) Documento no qual
LASCA DE PEDRA 1) Pedra bruta de forma especialistas expõem suas conclusões quanto à
186 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
situação do bem ou à causa dos defeitos obser- obra ou sistema apresentado graficamente. 2)
vados na vistoria e oferecem, eventualmente, Montagem de um mosaico fotográfico. 3) Dis-
recomendações quanto a providências para pre- tribuição física de elementos em determinado
venir agravamento da situação. espaço.
E - Informe de Inspección E - “Layout”, Distribución de Dibujo
F - Rapport d'Inspection F - Couche, Disposition d'une Ensemble
I - Inspection Report I - Layout, Lay-out
LAUDO FINAL (DE VISTORIA) Laudo ela- LEIRA Sucessão de pilhas de material coloca-
borado após a realização de ensaios e/ou provas das em sentido longitudinal ao eixo da via.
de carga complementares da vistoria. V. Laudo E - Camellón, Cordón (Col., Per.), Colocho,
(de vistoria). Acoplo (Nic.)
E - Informe Final de Inspección F - Billon
F - Rapport Final d'Inspection I - Windrow
I - Inspection Final Report
LEITO 1) Canal escavado pelas águas de um
LAUDO PERICIAL Peça escrita, fundamen- rio pelo qual se escoam águas e materiais. 2) Su-
tada, na qual os peritos expõe as observações e perfície preparada sobre a qual se assenta o pa-
estudos que fizeram e registram as conclusões vimento de uma estrada. V. Leito de Estrada. 3)
da perícia. V. Perícia. Superfície obtida pela terraplenagem ou obra de
E - Informe de un Experto, Informe de Especi- arte em conformidade com o greide e as seções
alista transversais projetadas.
F - Rapport d'Expert E - Lecho (Del Rio), Cama, Lecho
I - Report of an Expert F - Lit (d'une Rivière), Lit
I - Riverbed, Bed, Wadbed
LAUDO PRELIMINAR (DE VISTORIA)
Laudo elaborado antes da realização de ensaios LEITO CARROÇÁVEL Faixas da plataforma
e/ou provas de carga complementares da visto- destinadas à circulação de veículos. (Sin.: Pista
ria. V. Laudo. de Rolamento). V. Leito da Estrada.
E - Informe Preliminar de Inspección E - Calzada, Pavimento, Superficie de Roda-
F - Rapport Préliminaire d'Inspection dura (Uru.), Superficie de Rodamiento (Pan.,
I - Preliminary Inspection Report Per., R.D., Cos.)
“LAYOUT” V. Leiaute. F - Chaussé
E - “Layout”, Distribución de Dibujo I - Carriage Way
F - Couche, Disposition d'une Ensemble
I - Layout, Lay-out LEITO DE ESTRADA Superfície obtida pela
terraplenagem ou obra de arte em conformidade
LEGISLAÇÃO DO TRANSPORTE Legisla- com o greide e as seções transversais projetadas.
ção aplicada a transporte em geral e especifica- E - Lecho del Camino, Corona del Camino
mente a cada uma de suas modalidades ou ao (Ecu., Méx.), Cama del Camino (Méx.), Subra-
transporte multimodal. Ex:Transporte de cargas sante (Cos.), Lecho de una Via (Pan., Ven.)
perigosas. F - Emprise
E - Legislación de Transporte I - Roadbed
F - Législation du Transport, Réglémentation
du Transport LEITO DE ROCHA FIRME Rocha que ficou
I - Transport Regulation descoberta durante uma escavação ou apenas
coberta por camada fina de material não conso-
LEGISLAÇÃO RODOVIÁRIA Legislação lidado.
que se aplica a rodovias em geral. V. Legislação E - Lecho de Roca
do Transporte. F - Roche de Fondation
E - Legislación de Carreteras I - Bed Rock, Ledge Rock
F - Législation Routière
I - Road Legislation LEITO MAIOR Leito do rio em caso de en-
chente.
LEIAUTE 1) Esboço (ou esquema) de uma E - Lecho Mayor del Rio, Cauce de Creciente
187 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
188 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
189 MT/DNIT/IPR
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190 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
191 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
192 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
LINHA RADIAL Linha que possui somente LIXIVIAÇÃO 1) Remoção das partículas so-
um dos seus pontos inicial e terminal na área luveis e/ou coloidais de um solo pela percolação
central. de água. 2) Processo que sofrem as rochas e so-
E - Línea Radial los ao serem lavados pelas águas das chuvas.
F - Ligne Radiale E - Lixiviación, Acción Disolvente del Agua,
I - Radial Line Deslave de Compuestos Solubles
F - Lixiviation
LINHA SETORIAL Linha que possui seus I - Leaching, Lixiviation
pontos inicial e terminal dentro de um mesmo
setor urbano. LNEC - LABORATÓRIO NACIONAL DE
ENGENHARIA CIVIL Centro de Pesquisa de
E - Línea del Sector Portugal.
F - Ligne de Secteur E - LNEC - Laboratorio Nacional de ingeniería
I - Sectorial Line Civil
F - LNEC - Laboratoire National de Génie Civil
LINHA TRACEJADA Linha interrompida, I - LNEC - National Laboratory of Civil Engi-
pintada sobre o pavimento, que informa haver neering
permissão para ultrapassagem ou virada à es-
querda. V. Linha Contínua. LNM - LABORATÓRIO NACIONAL DE
E - Línea Discontinua, Linea Segmentada METROLOGIA Complexo de laboratórios
F - Ligne Discontinue, Pointillée técnicos de sofisticados controles, necessários
I - Broken Line para as tolerâncias mais rigorosas dos padrões
metrológicos, e que mantém os padrões primá-
LINHA TRONCO, LINHA TRONCAL rios nacionais de medição.
(TRANSPORTE COLETIVO REGULAR) E - LNM - Laboratorio Nacional de Metrologia
Linha estrutural do sistema, capaz de captar os F - LNM - Laboratoire Nationale de Metrologie
diversos fluxos das linhas alimentadoras. V. Li- I - LNM - National Laboratory for Metrology
nha e V. Linha Alimentadora/Distribuidora.
E - Línea Tronco, Línea Troncal (Transporte) LOAM Solo consistindo de uma mistura de
F - Ligne Principal (Transport) areia, argila, silte e húmus.
I - Main Line (Transport) E - Marga, Migajón (Mex)
193 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Loam I - Mud
I - Loam
LOESS Sedimento geralmente não consolidado
LOCAÇÃO 1) Determinação exata de um e não estratificado de silte calcáreo, de cor ama-
ponto ou um detalhe em uma carta ou em uma rela e cinza, podendo conter concreções calcá-
fotografia. 2) Colocação de dados de um levan- reas e fósseis, geralmente homogêneo e permeá-
tamento num mapa. vel.
E - Localización, Replanteo E - “Loess”, Limo (Per.), Limo Muy Fino
F - Location, Piquetage (Pan.)
I - Location, Staking F - Loess
I - Loess
LOCAL DE CARREGAMENTO Local des-
tinado ao carregamento de veículo. V. Local de LOESSE V. Loess.
Embarque. E - “Loess”, Limo (Per.), Limo Muy Fino
E - Plataforma de Carga, Sitio de Carga, Local (Pan.)
de Carga F - Loess
F - Local de Chargement I - Loess
I - Charging Place, Charging (Platform)
LOGRADOURO Qualquer via, rua, praça ou
LOCAL DE DESCARGA Local destinado à área onde é permitida a circulação de pedestres,
descarga de veículos. V. Local Desembarque. animais e/ou veículos.
E - Plataforma de Descarga, Sitio de Descarga, E - Espacio Público
Local de Descarga F - Espace Public
F - Local de Déchargement I - Place Belonging to the Community
I - Discharging Place, Discharging (Plataform)
LOMBADA Trecho de concordância entre
LOCAL DE DESEMBARQUE Local desti- rampas em aclive e declive, caracterizada por
nado ao desembarque de passageiros e/ou car- pequena distância de visibilidade.
gas. E - Lomo, Cresta
E - Local para Desembarque, Local de Dse- F - Dos d'Âne,Creux, Ralentisseur
censo, Desembarque I - Long Ridge
F - Local de Débarquement
I - Landing Place, Debarkation, Disembarkation LOMBADA (ACIDENTE GEOGRÁFICO)
Crista arredondada de colina.
LOCAL DE EMBARQUE Local destinado ao E - Lomo, Cresta
embarque de passageiros e/ou cargas. F - Croupe
E - Local para Embarque, Local de Ascenso, I - Mountain Ridge
Embarque
F - Local d'Embarquement LOTE (RODOVIA) Parte do trecho ou subtre-
I - Embarkation (Place), Shipment (Place) cho de rodovia definida especialmente para fins
de projeto, de construção, de conservação ou de
LODO Sedimento terroso que geralmente con- restauração. V. Trecho (de rodovia) e V. Sub-
tém matéria orgânica e que se acha às vezes no trecho (de rodovia).
fundo de lagoas, lagos. E - Lote de Carretera, Tramo de Via
E - Lodo, Fango F - Lot, Tronçon
F - Boue d´Epuration I - Work Lot
M
MACACO Mecanismo, em geral provido de E - Gato, Maza
manivela, para levantar grandes pesos. F - Vérin
194 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
195 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
196 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
197 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
198 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
199 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
de Percusión (Per.), Martillo Pneumático (Ven.) Relação entre massa e volume de um corpo, ex-
F - Marteau Pneumatique à Percussion pressa geralmente em kg/m³ ou g/cm³. V. Peso
I - Pneumatic Paving Breaker Hammer Específico. (Sin.: Densidade).
E - Densidad Específica
MARTELETE ROMPEDOR V. Martelete F - Densité Spécifique
Pneumático de Percussão. I - Specific Density
E - Martillo Rompedor
F - Marteau Casseur MASSA ESPECÍFICA APARENTE Relação
I - Paving Breaker Hammer entre a massa e o volume de um material, inclu-
ídos no mesmo os volumes dos poros e vazios,
MARTELETE ROTATIVO Ferramenta elé- em geral expressa em kg/³ ou g/cm³.
trica de uso individual usada para fazer furos E - Densidad Específica Aparente
E - Martillo Rotatorio F - Densité Spécifique Apparente
F - Marteau Rotatif I - Apparent Specific Density
I - Rotative Hammer
200 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
201 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
202 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
E - Compuesto para el Curado, Aditivo de Cu- ou pinturas capazes de refletir luz que incida so-
rado (Bol., Pan.), Material para Curado (Méx.), bre as mesmas.
Acelerante (Nic. Per.) E - Material Reflector, Material Reflectivo
F - Matériel de Cure F - Matériel Reflechissant
I - Curing Compound, Curing Material I - Reflective Material
203 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
204 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
205 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
206 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
207 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
208 MT/DNIT/IPR
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209 MT/DNIT/IPR
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210 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
211 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
niveladora (Nic., R.D.), Cuchilla de Mantenimi- MURO COM ALAS Muro que dispõe de alas
ento (Pan.), Patrol Pequeño (Ven.), Mantene- oblíquas, inclinadas ou não, como que se ob-
dora (Bol.), Greader (R.D.) serva em certos encontros de pontes ou muro
F - Motoniveleuse, Niveleuse Autopatrol, que fica junto à entrada ou saída de bueiro.
Motograder d'Entretien, E - Muro con Alas
I - Motor-grader, Motor-patrol F - Mur en Aille
I - Wing Wall, Wing-wall (USA)
“MOTOR-HOME”,“MOTO-HOME”,
“MOTOR HOME” Veículo motorizado cons- MURO CORTA-ÁGUA Muro de alvenaria ou
truído com o chassis de caminhão ou ônibus e concreto ou outro material, construído transver-
equipado para servir de habitação quando esta- salmente à canalização, em geral de pequena al-
cionado. V. Camper. tura, para interceptar e desviar as águas que ten-
E - “Motor-Home”, Casa Rodante dem a correr junto à mesma, solapando-a.
F - “Motor-Home” E - Muro Interceptor
I - “Motor-Home” F - Mur pour Fouille, Mur Intercéptateur
I - Cut-Off Wall (Diaphragm)
MOURÃO V. Moirão.
E - Poste de Alambrado MURO DE ARRIMO/MURO DE SUSTEN-
F - Pieu, Étaie TAÇÃO Obra de arte corrente, de alvenaria ou
I - Wire Fence Post concreto armado ou não, que suporta empuxos
laterais de material terroso ou desagregado.
MOVIMENTO MÁXIMO HORÁRIO Mo- E - Muro de Sostenimiento, Muro de Conten-
vimento horário máximo de veículos observado ción
em uma via durante as 24 horas do dia. F - Mur de Soutènement
E - Movimiento Máximo Horario I - Retaining Wall, Containing Wall
F - Mouvement Maximum Horaire
I - Maximum Hourly Volume MURO DE FUNDAÇÃO Muro que serve de
base a elemento estrutural ou construtivo.
MOVIMENTO POR ZONA Tráfego que se E - Muro de Fundación, Muro de Cimentación
verifica dentro de uma zona (de tráfego). F - Mur de Fondation
E - Movimiento de Tráfico per Zona, tráfico Zo- I - Foundation Wall
nal
F - Mouvement de Trafic par Zone MURO DE REVESTIMENTO Muro, em ge-
I - Traffic Movement by Zone ral de espessura reduzida, cuja única finalidade
é proteger taludes.
MULTA DE TRÂNSITO Multa aplicada por E - Muro de Revestimiento
infração da legislação concernente a trânsito. F - Mur de Revêtement
E - Multa de Tránsito I - Facing Wall, Breast Wall
F - Pénalité, Amende (Transit)
I - Traffic Fine MURO EM TRINCHEIRA Muro de concreto
ou argamassa, fundido diretamente dentro de
MURO Obra de arte corrente ou não, que serve vala estreita (trincheira), em geral para vedação
para contenção de material terroso ou para se- de passagem de água (ou solo fino). (Sin.: Cor-
parar um lugar do outro. tina em Trincheira).
