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A CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO AMBIENTAL

Igor Amaral da Costa

RESUMO

Objetiva-se uma análise acerca do fenômeno da constitucionalização do Direito Ambiental


contemporâneo, em observância à consagração do direito fundamental a um meio ambiente
ecologicamente equilibrado (§1º do art. 225 da Constituição Federal), o qual consiste em um
ambiente hígido, salubre e não poluído. Nesse sentir, importa ter em mente que o movimento de
consitucionalização do ramos do direito infraconsitucional tem razão de ser com o segundo-pós
guerra e a insitucionalização do Constitucionalismo Contemporâneo, o qual alça a pessoa humana
ao centro do ordenamento jurídico e confere força normativa às normas constitucionais, fundamento
de validade de todo o sistema.

Palavras-chave: constitucionalização – tutela dos direitos fundamentais – meio ambiente


ecologicamente equilibrado.

1. À GUISA DE INTRODUÇÃO: TEORIA GERAL DO DIREITO AMBIENTAL

O Direito Ambiental é conceituado como um ramo do direito constituindo por


regras e princípios destinados à proteção jurídica do meio ambiente. Hodiernamente,
prevalece a ideia que se trata de ramo autonômo, embora cada vez mais incorporado ao
Direito Constitucional pelo fenômeno da constitucionalização (vide art. 225 da Consituição
Federal).

Segundo o art. 3º da Lei nº 6.938/1981 considera-se meio ambiente o “conjunto


de condições leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que
permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”. Trata-se do aspecto jurídico-
conceitual.

Quanto às fontes, a doutrina as divide em fontes materiais e fontes formais


(direito positivado). Aponta-se como fontes materiais os movimentos populares em defesa
de uma melhor qualidade de vida, as descobertas científicas, tais como o buraco na camada
de ozônio, e a doutrina jurídica, com a elaboração de estudos para adequação legislativa e
desenvolvimento do ramo ambiental. Entre as fontes formais, situam-se: o estatuto da terra
de 1964, o código florestal de 2012, a lei nº 6.938/81 (política nacional de meio ambiente) e
a Constituição Federal de 1988, além de normas administrativas originárias, como as
resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente.

Com a conferência de enorme relevância ao Direito Ambiental, foram editadas


normas penais incriminadoras, a exemplo da Lei nº 9.605/1998, com o intuito de tutelar o
meio ambiente como bem jurídico.

Nesse sentido, a provocação de dano ambiental com a prática de alguma das


condutas descritas como crime enseja à responsabilização penal da pessoa responsável,
inclusive jurídica, eis que fora modalidade abarcada pela Constituição Federal, dado que
expressamente previsto no texto maior e regulamentado por norma infraconstitucional.

No tocante aos princípios de Direito Ambiental, cumpre rememorar que se trata


de norma jurídica, uma vez que dotado de normatividade, sendo que o objeto desse trabalho
tratará de alguns considerados os mais importantes, tais como o meio ambiente
ecologicamente equilibrado, desenvolvimento sustentável, prevenção e precaução.

Em primeiro lugar, tem-se o princípio do meio ambiente ecologicamente


equilibrado como direito fundamental, impondo ao Estado e à própria coletividade, o dever
de defender e preservar o meio ambiente, bem de caráter transindivudal e de titularidade
coletiva.

Por desenvolvimento sustentável entende-se, conforme o Relatório Brundtland,


“aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as
gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades”.

Quanto ao princípio da prevenção, Michel Prieur diz que “a prevenção consiste


em impedir a superveniência de danos ao meio ambiente por meio de medidas apropriadas,
ditas preventivas, antes da elaboração de um plano ou da realização de uma obra ou
atividade”. O Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA) e o Licenciamento Ambiental são
exemplos disso.
A precaução, por sua vez, está ligada à incerteza científica, ou seja, a ausência
de informação quanto à potencialidade lesiva de determinadas intervenções no meio
ambiente.

Acerca da diferenciação entre prevenção e precaução, Fabiano Melo Gonçalves


de Oliveira expõe:

É oportuna a diferenciação entre o princípio da prevenção e o princípio da


precaução. O princípio da prevenção se configura a partir do risco ou
perigo concreto, conhecido, enquanto o princípio da precaução aplica-se
ao risco ou perigo abstrato, incerto, que ainda não se conhecem os efeitos
e consequências (OLIVEIRA, 2017, ebook).

