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Sistemas Estruturais PDF
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ESTRUTURAS METALICAS
NOTAS DE AULA
AULAS 5 – 6 -7
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CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO CIVIL
ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS, PUCRS
Eduardo Giugliani – giugliani@pucrs.br
Felipe Brasil Viegas – fbviegas@pucrs.br
CARACTERÍSTICAS DO AÇO:
- Produzido na siderúrgica
- Fusão em alta temperatura (1600 ᑻC – 1700 ᑻC)
- Insumos básicos: Ferro + Carbono + Outros Metais
- Produção exige grande consumo de energia: Arco Voltaico
- Material reciclável
- Grande parte da matéria prima – sucata
- Liga: Define as características de um tipo de aço – Proporção
entre os componentes – Equivale a “receita” para se produzir um tipo
de aço.
- Resistência mecânica varia com a liga
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PRINCIPAIS LIGAS:
TENSÃO TENSÃO
LIGA ESCOAMENTO RUPTURA APLICAÇÃO
fy fu
(KN/cm2) (KN/cm2)
ASTM A-36 25 40 Perfis e chapas.
Aço mais comum para uso
estrutural
ASTM A-572 34,5 45 Perfis laminados – Padrão série
W - Açominas
ASTM A-570 23 35 Chapas para perfis dobrados a
frio
ASTM A-588 34,5 48 Perfis laminados – Aço Patinável
– Resistência à corrosão
COR - 500 37 50 Perfis laminados – Aço Patinável
Série W
SAE – 1010 18 33 Aço para chapas finas – Muito
comum no mercado – Pouco
recomendado para estruturas
SAE – 1020 25 38 Aço comum para chapas finas
Usual para estruturas com
perfis dobrados a frio.
Equivale ao aço ASTM A-36
SAC - 350 35 49 Aço patinável em chapas finas.
Usado para perfis dobrados a
frio com alta resistência a
corrosão
ASTM A-307 25 41,5 Aço especial para parafusos. É o
padrão mais simples para
parafusos
ASTM A-325 56 72,5 Aço de alta resistência mecânica
para parafusos. Muito usado
atualmente
ASTM A-490 89 102 Aço de alta resistência mecânica
para parafusos. Menos usual
CA-50 A 50 55 Aço para concreto armado.
Utilizado para armaduras
CA-60 B 60 66 Aço para concreto
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armado.Obtido a partir do aço
CA 50 A . Utilizado para
armaduras com diâmetros
menores
TIPOS DE PERFIS:
o PERFIS LAMINADOS
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ESQUEMA DE LAMINAÇÃO
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♦ Exemplos de seções dobradas à frio:
o Perfil U
o Perfil U enrijecido
o Perfil Cartola
o Perfil cantoneira abas iguais e desiguais
o Perfil Z
o Perfil Z enrijecido
o Perfil Sigma
o Perfil I(com solda de dois U)
o Perfil Tubo(com solda de dois U)
o Perfil Caixa(com solda de dois U enrijecidos)
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PRINCIPAIS VANTAGENS DAS ESTRUTURAS METÁLICAS
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futebol. Visão contemporânea ♦ Passarelas
sucedendo aos grandes estádios com
cobertura de concreto armado ou
protendido
⇒ Vantagem importante para associar
soluções em aço com meso-estruturas
de concreto
CURTO PRAZO DE ⇒ Reduzido trabalho em obra ♦ Intervenções em
EXECUÇÃO ⇒ Depende pouco da condição climática indústrias
⇒ Não precisa aguardar prazo para entrar ♦ Lojas em shopping
em carga (contraposição ao ♦ Reforços
endurecimento do concreto) estruturais
⇒ Permite paralelismo e simultaneidade na ♦ Supermercados
produção das peças ♦ Pontes e passarelas
⇒ Importante em indústrias onde as obras ♦ Estruturas para