E - Muro E - Muro en Trinchera
F - Mur F - Paroi Moulée
I - Wall I - Slurry Trench Wall
212 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I - Front Walls
N
NAFTA Produto obtido da destilação do petró- área de informações tecnológica, e que mantém
leo, matéria prima para outros produtos como convênio com a SISTEX, do qual resulta dispo-
PVC, constituído por hidrocarbonetos de baixo nibilidade de informações no INT (MIC), CTA
ponto de ebulição. (Min. Aeron), IPT, UNICAMP, GEIPOT,
E - Nafta CNEN e IBICT. V. SICTEX.
F - Naphte E - NTIS - Servicio Tecnico Nacional de
I - Naphtha Información
F - NTIS - Service National d'Information
NÃO-DESTRUTIVO (ENSAIO) Qualifica- Techniques
tivo de ensaio que não resulta na destruição ou I - NTIS - National Technical Information
em danos dos materiais examinados. Service
E - No Destructivo
F - Non-Destructif (Essai) NEGA 1) Limite máximo, geralmente expresso
I - Non Destructive em centímetros, pré-estabelecido para a pene-
tração, no solo, de uma estaca de fundação, após
NÃO-TECIDO Característica de material se- um número determinado de golpes consecutivos
melhante a pano ou fita que, no entanto, resul- do bate-estacas. 2) Não detonação de carga de
tou de um processo de fabricação em que não se explosivo de uma mina por falha de espoleta,
utiliza tear, não tendo, pois, urdume nem trama. estopim cortado ou outra causa.
E - No Tejido E - Grado de Penetración de un Pilote, Falla
F - Non-Tissé (Detonación)
I - Non Woven F - Degré de Pénétration d'un Pieu, Insuccès,
Refus (Détonation)
NARIZ DE LANÇAMENTO Estrutura auxi- I - Limit of Pile Penetration, Pile Penetration
liar de prolongamento, que se usa transitoria- Rate, Failure (Detonation)
mente no processo do lançamento em balanço
para montagem de pontes. V. Lançamento em NEGA FALSA Nega pequena que se pode ve-
Balanço. rificar em solos muito resistentes e à qual cor-
E - Montaje con Cantiliver, Montaje en Vola- responde uma resistência de estacas apenas
dizo transitória, que decresce (perda de resiliência)
F - Nez de Lancement com o tempo.
I - Auxiliary Cantilever E - Falsa Penetración de un Pilote
F - Faux Pénétration d'un Pieu
NATA (DE CIMENTO) 1) Mistura fluida de I - False Pile Penetration
cimento e água para injeção em cabos de pro-
tensão ou fendas de rocha. V. Aguada de Ci- NEOPRENE FRETADO Termo impropria-
mento. 2) Suspensão de cimento em água, que mente utilizado para significar apoio elastomé-
se segrega de um concreto ou argamassa de ci- trico no qual o elastômero das lâminas é neo-
mento. V. Pasta de Cimento. prene, havendo reforço com chapas de aço. V.
E - Pasta de Cemento, Aguada Apoio Elastométrico.
F - Lait de Ciment, Coulis de Ciment E - Neopreno Fletado
I - Cement Slurry, Laitance, Neat Cement Paste F - Néopréne Renforcé
I - Reinforced Neoprene Support
“NATIONAL TECHNICAL INFORMATION
SERVICE - NTIS” Agência do Departamento “NEW AUSTRIAN TUNNELING METHOD
de Comércio dos Estados Unidos da América do - NATM” Método desenvolvido por Rebcewicz
Norte, que se constitui em banco de dados na e Pacher, aplicado na construção de túneis, que
213 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
214 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
215 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
que prevê, para usos comuns e repetidos, re- NORMALIZAÇÃO 1) Atividade própria para
gras,linhas diretrizes ou características, para ati- estabelecer, face a problemas reais ou poten-
vidades ou seus resultados, garantindo um nível ciais, dispositivos destinados ao uso comum e
de grau ótimo em um determinado contexto. repetido, visando obter um grau ótimo em de-
Obs.: As normas devem basear-se em resultados terminado contexto. 2) Geração e prescrição ou
consolidados da ciência, da tecnologia e da ex- imposição de normas.
periência, e visar a promoção de benefício para E - Normalización, Acción Normativa
a comunidade. 2) Documento que contém um F - Normalisation, Action Normative
conjunto de requisitos a ser satisfeito; é resul- I - Standardization, Normative Action
tado de um esforço de Normalização aprovado
por autoridade reconhecida. NORMAS HARMONIZADAS 1) Normas
E - Norma com o mesmo objetivo que foram aprovadas por
F - Norme diferentes entidades de normalização e que não
I - Standard são tecnicamente idênticas. 2) Normas com o
mesmo objetivo, aprovadas por diferentes orga-
NORMA BRASILEIRA Documento norma- nismos normativos, que permitem a intercambi-
tivo de caráter consensual aprovado no âmbito alidade dos produtos, processos e de serviços,
do Fórum Nacional de Normalização - ABNT ou a compreensão mútua dos resultados dos en-
(Resolução nº 06, de 24/08/92, do CONME- saios ou informações fornecidas de acordo com
TRO, D.O. de 27/08/92). estas normas. Obs: 1 - As normas harmonizadas
E - Norma Brasilera podem, algumas vezes, ter diferenças nas apre-
F - Norme Brésilienne sentações e mesmo de substância, por exemplo,
I - Brazilian Standard nas notas explicativas, as indicações relativas
dos meios de satisfazer às exigências das nor-
NORMA DE ENSAIO Norma que dá os méto- mas, às preferências em caso de alternativa ou
dos de ensaio, tais como: amostragem, uso de de escolha (Variedade). 2 - O termo “Normas
métodos estatísticos, sequência de testes. Equivalentes”, algumas vezes, é usado em lugar
E - Norma de Ensayo de “Normas Harmonizadas”.
F - Norme d'Essai E - Normas Armonizadas, Normas Equivalen-
I - Testing Standard tes
F - Normes Harmonisées
NORMA DE SEGURANÇA Norma elabo- I - Harmonized Standard
rada para assegurar a segurança de pessoas ou
bens, contendo requisitos baseados na otimiza- NORMAS NACIONALIZADAS Termo
ção do comportamento humano, do que redun- pouco usado para designar normas da ISO, IEC,
dará o mais alto grau de segurança. COPANT, estrangeiras ou de empresas, que
E - Norma de Seguridad após devido exame, foram consideradas como
F - Norme de Sécurité atendendo ao interesse nacional e tiveram, con-
I - Safety Standard seqüentemente, seu conteúdo integrado em
norma da ABNT ou regulamento técnico nacio-
NORMA DE SERVIÇO Norma que especifica nal.
as exigências que devem satisfazer um serviço, E - Normas Nacionalizadas
para assegurar sua aptidão ao uso. F - Normes Nationalisées
E - Norma de Servicio I - Nationalized Standards
F - Norme de Service
I - Service Standard NOTA DE SERVIÇO 1) Conjunto de instru-
ções técnicas expedidas pela fiscalização para a
NORMA RODOVIÁRIA Norma utilizada da empreiteira, concernentes a fases de execução
área rodoviária. Pode ser de procedimento téc- de obra. 2) Plano detalhado das operações a se-
nico ou de uso administrativo. Pode ser do rem realizadas pelo pessoal engajado em um
DNIT ou não. serviço de terraplenagem. V. Ordem de Serviço.
E - Norma para Carreteras, Norma Vial E - Orden de Servicio, Proceso de Ejecución
F - Norme de Route F - Ordre de Service
I - Highway Standard I - Service Notification
216 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
O
OBRA, CANTEIRO Trabalho de engenharia
objetivando a criação, a modificação ou a res- OBRAS DE ALTERAÇÕES DE CARAC-
tauração de algo, ou a transformação de elemen- TERISTICAS GEOMÉTRICAS DO TRA-
tos preexistentes na natureza em estruturas úteis ÇADO EM PLANTA E/OU PERFIL - ME-
à vida humana. LHORIA DE TRAÇADO Obras que objeti-
E - Obra vam modificar o traçado da pista existente com
F - Ouvrage, Travaux a construção de nova pista de rolamento com a
I - Job, Construction Work finalidade de atender a uma solicitação técnica
em um determinado trecho de rodovia.
OBRA DE CONTENÇÃO/OBRA DE ARRI- E - Obras de Alteración de características Geo-
MAGEM Obra destinada a conter maciço ter- métricas del Trazado en Planta e/o Perfil – Me-
roso ou rochoso. Ex.: Muro de Arrimo e Cortina joria del Trazado
de EstacasPranchas. V. Obra, Canteiro. F - Travaux de Altération des Caractéristiques
E - Obra de Contención Géométriques de Tracé en Plan ou en Profil -
F - Ouvrage de Souténement, Ouvrage de Amélioration de Tracé
Contention I - Alteration Works of Geometrical Features
I - Earth Construction, Retaining Work Layout in Plan and / or Profile - Layout Im-
provement
OBRAS DE ADEQUAÇÃO DE CAPACI-
DADE E MELHORAMENTOS É o conjunto OBRAS DE CONSERVAÇÃO É o conjunto
de melhoramentos introduzidos em uma rodo- de operações destinadas a preservar as caracte-
via existente, em área urbana ou rural, ou em rísticas técnicas e operacionais de uma rodovia
segmento em travessia urbana, compreendendo ou obra de arte de acordo com sua concepção
melhorias, tais como: alterações de característi- original. As obras de conservação podem ser:
cas geométricas do traçado em planta e/ou perfil a) Conservação Corretiva: É o conjunto de ope-
e em seção transversal ou alargamento de plata- rações de conservação que tem como objetivo
forma e de acostamentos ou duplicação de pista, reparar ou sanar um defeito e restabelecer o fun-
construção e/ou ampliação de vias laterais, im- cionamento dos componentes da rodovia propi-
plantação de faixas adicionais, construção ou ciando conforto e segurança aos usuários.
modificação ou remanejamento de interseções e b) Conservação Periódica: “Conservação reque-
acessos, incorporação ou modificação ou re- rida em intervalos de tempo determinados.”
forço de obras de arte especiais e até passarelas c) Conservação Preventiva Periódica: Operação
para travessia de pedestres e melhorias de dre- de conservação, realizadas periodicamente com
nagem. Tem por objetivo suprimir pontos críti- o objetivo de evitar o surgimento ou agrava-
cos, melhorar a funcionalidade operacional, au- mento de defeitos. Sua freqüência depende do
mentar a fluidez e a segurança de tráfego de ve- trânsito, topografia e clima.
ículos e de pedestres. Pode incluir, portanto, eta- d) Conservação Rotineira: “Reparos localizados
pas de construção ou de reabilitação de estrutu- de defeitos na pista ou no acostamento com ex-
ras. tensão inferior a 150m e manutenção regular
E - Obras de Adecuación de Capacidad e Mejo- dos dispositivos de drenagem, dos taludes late-
ramiento rais, da faixa lindeira, dos dispositivos de sina-
F - Travaux d'Adaptation de Capacité et lização e demais instalações da rodovia.”
d´Améliorations e) Conservação de Emergência:É o conjunto de
I - Works to Adaptation of Capacity and Im- operações destinadas a corrigir defeitos surgi-
provements dos de modo repentino, ocasionando restrições
217 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
218 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Atelier de Réparation
OBRA VIÁRIA Categoria de obra que se rela- I - Mechanical Workshop
ciona com vias (rodovias, ferrovias, hidrovias,
pistas de aeroporto) e que caracteriza uma cate- OFUSCAMENTO Perda da visão momentâ-
goria da indústria de construção. V.Obra, V. nea produzida pelos faróis de veículos que vem
Obra Rodoviária. em sentido contrário.
E - Construcción de Vías, Construcción Vial E - Ofuscamiento, Encandilamiento
F - Construction de Voies F - Éblouissement
I - Way Construction I - Glare, Disability Glare, Dimness, Obfusca-
tion
OBRA DE ARTE Designação tradicional de
estruturas, tais como pontes, viadutos, túneis, ÓLEO DIESEL Denominação dada a um óleo
muros de arrimo e bueiros, necessários à im- combustível, utilizada na combustão interna de
plantação de uma via. motores a diesel, com características definidas
E - Obra de Arte em especificações se acham fixadas pelo Con-
F - Ouvrage d'Art selho Nacional do Petróleo.
I - Engineering Structure E - Aceite Diesel
F - Huile Diesel
OBRA DE ARTE CORRENTE Obra de Arte I - Diesel Fuel, Diesel Oil
de pequeno porte, tal como bueiro, pontilhão e
muro, que normalmente se repete ao longo da ÓLEOS E GRAXAS Grupo de substâncias que
estrada, obedecendo geralmente a projeto pa- inclui gorduras, graxas, ácidos graxos livres,
dronizado. óleos minerais e outros materiais graxos deter-
E - Obra de Arte Corriente minados em ensaios padronizados.
F - Ouvrage d'Art Courant E - Oleos e Grasas
I - Ordinary Engineering Structure F - Huiles et Graisses
I - Oils and Greases
OBRA DE ARTE ESPECIAL Estrutura, tal
como ponte, viaduto ou túnel que, pelas suas OLHO DE GATO Dispositivo de reflexão e
proporções e características peculiares, requer refração da luz, utilizado na sinalização de vias
um projeto específico. e veículos.
E - Obra de Arte Especial E - Ojo de Gato, Reflector
F - Ouvrage d'Art Spécial F - Catadioptre, Reflecteur
I - Special Engineering Structure I - Cat Eye, Cateye
OCLUSÃO 1) Fechamento, por exemplo, de ONDA VERDE O mesmo que Sistema Pro-
poros. gressivo.
