A GUARDA

Motores

Coordenação: ARC garante triunfo

26 de Agosto de 2010
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Luis Celínio
João Lopes Sousa e Rodrigues no comando
Pinto Moreira Os actuais líderes do Cam-
Nuno Antunes peonato de Portugal de Ralis
(CPR), Bernardo Sousa e o
Novo Audi RS 5 Coupé navegador da Guarda, Nuno

Elegância e potência Rodrigues da Silva, consegui-

O novo Audi RS 5 Coupé
já está a circular nas estra-
das portuguesas: um coupé
de elegância clássica dotado
de um motor de potência
expressiva. 450 cv. e tracção
integral permanente quattro,
são alguns dos argumentos
deste desportivo.
O Audi RS 5 Coupé está equi-
pado com um motor V8 atmos-
férico de elevadas prestações com
4.163 c.c. de cilindrada, que per-
tence à mesma família de moto-
rizações utilizadas no superdes-
portivo R8. O bloco 4.2 FSI de-
bita uma potência de 450 cv às
8.250 rpm e o seu binário máxi-
mo de 430 Nm está disponível
entre as 4.000 e as 6.000 rpm. Um
bloco V8 com uma sonoridade
única que permite a este Coupé
de duas portas acelerar dos 0-100
km/h em 4,6 segundos e alcança
uma velocidade máxima limita-
da electronicamente a 250 km/h.
Se o cliente desejar, a Audi pode
limitar a velocidade máxima a
280 km/h.
Este motor atmosférico con-
some, apenas, uma média de 10,8
litros de combustível aos 100 km,
valor muito inferior ao dos seus
principais concorrentes.
O sistema S tronic de sete ve-
locidades, de série, também con-
tribui para a eficiência graças ao
seu elevado rendimento e à longa
transmissão da relação mais alta.
O condutor pode deixar actuar
automaticamente este ultra rápi-
do sistema que integra uma du-
pla embraiagem ou mudar as re-
lações manualmente através das
patilhas posicionadas por detrás
do volante.
Como em qualquer modelo
RS, também o Audi RS 5 Coupé
transmite a sua potência à estrada
através da tracção integral perma-
nente quattro.
O sistema dinâmico de condu-
ção Audi drive select pertence ao
equipamento de série do Audi RS
5 Coupé. Este sistema permite-
lhe variar as linhas característi-
cas da direcção servotronic, do
sistema S tronic de sete velocida-
des, do pedal do acelerador e do
sistema de escape em três modos,
denominados comfort, auto e dy-
namic. Se o veículo está equipa-
do com um sistema de navegação
Audi, o condutor desfruta ainda
de um quarto modo, individual,
que poderá configurar. O Audi
RS 5 Coupé apresenta um porte
atlético sobre o asfalto, as linhas
de um típico modelo de duas por-
tas, clássicas e elegantes, que fas-
cinam com novos e chamativos
detalhes.
A linha elegante e dinâmica
também está presente no interior
deste modelo. Os bancos diantei-
ros desportivos S com apoios de
cabeça integrados e revestidos
com uma combinação de Alcân-
tara e Couro, pertencem ao equi-
pamento de série e podem ser re-
gulados electricamente. Opcional-
mente, pode-se equipar o interi-
or com bancos dianteiros “bac-
quets”, com costas rebatíveis, ou
com bancos dianteiros comfort,
caracterizados por seu acolchoa-
do macio e a sua função de venti-
lação e aquecimento.
painel de instrumentos apre-
sentam uma cobertura em lacado
brilhante. Os pedais, o apoio para
o pé e os comandos do sistema de
navegação MMI sobressaem, de-
vido ao seu fabrico em alumínio.
Os frisos protectores das embala-
deiras em alumínio possuem as
inscrições RS 5 e transmitem o
seu carácter personalizado.
A Audi oferece também a pos-
sibilidade de escolha entre diver-
sos elementos exclusivos para o
interior. Para o compartimento do
motor está disponível um pacote
de elementos decorativos em car-