são realizadas durante paradas shows e eventos
programadas e curtas da atividade
produtiva
⇒ Importante em obras de shopping onde
o alto aluguel do espaço exige rápido
início da operação para viabilizar o
custeio do empreendimento
⇒ Importante em obras na via pública
onde a interrupção da circulação causa
grandes transtornos
⇒ Importante em segmentos de alta
competitividade onde a antecipação do
início da operação representa grande
ganho em faturamento cobrindo custos
adicionais na implantação
⇒ Importante na prestação de serviços
para clientes em shows e eventos
quando a utilização do espaço deve ser
feita no menor prazo viável
DISPENSA FÔRMAS ⇒ A solução não exige a construção prévia ♦ Obras com limitação
MÍNIMO OU de uma obra provisória para sustentação de espaço em
NENHUM inicial do material canteiro
ESCORAMENTO ⇒ Reduz entulho e desperdício ♦ Obras em locais
⇒ Otimiza o tempo de trabalho em obra altos
⇒ Torna mais eficiente o processo ♦ Obras sobre rios,
construtivo lagos, etc
⇒ Diminui riscos em obra ♦ Obras com alto
⇒ Preserva madeira compromisso
ecológico “green
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building”
PRODUZIDA NA ⇒ Ganho de qualidade pela produção da ♦ Obras com limitação
INDÚSTRIA estrutura em espaço industrial de espaço em
PRÉ-FABRICAÇÃO ⇒ Evita a implantação de uma estrutura de canteiro
canteiro de obras ♦ Obras que exigem
⇒ A estrutura é um produto comprado de rapidez
um fornecedor ♦ Sinalização
⇒ Permite a implantação de um processo rodoviária
produtivo otimizado. Economia de ♦ Viadutos
energia, pessoal e material
⇒ Redução do desperdício
⇒ Redução dos serviços na obra
⇒ Menos riscos de acidente do trabalho no
canteiro
FACILIDADE PARA ⇒ Facilidade nas uniões com soldas e ♦ Ampliações
REFORÇOS conectores para solidarização de peças industriais
complementares ♦ Hospitais
⇒ Igual capacidade à tração e compressão ♦ Reforços de
do material favorece a modificação do coberturas
sistema estrutural
⇒ Importante em indústrias onde o lay-
out de ocupação é muito dinâmico
⇒ Importante para utilização onde existe
a demanda por ampliação da capacidade
de cargas
POSSIBILIDADE DE ⇒ Possibilidade de conferir a estrutura ♦ Estruturas para
MONTAGEM E antes de sua colocação no local eventos
DESMONTAGEM ⇒ Facilidade para transporte ♦ Feiras
⇒ Importante para utilização em ♦ Arquibancadas
elementos(paredes, telhados, portões) ♦ Show rooms
que possam exigir remoção para ♦ Painéis publicitários
passagem de equipamentos, veículos, ♦ Proteção para
reservatórios, etc. Manutenção. equipamentos que
Implantação possam ser
⇒ Fundamental para obras provisórias removidos
⇒ Relevante em obras construídas em ♦ Alojamentos para
terrenos locados como quadras equipes de obras
esportivas ♦ Passarelas
⇒ Importante para campanhas provisórias
publicitárias, obras emergenciais, etc ♦ Estruturas de apoio
à construção
FUNDAÇÕES MAIS ⇒ Importante em terrenos com baixa ♦ Obras em terrenos
ECONÔMICAS capacidade suporte. Estacas de grande ruins
comprimento.
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⇒ Estrutura mais leve implica menos
cargas nas fundações.
⇒ Estrutura com capacidade para vencer
maiores vãos indica menos pilares e logo
menos fundações
⇒ Peças menores exigem menores blocos
de fundação
LIMITAÇÃO COMENTÁRIO
Alto consumo do aço no mercado internacional. Demanda alta
ALTO CUSTO DO implica preço alto.