2. DIREITO AMBIENTAL POSITIVO

A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA) foi instituída pela Lei nº


6.938/1981. São princípios do PNMA, definidos no art. 2º da lei:

a) ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio


ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido,
tendo em vista o uso coletivo;
b) racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
c) planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
d) proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
e) controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;
f) incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a
proteção dos recursos ambientais;
g) acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
h) recuperação de áreas degradadas;
i) proteção de áreas ameaçadas de degradação;
j) educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade,
objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.

Acerca do Sistema Nacional do Meio Ambiente e sobre a política instrumental


de proteção, discorre Fabiano Melo Gonçalves de Oliveira:
O Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) é o conjunto de entes e
órgãos da União, Estados, Distrito Federal, Municípios e suas respectivas
administrações indiretas, responsáveis pela proteção, controle,
monitoramento e melhoria da qualidade e da política ambiental no País. O
Sisnama é uma criação da Política Nacional do Meio Ambiente (art. 6º da
Lei nº 6.938/1981), regulamentado pelo Decreto nº 99.274/1990
(OLIVEIRA, 2017, ebook).

A Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/1981) previu, como


um dos seus instrumentos, a Avaliação de Impactos Ambientais (AIA),
que contempla um conjunto de estudos para a avaliação dos possíveis
impactos que serão causados ao meio ambiente por um empreendimento
ou atividade. Dentre os estudos ambientais, o mais referenciado
mecanismo de avaliação ambiental no sistema jurídico brasileiro é o
Estudo Prévio de Impacto Ambiental (EIA), com reconhecimento
expresso na Constituição Federal de 1988, que, no inciso IV do § 1º do
art. 225, incumbiu ao Poder Público de “exigir, na forma da lei, para
instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa
degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que
se dará publicidade (OLIVEIRA, 2017, ebook).

Quanto ao Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), que possui o objetivo de


apresentar as vantanges e desvantagens do projeto ambiental, a Resolução nº 01/1986 do
Conama prevê que “o Rima deve ser apresentado de forma objetiva e adequada a sua
compreensão. As informações devem ser traduzidas em linguagem acessível, ilustradas por
mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de comunicação visual, de modo que se
possam entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como todas as consequências
ambientais de sua implementação (art. 9º, parágrafo único)”.

O Código Florestal considera Área de Preservação Permanente (APP) a “área


protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os
recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo
gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas”
(art. 3º, II).
Já por Reserva Legal entende-se “a área localizada no interior de uma
propriedade ou posse rural, delimitada nos termos da Lei nº 12.651/2012, com a função de
assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural,
auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação
da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa” (art.
3º, III, do Código Florestal).

3. INSTRUMENTOS PROCESSUAIS DE PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Em relação aos intrumentos de tutela do meio ambiente, o ordenamento jurídico


brasileiro contempla, de forma principal, a ação civil pública, a ação popular, o mandado de
segurança coletivo e o mandado de injunção. Nesse ponto, vê-se que as ações coletivas se
mostram como importantes mecanismos de proteção.

A ação civil pública tem previsão no art. 129, inc. III, da Constituição Federal,
como função institucional do Ministério Público para a proteção do patrimônio público e
social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos. Objetiva-se, com isso, a
determinação de reparação do dano causado pelo agente poluidor, degradador ou destruidor
do meio ambiente.

Em âmbito jurisprudencial, veja-se posicionamento do Superior Tribunal de


Justiça:

“PROCESSO CIVIL. DIREITO AMBIENTAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA


PARA TUTELA DO MEIO AMBIENTE. OBRIGAÇÕES DE FAZER,
DE NÃO FAZER E DE PAGAR QUANTIA. POSSIBILIDADE DE
CUMULAÇÃO DE PEDIDOS ART. 3º DA LEI 7.347/85.
INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA. ART. 225, § 3º, DA CF/88, ARTS.
2º E 4º DA LEI 6.938/81, ART. 25, IV, DA LEI 8.625/93 E ART. 83 DO
CDC. PRINCÍPIOS DA PREVENÇÃO, DO POLUIDOR-PAGADOR E
DA REPARAÇÃO INTEGRAL. 1. A Lei nº 7.347/85, em seu art. 5º,
autoriza a propositura de ações civis públicas por associações que incluam
entre suas finalidades institucionais, a proteção ao meio ambiente, ao
consumidor, ao patrimônio artístico, estético, histórico, turístico e
paisagístico, ou a qualquer outro interesse difuso ou coletivo. 2. O sistema
jurídico de proteção ao meio ambiente, disciplinado em normas
constitucionais (CF, art. 225, § 3º) e infraconstitucionais (Lei 6.938/81,
arts. 2º e 4º), está fundado, entre outros, nos princípios da prevenção, do
poluidor-pagador e da reparação integral. 3. Deveras, decorrem para os
destinatários (Estado e comunidade), deveres e obrigações de variada
natureza, comportando prestações pessoais, positivas e negativas (fazer e
não fazer), bem como de pagar quantia (indenização dos danos
insuscetíveis de recomposição in natura), prestações essas que não se
excluem, mas, pelo contrário, se cumulam, se for o caso. 4. A ação civil
pública é o instrumento processual destinado a propiciar a tutela ao meio
ambiente (CF, art. 129, III) e submete-se ao princípio da adequação, a
significar que deve ter aptidão suficiente para operacionalizar, no plano
jurisdicional, a devida e integral proteção do direito material, a fim de ser
instrumento adequado e útil. 5. A exegese do art. 3º da Lei 7.347/85 ("A
ação civil poderá ter por objeto a condenação em dinheiro ou o
cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer"), a conjunção “ou” deve
ser considerada com o sentido de adição (permitindo, com a cumulação
dos pedidos, a tutela integral do meio ambiente) e não o de alternativa
excludente (o que tornaria a ação civil pública instrumento inadequado a
seus fins). 6. Interpretação sistemática do art. 21 da mesma lei, combinado
com o art. 83 do Código de Defesa do Consumidor ("Art. 83. Para a
defesa dos direitos e interesses protegidos por este código são admissíveis
todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva
tutela.") bem como o art. 25 da Lei 8.625/1993, segundo o qual incumbe
ao Ministério Público “IV - promover o inquérito civil e a ação civil
pública, na forma da lei: a) para a proteção, prevenção e reparação dos
danos causados ao meio ambiente (...)”. 7. A exigência para cada espécie
de prestação, da propositura de uma ação civil pública autônoma, além de
atentar contra os princípios da instrumentalidade e da economia
processual, ensejaria a possibilidade de sentenças contraditórias para
demandas semelhantes, entre as mesmas partes, com a mesma causa de
pedir e com finalidade comum (medidas de tutela ambiental), cuja única
variante seriam os pedidos mediatos, consistentes em prestações de
natureza diversa. 8. Ademais, a proibição de cumular pedidos dessa
natureza não encontra sustentáculo nas regras do procedimento comum,
restando ilógico negar à ação civil pública, criada especialmente como
alternativa para melhor viabilizar a tutela dos direitos difusos, o que se
permite, pela via ordinária, para a tutela de todo e qualquer outro direito.
9. Recurso especial desprovido.” (STJ, REsp 625249/PR, rel: Min. LUIZ
FUX, 1ª. T., j: 15/08/2006, DJ 31.08.2006 - p. 203)

A respeito da ação popular, Álvaro Luiz Valery Mirra aduz que:

No Direito brasileiro vigente, a participação direta na defesa do


meio ambiente, por intermédio do processo jurisdicional, é
viabilizada, sobretudo, pela ação popular, instituto processual apto a
permitir iniciativas individuais na matéria.
Nos termos do artigo 5º, LXXII, da CF, qualquer cidadão é parte
legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo a
diversos bens e valores, entre os quais o meio ambiente e o
patrimônio cultural. Em nível infraconstitucional, a ação popular
encontra-se disciplinada pela Lei 4.717/1965, recepcionada no
ponto pela nova ordem constitucional, com semelhante disposição a
respeito da legitimidade ativa para a causa (artigo 1º, caput)
(MIRRA, 2018, s/p).
O mandado de segurança coletivo é intrumento previsto no art. 5º, inc. LXX e
regulamentado pela Lei nº 12.016/09, destinando-se a “proteger direito líquido e certo, não
amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que, ilegalmente ou com abuso de
poder, qualquer pessoa física ou jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la
por parte da autoridade, seja de que categoria for e sejam forem as funções que exerça” (art.
1º da Lei nº 12.016/09). Objetiva-se, assim, uma decisão mandamental para evitar danos ao
meio ambiente.

