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Instituto​ ​Federal​ ​da​ ​Bahia

Departamento​ ​de​ ​Física


Professor:​ ​Ronaldo​ ​Naziazeno
Alunos:​ ​Carla​ ​Rocha
​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​Fabrício​ ​Gomes​ ​da​ ​Silva
​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​Juliana​ ​Hartmann​ ​Lima
​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​Lucas​ ​Rodrigues​ ​da​ ​Silva

Gerador​ ​de​ ​Van​ ​der​ ​Graaff

Salvador,​ ​05​ ​de​ ​dezembro​ ​de​ ​2017


1.0​ ​Objetivos

Fazer um estudo qualitativo do campo elétrico por meio do gerador de Van der
Graaff.

2.0​ ​Introdução

A eletrostática é o ramo da física que estuda cargas elétricas em repouso. Os dois


princípios da eletricidade estática são o da atração e repulsão e o princípio da conservação
de​ ​cargas​ ​elétricas.
Começou-se a estudar as cargas elétricas quando verificou-se que ao atritar uma
pedra de âmbar em pelos de animais era possível atrair partículas de pó à pedra, então
buscou-se a explicação para tal fato, e hoje sabe-se que houve a eletrização do mineral por
atrito. ​Assim, quando os dois corpos neutros de materiais diferentes são atritados, um
torna-se eletrizado negativamente, ou seja, ganha elétrons, e o outro positivamente,
perdendo​ ​elétrons.​ ​As​ ​cargas​ ​desses​ ​elementos​ ​são​ ​iguais,​ ​mas​ ​possuem​ ​sinais​ ​opostos.
Existe ainda a eletrização por contato, quando um corpo carregado encosta em um
outro corpo carregado ou não. Nesse caso, os elétrons irão se mover de forma que a
disposição destes nos corpos em contato fique uniforme. Vale ressaltar que a disposição
uniforme não significa que os corpos terão a mesma carga, isso dependerá da sua área
superficial.
O último tipo de eletrização é por indução, nesse caso, é necessário que haja um
corpo eletrizado, que funcionará como indutor de um corpo neutro. Isso quer dizer que, os
corpos não entrarão em contato um com o outro, mas haverá uma movimentação de cargas
ou indução. Os elétrons do corpo neutro, dependendo do sinal da carga do corpo indutor
serão​ ​repelidos​ ​ou​ ​atraídos.
Outro ponto importante do estudo da eletrostática é a lei de Coulomb, que avalia
quantitativamente a força de atração ou repulsão entre cargas, e definiu-se que “ a força de
atração ou repulsão entre duas cargas puntiformes é diretamente proporcional ao produto
das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas”. O cálculo da
intensidade​ ​da​ ​força​ ​elétrica​ ​se​ ​dá​ ​a​ ​partir​ ​da​ ​equação​ ​1,​ ​abaixo:

Equação​ ​1:​ ​Cálculo​ ​da​ ​intensidade​ ​da​ ​força​ ​elétrica​ ​entre​ ​cargas​ ​puntiformes:

kQQ′
F = d²
A​ ​unidade​ ​da​ ​força​ ​elétrica​ ​é​ ​o​ ​Newton​ ​(N)

3.0​ ​Fundamentação​ ​teórica

O gerador de Van der Graaff foi inventado por Robert Jemison Van der Graaff por
volta de 1929. Devido à capacidade de produzir altas tensões, o gerador foi empregado em
física​ ​nuclear​ ​em​ ​aceleradores​ ​de​ ​partículas.
O princípio de eletrização do gerador é a eletrização por atrito. O equipamento conta
com uma correia de material isolante, dois roletes, uma cúpula de descarga, um motor, duas
escovas ou pentes metálicos e uma coluna de apoio. Os roletes utilizados devem ser de
materiais diferentes e pelo menos um deve ser condutor; isto porque, ao ocorrer a
eletrização,​ ​os​ ​materiais​ ​devem​ ​adquirir​ ​cargas​ ​de​ ​sinais​ ​opostos.
Quando o motor do gerador é acionado, a correia de material isolante é acionada. A
mesma atrita-se na parte inferior com uma escova metálica ligada a uma fonte. O
movimento da correia e o atrito fazem com que ocorra a eletrização, e ao chegar na parte
superior do equipamento, a correia eletrizada toca uma segunda escova, que está em
contato com a esfera do gerador. A figura 1 abaixo mostra as partes do gerador e seu
princípio​ ​de​ ​eletrização.