MATERIAL Aço é produzido em siderúrgica. Grandes instalações. Alto
consumo de energia. Rigoroso controle de qualidade.
Compete com concreto com insumos muito baratos(brita, areia,
cimento, água) e baixo consumo de energia. Instalação de
produção simples e de investimento muito menor que o de uma
siderúrgica. As vezes produzido na própria obra com mão de
obra muito simples.
Círculo vicioso. Menos uso, menor produção, menor fator de
escala, maior custo
EQUIPAMENTOS Produção de estruturas de aço exige investimento em
ESPECIALIZADOS equipamentos especializados
Máquinas de solda, corte, equipamentos para movimentação de
carga, câmaras de pintura, etc
Capital imobilizado em investimento nestes equipamentos será
remunerado no preço da estrutura
Compete com equipamentos muito simples para produção da
estrutura de concreto: serra para formas, colheres, chaves de
dobra de armadura, vibradores, etc. Menor investimento e
custo de manutenção
MÃO DE OBRA A utilização de equipamentos especializados exige mão-de-obra
ESPECIALIZADA qualificada. Técnicos
Padrão de operários exige investimento em treinamento
Requer maior remuneração
Exige manter o funcionário – pelo investimento realizado nele –
mesmo em períodos de baixo serviço. Custo fixo.
Profissional qualificado e treinado mais raro no mercado.
Aquecimento de mercado, eleva competitividade entre
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empresas. Rotatividade de mão-de-obra. Aumento dos salários
para manutenção do quadro funcional
Compete com a mão-de-obra mais simples da pirâmide social:
operário da construção civil: baixa remuneração, baixa
escolaridade, raro treinamento, fácil de repor, facilmente
dispensável em períodos de baixa no mercado
INSTALAÇÕES A estrutura é fabricada fora do canteiro logo numa instalação
INDUSTRAIS industrial. Custo de implantação e manutenção
Exige grandes espaços físicos. Peças grandes. Veículos de
transporte
Custo organizacional de empresa: Luz, telefone, computação,
contabilidade, impostos, refeitório, etc
Compete com a industria de produção da estrutura de concreto
que tem a obra como sua sede operacional. Trabalha na casa do
cliente. Não tem instalação industrial e nem seus custos. As
vezes tem um depósito.
Como a estrutura de aço é um produto, industrializado, é
sujeito à tributação
PROJETO MAIS Projetos de estrutura metálica são desenvolvidos em cotas
RIGOROSO E milimétricas
DETALHADO Todas as ligações entre as peças exigem detalhamento rigoroso
e trabalhoso
Exige maior tempo de trabalho e hoje é menos automatizado
Tem custo maior
A produção das peças fora de sua posição na obra exige maior
rigor no controle do projeto. Não se percebe na fase de
produção o erro de cota, de posição, etc
Como é um trabalho muito especializado tem menor quantidade
de profissionais atuando neste segmento no mercado. Implica
elevação do custo do projeto especialmente em situações de
mercado aquecido
TRANSPORTE DA A peça produzida na industria precisa ser levada à obra!
FÁBRICA À OBRA Exige caminhões grandes.
