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UNIFACS – UNIVERSIDADE SALVADOR

ENGENHARIA ELÉTRICA

PROJETO ELÉTRICO
MEMORIAL DESCRITIVO

JEFFERSON CAMPOS SILVA


JORSIELE CERQUEIRA
LEONARDO NASCIMENTO DOS REIS
PEDRO JOSÉ DIAS GAMA
RAFAEL RAMOS SANTANA SANTOS

SALVADOR, BAHIA, BRASIL.


2018
UNIFACS – UNIVERSIDADE SALVADOR
ENGENHARIA ELÉTRICA

PROJETO ELÉTRICO
MEMORIAL DESCRITIVO

JEFFERSON CAMPOS SILVA


JORSIELE CERQUEIRA
LEONARDO NASCIMENTO DOS REIS
PEDRO JOSÉ DIAS GAMA
RAFAEL RAMOS SANTANA SANTOS

Memorial Descritivo apresentado a pedido da


professora Antônia Ferreira dos Santos Cruz,
realizado pelos alunos do curso de Engenharia
Elétrica, da turma EE-NR01, para a disciplina
Eletrotécnica.

SALVADOR, BAHIA, BRASIL.


2018
2
Sumário

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 4

2. OBJETIVOS ............................................................................................................................................... 5

3. NORMAS TÉCNICAS ................................................................................................................................. 6

4. RECOMENDAÇÕES GERAIS....................................................................................................................... 7

5. FORNECIMENTO DE ENERGIA .................................................................................................................. 8

6. ETAPAS DO PROJETO ELÉTRICO ............................................................................................................... 9

6.1 ETAPA 01: LEVANTAMENTO DE DADOS DO IMÓVEL ........................................................................... 9

6.2 ETAPA 02: PREVISÃO DE CARGAS DE ILUMINAÇÃO ............................................................................10

6.3 ETAPA 03: PREVISÃO DE CARGAS DE TOMADAS .................................................................................10

6.4 ETAPA 04: POTÊNCIA INSTALADA .......................................................................................................10

6.5 ETAPA 05: MODALIDADE E LIMITE DE FORNECIMENTO ......................................................................11

6.6 ETAPA 06: CÁLCULO DE DEMANDA MÁXIMA E DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA .........11

6.7 ETAPA 7: LOCALIZAÇÃO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO ....................................................................12


6.8 ETAPA 8: DIVISÃO DA INSTALAÇÃO EM CIRCUITOS ............................................................................13

6.9 ETAPA 9: DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ............................................................................13

6.10 ETAPA 10: DIMENSIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO ...................................................14

6.11 ETAPA 11: DIMENSIONAMENTO DOS ELETRODUTOS .........................................................................15

6.12 ETAPA 12: DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO .....................................................15

7. ESPECIFICAÇÕES E RECOMENDAÇÕES.....................................................................................................16

7.1 QUADROS GERAL DE DISTRIBUIÇÃO (QGD) ........................................................................................16

7.2 ELETRODUTOS ....................................................................................................................................16

7.3 CAIXAS PARA INTERRUPTORES E TOMADAS .......................................................................................17

7.4 DISJUNTORES .....................................................................................................................................17

7.5 DISPOSITIVOS DIFERENCIAIS RESIDUAIS .............................................................................................17

7.6 CONDUTORES .....................................................................................................................................18

7.7 ILUMINAÇÃO ......................................................................................................................................19

7.8 ATERRAMENTO ..................................................................................................................................19

8. TESTES ....................................................................................................................................................20

8.1 TESTES DE ISOLAMENTO DE CONDUTORES ENFIADOS .......................................................................20

8.2 TESTES DE CONTINUIDADE EM CIRCUITOS .........................................................................................20

8.3 TESTES DE ISOLAMENTO E FUNCIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS ....................................................20

9. ANEXOS ..................................................................................................................................................21