Já o mandado de injunção é previsto pela Constituição Federal e regulamentado


pela Lei nº 13.300/16, sendo destinado quando “a falta de norma regulamentadora torne
inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à
nacionalidade, à soberania e à cidadania” (art. 5º, inc. LXXI, da CF). Considerando a
limitação ao tema tratado, é controversa a possibilidade de utilização do mandado de
injunção para tutela do meio ambiente.

4. O DIREITO INTERNACIONAL AMBIENTAL

Aponta-se como marco do direito internacional ambiental a Conferência de


Estocolmo de 1972. Entretanto, antes disso ocorreram alguns encontros relevantes, tais
como a Convenção de Paris (proteção de aves), Convenção de Londres (preservação da
fauna e flora na África), Convenção de Washington (preservação da fauna e flora na
América) e Convenção Internacional a Regulação da Atividade Baleeira. Fabiano Melo
Gonçalves de Oliveira expõe que:

O arcabouço da proteção ambiental tem os seus aspectos mais importantes


no tabuleiro das instituições internacionais, em especial na arquitetura das
Nações Unidas. Nesse sentido, o estudo do Direito Ambiental
Internacional, em seus aspectos fundamentais, impõe a análise das
conferências sobre o meio ambiente no âmbito da Organização das
Nações Unidas (ONU) e documentos decorrentes. Da primeira
conferência em 1972 até os dias atuais, a ONU promoveu quatro
conferências mundiais, decisivas para que temáticas como meio ambiente
ecologicamente equilibrado, desenvolvimento sustentável, mudanças
climáticas, entre outros, assumissem centralidade na agenda global. As
quatro as conferências da ONU, a saber: Conferência das Nações Unidas
sobre o Meio Ambiente Humano (1972); Conferência das Nações Unidas
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992); Cúpula Mundial sobre
Desenvolvimento Sustentável – Rio+10 (2002); Conferência das Nações
Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20 (2012).
(OLIVEIRA, 2017, ebook).

A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano resultou na


elaboração do Relatório Brundtland (nosso futuro comum), inaugurando a agenda
ambiental internacional e promovendo a cultura política de respeito ao meio ambiente.

A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento


(RIO 92) discutiu a necessidade de preservação ambiental e o desenvolvimento de
sociedades em situação de pobreza. Concluiu-se que deve-se agregar os componentes
econômicos, ambientais e sociais para garantir o desenvolvimento sustentável.

A Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+10 (2002) teve


como o ponto mais importante a discussão de medida para reduzir em 50% o número de
pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza (com menos de 1 dólar por dia) até 2015.

Por fim, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável


– Rio+20, que teve como temas principais a economia verde no contexto do
desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza e a estrutura institucional para
esse desenvolvimento.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em síntese, pode-se verificar que a tendência do direito contemporâneo é a


de constucionalização dos ramos infraconstitucionais, bem como que o Direito Ambiental
tem sido abarcado pelas novas gerações de direitos fundamentais.

A necessidade de um meio ambiente ecologicamente equilibrado promoveu a


institucionalização de regras próprias para a conferência de autonomia ao ramo ambiental,
na linha do disposto pelo art. 225, §1º, da Constituição Federal.
Tem-se, ainda, que é um área em franco crescimento, até mesmo diante da
criação de normais penais incriminadoras para tutela do meio ambiente, tal como a Lei nº
9.605/98, a qual define os crimes ambientais em espécie.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 18 de
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L12016.htm. Acesso em: 18
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/L13300.htm. Acesso em: 18
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BRASIL. Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985. Ação Civil Pública. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7347orig.htm. Acesso em: 18 de dezenbro de
2018.

BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Código Florestal. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm.Acesso em: 18 de
dezembro de 2018.

BULOS, Uadi Lammêgo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2008.

RODRIGUES, Marcelo Abelha. Direito Ambiental esquematizado. 3ª ed. São Paulo:


Saraiva, 2016.

TOMÉ, Romeu. Manual de Direito Ambiental. 5ª ed. Editora JusPodivm, 2015.

OLIVEIRA, Fabiano Melo Gonçalves de. Direito ambiental. – 2. ed. rev., atual. e ampl. –
Rio de Janeiro: Forense. São Paulo: MÉTODO, 2017.

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