Figura​ ​1.​ ​Estrutura​ ​básica​ ​do​ ​gerador​ ​de​ ​Van​ ​der​ ​Graaff

O comprimento da correia é muito maior do que o comprimento da circunferência do


rolete em que a mesma está em contato, deste modo, o campo elétrico no rolete (ou
roldana) é muito maior do que na correia de borracha devido a maior densidade de cargas
elétricas, como consequência da grande quantidade de cargas negativas na roldana, os
elétrons repelem os elétrons próximos da ponta da escova inferior, fazendo-a adquirir carga
positiva, e ionizam as moléculas do ar, fazendo com que a região entre o rolete e a escova
fique com átomos carregados positivamente e os elétrons retirados sejam atraídos pela
ponta​ ​positiva​ ​da​ ​escova.
Os átomos presentes no ar que ficam ionizados são automaticamente atraídos pelo
rolete (carregado negativamente), mas como a correia está sobreposta ao mesmo, os
átomos entram em contato com a mesma, deixando-a carregada positivamente. O
movimento​ ​da​ ​correia​ ​faz​ ​com​ ​que​ ​a​ ​carga​ ​seja​ ​levada​ ​para​ ​a​ ​parte​ ​superior.
A correia carregada positivamente atrai os elétrons da escova superior, e novamente
os átomos de ar ficam ionizados devido à presença das cargas na correia. Os elétrons do ar
são atraídos pela correia e os cátions, pela escova. Esse excesso de carga vai para a
superfície​ ​externa​ ​do​ ​condutor;​ ​isto​ ​é,​ ​a​ ​esfera​ ​metálica​ ​fica​ ​positivamente​ ​carregada.
Um corpo carregado produz um campo elétrico proporcional à sua carga e, para
verificar experimentalmente a existência do mesmo, utiliza-se uma carga de prova em certo
ponto próximo ao corpo carregado e define-se: “diz-se que existe um campo elétrico num
dado ponto, se uma força de origem elétrica atuar sobre um corpo carregado, colocado
nesse​ ​ponto”​ ​(SEARS,​ ​F.​ ​1984)
Sendo o campo elétrico uma grandeza vetorial, sua intensidade, direção e sentido
são especificadas. A equação 2 abaixo mostra como pode ser calculada a intensidade do
campo. Quanto a direção e o sentido, estes irão se diferenciar de acordo com a natureza da
carga. Em cargas pontuais positivas, a direção do campo é radial e o sentido é saindo da
carga. Em cargas negativas pontuais, a direção também é radial e o sentido é entrando na
carga,​ ​como​ ​mostra​ ​a​ ​figura​ ​2.

Equação​ ​2:​ ​Cálculo​ ​da​ ​intensidade​ ​do​ ​campo​ ​elétrico


F
E= q′

kQ
E= d²

A​ ​unidade​ ​do​ ​campo​ ​elétrico​ ​é​ ​o​ ​Newton​ ​por​ ​Coulomb.​ ​(N/C)

Figura​ ​2.​ ​Direção​ ​e​ ​sentido​ ​do​ ​campo​ ​elétrico​ ​de​ ​cargas​ ​pontuais.