E - Occlusión E - Sistema Progressivo
F - Oclusion F - Système Progressif
I - Occlusion I - Progressive System
219 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
220 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
221 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
P
PÁ CARREGADORA/PÁ CARREGA- em local visível da rodovia, com vistas à propa-
DEIRA Máquina semelhante a um trator, pro- ganda e informações em geral. 3) Quadro equi-
vida de um dispositivo móvel constituído por pado com luzes, comandos e botões para con-
uma caçamba, em geral munida de dentes, em- trole de uma máquina, de um equipamento ou
pregada para carregar terras e pedras. (Sin.: Pá de um sistema.
Mecânica). E - Panel, Tablero
E - Cargador Frontal F - Panneau, Plaque
F - Chargeur Avant, Pelle Chargeuse I - Panel, Panel Board, Control Panel
I - Front-end Loader, Loader Shovel
PAINEL DE INSTRUMENTOS Quadro onde
PÁ MECÂNICA V. Pá Carregadora/Pá Carre- se encontram os mostradores dos instrumentos
gadeira. de controle de um veículo.
E - Cargador Frontal E - Panel de Instrumentos, Tablero
F - Chargeur Avant, Pelle Chargeuse, Pelle F - Tableau de Bord
Mécanique I - Dashboard
I - Front-end Loader, Loader Shovel
PAINEL DE MENSAGENS VARIÁVEIS
PADCT - PROGRAMA DE APOIO AO DE- Quadro fixo com dispositivos móveis que per-
SENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TEC- mitem a comunicação de informações diferen-
NOLÓGICO Programa do Governo do Brasil tes, em conformidade com as circunstâncias que
para incentivo à produção científica e tecnoló- as determinam.
gica do Brasil estabelecido a partir do Governo E - Panel de Mensajes Variables
Federal. F - Panneau à Messages Variables
E - PADCT - Programa de Apoyo al Desarrollo I - Variable Message Board
Científico y Tecnológico
F - PADCT - Programme d'Appui au PAINEL DE SINALIZAÇÃO PRÉVIA Sina-
Développement Scientifique et Technologique lização vertical que, situada a razoável distância
I - PADCT - Support to Scientific and Techno- antes de uma bifurcação, ou de um entronca-
logical Development Program mento, permite a escolha adequada de faixa,
com devida antecipação, tendo em vista a dire-
PADRÃO 1) Segundo a Portaria nº155 de de- ção pretendida pelo condutor do veículo.
zembro/1986, do INMETRO, medida materiali- E - Panel de Señalización Prévia, Panel de Se-
zada, instrumento de medir ou sistema de medi- lección
ção destinado a definir, realizar, conservar ou F - Panneau de Présélection, Indicateur de
reproduzir uma unidade ou um ou vários valores Direction Avancé (Suiça)
conhecidos de uma grandeza a fim de transmití- I - Advance Direction Sign
los por comparação, a outros instrumentos de
medir. Ex.: Padrão de massa de 1 kg. Ex.: Bloco PAIOL Depósito para armazenar explosivos ou
padrão. 2) Termo utilizado em administração de espoletas e estopins segundo certas normas, e
empresas para significar um produto ou serviço cuja construção depende de aprovação de auto-
em geral, determinado através da padronização, ridades militares, policiais e municipais. Ex.:
que após ter suas características definidas em Paiol de Pedreiras.
especificações, serve de modelo para posterior E - Polvorín, Depósito de Explosivos
produção. F - Soute à Poudre, Sainte-barbe
E - Patrón I - Powder Magazine, Powder Room, Powder
F - Étalon, Standard House
I - Measurement Standard, Pattern
PAISAGISMO Planejamento e composição de
PAINEL 1) Quadro onde se encontram os mos- paisagens (decorativas ou não). Ex.: Área vizi-
tradores dos instrumentos de controle de um ve- nhas e rodovias.
ículo ou de uma instalação. 2) Placa, montada E - Paisajismo
F - Paysagísme
222 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
I - Landscaping I - Pachymeter
223 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
224 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
225 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
226 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
227 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
redução de blocos de rochas com marrão. V. Pe- cha, geralmente de forma arredondada, com di-
dra-de-Mão. âmetro compreendido entre 7,6 cm e 25 cm.
E - Piedra Triturada E - Piedra Plana, Piedra Laja
F - Moellon F - Pierre Arrondie
I - Reduced Stone Block I - Cobble Stone, Chip Stone
228 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
229 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PENHASCO Rocha ou maciço terroso muito PERDA POR FRICÇÃO Perda de substância
coeso, com face exposta íngreme, sobranceira, da superfície de rolamento sob forma de partí-
quase perpendicular (escarpada) ou até sobre culas finas devido à solicitação pelo trânsito.
pairante. V. Penha e V. Paredão de Rocha. (Sin.: E - Pérdida de Superficie por Fricción, desgaste
Penha Elevada). por Fricción
E - Peñasco F - Usure Superficielle par Frottement
F - Falaise, Ecueil I - Surface Loss by Friction
I - Cliff
PERFIL Representação em escala, sobre um
PENTEAMENTO Arrancamento de agregado plano vertical, do eixo longitudinal e dos demais
em estreitas faixas longitudinais que ocorre em elementos componentes de uma via. V. Perfil
revestimentos do tipo tratamento superficial; Longitudinal.
pode ser produzido por aplicação falha de li- E - Perfil Longitudinal
gante. F - Profil, Profil en Long
230 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
231 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PESO BRUTO MÁXIMO POR CON- PESO PRÓPRIO Peso de um objeto em con-
JUNTO DE DOIS (2) EIXOS “TANDEM” sideração.
Peso estabelecido em 17 tf pelo Regulamento E - Peso Propio
Nacional de Trânsito, quando a distância entre F - Poids Propre
os dois planos verticais que contém os centros I - Dead Load
das rodas for superior a 1,20 m e inferior ou
igual a 2,40 m. PESQUISA APLICADA Pesquisa que oferece
E - Carga Máxima para dos Ejes Tandem soluções a problemas objetivos previamente de-
F - Charge Maximale pour Double Essieux finidos.
(Tandem) E - Investigación Aplicada
I - Maximum Double-axle Load (Tandem) F - Recherche Appliquée
I - Applied Research
PESO BRUTO MÁXIMO POR EIXO ISO-
LADO Peso estabelecido pelo Regulamento do PESQUISA CIENTÍFICA Todo trabalho cri-
Código Nacional de Trânsito. ativo, desenvolvidos de modo sistemático, ob-
E - Carga Máxima por Eje jetivando aumento do conhecimento científico
F - Charge Maximale par Essieu existente.
I - Maximum Axle Load E - Investigación Cientifica
F - Recherche Scientifique
PESO BRUTO TOTAL (MÁXIMO) POR I - Scientific Research
VEÍCULO OU COMBINAÇÃO DE VEÍ-
CULO Peso estabelecido pelo Regulamento do PESQUISA DE ORIGEM E DESTINO
Código Nacional de Trânsito. V.Estudo de Origem e Destino.
E - Peso Máximo Total de Vehículo E - Estudio de Origen y Destino
F - Poids Total Maximum du Véhicle F - Étude d'Origine et Destination
I - Maximum Axle Load I - Origin and Destination Survey
232 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PETROLOGIA Ramo da geologia que trata da PICHE Substância negra, resinosa, pegajosa,
origem, ocorrência, estrutura e história das ro- obtida após destilação parcial de óleos do alca-
chas. trão.
E - Petrologia E - Brea
F - Pétrologie F - Brai
I - Petrology I - Pitch
233 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PILAR Apoio da superestrutura de uma ponte. PIQUETE Pequena estaca de madeira ou me-
E - Pilar, Pila de um Puente, Pilastra (Pan.) tálica cravada no solo ou na pista para assinalar
F - Pile, Pilier um ponto topográfico.
I - Pillar, Column, Pier E - Piquete, Piqueta
F - Piquet
I - Stake, Peg
PILHA A GRANEL Amontoado de material à
granel.Ex.: Pilha de areia. PISÓLITOS LATERÍTICOS Concreção late-
E - Pila a Granel rítica pisiforme.
F - Tas de Marchandises E - Pisolito Laterítico
I - Bulk Pile F - Pisolit Latéritique
I - Lateritic Pisolits
PINTURA DE CIMENTO Pintura com tinta
constituída de cimento Portland ( 75%), cal hi- PISTA Parte de uma via pública que é aprovei-
dratada (15%) e freqüentemente de cloreto de tada, projetada ou planejada para uso dos veícu-
cálcio e aditivos como estearato de cálcio, por los, podendo conter uma ou mais faixas de trân-
exemplo, que oferece resistência às intempéries. sito.
E - Pintura de Cemento E - Vía, Calzada, Pista
F - Pinture de Ciment F - Chaussée, Piste
I - Cement Paint I - Roadway, Way
234 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
235 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
236 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
237 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
238 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
239 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
240 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
PONTO DE FUSÃO Temperatura em que, sob se inicia ou termina o deslocamento de uma pes-
pressão constante, um corpo passa do estado só- soa, por motivo específico.
lido para o estado líquido. (Cf.: Ponto de Ful- E - Puntos de Origen y Destino
gor). F - Points de Origine et Destinatin
E - Punto de Fusión I - Origin and Destination Points
F - Point de Fusion
I - Melting Point PONTOS DE PARADA (TRANSPORTE
COLETIVO REGULAR) Locais fixos ao
longo do itinerário do veículo, destinados ao
PONTO DE GOTA Temperatura, expressa em embarque ou desembarque de passageiros em
graus centígrados, na qual se desprende a pri- segurança. V. Ponto de Parada e V. Parada de
meira gota ao ser procedido o ensaio de asfalto, Ônibus.
breu ou materiais semelhantes. E - Puntos de Parada
E - Punto de Gota, Ensayo de Punta de Gota F - Points d´Arrêt
(Pan.) I - Stop Points
F - Point de Goutte
I - Drop Point PORÇÃO DA AMOSTRA (DE ENSAIO)
Quantidade de material tirada de amostra divi-
PONTO DE IGNIÇÃO Temperatura sob a sível de ensaio, para experimentação.
qual se inflama uma mistura de combustível e E - Fracción de la Muestra (de Ensayo)
ar. F - Prise d'Essai, Portion d'Echantillon
E - Punto de Ignición, Punto de Detonación I - Test Portion
(Gua., Per.)
F - Point d'Ignition PORCENTAGEM DE MATERIAL QUE
I - Ignition Point, Ignition Temperature PASSA Porcentagem, em peso, em relação à
amostra total do material, que passa numa de-
PONTO DE INTERSEÇÃO O ponto em que terminada peneira. V. Porcentagem de Material
se cortam os prolongamentos de duas tangentes Retido.
sucessivas.(Sigla: PI). E - Porcentaje de Material que Pasa
E - Punto de Intersección F - Pourcentage de Matériaux qui Passent,
F - Point d'Intersection Poucentage de Passant
I - Intersection Point I - Passing Material Percentage
241 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
242 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
POSTO METEOROLÓGICO Posto em que PRANCHÃO Peça de madeira serrada, com es-
se instalaram instrumentos para observação me- pessura maior ou igual a 70 mm, e largura igual
teorológica. ou maior que 200 mm. (Sin.: Couçoeira). V.
E - Estación Meteorológica Barrote.
F - Poste Météorologique E - Tablón, Planchón
I - Weather Station, Meteorological Station F - Grande Planche, Madrier
I - Plank
POTENCIAL DE ACIDENTE Condição ca-
racterizada por grande probabilidade de ocor- PRAZO DE RETIRADA DE FÔRMA Prazo
rência de acidentes. fixado em norma técnica por motivo de segu-
E - Potencial de Accidentes rança, durante o qual não podem ser tirados os
F - Potentiel d'Accidents moldes de elementos estruturais de concreto,
I - Accident Potential concreto armado ou protendido. V. Retirada de
Fôrmas.
POZOLANA Rocha de origem vulcânica que E - Plazo de Desencofrar, Plazo de Desformale-
se encontra nas imediações de Pozzuoli (Itália) tar
ou material semelhante produzido industrial- F - Temps de Décoffrage
mente. I - Time for Form Stripping
E - Puzolana
F - Pouzzolane PRÉ-FABRICAÇÃO 1) Produção em fábrica
I - Pozzolan de peças ou elementos estruturais prontos para
serem armados ou montados, ou para uso e sob
POZOLANA ARTIFICIAL Produtos ou re- condições controladas. Ex.:Vigas Metálicas. 2)
jeitos que, à semelhança da pozolana natural, Pré-moldado em usina. V. Pré-moldado.
têm a propriedade de fixar cal hidratada. Ex.: E - Prefabricación
Cinza Volante. Ex.: Argila Calcinada entre 600 F - Préfabrication
°C e 800 °C e Moída. V. Pozolana e V. Pozolana I - Prefabrication
Natural.
E - Puzolana Artificial PRÉ-MISTURADO Mistura de materiais pre-
F - Pouzzolane Artificielle parada em instalação fixa. (Sin.: Usinado).
I - Artificial Pozzolan, Artificial Puzzolan, Ar- E - Mezcla en Planta, Pre-Mezclado, Mezclado
tificial Pozzolana, Artificial Puzzolana en Planta (Pan.)
F - Enrobage en Centrale
POZOLANA NATURAL Material encontrado I - Plant Mixing, Plant Mix (Premix)
em certas regiões, em geral vulcânicas, que mo-
ído, tem a propriedade de fixar cal hidratada; PRÉ-MISTURADO A FRIO Pré-misturado
não tem poder ligante. Ex.: Pozolana Italiana, que não requer calor durante a mistura, trans-
Terra de Santorin, Trass (Renâmia). V. Pozo- porte e aplicação.
lana Artificial. E - Mezcla en Frío
E - Puzolana Natural F - Enrobé à Froid
F - Pouzzolane Naturelle I - Cold-Coated Material, Cold Mix
I - Natural Pozzolan, Natural Puzzolan, Natural
Pozzolana, Natural Puzzolana PRÉ-MISTURADO A QUENTE Pré-mistu-
rado que requer calor durante a mistura, trans-
PRAÇA CENTRAL V. Ilha. porte e aplicação. V. Pré-misturado.