Tamanho e peso das peças pode exigir várias cargas
Condições de acesso ao local dependem, muitas vezes, de
negociação com autoridade pública e só autorizada em horários
especiais(noite, madrugada) com remuneração de operários
mais elevada
Investimento em frota própria ou custo de frete que será
remunerado no custo da estrutura
CORROSÃO O ferro presente no aço é muito reativo e tende a reagir com o
oxigênio na presença de umidade formando oxido de ferro –
ferrugem ou sais por ação de outros agentes agressores(gases
industriais, maresia, enxofre de escapamento)
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Peças esbeltas podem perder grande quantidade de material
em pouco tempo, oferecendo risco à segurança da estrutura
Custo da proteção pode chegar a 25% do custo da estrutura
Exige manutenção ao longo da vida útil da obra
Um bom projeto pode minimizar os danos por corrosão
Sistemas de proteção:
o Pintura: Depósito de filme de tinta impedindo o acesso
ao aço. Diversas resinas: Sintética, Epóxi, Poliuretano,
etc. Durabilidade depende da resina e da agressividade
do meio
o Galvanização: Banho de zinco criando uma película que
se liga ao ferro e forma camada protetora. O zinco
reage com o oxigênio mas não se desprende
preservando a película protetora. Pode ser pintada
aumentando ainda mais a durabilidade. Não admite
soldagem após a galvanização: Montagem em obra só
com parafusos. Longa durabilidade(Em geral superior a
30 anos)
o Aços Patináveis: Ligas de aço que incluem de 2 a 3% de
cobre na liga. O cobre reage com o oxigênio formando
uma camada oxidada que se mantém aderida à
superfície do metal. Se removida por raspagem torna a
se formar pela repetição da reação. Pode ser pintada.
Oferta ainda reduzida de perfis laminados em aço
patinável(crescendo!). Abundante em chapas para
perfis dobrados a frio
o Argamassas: Consiste em revestir os perfis com
argamassa criando uma barreira de proteção. Já
eficiente também na proteção ao fogo. Útil quando a
estrutura não ficará aparente. Ex.: Edifício Santa Cruz,
Rua dos Andradas, Porto Alegre
A corrosão é um dos fatores que mais preocupa os que
pretendem começar a trabalhar com a estrutura metálica
Quanto maior o investimento, inicial, em proteção menores os
custos em manutenções preventivas e corretivas ao longo da
vida útil da obra
Lembrar que estruturas de concreto também exigem
manutenção
RESISTÊNCIA AO Aço perde resistência ao escoamento em temperaturas na
FOGO EM SITUAÇÃO ordem de 500 ᑻC
DE INCÊNDIO Alta dilatação do material produz aumento dos esforços nas
barras
Normas exigem tempos mínimos de resistência das estruturas
de edifícios para viabilizar a retirada das pessoas
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Sistemas de proteção em edifícios muitas vezes limitam o uso
arquitetônico da estrutura aparente em edifícios
Principais mecanismos de proteção: barreiras termo-isolantes,
vermiculita, argamassa, placas, tintas intumescentes9aind
caras mas tendência internacional)
EQUIPAMENTOS DE Dimensões e peso das peças exigem equipamentos de içamento
MONTAGEM para carga em veículos de transporte, movimentação dentro da
fábrica e, principalmente, montagem em obra
Alto custo no aluguel de guindaste
Alto investimento para frota própria
Exige cuidadoso planejamento logísitico:
o Seqüência de Montagem
o Local para instalação do equipamento na operação
o Acesso dos caminhões de transporte
o Evitar estocagem em obra de peças grandes
o Planejar a operação de montagem
o Conferir se todas as peças e elementos de ligação
foram providenciados
o Dimensionar adequadamente a equipe de montagem
evitando tempo ocioso da máquina
o Desenvolver o projeto de fabricação das peças com o
enfoque da conveniência de transporte e montagem.