4.0​ ​Materiais

-Gerador​ ​de​ ​Van​ ​der​ ​Graaf​ ​e​ ​acessórios;


-Fita​ ​adesiva;
-Papel​ ​alumínio;
-Algodão;

5.0​ ​Procedimento​ ​Experimental

5.1 Tiras de papel alumínio foram cortadas e uma das suas extremidades foi fixada
com fita adesiva na superfície externa da esfera do gerador. O mesmo foi ligado e
observou-se​ ​o​ ​comportamento​ ​das​ ​tiras.
5.2 Com o gerador desligado, foi fixado a haste de um eletroscópio de folhas na
parte superior do gerador. O mesmo foi ligado e observou-se o comportamento das folhas
do​ ​eletroscópio​ ​e​ ​de​ ​um​ ​pequeno​ ​pedaço​ ​de​ ​algodão​ ​que​ ​foi​ ​aproximado​ ​da​ ​esfera.
5.3 O torniquete acessório ao motor foi colocado na parte superior da esfera quando
o​ ​motor​ ​estava​ ​desligado.​ ​Ligou-se​ ​o​ ​motor​ ​e​ ​observou-se​ ​o​ ​que​ ​acontecia​ ​com​ ​o​ ​sistema.
5.4 Com o motor de Van der Graaf desligado, uma pessoa com os cabelos secos
encostou suas mãos na esfera e o gerador foi ligado. Observou-se o que acontecia com os
cabelos​ ​da​ ​pessoa.
5.5 Com o gerador de Van de Graaf ligado, aproximou-se o bastão da esfera ao
equipamento​ ​eletrizado​ ​e​ ​observou-se.