E - Plaza Central E - Mezcla en Caliente
F - Place Centrale F - Enrobé à Chaud
I - Central Square I - Hot Mix
243 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
molde, prontos para serem montados ou arma- solo. Nota: Essa definição esclarece que as pres-
dos, ou prontos para uso. Ex.: Gelo-Baiano. V. sões admissíveis dependem da sensibilidade aos
Pré-Fabricação. recalques da construção projetada, especial-
E - Premoldados, Prefabricados, Prevaciados mente aos recalques diferenciais específicos, os
F - Prémoulés quais, de ordinário, são os que prejudicam sua
I - Premolded Element, Precasted Element estabilidade. Entende-se por recalque diferen-
cial específico a diferença entre os recalques ab-
PRÉ-TENSÃO Processo pelo qual se aplicam solutos de dois apoios dividida pela distância
tensões prévias a um corpo. entre eles
E - Pre-Esforzamiento, Pre- Tensión E - Presión Admisible (Suelo)
F - Pré-Contraint F - Pression Admissible (Sol)
I - Prestressing I - Permissible Soil Pressure
244 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
Circulation
I - Traffic Prevision, Traffic Prognosis PROGRAMA DE TERRAPLENAGEM Di-
agrama, plano ou esquema que detalha a movi-
PRIORIDADE DE PASSAGEM Em um cru- mentação de terra requerida em função do Dia-
zamento em nível, direito de primazia de passa- grama de Bruckner. V. Diagrama de Bruckner.
gem conferido a uma corrente de tráfego. E - Programa de Movimiento de Tierra
E - Prioridad de Paso F - Programme de Mouvement des Terres
F - Priorité de Passage I - Earthmoving Programme
I - Passage Priority
PROGRAMA DE TRANSPORTE Programa
PROCTOR Termo utilizado para ensaio de concernente globalmente a determinado serviço
compactação, em homenagem à Ralph Proctor, de transporte ou ao transporte. V. Transporte.
engenheiro que em 1933 estabeleceu o ensaio. E - Programa de Transporte
V. Ensaio(s) de Compactação. F - Programme de Transport
E - Proctor I - Transport Program
F - Proctor
I - Proctor PROJEÇÃO DE TRÁFEGO V. Prognóstico
de Tráfego.
PROFUNDIDADE CRÍTICA Profundidade E - Previsión de Tránsito, Previsión de Trafico
do fluxo d'água no qual ocorre a transição do re- F - Prévision du Trafic, Prévision de la
gime de escoamento. Circulation, Priorité de Passage
E - Profundidad Critica I - Traffic Prevision, Traffic Prognosis
F - Profondeur Critique
I - Critical Depth PROJETO 1) Conjunto de todos os elementos
necessários e suficientemente completos para a
PROFUNDIDADE HIDRÁULICA Área mo- execução de uma obra ou serviço, sendo apre-
lhada dividida pela largura da superfície livre do sentados de forma objetiva, precisa e detalhada.
fluxo d'água em canal aberto. (Sin.: Tirante d'Á- São partes integrantes: estudos técnicos e
gua). V. Área Molhada e V. Largura da Super- econômicos, desenhos, plantas, detalhes de exe-
fície Livre do Fluxo. cução de cada fase da obra ou serviço, especifi-
E - Profundidad Hidráulica cações, cálculos, normas, projeções, memórias,
F - Profondeur Hydraulique cronogramas, plano de trabalho, quantidades e
I - Hydraulic Depth orçamento. 2) Tarefa bem definida, geralmente
na área de pesquisa ou desenvolvimento, a fim
PROGNÓSTICO DE TRÁFEGO Prognós- de atender a determinado objetivo. 3) Concep-
tico aplicado ao tráfego. ção e planejamento da estrutura e definição de
E - Predicción de Trafico parâmetros concernentes a um sistema, disposi-
F - Pronostic de Trafic tivo ou processo. 4) Desenvolvimento de um
I - Traffic Prognostic, Traffic Prediction empreendimento (item ou serviço) que deve
atender às exigências técnicas e de qualidade,
PROGRAMA CREMA Contratos de Manu- conforme solicitação de um comprador. 5) De-
tenção com longa duração, com responsabili- finição qualitativa e quantitativa dos atributos
dade direta do contratado na execução das técnicos, econômicos e financeiros de uma obra
obras, no controle de qualidade e nos serviços de engenharia e arquitetura, com base em dados
de manutenção. O programa CREMA, envolve elementos; informações, estudos, discrimina-
uma recuperação inicial de todo o lote contra- ções técnicas, cálculos, desenhos, normas, pro-
tado, restaurações de segmentos, conservação, jeções e disposições especiais.
recuperação de pontes, recuperação do passivo E - Diseño, Proyecto
ambiental, terceiras faixas necessárias, contra- F - Projet
tos de longa extensão, contratos de preços glo- I - Design, Project, Lay-out
bais e serviços pagos por meio de índices de de-
sempenho. PROJETO BÁSICO 1) Projeto que reúne as
E - Programa CREMA descrições técnicas necessárias e suficientes à
F - Programme CREMA contratação da execução da obra. 2) Conjunto
I - CREMA Program de elementos que define a obra ou serviço, ou o
245 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
complexo das obras ou serviços, objeto da lici- natureza, a disposição, e calcular o valor econô-
tação e que possibilite a estimação do custo fi- mico de jazida.
nal e do prazo de execução. Obs.: Segundo o E - Prospección de Yacimiento
Jurista Hely Lopes Meirelles, projeto básico é F - Prospection de Mines, Recherche de Mines
sinônimo de anteprojeto. I - Prospecting
E - Ante Proyecto
F - Avant-Projet Sommaire PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA Método ou
I - Draft Plan técnica aplicada para conhecer as propriedades
dos solos, com vistas à sua utilização.
PROJETO DETALHADO Projeto que con- E - Prospección Geotécnica
tém todas as disposições construtivas e indica- F - Prospection Géotechnique
ções necessárias à execução de um obra ou ser- I - Geotechnical Prospection
viço.
E - Proyecto Detallado PROTEÇÃO CONTRA OFUSCAMENTO
F - Avant - Projet Définitif Dispositivo colocado em uma estrada, entre
I - Detailed Design, Detailled Project duas direções de trânsito, para proteger os usu-
ários contra o ofuscamento causado pela luz dos
PROJETO EXECUTIVO Projeto que reúne faróis dos veículos que circulam em sentidos
os elementos necessários e suficientes à execu- opostos. (Sin.: Antiofuscante).
ção completa da obra, detalhando o projeto bá- E - Pantalla contra Encandilamiento, Antides-
sico. V. Projeto Básico. lumbrador (Arg., Per), Pantalla Antideslum-
E - Proyecto Final, Proyecto Constructivo brante (Méx., Pan.)
F - Avant - Projet Définitif F - Écran Anti Éblouissant
I - Final Design I - Glare Screen
246 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
Q
QUADRICULADO (GEOLOGIA) Linhas essencialmente por grãos de quartzo, deposita-
imaginárias que dividem a superfície de uma dos em camadas.
área quando se utiliza disposição de furos que E - Quartzito
lembra um tabuleiro de xadrez. F - Quartzite
E - Cuadricula, Retícula, Red I - Quartzite
F - Quadrillage
I - Grid QUARTZO Mineral constituído pela sílica qui-
micamente pura (SiO2), que entra na composi-
QUADRO (PÓRTICO) Estrutura linear plana, ção de numerosas rochas ígneas, metamórficas
com solicitações coplanares, que, não sendo e sedimentares.
constituída de barra única de eixo teoricamente E - Quartzo
retilíneo, não recai na categoria de arco, cinta, F - Quartz
viga ou treliça. I - Quartz
E - Construcción Reticulada, Pórtico
F - Portique, Cadre (Struct), Ossature QUEBRA-MAR Barreira natural ou obra que
I - Frame, Framing, Skeleton, Structure protege um ancoradouro, porto, rodovia, por
exemplo.
QUARTEAMENTO DE AMOSTRA Pro- E - Escollera, Espolón
cesso que se pratica com uma amostra, com vis- F - Brise-Lames
tas à redução de sua quantidade a um quarto da I - Breakwater
original, sem prejuízo das características da
amostra original (podendo seguir-se um novo QUEBRA-MOLAS Dispositivo, em geral
quarteamento). transversal à pista, e constituído de um abaula-
E - Cuarteo (Suelos) mento na mesma, com vistas a obrigar os moto-
F - Quartage ristas dos veículos a diminuirem a marcha.
I - Sample Quartering, Sample Size Reduction, E - Reductor de Velocidad, Resalto, Policia
Quartering (Col.), Lomo de Burro (Arg.), Lomo de Toro
(Chi.)
QUARTZITO Rocha metamórfica constituída F - Dos d’Âne, Ralentisseur
I - Breakspring, Ridge
247 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
R
RACHADURA Fenda de abertura visível à trajeto, são refletidas e captadas por um recep-
vista desarmada. Ex.: Rachadura de madeira por tor. 2) Equipamento utilizado pela Polícia Ro-
secagem irregular. doviária, baseado em um dispositivo eletrônico
E - Fisura, Hendidura (denominado RADAR), para detectar excesso
F - Fente de velocidade de veículos em rodovias.
I - Cracking, Split, Fissure E - Radar
F - Radar
RACHÃO Camada de terraplenagem execu- I - Radar, Radar Set
tada com pedras provenientes do britador pri-
mário, mecanicamente espalhada e compri- RADIAL Diz-se de coisa análoga ao raio de um
mida. V. Pedra-de-Mão. círculo. Ex.: Avenida Radial.
E - Grieta, Cañón E - Radial
F – Grande Fente F - Radial
I - Crack, Canyon I - Radial
RADAR 1) Dispositivo eletrônico que trans- RADIER Laje que funciona como fundação,
mite ondas eletromagnéticas as quais, colidindo distribuindo cargas concentradas (pilares) sobre
com um objeto sólido que se interponha em seu o terreno de fundação.
248 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
E - Placa de Fundación, Losa de Fundación (Bol.), Ramal de Enlace (Cos., Méx., Nic.),
F - Radier de Fondation, Radier Rampa de Intercalación (Pan.), Via de Enlace
I - Raft Foundation (Ecu.)
F - Rameau de Raccordement, Bretelle
RAIO DE CURVATURA Em qualquer ponto I - Interchange Ramp
de uma curva, raio da circunferência osculatriz
à curva nesse ponto. RAMPA V. Aclive e Declive.
E - Radio de Curvatura E - Pendiente Longitudinal, Rasante (Col.,
F - Rayon de Courbure Per.), Gradiente Longitudinal (Nic., Pan.)
I - Radius F - Pente
I - Gradient
RAIO HIDRÁULICO/ RAIO MÉDIO(HI-
DRÁULICO) Razão entre a área molhada e o RAMPA DE ACESSO Rampa que faz a inter-
perímetro molhado. V. Perímetro Molhado. ligação entre duas vias de níveis diferentes.
E - Radio Hidráulico E - Rampa de Acceso, Rampa
F - Rayon Hydraulique F - Rampe d'Accès, Rampe
I - Hydraulic Radius I - Access Ramp
249 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
250 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
251 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
252 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
253 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
REFORÇO Medida destinada a aumentar a re- REFÚGIO Local adjacente ao acostamento, si-
sistência de um elemento estrutural ou estrutura. tuado na faixa lateral de segurança, destinado a
E - Refuerzo embarque e desembarque de passageiros ou a
F - Renfort paradas de emergência.
I - Reinforcement, Strengthening E - Apartadero, Paradero, Bahía
F - Refuge
254 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
255 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
acesso às vias públicas, nas vias de maior im- que consiste na expulsão de agregados sob a
portância, dando preferência ao trânsito de pas- ação do tráfego.
sagem, e proibindo totalmente cruzamentos em E - Rechazo de Agregados
nível ou conexões com vias privadas, bem como F - Bris de Bare-Brise, Plumage
os acessos às propriedades lindeiras. I - Aggregate Rejection
E - Reglamentación Total de Acceso
F - Contrôle Total d'Accès REJEITOS (SOLOS E AGREGADOS) So-
I - Full Control of Access, Full Access Control los e agregados inservíveis para determinada fi-
nalidade.
REGULAMENTO DO CÓDIGO NACIO- E - Desechos (Suelos y Agregados)
NAL DE TRÂNSITO Ato baixado pelo Presi- F - Refus (Sols et Granulats Minéraux)
dente da República, mediante decreto, dispondo I - Rejects (Soils and Aggregates)
sobre a aplicação do Código Nacional de Trân-
sito (CNT). RELAÇÃO ÁGUA-CIMENTO V. Fator
E - Reglamento del Codigo Nacional de Trán- Água-Cimento.
sito E - Relación Agua-Cemento
F - Code National de la Circulation F - Rapport Eau-Ciment
I - Regulation of the National Traffic Code I - Water-Cement Ratio
256 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
divulgados e apreciados pelos grupos sociais in- REMOÇÃO DA NATA (NA JUNTA DE
teressados e por todas as instituições envolvidas CONCRETAGEM) Operação requerida, após
na tomada de decisão. O Decreto nº 88351 de limpeza de superfície de concreto endurecido,
01/07/83 ao regulamentar a Lei nº 6938, de antes do lançamento de concreto fresco.
31.08.81, no parágrafo 2º do artigo 18, deno- E - Remoción de la Nata, Picado
mina Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, F - Nettoyage du Coulis
ao documento que será constituído pelo Estudo I - Cement Slurry, Laitance Elimination
de Impacto Ambiental, a ser exigido para fins
de licenciamento das atividades modificadoras REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL
do meio ambiente. Remoção de terra superficial que contenha solo
E - Relatório de Impacto sobre el Médio Ambi- de qualidade indesejável ou de solo próximo à
ente superfície de terra.