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1. Introdução

O presente trabalho tem por finalidade relatar observações feitas no


desenvolvimento do projeto elétrico residencial na disciplina de eletrotécnica do curso
de Engenharia Elétrica da instituição UNIFACS, atendendo às exigências da
NBR5410.
O projeto proposto foi dividido em etapas. A princípio, foi disponibilizado o
desenho da planta elétrica, feito o levantamento de carga a fim de estabelecer os
pontos de tomada e iluminação, e com isso, foi possível elaborar tabelas de potência,
previsão de carga e carga instalada. Definido os pontos de iluminação e carga total
de potência, foi feita a divisão dos circuitos. Além disso, foi indicado o quadro geral de
distribuição e dimensionamento dos condutores e eletrodutos. Os dispositivos de
proteção, disjuntores termomagnéticos e Interruptores diferenciais residuais foram
escolhidos a fim de proteger o circuito de surtos elétricos, mantendo a integridade das
pessoas que ali residem. O projeto elétrico e os diagramas unifilar foram executados
com base em todas as definições estabelecidas anteriormente, e por fim,
desenvolveu-se o memorial.

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2. Objetivos

O respectivo memorial foi elaborado pelos alunos do curso de Engenharia


Elétrica, da turma EE-NR01, para a disciplina Eletrotécnica, e tem por finalidade fixar
normas e procedimentos básicos de execução e montagem, especificações de
materiais e/ou equipamentos, bem como descrever de forma detalhada as instalações
elétricas da obra que será referenciada.
O projeto elétrico foi desenvolvido em conformidade com a norma NBR-5410,
bem como as prescrições e os padrões da concessionária local de energia COELBA
(Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia).

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3. Normas Técnicas

Os equipamentos e serviços a serem fornecidos deverão estar de acordo com


as normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e normas locais da
Concessionária de Energia Elétrica:

• NBR 11301 – ABNT – Cálculo da capacidade de condução de corrente de


cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100 %) – Procedimento;
• NBR/IEC 60898 – ABNT – Disjuntores de Baixa Tensão Residencial –
Especificação;
• NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão;
• NBR 5456 – Eletricidade geral – terminologia;
• NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade.

Na inexistência destas ou em caráter suplementar, poderão ser adotadas


outras normas de entidades reconhecidas internacionalmente, tais como:

• ANSI – American National Standard Institute;


• DIN – Deutsche Industrie Normen;
• ASTM – American Society for Testing and Materials;
• IEC – International Electrotechnical Comission;
• ISA – Instrumental Standards Association.

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4. Recomendações Gerais

• O objetivo desta especificação é definir as características dos materiais e/ou


equipamentos a serem aplicados nas instalações elétricas da edificação em
questão.
• Os critérios de execução de serviço quando não forem mencionados deverão
seguir rigorosamente as normas técnicas da ABNT e, em especial, as
recomendações da NBR 5410.
• Os condutores neutro e terra são contínuos eletricamente, não interrompidos,
porém distintos, tendo um ponto comum de aterramento no quadro geral de
distribuição (QDG).
• Materiais e/ou equipamentos com marcas e modelos indicados servem apenas
para caracterizar a qualidade e desempenho de operação esperada. No entanto,
pode-se optar por outras marcas ou modelos desde que comprovadamente sejam
equivalentes em termos técnicos e operacionais.

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5. Fornecimento de Energia

A energia fornecida será feita através de uma ligação em baixa tensão derivada
da rede pública local. A alimentação será em tensão secundária de classe 127/220V.

O suprimento de energia será feito em tensão primária de classe 15kV.

Partirá do ponto de entrega, 4 condutores de 35 mm² em direção a medição.


Da medição partirão 4 condutores (3F + 1N) de 35 mm² em direção ao quadro de
distribuição geral (QDG).

