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PRODUÇÃO DE EDIFÍCIOS
RESUMO
1. INTRODUÇÃO
Embora o modelo em rede que possibilita esta situação seja bastante detalhado, com um
grande número de atividades interrelacionadas1, a utilização integrada de dois
aplicativos para operar o sistema, proporciona grandes facilidades na manipulação das
informações, tanto na entrada de dados para a geração da rede para a obra, quanto na
emissão de relatórios.
Além disso, o fato destes aplicativos serem abertos e conhecidos no meio técnico (pelos
profissionais que operam sistemas de planejamento e mesmo aos responsáveis por
administrar as obras), o sistema apresenta a possibilidade de responder diretamente ao
usuário, o qual pode ajustar a rede gerada pelo sistema às suas necessidades.
1
Para um edifício com 15 pavimentos, caso se relacione os 18 principais serviços executados no
pavimento, teríamos uma rede com 15 x 18 = 270 atividades, sem contar as atividades executadas na
periferia da obra e aquelas não repetitivas tais como terraplanagem, fundações, instalações do canteiro,
locação de obras, e outras.
Uso de redes de precedência para planejamento da produção de edifícios
[ii] uma relação amigável com o operador, no sentido de direcionar os passos, fornecer
valores aproximados como parâmetros para serem analisados, refletindo-se em
linguagem próxima ao dia-a-dia do operador e;
[iii] agilidade no processamento das informações;
[iv] possibilidade de ajustar o sistema às necessidades de cultura do usuário.
Para operar com o sistema, o planejador percorre 5 etapas principais:
1. Caracterizar fisicamente o empreendimento (Figura 05) e sua estratégia de
produção (Figura 06): o operador percorre quadros de diálogo disponíveis na planilha
Excel, informando as características físicas do empreendimento e particularidades de
seus projetos e de sua produção.
Na figura 06, observa-se o quadro para entrada das informações a respeito da estratégia
de produção que será utilizada na obra. Duas estratégias básicas estão cadastradas:
[1] alternativa que propõe a execução da obra em maior prazo, portanto com um
fluxo de desembolso moderado; [2] alternativa que prioriza o prazo de execução,
buscando agilidade operacional, no limite das restrições tecnológicas.
Como dado fundamental, deve ser informado a duração dos ciclos dos serviços de
estrutura, obra bruta e obra fina, caracterizando o ritmo com que estes serviços serão
executados. Estes ciclos serão utilizados para o cálculo das durações das atividades
da rede.
5. EVOLUÇÕES ESPERADAS
6. CONCLUSÕES
7. BIBLIOGRAFIA