F - Rapport d´Impact Environnemental E - Remoción de la Capa Superficial, Des-
I - Environment Impact Report monte, Retiro de Suelo Orgánico, Descapote
F - Décapage
RELEVO Elevações ou as desigualdades da I - Stripping, Stripping of Overburden, Strip-
superfície de um terreno, representadas grafica- ping of Top Soil
mente mediante curvas de nível, curvas hipso-
métricas, sombreado, cotas, hachuras, por REMOÇÃO DE MATERIAL ESCAVADO
exemplo. (TÚNEL) Carga e retirada de material esca-
E - Relieve vado de dentro de um túnel em construção.
F - Relief E - Remoción de Material Escavado (Tùnel)
I - Relief F - Déblayage (Tunnel)
I - Spoil Removal (Tunnel)
RELEVO ACIDENTADO Terreno com des-
nivelamentos fortes. (Sin.: Região Acidentada, REMOÇÃO DE PÓ Eliminação de pó de uma
Terreno Acidentado). superfície ou de uma mistura de agregados, por
E - Relieve Accidentado exemplo.
F - Relief Accidenté E - Remoción de Polvo
I - Uneven Relief, Accidented Relief F - Dépoussiérage
I - Dust Removal
REMANSO Trecho de um rio no qual a cor-
rente fluvial parece estar parada. REPARO Ação empreendida sobre um produto
E - Remanso não-conforme, de modo que possa satisfazer às
F - Eau Dormante exigências de utilização previstas, embora não
I - Backwater esteja necessariamente conforme as exigências
especificadas originalmente. como parte de uma
REMENDO (R) Defeitos da superfície de pa- operação de manutenção.
vimentos flexível ou semi-rígido, constituídos E - Reparación
de panelas preenchidas com uma mistura betu- F - Réparation
minosa na operação denominada tapa-buraco, I - Repair
podendo ser profundos (R.P.) ou superficiais
(R.S.), e que são objetos de consideração REPAVIMENTAR Substituição de pavimento
quando da avaliação de superfície de rolamento. antigo por novo, ou aplicação de pavimento
E - Remiendo novo sobre antigo.
F - Bouchages des Nids de Poule E - Repavimentar
I - Patch (R), Repair (R) F - Substitution de Chaussée
I - Repave
REMENDO COM AREIA Enchimento de bu-
raco ou fissura com areia aglomerada com li- REPERFILAR Operação destinada a restaurar
gante betuminoso ou de cimento Portland. o perfil inicial de um pavimento ou para aper-
E - Remiendo con Arena feiçoar este perfil.
F - Scellement au Sable E - Reperfilar
I - Sand Patch Method F - Reprofilage
I - Reshaping, Regrading
257 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
258 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
259 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
260 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
dentro de uma massa de solo argiloso para de- E - Restituición Fotogramétrica, Reconstruc-
formações superiores à deformação correspon- ción
dente à resistência de pico. É a resistência que F - Restitution Photogrammétrique, Recon-
pode ser mantida por uma massa de argila, struction
mesmo quando submetida a grandes deforma- I - Photogrammetric Restitution, Reconstruc-
ções. tion
E - Resistencia Residual
F - Résistance Résiduelle RESTRIÇÃO DE CONSTRUÇÃO Repre-
I - Residual Strength sentam as condições limites de execução de um
tipo de restauração, inclusive a vida útil mínima
RESISTÊNCIA ÚLTIMA Resistência de admissível para uma restauração.
qualquer peça estrutural ou estrutura ou sistema, E - Restricción de Construcción
que se observa imediatamente antes do seu co- F - Restriction de Construction
lapso, ao ser sujeito a esforços externos crescen- I - Construction Restrictions
tes.
E - Resistencia Limite RESTRIÇÃO DE TRÁFEGO 1) Restrição ao
F - Résistance Limite uso de rodovia por veículos pesados, devido a
I - Ultimate Strength, Breaking Strength defeitos observados e que representem obstácu-
los ao livre trânsito ou devido à capacidade de
RESISTÊNCIA ÚLTIMA (Ru) DO AÇO Re- suporte da mesma . 2) Efeito de engarrafamento
sistência de uma peça de aço ao colapso, quer ou obstrução parcial da pista à frente de um ve-
por plastificação da seção mais solicitada, quer ículo.
por instabilidade (flambagem). V. Resistência E - Restricción del Tráfico
de Cálculo. F - Limitation du Trafic
E - Resistencia Limite de Acero I - Traffic Restraint
F - Résistance Limite de l´Acier
I - Steel Breaking Strength, Steel Ultimate Re- RETA (TANGENTE DE ESTRADA) 1) Tre-
sistance cho retilíneo de rodovia. 2) Trecho de rodovia
cuja projeção em planta, é retilíneo.
RESTAURAÇÃO 1) Conjunto de operações E - Tangente (Via)
destinado a restabelecer o perfeito funciona- F - Alignement Droit, Droite (Route)
mento de um bem deteriorado ou avariado, e I - Straight (Road)
restabelecer, na íntegra, suas características téc-
nicas originais. 2) Conjunto de medidas destina- RETARDADOR DE PEGA Aditivo que re-
das a adaptar a rodovia, de uma forma perma- tarda o início da pega de ligantes. V. Aditivo.
nente, às condições de tráfego atual e futuro, E - Retardador de Pega
prolongando seu período de vida. F - Retardateur de Prise
E - Restauración I - Set Retarder, Set Delayer
F - Restauration
I - Rehabilitation, Restoration RETARDAMENTO DE PEGA Efeito do uso
de um retardador de pega (aditivo).
RESTINGA Terreno litorâneo, arenoso e sa- E - Retardamiento del Fraguado
lino, recoberto de plantas herbáceas e arbustivas F - Retard de Prise
típicas. I - Set Retarding
E - Restinga
F - Banc de Sable, Cordon Litoral RETARDAMENTO OPERACIONAL/RE-
I - Barrier Beach, Offshore Beach TENÇÃO Atraso causado pelas interferências
entre os componentes do trânsito. Ex.: Tempo
RESTITUIÇÃO 1) Produção de um mapa a consumido pela espera junto à placa de parada.
partir de fotografias aéreas e levantamento de E - Demora de Operación
controle, por meio de instrumentos fotogramé- F - Retard d'Opération
tricos denominados geralmente de restituidores. I - Operational Delay
Sin.: (Estereo Restituição). 2) Refazer obra se-
gundo projeto original. RETIFICAÇÃO DO TRAÇADO Melhoria
do traçado de uma rodovia existente, em planta
261 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
262 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
263 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
264 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
265 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
sob pressão dos dedos (esfarelamento). Ex.: Ro- Rocha na qual predomina a presença de mine-
chas intemperizadas e rochas sedimentares fra- rais claros.
camente cimentadas. E - Roca Leucocratica
E - Roca Friable F - Roche Leucocratique
F - Roche Friable I - Leucocratic Rock
I - Friable Rock
ROCHA MÃE/ROCHA FORTE/ROCHA
ROCHA HIPOABISSAL Rocha ígnea origi- MATER 1) Rocha da qual se separam blocos
nada pela solidificação do magma em profundi- de rocha, ou que se desintegrou em pedaços de
dades intermediárias entre as intrusivas e extru- rocha maiores ou menores. 2) Rocha capaz de
sivas, tendo ocorrência em forma tabular (di- sofrer alterações, ou que já as sofreu. (Sin.: Ro-
que) ou camada (sill). Ex.: aplitos e pegmatitos. cha Matriz e Sin.: Rocha Fonte). V. Rocha Sã.
E - Roca Hipoabisal E - Roca Madre
F - Roche Hypoabyssal F - Roche Mère
I - Hypoabyssal Rock I - Mother Rock, Source Rock, Parent Rock
ROCHA HOSPEDEIRA Rocha que aloja ro- ROCHA MATRIZ Rocha da qual se originam
cha ígnea intrusiva (sill, dique) ao longo de uma solos, sedimentos ou outra rocha.
estratificação ou xistosidade. (Sin.: Rocha En- E - Roca Madre
caixante). F - Roche Mère
E - Roca Encajante I - Source Rock, Mother Rock, Parent Rock
F - Roche Encaissante
I - Country Rock ROCHA MELANOCRÁTICA OU ES-
CURA Rocha na qual os minerais predominan-
ROCHA ÍGNEA/ROCHA MAGMÁTICA tes são os escuros. Ex.: Basalto.
Nome dado a qualquer tipo de rocha que pro- E - Roca Melanocrática
vém da solidificação do magmas. F - Roche Mélanocratique
E - Roca Ígnea I - Melanocratic Rock, Chronocratic Rock, Me-
F - Roche Magmatique lanic Rock
I - Igneous Rock
ROCHA MESOCRÁTICA OU CINZENTA
ROCHA INCOMPETENTE 1) Rocha de Rocha na qual minerais claros e escuros estão
baixa resistência e de comportamento não elás- presentes aproximadamente na mesma propor-
tico. 2) Rocha que, no caso de escavações sub- ção. Ex.: Diorito.
terrâneas, necessita de suportes especiais para E - Roca Mesocratica
sua sustentação. F - Roche Mésocratique
E - Roca de Baja Resistencia I - Mesocratic Rock
F - Roche de Résistance Réduite
I - Low Strength Rock, Low Resistance Rock ROCHA METAMÓRFICA Rocha proveni-
ente de transformações sofridas por qualquer
ROCHA INSERVÍVEL Rocha sem valor que tipo e natureza de rochas pré-existentes, que fo-
demanda remoção para que se tenha acesso à ro- ram submetidas à ação de agentes metamórficos
cha aproveitável (pressão e temperatura), os quais produziram
E - Desecho (Roca), Roca Inservible novas texturas e novos minerais que se apresen-
F - Roche sans Valeur tam orientados.
I - Waste Rock, Muck, Mullok E - Roca Metamórfica
F - Roche Métamorphique
ROCHA INTRUSIVA Rocha de origem ígnea I - Metamorphic Rock
formadas abaixo da superfície.
E - Roca Intrusiva ROCHA NEUTRA Rocha ígnea em que, qui-
F - Roche Intrusive micamente, a percentagem da sílica está com-
I - Intrusive Rock preendida entre 52% e 65%. V. Rocha Ácida, V.
Rocha Alcalina.
ROCHA LEUCOCRÁTICA OU CLARA E - Roca Neutra
F - Roche Neutre
266 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
267 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
rial principal ou primária, e com velocidade mé- trânsito é mais intenso, ou utilizada para o trá-
dia de operação entre 40 e 80 km/h. fego lento nos trechos em rampa.
E - Vía Arterial Secundaria E - Vía con Tres Carriles
F - Route Artérielle Secondaire F - Route à Trois Voies
I - Secondary Arterial Highway I - Three Lane Road
268 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
E - Vía con Peaje, Camino de Cuota (Méx., duas ou mais faixas para cada sentido, separadas
R.D.), Carretera de Peaje (Cos., Ecu., Nic.) por canteiro central, por separador rígido ou
F - Route à Péage ainda com traçados separados muitas vezes con-
I - Toll Road tornando obstáculos.
E - Vía Duplicada
RODOVIA DE PISTA DUPLA Rodovia de F - Route Dupliquée
duas pistas separadas. I - Duplicate Road
E - Vía de Doble Calzada
F - Route à Deux Pistes RODOVIA EM ÁREA URBANA São os tre-
I - Highway with Two Road Ways chos de rodovias localizados dentro do períme-
tro urbano das cidades ou municípios.
RODOVIA DE PISTAS SEPARADAS Rodo- E - Vía em Área Urbana
via onde há um separador, que a divide em duas F - Routes Urbaines, Voirie Urbaine
ou mais pistas de rodagem. I - Urban Area Road
E - Vía con Calzadas Separadas, Carretera de
Calzadas Separadas, Carretera Dividida (Cos.), RODOVIA EM LEITO NATURAL Rodovia
Carretera Dual (Per.), Carretera de Dos Vias construída em primeira abertura, em terreno na-
(R.D.) tural, sem atendimento às normas, podendo
F - Autoroute à Chaussées Separées eventualmente receber revestimento primário.
I - Divided Highway Rodovias que não atendem às normas rodoviá-
rias de projeto geométrico, não se enquadrando,
RODOVIA DE TERRA O mesmo que Rodo- portanto em nenhuma das classes de rodovias
via com Revestimento Primário. estabelecidas pelo DNIT. Sua superfície de ro-
E - Vía de Revestimiento Primario, Vía em lamento se apresenta no próprio terreno natural.
Tierra E - Vía en Lecho Natural
F - Route à Revêtement Primaire F - Route sur Assise Naturelle
I - Primary Surfaced Road I - Road on Natural Ground
269 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
270 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
271 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
RODOVIA RADIAL Estrada que liga direta- E - Vías Administradas por los Municipios
mente a parte central de uma zona ou região às F - Routes Adminitrées par les Départements ou
áreas exteriores. par les Municipalités
E - Vía Radial, Carretera Radial I - Roads Managed by the Municipalities
F - Route Radiale, Voie Radiale, Radiale
I - Radial, Radial Road RODOVIA TRANSITÁVEL EM ÉPOCA
SECA V. Rodovia de Tráfego Temporário.
RODOVIA RURAL São os trechos de rodo- E - Camino de Temporada Seca
vias que conectam áreas urbana e industrial, F - Route Ouverte en Saison Sèche
pontos de geração e I - Dry Season Road
atração de tráfego e pontos significativos dos
segmentos modais, atravessando área rural. RODOVIA TRANSVERSAL Rodovia trans-
E - Vía Rural, Carretera Rural versal em um sistema caracterizado pela exis-
F - Route Rurale tência de uma rodovia longitudinal. V. Rodovia
I - Rural Motorway Longitudinal.