Peças muito grandes exigem transporte especial e
guindastes de maior capacidade(Muito mais caros)
MUITO AFETADAS Lembrar: Cargas aerodinâmicas são ascencionais. Estruturas
PELAS CARGAS mais leves sofrem mais com as cargas do vento
AERODINÂMICAS Região sul do Brasil: Ventos mais intensos
NAS COBERTURAS A carga do vento é a principal condicionante de custo no
projeto das coberturas metálicas
Especialmente em pavilhões pode levar ao surgimento de
esforços de arrancamento nas fundações. Condição muito
desfavorável: Sapatas de grande volume ou estacas
tracionadas
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TELHA
⇓
TERÇA
⇓
ESTRUTURA PRINCIPAL
⇓
PILAR
⇓
FUNDAÇÃO
⇓
SOLO RESISTENTE
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LAJE OU PISO
⇓
VIGAS SECUNDÁRIAS
⇓
VIGAS PRINCIPAIS
⇓
PILARES
⇓
FUNDAÇÃO
⇓
SOLO RESISTENTE
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TIPO:
TESOURAS
IMAGEM:
COMENTÁRIO:
APLICAÇÕES:
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TIPO:
TRELIÇA BANZOS INCLINADOS
IMAGEM:
COMENTÁRIO:
Ginásios Esportivos
Pavilhões onde se deseja maior pé-direito ao centro
Coberturas de grande vão em geral
Quadras esportivas
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TIPO:
COMENTÁRIO:
Consideram a rigidez conjunta dos pilares e vigas
Lembrar: Modelo de pórtico permite utilizar vigas mais baixas porém
pilares mais robustos ( Na comparação com modelo vigas apoiadas)
Peças fletidas exigem uniões com continuidade nas mesas
Podem ter aberturas na lama para devolver transparência arquitetônica
ao conjunto
Em geral, nas coberturas são menos econômicos do que treliças
Permitem formas arrojadas
Rotulados na base economizam na fundação. Pilares mais delgados no pé.
Pórticos de coberturas h = L /28 – Pavimentos h = L / 25 a L/22
APLICAÇÕES:
Estruturas com grande vão livre
Soluções de arquitetura com geometria especial
Estruturas onde a redução de altura da viga para ganho de pé-direito
seja relevante
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TIPO:
PÓRTICO TRELIÇADO
IMAGEM:
COMENTÁRIO:
Solução em treliça que aproveita o conceito de pórtico unindo a rigidez
de pilares e vigas
Usado em estruturas de coberturas
Em geral rotulado na base e muitas vezes ao centro
Vãos até 40 m
Cantos superiores são a seção crítica – Maior altura
Muito econômicos
Idéias para estruturas que possam ter de ser desmontadas
Altura no canto na ordem de L/25
APLICAÇÕES:
Quadras esportivas de aluguel
Coberturas de quadras esportivas escolares
Depósitos Agrícolas
Revendas de Automóveis
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TIPO:
ARCOS
IMAGEM:
COMENTÁRIO:
APLICAÇÕES:
Silos horizontais
Ginásios Esportivos
Shopping Centers
Indústrias
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TIPO:
COMENTÁRIO:
APLICAÇÕES:
Instalações industriais
Ginásios Esportivos
Unidades educacionais: Laboratórios, oficinas, etc
TIPO:
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TRELIÇAS ESPACIAIS
IMAGEM:
COMENTÁRIO:
Conceito de estrutura plana
Consumo de aço muito elevado. Na ordem de 30 a 40 Kg/m2
Duas malhas de banzos com nós defasados entre o plano superior e
inferior. Diagonais unem os nós superiores com os inferiores.
Exigem solução estrutural acima do plano da treliça para definir
caimento do telhado. Usar vários pequenos caimentos para preservar
aspecto estético de estrutura plana.
Observar pontos de descida das águas pluviais
Altura na ordem de h = L/20 a L/25.
Capazes de vencer grandes vãos
Poucas empresas fabricam este tipo de estrutura
Cuidar detalhe das ligações. Nós patenteados.
Perfis tipicamente tubos circulares
APLICAÇÕES:
Centros de Eventos
Foyers de teatros
Marquises
Shopping Centers
Aeroportos, estações férreas
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TIPO:
MEZANINOS e PAVIMENTOS
IMAGEM:
COMENTÁRIO:
APLICAÇÕES:
Mezaninos comerciais em shopping centers
Plataformas industriais
Pavimentos de acesso à instalações em obras de restauro
Mezaninos de bares nas reformas de antigas residências
Mezaninos internos de apartamentos e residências
Obras com limitação de pé-direito
Pavimentos de edifícios de escritórios em unidades industriais
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