6.0​ ​Resultados​ ​e​ ​Discussões

As tiras de alumínio se repeliram da superfície do gerador, quando ligou-se o


mesmo. O que ocorre é que houve uma eletrização por contato do globo com as tiras, em
que há uma transferência da carga elétrica. O funcionamento do gerador gera um campo
elétrico que por condução carrega as fitas de alumínio. Assim, as fitas ficam com a mesma
carga que a superfície do globo e, como, cargas iguais se repelem, as mesmas são
repelidas​ ​pela​ ​superfície​ ​do​ ​globo,​ ​justificando​ ​o​ ​observado.
No segundo experimento, utilizou-se um eletroscópio de folhas e observou-se que as
tiras repeliram-se entre si. Isto ocorre pois as cargas ficam concentradas no eletroscópio e o
mesmo transfere carga para as tiras, causando repulsão entre as mesmas. Ao colocar
fiapos de algodão sobre a superfície da esfera percebeu-se que os mesmos foram atraídos.
Portanto, é provável que houve a indução de cargas negativas no algodão pela aproximação
entre este e a esfera carregada positivamente. Assim, houve atração entre a superfície
esférica​ ​e​ ​os​ ​fiapos​ ​de​ ​algodão.
Após conectar o torniquete à esfera do gerador de van der Graff e ligar o mesmo,
observou-se a rotação do torniquete no sentido contrário ao de suas pontas. Segundo a
literatura, quando um corpo eletrizado possui pontas, a densidade elétrica nas mesmas é
maior que nas demais regiões, ou seja, há grande acúmulo de carga elétrica nas pontas.
Por conta disso, com a conexão entre o torniquete e à esfera do gerador de Van der Graff,
por contato, o torniquete deve ter sido eletrizado positivamente, e houve acumulação de
cargas​ ​positivas​ ​em​ ​suas​ ​pontas.
Esse acúmulo de cargas positivas nas pontas provoca, por indução, a ionização de
moléculas constituintes do ar nas proximidades das pontas, gerando íons carregados
negativamente. A atração entre as cargas positivas concentradas nas pontas do torniquete e
os íons negativos no ar, gera um deslocamento das partículas do ar para as pontas,
gerando um torque que provoca o giro do torniquete no sentido contrário ao das pontas,
esse​ ​efeito​ ​também​ ​é​ ​conhecido​ ​como​ ​“vento​ ​elétrico”.
Após uma pessoa colocar as mãos sobre a esfera do gerador de Van der Graff e
ligar o mesmo, observou-se que alguns fios de cabelo da pessoa levantaram-se. Isso ocorre
porque, ao ligar o gerador de Van der Graff, como discutido anteriormente, são produzidas
cargas positivas em sua esfera. Estas cargas são transmitidas para o corpo da pessoa em
contato com o gerador. O acúmulo das cargas positivas nos fios de cabelo da pessoa
provoca​ ​repulsão​ ​entre​ ​os​ ​mesmos,​ ​gerando​ ​o​ ​fenômeno​ ​observado.
Vale ressaltar que a umidade do ar influi diretamente no experimento realizado. Isto
porque, caso a concentração de água no ar seja elevada, a ionização das partículas
constituintes do ar torna-se mais favorável. Essa ionização provoca atrações eletrostáticas
entre as cargas elétricas presentes nos fios e os íons formados no ar, evitando o acúmulo
de​ ​cargas​ ​elétricas​ ​de​ ​mesmo​ ​sinal​ ​nos​ ​fios​ ​e​ ​a​ ​consequente​ ​repulsão​ ​dos​ ​mesmos.
Com o gerador ligado ao aproximar o bastão teste houve uma descarga elétrica de
coloração azul e com um estalo característico. O fenômeno observado deve-se
primeiramente ao fato de que ambas as esferas possuem potenciais diferentes. O que
ocorre basicamente é uma transferência de elétrons em massa. Essa transferência ocorre
com a tentativa das esferas equilibrarem a falta de elétrons uma da outra. Um dos corpos
tende a estar neutro ou menos carregado, este diferencial faz com que o corpo mais
carregado​ ​efetue​ ​descarga​ ​elétrica​ ​ou​ ​transferência​ ​elétrica​ ​pelo​ ​método​ ​da​ ​indução.
Ao aproximar o condutor (bastão) do gerador diminuía-se a distância entre ambos,
como o campo elétrico é inversamente proporcional à distância ocorre o seu aumento,
dessa forma o ar passa a se ionizar com as cargas elétricas do campo e perde a sua
propriedade dielétrica. Com a rigidez dielétrica rompida, o ar que antes era um isolante
passa a ser condutor, ou seja, ele passa a conduzir cargas que resultam na descarga
elétrica​ ​observada.
A descarga ocorre através da formação de um fino canal ionizado no ar, o ar no
interior desse canal atinge temperaturas muito elevadas, de milhares de graus Célsius. Esse
mesmo ar no interior do canal estava na temperatura ambiente, ao ocorrer a descarga
elétrico há uma rapidíssima elevação da temperatura do gás dentro do canal. O aumento
brusco da temperatura do gás faz com que a pressão aumente. Portanto, o ar dentro do
canal, devido à elevação da pressão se expande violentamente. O estalo causado é em
decorrência dessa expansão brusca, ou em outras palavras, uma pequena explosão que
gera​ ​uma​ ​onda​ ​sonora.
Quando a descarga ocorre devido à eletricidade estática em nuvens, o canal
ionizado é muito maior e a energia liberada é muitas ordens de grandeza maior do que a
energia liberada em um pequeno gerador de van der Graaf. A expansão brusca do canal
ionizado é então uma verdadeira explosão, gerando uma onda sonora de grande
intensidade,​ ​o​ ​trovão.​ ​Ou​ ​seja,​ ​os​ ​estalos​ ​do​ ​gerador​ ​são​ ​trovões​ ​em​ ​miniatura.