E - Vía Transversal, Carretera Transversal
RODOVIA SATURADA Rodovia que se acha F - Route Transversale
no limite de sua capacidade de transporte. I - Transversal Road
E - Vía Saturada, Carretera Saturada
F - Route Saturée RODOVIA VICINAL Estrada local, destinada
I - Saturated Highway principalmente a dar acesso a propriedades lin-
deiras ou caminho que liga povoações relativa-
RODOVIAS SOB JURISDIÇÃO ESTA- mente pequenas e próximas.
DUAL São aquelas, cujos trechos estão sob re- E - Camino Vecinal
gime de administração direta ou contratada, F - Chemin Vicinal, Route Vicinale
controladas pelos órgãos rodoviários estaduais, I - Vicinal Road
e que constam do plano de viação de cada es-
tado, nelas incluídas aquelas construídas pelos RODOVIA-TRONCO Rodovia integrante da
Estados sobre a diretriz de uma Rodovia Fede- rede principal rodoviária do país, de preferência
ralPlanejada. O DNIT só reconhece oficial- de trânsito direto, e para a qual convergem as
mente como Rodovias Estaduais, àquelas que rodovia principais e secundárias.
constam do E - Vía Troncal, Carretera Troncal, Carretera
Sistema Rodoviário Estadual de cada unidade Arterial, Carretera Nacional (Nic., Cos.), Carre-
da Federação. tera Principal (Pan., Per., Ecu.)
E - Vías Administradas por los Estados F - Route Artérielle
F - Routes Administrées par les Provinces I - Arterial Highway
I - Roads Managed by the States
RODOVIÁRIA Edificação dotada de instala-
RODOVIAS SOB JURISDIÇÃO DO MI- ções destinadas a embarque e desembarque de
NISTÉRIO DOS TRANSPORTES São as passageiros e suas bagagens no caso de trans-
Rodovias Federais inseridas no PNV (Plano Na- porte rodoviário. V. Terminal.
cional de Viação). E - Estación Terminal, Terminal
E - Vías Administradas por el Ministério de F - Gare Routière
Transportes I - Highway Station
F - Routes Administrées par le Ministère des
Transports ROLAGEM Operação que se executa com rolo
I - Roads Managed by the Ministry of Transport compressor com o objetivo de obter adensa-
mento de solo.
RODOVIAS SOB JURISDIÇÃO DO MUNI- E - Rodadura
CÍPIO São rodovias efetivamente sob jurisdi- F - Cylindrage
ção municipal, cujos trechos estão sob regime I - Rolling
de administração direta ou contratada, controla-
das pelas Prefeituras Municipais, incluídas ROLO COMPACTADOR Máquina rebocá-
aquelas construídas pelos Municípios sobre a vel ou autopropulsora, munida de rolos ou
diretriz de uma Rodovia Federal Planejada.
272 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
273 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
Compactadora de Llantas (Nic., Per.), Compac- I - Tandem Roller, Static Tandem Roller
tadora Neumática (Pan.), Compresor (R.D.)
F - Rouleau de Piano Pneumatique, Rouleau à ROLO VIBRADOR Equipamento provido de
Pneus, Compacteur à Pneus um ou mais cilindros de aço, submetidos a um
I - Pneumatic Tired Roller, Rubber Tired Roller movimento vibratório, para compactação de so-
los ou materiais. V. Rolo Vibratório de Pneus e
ROLO DE RODA LISA V. Rolo Compacta- V. Rolo Compactador Vibratório.
dor Liso. E - Compactadora Vibradora de Rodillos
E - Compactadora de Rodillo, Compactadora de F - Rouleau Vibro-Compacteur
Rodillo Liso (Bol.), Cilindradora, Compactador I - Compacting-Vibrating Roller
de Rodillo Liso (Col.), Aplanadora (Cos.,
Per.,Ven.), Rodillo Cilindrico (Chi.), Rodillo ROLO VIBRATÓRIO V. Rolo Compactador
Liso (Méx., R.D.), Compactadora de Tambor Vibratório.
(Nic.), Aplanadora, Rola (Pan.) E - Motocompactadora Vibratoria
F - Rouleau Lisse, Rouleau Compresseur Lisse, F - Rouleau Vibratoire Automoteur
Compresseur Lisse I - Compacting-Vibrating Roller
I - Smoothfaced Compaction Roller
ROLO VIBRATÓRIO DE PNEUS Compac-
ROLO PÉ-DE-CARNEIRO 1) Máquina rebo- tadora vibradora provida de rodas pneumáticas.
cável ou autopropulsada, dotada de um ou mais E - Compactadora Vibradora de Ruedas Pneu-
cilindros de aço de grande peso, provido, na su- máticas, Compactadora Vibradora Llantas de
perfície rolante, de numerosas saliências e que, Hule (Cos.), Rodillo Neumático Vibratorio
ao concentrar o peso total nessas pequenas su- (Méx., Ecu.), Compactadora Vibratoria Neumá-
perfícies, produz elevada compactação do solo. tica (Nic.,Pan.), Compactadora Vibradora con
2) Equipamento dotado de cilindro de aço de Neumáticos (Per.)
grande peso, provido na superfície rolante, de F - Rouleau Vibrocompacteur à Pneus
saliências, que mediante passagens sucessivas I - Compacting - Vibrating, Rubber - Tired
sobre dada superfície de aterro permite a com- Roller
pactação do solo, especialmente, em se tratando
de solo argiloso ou de mistura de areia e argila. ROTA 1) Trajeto rodoviário com pontos defi-
E - Compactadora Pata de Cabra, Rodillo Pata nidos de origem e destino. 2) Sucessão de li-
de Cabra (Chi., Méx., Per., Ecu.), Patecabra nhas.
(Col., R.D.), Pata de Cabra (Pan.) E - Ruta
F - Rouleau à Pied de Mouton F - Route, Voie, Chemin
I - Tamping Roller, Sheep's-Foot Roller I - Route, Itinerary, Routing
274 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
275 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
276 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
277 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
uma linha de transporte coletivo, e a partir do escolhidos de trecho de rodovia considerado ho-
qual se renova ou modifica o preço da passagem mogêneo no que toca à sua superfície, com vis-
E - Sección tas ao levantamento da condição da superfície
F - Section do segmento em causa.
I - Section E - Segmento-Testigo
F - Segment-Témoin
SEÇÃO DE VAZÃO Seção que uma ponte, I - Sample Stretch, Sample Section, Inventory
bueiro ou dreno proporciona ao escoamento de Section
um caudal d'água, medida no plano normal à
corrente. SEGREGAÇÃO DE FINOS (DE CON-
E - Sección de Flujo CRETO DE CIMENTO) Aparecimento de
F - Section de Débit material fino na parte superior de uma massa de
I - Outlet Section concreto fresco, geralmente esbranquiçada. A
razão pode ser, por exemplo: excesso de água
SEÇÃO EM MEIA ENCOSTA/SEÇÃO ou vibração exagerada.
MISTA Seção transversal de uma via que se en- E - Eflorescencia Lechosa
tende parte em corte e parte em terrapleno. F - Laitance
(Sin.: Seção Mista). I - Laitance
E - Sección a Media Ladera
F - Profil Transversal Mixte SEGREGAÇÃO DO CONCRETO
I - Cut and Fill Cross Section (FRESCO) Característica do concreto expressa
pelo fato de seus elementos terem se separado,
SEÇÃO TRANSVERSAL Perfil do terreno por falta de coesão (ausência de plasticidade re-
em direção normal ao eixo de uma rodovia. querida), seja durante o transporte, seja durante
(Sin.: Perfil Transversal). o lançamento do concreto. V. Plasticidade de
E - Sección Transversal Concreto.
F - Section Transversale, Profil en Travers E - Segregación del Hormigón
I - Cross-Section F - Ségrégation du Béton
I - Concrete Segregation
SEÇÃO TRANSVERSAL DO PAVI-
MENTO Seção transversal do pavimento mos- SEIXO ROLADO Fragmento de rocha trans-
trando as suas camadas até o subleito. portado pelas águas e que tem suas arestas arre-
E - Sección Transversal del Pavimento dondadas. V. Seixos Grandes, V. Seixos Mé-
F - Section Transversale du Revêtement dios, V. Seixos Pequenos e V. Blocos (rolados).
I - Pavement Cross Section E - Canto Rodado, Grava Fluvial, Grava de Rio,
Guijarro
SEDIMENTO 1) Material sólido que se acha F - Galet, Caillou
transitoriamente distribuído na água ou que já I - Round River Gravels, Round Pebbles, Round
se depositou sob ação da força da gravidade. 2) Pebble Stones
Material originado pela destruição de rocha pré-
existente, susceptível de ser transportado e de- SEIXOS 1) Fragmento de rocha com dimensão
positado. maior entre 2 e 50 mm. 2) Fragmento de rocha
E - Sedimento arredondado que se encontra à beira-mar e em
F - Sédiment leito de rios caudalosos.
I - Sediment E - Cantos Rodados, Grava Fluvial, Grava de
Rio, Guijarros
SEGMENTO CRÍTICO Segmento de rodovia F - Galets, Caillous de Rivière
em que se verificam acidentes com muita fre- I - Pebbles
qüência. V. Ponto Negro.
E - Segmento Crítico SELO (DRENO) Camada impermeabilizante
F - Segment Critique aplicada na parte superior de dreno profundo
I - Accident Black Segment, Black Segment para evitar penetração d'água superficial.
E - Sello, Capa Impermeable (Para Drenaje)
SEGMENTOS-TESTEMUNHA Segmentos, F - Couche d´Étancheité, Couche d´Imper-
em geral de 100 m de comprimento cada um, méabilité
278 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
279 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
280 MT/DNIT/IPR
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283 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
sways). V. Via expressa. V. Classificação Fun- Geral de Pesos e Medidas (CGPM) e que se ba-
cional de Vias Urbanas. seia em sete unidades básicas: compri-
E - Sistema de Vías Expressas mento=metro(m); massa=quilograma(kg),
F - Système des Voies Expresses tempo=segundo(s); corrente elétrica=am-
I - Expressway System, Urban Motorway Sys- père(A); temperatura termodinâmica= kel-
tem vin(k); quantidade de matéria=mol(mol) e in-
tensidade luminosa= candela(cd).
SISTEMA DE VIAS LOCAIS Sistema for- E - Sistema Internacional
mado por todas as ruas usadas para acesso direto F - Système International
às áreas residenciais, comerciais e industriais, I - International System
ligado ao sistema coletor. V. Classificação Fun-
cional de Vias Urbanas. SISTEMA LOCAL (DE RODOVIAS) 1)
E - Sistema de Vías Locales Conjunto descontínuo ou não de rodovias que
F - Système de Routes Locales permite grande acessibilidade às áreas mais in-
I - Local Street System terioranas de uma região, servindo de elo entre
a propriedade rural e outros sistemas (coletor,
SISTEMA DE VIAS URBANAS ARTERI- arterial), tendo normalmente, VDM < 10
AIS Conjunto de vias urbanas que ligam áreas veíc./d e velocidade média de operação entre 20
de geração de trânsito e/ou conjunto das princi- e 50 km/h. V. Estrada Vicinal e V. Estrada Lo-
pais rodovias que penetram na cidade. cal. 2) Sistema constituído por rodovias, geral-
E - Sistema de Vías Arteriales Urbanas mente de pequena extensão, destinadas essenci-
F - Système Artériel des Voies Urbaines almente a proporcionar acesso ao tráfego intra-
I - Urban Arterial Road System municipal de áreas rurais, de pequenas localida-
des às rodovias, e de pequenas localidades às ro-
SISTEMA DE VIAS URBANAS COLETO- dovias de nível superior, pertencentes em geral
RAS 1) Sistema formado por todas as ruas que ao sistema coletor secundário. Pode ser descon-
servem para trânsito entre as vias arteriais e lo- tínuo, porém sem apresentar trechos isolados do
cais. Divide-se o sistema coletor em: vias cole- restante da rede rodoviária. V. Classificação
toras primárias e secundárias. V. Classificação Funcional das Vias Rurais. V. Estrada Vicinal.
Funcional de Vias Urbanas. 2) Sistema formado E - Sistema Local de Vìas
pelas ruas que servem para trânsito entre vias F - Système Routier Local
arteriais e locais. I - Local System of Roads
E - Sistema de Vìas Colectoras Urbanas
F - Système Collecteur Urbain SISTEMA MKS Sistema de unidades tradicio-
I - Urban Collector System nalmente adotado em cálculos de estabilidade,
no qual as unidades de comprimento, força e
SISTEMA DE VIAS URBANAS EXPRES- tempo são respectivamente metro, quilograma-
SAS Sistema constituído por vias com duas ou força e segundo, que deve ser substituído pelo
mais faixas de trânsito em cada sentido, com sistema S.I. V. Sistema Internacional de Unida-
acessos total ou parcialmente controlados. des.
E - Sistema de Vías Expressas Urbanas E - Sistema MKS
F - Système des Voies Expresses Urbaines F - Système MKS
I - Urban Expressway System, Freeway System I - MKS System
284 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
285 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
SOLO ALÓCTONE Solo formado de elemen- SOLO COMPRESSÍVEL Solo que tem a ca-
tos exógenos, por efeito de transporte de mate- racterística de se deformar facilmente por com-
rial de outras regiões. pressão.