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6. Etapas do Projeto Elétrico

O projeto elétrico foi elaborado em doze etapas, sendo elas:

• Etapa 01: Levantamento de dados do imóvel


• Etapa 02: Previsão de cargas de iluminação
• Etapa 03: Previsão de cargas de tomadas
• Etapa 04: Potência Instalada
• Etapa 05: Modalidade e limite de fornecimento
• Etapa 06: Cálculo de demanda máxima e dimensionamento do ramal de entrada.
• Etapa 7: Localização do quadro de distribuição
• Etapa 8: Divisão da instalação em circuitos
• Etapa 9: Dimensionamento dos condutores
• Etapa 10: Dimensionamento dos dispositivos de proteção
• Etapa 11: Dimensionamento dos eletrodutos
• Etapa 12: Dimensionamento do sistema de aterramento

6.1 Etapa 01: Levantamento de dados do imóvel

O local proposto para desenvolvimento do projeto elétrico é uma residência


composta por 10 cômodos, sendo: varanda, sala de estar/jantar/circulação, área de
serviço, cozinha, suíte 1, sanitário (W.C 1) 1, suíte 2, sanitário (W.C 2) 2, quarto,
sanitário social (W.C SOC.), compondo uma área de 89,65 m² totais.

DADOS DO PROJETO

Tipo de Instalação: Trifásica

Tensão Nominal: 220 v

Número de Pavimentos / andares: Apenas um pavimento

Área Construída: 89,65 m²

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6.2 Etapa 02: Previsão de cargas de iluminação

Para a previsão de cargas de iluminação, foi determinado a potência mínima


de iluminação de cada ambiente a partir de sua área e a quantidade de pontos de
iluminação por ambiente, segundo NBR 5410. Os valores totalizados, assim como o
memorial de cálculo, se encontram na tabela 1 em anexo.

6.3 Etapa 03: Previsão de cargas de tomadas

Para a previsão de cargas de tomadas, foram determinadas a quantidade de


pontos de tomada (TUG e TUE) e respectivas potências de acordo com a solicitação
do cliente para cada ambiente do imóvel a partir de seus perímetros e/ou suas áreas,
de acordo com a NBR 5410. Os valores totalizados, assim como o memorial de
cálculo, se encontram nas tabelas 2 e 3 em anexo.

6.4 Etapa 04: Potência Instalada

Após a previsão parcial das cargas por categoria (iluminação e tomadas),


podemos preencher o Quadro de Previsão de Cargas, que contém o levantamento
detalhado de todas as cargas relevantes, para que possamos dimensionar os diversos
elementos que compõem a instalação elétrica do imóvel. Os valores totalizados se
encontram na tabela 4 em anexo.

De acordo com a tabela 4,

Silum = 1.480 VA

STUG = 8.200 VA

STUE = 22.166 VA

Sinst = Silum + STUG + STUE → Sinst = 31,85 kVA

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6.5 Etapa 05: Modalidade e limite de fornecimento

Potência instalada: Sinst = 31,85 kVA

Como a potência instalada se encontra entre 26,1 a 38 kVA, de acordo com a


norma da Coelba ENGE - 022, o projeto elétrico da residência se enquadra na
modalidade C, sistema trifásico, estrela com neutro aéreo, 127 / 220 V com quatro
condutores, três fases e um neutro (FFFN) e limite de fornecimento até 75 kVA.

6.6 Etapa 06: Cálculo de demanda máxima e dimensionamento


do ramal de entrada

A demanda máxima foi calculada levando em consideração a carga instalada,


que é a soma das potências nominais, em kVA, relativas aos pontos de iluminação
(ilum), pontos de tomadas de uso geral (TUG’s) e pontos de tomadas de uso
específico (TUE’s) aplicados aos respectivos fatores de demanda.

O cálculo da demanda máxima é de extrema importância para o


estabelecimento de todo padrão de entrada da alimentação da unidade consumidora
(poste, condutores, dispositivos de proteção, eletroduto e caixa de medição).