A descarga elétrica gerada no gerador de van der Graaf é semelhante, podendo ser
comparado na forma de miniatura, com os raios decorrentes de uma tempestade. Os raios,
que na maioria das vezes estão associados a tempestades, são uma gigantesca faísca de
eletricidade estática, através da qual um canal condutivo forma-se e cargas elétricas são
transferidas. Sob condições normais a ​atmosfera é um bom ​isolante elétrico​. A ​rigidez
dielétrica do ar no ​nível do mar chega a três milhões de ​volts por ​metro​, mas se reduz
gradualmente conforme a altitude sobretudo devido ao ar rarefeito. ​Contudo, conforme
ocorre a separação de cargas da nuvem o campo elétrico se torna cada vez mais intenso,
até o momento em que o ar não mais consegue conter o fluxo de cargas. Dessa forma,
surge um caminho ​condutivo de plasma pelo qual as cargas elétricas podem circular
livremente​ ​formando,​ ​assim,​ ​a​ ​descarga​ ​elétrica​ ​denominada​ ​raio.
A cor do raio e da descarga elétrica do gerador, resulta de dois efeitos distintos: (1)
a emissão térmica do plasma e do ar sobreaquecido circundante do canal de descarga, cujo
comprimento de onda​, nos termos da ​Lei de Planck é ditada pela respectiva ​temperatura​; e
(2) as ​emissões espectrais resultantes da ​ionização dos gases componentes do ar nas
transições quânticas entre os diferentes ​níveis de energia durante a formação do plasma e
subsequente​ ​retorno​ ​à​ ​neutralidade.
A emissão térmica, em consequência das elevadas temperaturas do plasma
gerado, produz uma radiação luminosa com uma forte componente na parte mais energética
do ​espectro visível​, tendendo para o ​azulado e o ​violáceo (de acordo com a Lei de Planck,
esta​ ​coloração​ ​correspondente​ ​aos​ ​menores​ ​comprimento​ ​de​ ​onda​​ ​da​ ​região​ ​visível).
As emissões espectrais, num processo de geração de luz semelhante à de
lâmpadas de descarga (como as vulgares ​lâmpadas fluorescentes​), são o resultado da
ionização dos gases componentes do ar, emitindo em diversas frequências características,
num processo que também contribuiu para fazer tender a luz do raio e da descarga elétrica
para​ ​um​ ​azul.
Como a luz de menor comprimento de onda (os tons azulados) sofrem maior
atenuação no ar, os raios próximos tendem a ser percebidos como azuis, ou pelo menos
fortemente​ ​azulados,​ ​enquanto​ ​os​ ​mais​ ​distantes​ ​são​ ​percebidos​ ​como​ ​brancos.
7.0​ ​Conclusão

Com base no que foi exposto foi possível fazer um estudo do campo elétrico por
meio do uso do gerador de van der Graaf e alguns artefatos. Com o uso de tiras de alumínio
e, de modo similar, com os fios de cabelo de uma pessoa, foi possível perceber a
eletrização​ ​por​ ​contato​ ​e​ ​certificar​ ​que​ ​cargas​ ​de​ ​sinais​ ​iguais​ ​se​ ​repelem.
Além disso, verificou-se a eletrização por indução, ao aproximar fiapos de algodão
do​ ​gerador​ ​eletrizado.
Também foi possível, a partir dos experimentos realizados, constatar que objetos
com​ ​pontas​ ​apresentam​ ​concentração​ ​de​ ​cargas​ ​elétricas​ ​em​ ​suas​ ​pontas.
Com o uso do gerador de van der Graff, foi possível observar eventos que ocorrem
no cotidiano de infinitas formas através de uma visão mais didática. Além dos fenômenos já
citados, a descarga provinda do gerador trouxe em forma de miniatura a ideia de como os
raios​ ​são​ ​formados​ ​na​ ​natureza​ ​além​ ​dos​ ​fenômenos​ ​e​ ​conceitos​ ​físicos​ ​por​ ​trás​ ​de​ ​tal​ ​fato.

8.0​ ​Referências

SEARS,​ ​F.​ ​Física​ ​3-​ ​Eletricidade​ ​e​ ​Magnetismo.​​ ​Editora​ ​LTC.​ ​Segunda​ ​edição.​ ​Rio​ ​de
Janeiro.​ ​1984

https://pt.wikipedia.org/wiki/Gerador_de_Van_de_Graaff

http://brasilescola.uol.com.br/fisica/gerador-van-graaff.htm

http://eletromagnetismo.info/eletrostatica.html

http://fisicaeletro.blogspot.com.br/2011/06/experimentos-propostos-referentes.html

http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/carga/poder_pontas/

http://fisicamoderna.blog.uol.com.br/arch2009-01-18_2009-01-24.html

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