E - Suelo Transportado E - Suelo Compresivo, Suelo Compresíble
F - Sol Transporté F - Sol Compressible
I - Allochtonous Soil I - Compressible Soil
SOLO ANISOTRÓPICO / SOLO ANISÓ- SOLO ERODÍVEL Solo que tem a proprie-
TROPO Solo que apresenta em qualquer ponto dade de se desagregar quando submetido à ação
de sua massa, propriedades diferentes em dife- dos agentes atmosféricos.
rentes direções. E - Suelo Erodable
E - Suelo Anisotrópico F - Sol Érodible
F - Sol Anisotrope I - Erodible Soil
I - Anisotropic Soil, Aeolotropic Soil
SOLO LATERÍTICO Tipo de solo muito al-
SOLO ARENOSO Solo com teor ponderável terado, com grande concentração de hidróxidos
de areia. de ferro e alumínio, que ocorre comumente sob
E - Suelo Arenoso a forma de crostas contínuas, como concreções
F - Sol Sablonneux pisolíticas isoladas ou, ainda, na forma de solos
I - Sandy Soil de textura fina, mas pouco ou nada ativos. Suas
cores variam do amarelo ao vermelho mais ou
SOLO ARGILOSO Solo com teor ponderável menos escuro e mesmo ao negro. Diversas de-
de argila. signações locais existem para os solos ou casca-
E - Suelo Arcilloso lhos lateríticos, tais como: piçarra, recife, tapio-
F - Sol Argileux canga e mocororó.
I - Clay Soil E - Suelo Laterítico
F - Sol Latéritique
SOLO BRANDO Termo usado em Portugal I - Lateritic Soil
para significar solo pouco consistente.
E - Suelo Blando SOLO RESIDUAL Solo formado “in situ”
F - Sol Mou pela decomposição da rocha matriz, proveni-
I - Soft Soil ente da ação de intemperismos físicos ou quími-
cos. Pode ocorrer em vários estágios de evolu-
SOLO COESIVO Solo que apresenta uma re- ção.
sistência considerável quando seco ao ar e uma E - Suelo Residual
resistência pouco significativa quando sujeito a F - Sol Résiduel
teores de água crescentes. I - Residual Soil
E - Suelo Cohesivo
F - Sol Cohérent
286 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
287 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
material terroso, tendo a rosca guia com diâme- do contratante (dono do serviço ou obra), confia
tro de 1 ½”. A haste do tubo galvanizado de 1” a outra pessoa física ou jurídica a execução de
de diâmetro e comprimento total de 15,00 m, di- parte do serviço ou obra.
vidido em seções de 1,00 m. E - Subcontrato
E - Sondeo con Barreno, Barrenado F - Sous-contrat
F - Sondage à la Tarière I - Subcontract
I - Boring SUBFORNECEDOR Pessoa ou organização à
qual foi adjudicada parte de um contrato, de res-
SONDAGEM MECÂNICA/SONDAGEM A ponsabilidade do fornecedor.
PERCUSSÃO Sondagem direta realizada atra- E - Subproveedor
vés de percussão com circulação de água. V. F - Sous-fournisseur
Sondagem. I - Subsupplier
E - Sondeo de Percusión
F - Sondage Mécanique, Sondage de Percussion SUBEMPREITEIRO Pessoa física ou jurídica
I - Mechanical Sounding, Percussion Sounding contratada para a execução de partes perfeita-
mente definidas do empreendimento com
SONDAGEM ROTATIVA Sondagem direta anuência e sob a responsabilidade do executante
em rocha com utilização de broca de vídea e/ou ou empreiteiro técnico.
diamante (coroa), que trabalha na ponta de um E - Subcontratante
barrilete amostrador. F - Sous-Entrepreneur
E - Sondeo Rotativo I - Subcontractor
F - Sondage Rotatif
I - Rotary Sounding, Rotary Drilling, Rotary SUBLEITO Maciço teoricamente semi-infinito
Boring que serve de fundação para um pavimento.
E - Subrasante
SONORIZADOR TRANSVERSAL À F - Sol de Fondation
VIA/SONORIZADORES Dispositivo de con- I - Subgrade
creto armado corrugado, que causa trepidação e
desconforto quando ultrapassado por veículo SUBPRESSÃO D'ÁGUA 1) Solicitação a que
em velocidade elevada, podendo ser pré-mol- se acham submetidos elementos estruturais
dado ou moldado no local. V. Redutores de Ve- mergulhados na água e que se traduz em um es-
locidade e V. Faixa de Alerta. forço vertical, de baixo para cima, igual ao peso
E - Reductor de Velocidad Sonoro, Resalto, do volume da água deslocada. 2) Pressão ascen-
Barrera Preventiva dente d'água sobre camadas relativamente me-
F - Bande Sonore nos permeáveis de uma massa de solo ou rocha.
I - Transversal Rumble Strip, Rumble Strip E - Subprésion de Agua
F – Sous Pression d'Eau
SOQUETE V. Apiloador. Ferramenta, acio- I - Upward Water Pressure, Uplift Water Pres-
nada manualmente ou por meio de motor, que sure
serve para compactar solos e outros materiais.
E - Pisón, Compactador Manual SUBSIDÊNCIA Afundamento de parte de um
F - Dame, Dameuse aterro para dentro do terreno natural primitiva-
I - Tamper mente existente.
E - Subsidencia
SUB-BASE Camada complementar à base, F - Affaisement, Effondrement
com as mesmas funções desta, e executada I - Subsidence
quando, por razões de ordem econômica, for
conveniente reduzir a espessura de base. SUBSOLO Parte do solo que fica abaixo da ca-
E - Subbase mada superficial do mesmo.
F - Sous-Base E - Subsuelo
I - Subbase, Sub-base F - Sous-sol
I - Subsoil
SUBEMPREITADA Contrato pelo qual o con-
tratado para execução de serviço ou obra, sem SUBTRECHO (DE RODOVIA) Uma parte de
prejuízo de sua responsabilidade, com anuência um trecho rodoviário. V. Trecho Rodoviário.
288 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
T
“T.R.R.L. - TRANSPORT AND ROAD RE- I - Tabatinga Clay
SEARCH LABORATORY” Instituto de Pes-
quisas de Transporte e Rodovias do Reino TABELA DE CORREÇÃO (INS-
Unido, fundado em 1933, atualmente sob a sigla T R U M E N T O ) Tabela que corresponde à
TRL “Transport Research Laboratory”. curva de calibração de instrumento.
E - TRRL - Laboratório de Investigación en E - Tabla de Calibración
Vías y Transporte F - Table de Calibrage
F - TRRL - Laboratoire de Recherches en I - Calibration Table
Routes et Transports
I - TRRL - Transport and Road Research Labor- TABULEIRO 1) Lajes e vigas secundárias que
atory transferem as cargas atuantes para o vigamento
principal de uma ponte. 2) Parte da superestru-
TABATINGA Argila sedimentar, mole, untu- tura de uma ponte que recebe diretamente as
osa, e com certo teor de matéria orgânica. cargas aplicadas.
E - Arcilla Tipo Tabatinga E - Tablero (Puente), Super Estructura (Cos.)
F - Sorte d'Argile Tabatinga (Amazone F - Tablier
Brésilienne) I - Bridge Deck
289 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
290 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
F - Alignement Droit
I - Straight (Inplan), Tangent TAXA DE ACIDENTES Taxa que indica a
freqüência de acidentes.
TANGENTES EXTERNAS Alinhamento das E - Frecuencia de Accidentes
tangentes entre os PC (Pontos de Curva) e o PI F - Taux d'Accidents
(Pontos de Interseção). I - Accident Rate
E - Tangentes Externas
F - Tangentes TAXA DE FLUXO É a taxa horária equiva-
I - External Tangents lente, na qual veículos e pessoas passam por um
ponto ou trecho, de uma faixa ou de uma rodo-
TAPA-BURACO COM MISTURA Coloca- via, durante um intervalo de tempo menor que
ção de mistura betuminosa posteriormente com- uma hora, calculada como o número de veículos
pactada, em buraco, após escavado regular- ou pessoas que passa no ponto, dividido pelo in-
mente, limpo, com o fundo preparado e com tervalo de tempo gasto, em horas. É expressa em
pintura de ligação. veículos ou pessoas por hora.
E - Parcheo con Mistura E - Tasa de Flujo
F - Bouchage de Nids de Poule F - Flux
I - Fill up Hole with Mixture I - Rate of Flow
291 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
292 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
293 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
294 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
295 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
296 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
TRADO CAVADEIRA Trado cuja parte ativa TRÁFEGO MÉDIO HORÁRIO Tráfego mé-
tem forma e dimensão definidas em norma téc- dio por hora quando se considera um determi-
nica, utilizado em investigações geotécnicas ou nado período de tempo em determinada via.
geológicas.V. Trado. E - Trafico Medio Horario
E - Barrena Abierta F - Trafic Moyen Horaire
F - Tarière Ouverte I - Average Hourly Traffic
I - Excavating Borer
TRAILER Veículo não motorizado projetado
TRADO HELICOIDAL Trado cuja parte para ser rebocado, tipo casa, utilizado como la-
ativa tem forma de helicóide. V. Trado. boratório, escritório ou para camping. V. Rebo-
E - Barrena Espiral, Barrena de Caracol que.
F - Tarière Hèlicoidale (Sol) E - Trailer
I - Helical Soil Auger F - Remorque
I - Trailer
TRÁFEGO 1) Transporte, em veículos, de
mercadorias e/ou passageiros nas vias. 2) Utili- TRAMO 1) Trecho, parte. Ex.: Tramo de Ro-
zação de qualquer via pública para fins de cir- dovia. 2) Trecho de uma estrutura entre dois
culação ou de estacionamento por parte de pe- apoios sucessivos. Ex.:Tramo de Viga Contí-
destres, de animais montados ou conduzidos e nua.
de veículos de qualquer espécie, isolados ou em E - Tramo
grupos. F - Tronçon
E - Tráfico I - Span, Stretch
F - Trafic, Circulation
I - Traffic TRAMO DE PONTE Parte da superestrutura
de uma ponte situada entre dois elementos su-
TRÁFEGO CONVERGENTE Confluência e cessivos de sua mesoestrutura. V. Mesoestru-
integração de um único fluxo, de dois ou mais tura.
fluxos de tráfegos diferentes. E - Tramo de Puente
297 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
298 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
E - Transportadores Comerciales
F - Transporteurs Commerciaux TRATAMENTO POR PENETRAÇÃO Ope-
I - Commercial Transporters ração que consiste em espalhar um ligante em
estado líquido sobre uma camada de material
TRANSPORTE Deslocamento de pessoas, granular, em cujos vazios o ligante penetra.
animais e veículos por determinadas distâncias. E - Tratamiento por Penetración
E - Transporte F - Traitement par Pénétration
F - Transport I - Penetration Treatment
I - Transport,Transportation
TRATAMENTO PRELIMINAR Tratamento
TRANSTÊINER Equipamento sobre pneus prévio de agregados com mistura betuminosa.
(ou trilhos) para empilhamento e posiciona- E - Tratamiento Preliminar, Pretratamiento
mento de contêineres em pátio de terminal de F – Pré-traitement, Pré-enrobage
contêineres. Ex.: Transtêiner sobre Pneus 35 t. I - Pretreatment
E - Transtainer
F - Grue à Conteneurs TRATAMENTO SIMPLES V. Tratamento
I - Transteiner Superficial Simples.
E - Tratamiento Simple
TRANSVERSINA 1) Viga transversal de uma F - Traitement Simple, Enduit Simple
ponte. 2) Qualquer viga disposta segundo a lar- I - Simple Surface Treatment
gura de uma estrutura.
E - Viga transversal TRATAMENTO SUPERFICIAL Revesti-
F - Poutre Transversale, Entretoise mento constituído pela aplicação de material
I - Transverse Beam betuminoso, sobre a base, seguida de cobertura
de agregado, podendo esta operação ser repetida
TRATAMENTO COM PEDRISCO Ob- 2 ou 3 vezes, formando 1, 2 ou 3 camadas.
tenção da superfície rugosa por aplicação de pe- E - Tratamiento Superficial
drisco pré-misturado rolado sobre uma superfí- F - Surfaçage, Enduit Superficiel
cie asfáltica quente ou a aplicações de pedrisco I - Surface Treatment, Surface Dressing
como parte de um tratamento superficial.
E - Tratamiento con Gravilla TRATAMENTO SUPERFICIAL COM
F - Traitement au Gravillon MATERIAL RESINOSO Tratamento superfi-
I - Chipping cial no qual o material Asfáltico usualmente uti-
lizado foi substituido por material plástico. V.
TRATAMENTO DE MOURÕES V. Impreg- Tratamento Superficial.
nação de Mourões. E - Tratamiento Superficial con Material Resi-
E - Tratamiento de Postes para Cerca, Inmuni- noso
zación F - Enduit Résineux
F - Traitement d'Etai I - Resin Boundsurface Dressing
I - Treatment of Stakes (Fence)
TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO
TRATAMENTO DE SOLO Operação desti- Tratamento superficial feito em duas camadas.
nada a melhoria de características que um dado E -Tratamiento Superficial Doble
solo mediante mistura íntima com outros mate- F - Enduit Superficiel Double
riais. I - Double Surface Treatment
E - Tratamiento de Suelo
F - Traitement du Sol TRATAMENTO SUPERFICIAL SIMPLES
I - Treatment of Soil, Soil Treatment Tratamento superficial feito em uma camada.
E -Tratamiento Superficial Simple
TRATAMENTO DUPLO V. Tratamento Su- F - Enduit Superficiel Simple
perficial Duplo. I - Simple Surface Treatment
E - Tratamiento Doble
F - Traitement Double, Enduit Superficiel TRATAMENTO SUPERFICIAL TRIPLO
Double Tratamento superficial constituído por três ca-
I - Double Surface Treatment madas.
299 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
300 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
301 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
(Méx.), Paso de Peatón (R.D.), Camino (Ven.) perficial evitando erosão a jusante. V. Trin-
F - Sentier, Sillon cheira e V. Vala.