bono, enquanto que, para a car-
roçaria, pode-se optar entre pa-
cotes de design exterior diferen-
tes. Uma vasta gama de eficien-
tes sistemas de assistência e de
comunicação completam o pro-
grama de equipamentos opcio-
nais. O Audi RS 5 Coupé chega a
Portugal com preços a partir de
108.900 euros.
ram arrancar quatro pontos
da 51.ª edição do Rali Vinho
Madeira fruto da participação
no Super Rali efectuado no
derradeiro dia da competição. Depois de uma desistência na 5.ª Prova
especial devido a um incêndio na dianteira do Ford Fiesta S200 que
afastou prematuramente os comandantes do nacional de ralis de po-
derem continuar em prova e consequentemente amealharem o maior
número de pontos possíveis em disputa, Sousa e Rodrigues mostra-
ram porque razão estão à frente do CPR. “Esperava mais deste rali.
Muito mais. De qualquer forma, depois da extraordinária recupera-
ção do carro efectuada pela equipa, após o enorme susto que foi o
incêndio, para o qual ainda não temos explicações, só posso estar
feliz por ter conquistado mais pontos para o nosso objectivo final,
que é, recordo, sermos campões nacionais absolutos”. Entretanto, na
mesma prova, os objectivos da ARC Sport e do piloto açoriano, Ri-
cardo Moura, foram totalmente alcançados. O Campeão de Ralis dos
Açores obteve o 10º lugar absoluto e pode festejar o título quando
ainda faltam três provas para o final do campeonato. Depois de ter
conquistado os títulos do Agrupamento de Produção em 2008 e 2009
com Adruzilo Lopes, a equipa de Aguiar da Beira volta ao lugar mais
alto do pódio com Ricardo Moura.
F. Carvalho já esqueceu Brands Hatch
Regresso animador em Brno
Francisco Carvalho che-
gou a BRNO, com a inten-
ção de deixar definitivamen-
te para trás a lembrança do
acidente de Brands Hatch e
desde os treinos que aprovei-
tou o máximo do “novo” Seat
Leon, conseguindo mesmo
terminar em quarto na pri-
meira corrida… Depois de uma sessão de treinos e de uma qualifica-
ção animadoras, com presença entre os primeiros a pouca distância da
pole-position, Francisco Carvalho estava animado para a corrida, que
acabaria por ser ganha por Gabor Weber. O piloto do Seat Leon pre-
parado pela Monlau – que recuperou um dos carros que tinha na ofi-
cina, para permitir a Francisco Carvalho participar na prova da repú-
blica Checa – atacoudesde o início, participando sempre nas lutas do
grupo da frente e acabou por se colocar na quarta posição final, muito
perto do terceiro colocado, o espanhol Diego Puyo. Um lugar que lhe
dava também uma boa posição à partida para a segunda corrida, mas
desta fez o desfecho não foi muito positivo, pois logo à segunda volta
o Seat de Carvalho foi tocado, partindo-se um dos trapézios, o que
motivou a sua desistência:“Não tinha o carro ideal, mas a Monlau fez
um bom trabalho e tanto nos treinos como na corrida, senti que podia
andar ao nível dos melhores. Rodámos sempre muito juntos e foi
porpouco que não consegui subir ao pódio, mas o quarto lugar foi
bastante positivo…Na segunda corrida estava esperançado noutro bom
resultado, mas infelizmente voltei a levar um toque e disso resultou a
quebra do trapézio da frente do lado esquerdo. Ainda assim acho que
foi um bom regresso, em forma, tanto para mim como para a
equipa,que esteve impecável na preparação do carro. Voltaremos em
Setembro, cheios de vontade de vencer…»
A Seat Leon Eurocup regressa dia 5 de Setembro, altura em que
está marcada a prova para Oschersleben (Alemanha) estando a derra-
deira estapa desta competição prevista para 19 do mesmo mês, no
circuito de Valencia (Espanha).