I - Footpath, Trail, Rut, Track, Path E - Trinchera Corta Agua, Zanja Corta Agua
F - Tranchée d´Imperméabilisation
TRINCA (T) 1) Greta ou rachadura. 2) Qual- I - Cut-off Trench
quer descontinuidade na superfície do pavi-
mento, flexível, rígido ou semi-rígido, consis- TUBO DE DRENAGEM Tubo de um sistema
tindo de aberturas de menor ou maior porte, de drenagem.
apresentando-se sob diversas formas, consti- E - Tubo de Drenaje
tuindo-se em objeto de consideração quando da F - Tuyau de Drainage
avaliação da superfície da pista de rolamento I - Drain Pipe
E - Grieta, Fisura, Rajadura (T)
F - Fissure, Fente (T) TUBO SHELBY Tubo de parede delgada
I - Crack (T) (amostrador) que permite retirada de amostras
de solo de grande profundidade, após cravação
TRINCA DE REFLEXÃO Trinca visível em em solo não perturbado, no fundo de um furo de
um material sobrejacente indicando a existência sondagem.
de trinca em concreto subjacente. E - Tubo Shelby
E - Fisura de Reflexión F - Tuyau Shelby
F - Fissure de Réflexion I - Shelby Tube
I - Cracking (Reflection)
TUBULAÇÃO Conjunto de tubos,conexões,
TRINCA LONGITUDINAL (L) Trinca para- registros, interligados entre si, que asseguram a
lela ao eixo da pista de rolamento. V. Trinca. circulação de um fluido.
E - Grieta Longitudinal (L) E - Tubería
F - Fissure Longitudinale (L) F - Tuyauterie
I - Longitudinal Crack (L) I - Piping, Tubing
302 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
uma via de transporte ou canalização. de matéria orgânica no estado coloidal, com co-
E - Túnel loração marrom-escura a preta; material mole,
F - Tunnel não plástico, combustível e de cheiro caracterís-
I - Tunnel tico, além de consistência fofa.
E - Turba (Hulla)
TURFA Solo com grande porcentagem de par- F - Tourbe
tículas fibrosas de material carbonoso, ao lado I - Peat, Turf
U
ULTRAPASSAGEM Manobra pela qual um IRU Organização fundada em 1948, que trata
veículo passa da retaguarda para a frente de ou- dos aspectos comerciais do transporte de carga,
tro que se move na mesma via e direção. com sede em Genebra e é responsável pela rea-
E - Adelanto, Paso, Adelantamiento (Arg., Bol., lização dos congressos internacionais sobre ma-
Ven.), Rebasar, Rayar (Cos., Méx., Pan., R.D.), téria concernentes a esta atividade.
Aventajamiento, Rebase (Nic.) E - IRU - Unión Internacional de Transportes
F - Dépassement por Carretera
I - Overtaking, Passing F - IRU - Union Internationale des Transports
Routières
UMIDADE CRÍTICA (AGREGADO MI- I - IRU - International Road Transport Union
ÚDO) Teor de umidade acima do qual o coefi-
ciente de inchamento pode ser considerado UNIÃO INTERNACIONAL DE TRANS-
constante e igual ao coeficiente de inchamento PORTE RODOVIÁRIO - IRU V. IRU.
médio.
E - Humedad Crítica UNIDADE (DE MEDIDA) Segundo a Portaria
F - Humidité Critique nº 155 do INMETRO, determinada grandeza,
I - Critical Humidity adotada por convenção, utilizada para expressar
quantitativamente grandezas que tenham a
UMIDADE DE SOLO Teor de água presente mesma dimensão.
no solo, que em função do seu teor pode ser E - Unidad de Medida
classificado em muito úmido, seco e muito seco. F - Unité (de Mesure)
V. Teor de Água I - Unit (of Measurement)
E - Humedad del Suelo
F - Humidité du Sol UNIDADE DE TRÁFEGO Carro de passeio,
I - Soil Moisture, Soil Humidity considerado como unidade para fins de compa-
ração, em estudos de tráfego.
UMIDADE SUPERFICIAL (AGREGADO E - Unidad de Tráfico
MIÚDO) Água aderente à superficie dos grãos, F - Unité de Trafic
expressa em porcentagem da massa do agre- I - Traffic Unit, Passenger Car Unit, Design Ve-
gado úmido em relação à massa do agregado hicle
seco.
E - Humedad Superficial (Agregado Fino) USINA DE ASFALTO Conjunto móvel ou es-
F - Humidité Superficielle (Granulat Fin) tacionário, de máquina e equipamentos, que
I - Surface Humidity (Fine Aggregate) prepara as misturas asfálticas para pavimenta-
ção, de acordo com os requisitos das especifica-
UNIÃO INTERNACIONAL DE ções.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO - IRU E - Planta Asfáltica
Entidade que congrega os interessados no trans- F - Centrale d´Enrobage, Usine d'Asphalte
porte de carga, com sede em Genebra (Suíça). I - Asphalt Plant
USINA DE CONCRETO Conjunto de equi-
pamentos e máquinas destinado a dosar os com-
UNIÃO INTERNACIONAL DO S ponentes de concreto de cimento e a misturá-los
TRANSPORTES RO DO VIÁRIO S -
303 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
V
VALA 1) Escavação a céu aberto, destinada a VALETA DE PROTEÇÃO Valeta aberta nor-
recolher e conduzir águas. 2) Canal pequeno e malmente no terreno natural acima das cristas
geralmente estreito construído ao longo do dos taludes de corte, que serve para recolher e
corpo estradal para receber e evacuar as águas escoar águas superficiais.
fluviais incidentes no corpo estradal. E - Cuneta de Protección, Zanja de Coronación
E - Cuneta, Zanja (Bol., Col., R.D.), Contracuneta (Cos., Méx.,
F - Fosse Nic.) Contraposto (Chi.), Cuneta de Coronación
I - Ditch (Ecu., Per.), Cuneta Interceptora (Pan.), Cuneta
de Coronamiento (Uru.)
VALE 1) Extensão de terreno constituída por F - Fossé de Crête
talvegue(s) e duas vertentes com declives con- I - Intercepting Ditch
vergentes. 2) Depressão alongada entre montes
ou relevo contíguo. VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO
E - Valle Valeta construída ao pé de um talude. (Sin.: Va-
F - Vallée leta de Pé).
I - Valley E - Cuneta de Pie, Cuneta de Pie de Terraplén
(Bol., Pan., R.D., Cos.), Foso (Chi.)
VALETA Vala de pequena seção transversal, F - Fossé de Pied de Talus
para coleta e escoamento de águas superficiais. I - Toe Ditch, Ditch at Foot of Slope
E - Cuneta
F - Fossé, Carniveau VALETA EMPEDRADA Vala de pequenas
I - Ditch, Gutter dimensões, revestida de pedras, dando passa-
gem a uma estreita corrente de água.
VALETA DE PÉ Valeta construída ao pé de E - Cuneta Empedrada
um talude. F - Fossé Empierré
E - Cuneta de Pie, Cuneta de Pie de Terraplén I - Stoned Ditch, Stoned Ford
(Bol., Pan., R.D., Cos.), Foso (Chi.)
F - Fossé de Pieds (de Talus) VALETA LATERAL Valeta construída ao pé
I - Toe Ditch de um talude de corte. V. Valeta de Pé.
E - Cuneta Lateral
304 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
305 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
306 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
307 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
308 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
309 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
VIA DE ÔNIBUS Via destinada ao trânsito ex- VIA DE USO RESTRITO Via reservada para
clusivo ou não de veículos de transporte cole- uso de determinada classe de tráfego.
tivo. E - Vía de Uso Restringido
E - Vía para Bus F - Route d'Usage Exclusif
F - Voie des Autobus I - Single-Purpose Road
I - Bus Way
VIA DIVIDIDA Via com duas ou mais pistas,
VIA DE PASSAGEM Via que passa por uma de duplo sentido, na qual os trânsitos de senti-
área sem que a mesma esteja conectada. dos opostos têm um separador físico.
E - Vía de Pasaje E - Vía de Calzadas Separadas
F - Route de Passage F - Route avec Voies à Sens Distincts
I - Through Way I - Divided Way
VIA DE PISTA ÚNICA Via com uma só pista, VIA ESPECIAL Via de uso restrito, exclusiva
sem separador, que permite trânsito em um ou para pedestres, bicicletas ou ônibus, por exem-
ambos os sentidos plo, podendo coexistir com as demais.
E - Vía de Calzada Única E - Vía Especial
F - Route d'une Seule Piste F - Voie Spéciale
I - Undivided Way I - Special Way
VIA DE SENTIDO DUPLO Via na qual é per- VIA EXPRESSA V. Rodovia Expressa. Rodo-
mitido o deslocamento de veículos, nos dois via destinada ao tráfego rápido e direto, com se-
sentidos de acordo com a regulamentação do paração de trânsito, e com os acessos condicio-
uso da via. nados a locais prédeterminados e sem cruza-
E - Vía con dos Direcciones, Vía de Doble Sen- mentos de nível.
tido E - Autopista, Carretera Expresa, Via Artéria,
F - Voie à Deux Sens de Circulation, Voie avec Via Expresa
310 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
VIA LOCAL 1) V. Estrada Local. 2) Via que VIA PERIMETRAL Via implantada na peri-
permite o acesso direto às áreas residenciais, co- feria de determinada área ou região.
merciais e industriais e apresenta baixa fluidez E - Vía Perimetral
e alta acessibilidade, caracterizandose pela in- F - Voie Périmetrale
tensa integração com o uso do solo lindeiro. I - Perimetral Way
E - Vía Local, Camino Local, Camino Vicinal
(Bol., Cos., Pan., Per.) VIA PLANEJADA Via de cuja construção se
F - Chemin Vicinal, Chemin d'Intéret Local, cogita.
311 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
VIA PREFERENCIAL Via cujo trânsito tem VIA URBANA Via de circulação situada em
prioridade de passagem em relação ao trânsito zona urbana ou de expansão urbana. V. Zona
de outras vias. Urbana, V. Via Rural e V. Área Urbana
E - Vía Preferencial E - Vía Urbana
F - Voie Préférentielle F - Voie Urbaine
I - Preferential Way I - Urban Way
VIA RADIAL Via que une as zonas exteriores VIAÇÃO 1) O conjunto do sistema de ativida-
a um ponto focal. des e política concernentes ao planejamento, es-
E - Vía Radial tudo, estabelecimento, desenvolvimento e con-
F - Voie Radiale servação da rede viária. 2) Serviço organizado
I - Radial Way de transporte público em veículos.
E - Servicio de Transporte Público por Vehícu-
VIA RADIAL URBANA Via radial contida los, Vialidad
em zona urbana. V. Via Radial. F - Service de Transport Publique par
E - Vía Radial Urbana Véhicules, Voirie
F - Voie Radiale Urbaine I - Public Vehicle Transport Service, Transpor-
I - Radial Urban Way tation
VIA RÁPIDA Via expressa com controle total VIADUTO Obra destinada a permitir que uma
de acesso. V. Via Expressa. estrada transponha vales, grotas ou outras estra-
E - Auto Pista das ou contorne encostas, bem como substitua
F - Voie Rapide, Voie Express, Autoroute aterros.
I - Freeway E - Viaducto
F - Viaduc
VIA RURAL Via de circulação situada em área I - Viaduct
rural. V.Via Urbana e V. Área Rural.
E - Vía Rural VIADUTO DE ACESSO Aquele que é cons-
F - Voie Rurale truído na entrada de uma ponte de elevada al-
I - Rural Way tura, em substituição ao aterro de acesso.
E - Viaducto de Acceso
VIA SECUNDÁRIA Via cujo trânsito atual ou F - Viaduc d'Accès
previsto é inferior ao de uma via principal. V. I - Access Viaduct
Via Principal. VIAGEM, TRAJETO, PERCURSO Em se
E - Vía Secundaria tratando de transporte coletivo regular, o deslo-
F - Voie Secondaire camento realizado por uma pessoa entre os pon-
I - Secondary Road tos de origem e destino por um motivo especí-
fico ou não.
VIA SUJEITA A PEDÁGIO Via pública cujo E - Viaje, Jornada, Recorrido
uso é sujeito a pagamento de uma tarifa. F - Voyage, Trajet, Parcours
312 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
313 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
314 MT/DNIT/IPR
Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
Caso de parte das fundações junto a divisas. VIGA EM I Viga cuja seção lembra um i mai-
E - Viga de Equilíbrio úsculo.
F - Poutre d'Équilibre E - Viga con Sección en I
I - Equilibrium Beam F - Poutre de Section en I
I - I Beam
VIGA DE FUNDAÇÃO Fundação comum a
vários pilares, cujo centro, em planta, esteja no VIGA EM T Viga cuja seção tem a forma de
mesmo alinhamento. um T.
E - Viga de Fundación E - Viga con Sección en T
F - Poutre de Fondation, Semelle Filante F - Poutre de Section en T
I - Foundation Beam I - T Beam
315 MT/DNIT/IPR
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W
“WASHO ROAD TEST” Ensaio concebido variáveis. V. AASHO Road Test.
pela Western Association of State Highways E - Ensayo WASHO para Carreteras
Officials, em 1951, para conhecer o desempe- F - Essai WASHO
nho de pavimento flexível sob cargas de eixo I - WASHO Road Test
X
XISTO V. É o nome genérico de vários tipos filito e finalmente passa a xisto. Ou seja, a se-
de rochas metamórficas facilmente identificá- quência de formação é: argila - folhelho (xisto
veis por serem fortemente laminadas. argiloso) - ardósia - xisto - gnaisse.
E - Esquisto E - Esquisto Arcilloso
F - Schiste F - Schiste Argileux
I - Schist I - Clay Schist
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ZEBRADO Sinalização sobre o pavimento e interditada ao uso comum ou sob controle po-
com listras paralelas, em geral brancas, signifi- licial rígido.
cando área para passagem de pedestres. E - Zona de Seguridad, Acera, Isleta (Pan.,
E - Zebra R.D.)
F - Zébrée F - Refuge pour Piétons
I - Zebra Crossing I - Safety Zone, Islands
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