De acordo com a tabela 5, referente a norma da Coelba ENGE – 022, o fator


de demanda relacionado a iluminação e tomadas de uso geral é igual a 0,45. O cálculo
da demanda máxima para a residência está descrito abaixo:

DMAX = (Silum + STUG)x0,45 + STUE = (1,48 + 8,2)x0,45 + 22,166 = 26,52 kVA.

Dessa forma, foi constado que o padrão de entrada do projeto, de acordo com a norma
da Coelba ENGE – 022 e com o valor da demanda máxima encontrado, pode ser
especificado abaixo:

• Categoria de atendimento: trifásico


• Dispositivo de proteção: disjuntor tripolar de 100 A

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• Ramal de entrada: três fases de seção 35 mm2, neutro de seção 35 mm²
(mesma especificação das fases), e eletroduto de PVC com diâmetro de 50 mm
• Caixa de Medição: Polifásica
• Sistema de aterramento: condutor de 16 mm2, eletroduto de PVC com diâmetro
de 20 mm.

6.7 Etapa 7: Localização do quadro de distribuição

Visando garantir uma boa distribuição dos circuitos elétricos e facilitar o controle
das instalações, será fornecido e instalado um QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO
(QGD) na sala de estar, em material de PVC, embutido, com disjuntor geral trifásico e
demais disjuntores dos circuitos terminais, conforme indicados no diagrama unifilar,
adotando-se 15 disjuntores para o QGD. Todos os componentes de um conjunto
devem ser identificados, e de tal forma que a correspondência entre componente e
respectivo circuito possa ser prontamente reconhecida. Essa identificação foi legível,
posicionada de forma a evitar qualquer risco de confusão e, além disso, corresponder
à notação adotada no projeto (esquemas e demais documentos). Os quadros de
distribuição destinados a instalações residenciais e análogas devem ser entregues
com a seguinte advertência:

O quadro possuirá barramentos confeccionados em cobre, distintos por fases,


neutro e aterramento. Ressalto que o barramento central para disjuntores será feito
para ter conexão independente para cada disjuntor e possuir disjuntor geral de entrada
que alimentará os barramentos das fases. Terá grau de proteção mínimo IP-55,
protegido contra poeira e jatos d'água. A interligação entre os disjuntores e
barramentos deverá ser feita por barramentos verticais, não sendo permitida
interligação por meio de cabos comumente conhecido como “jumper”.

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6.8 Etapa 8: Divisão da instalação em circuitos

A divisão da instalação será feita em três blocos de circuitos, a saber:


iluminação, tomadas de uso geral (TUG) e tomadas de uso específico (TUE).

A definição dos pontos de utilização que comporão os circuitos foi


acompanhada do cálculo das suas potências aparentes S (VA) e respectivas correntes
de projeto IB (A). Para esses cálculos, foram consideradas as suas tensões de
alimentação, sendo V = 127 V para os circuitos monofásicos e V = 220 V para os
circuitos bifásicos. A divisão da instalação se encontra na tabela 6 em anexo.

6.8.1 Balanceamento de Fases

Na Etapa 5, foi definida a modalidade C de fornecimento de energia elétrica


para o projeto, isto é, um QM (Quadro de Medição) com sistema trifásico, 127/220 V
com quatro condutores, três fases e um neutro (FFFN) com capacidade de corrente
de 100 A. Juntamente com os dados do quadro de divisão dos circuitos terminais foi
realizado o balanceamento (equilíbrio de cargas) das três fases ABC que saem do
QM para alimentar o QGD (Quadro Geral de Distribuição). O balanceamento das
cargas poderá ser visualizado para fins de instalação na tabela 7 em anexo.

6.9 Etapa 9: Dimensionamento dos condutores

Para o dimensionamento dos condutores fase (A, B e C) dos circuitos terminais


e do cabo alimentador dos quadros de distribuição, foram utilizados três critérios
estabelecidos na NBR 5410, a saber:

I) Critério da capacidade de condução de corrente;


II) Critério do limite da queda de tensão;
III) Critério das seções mínimas dos condutores.

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Para o dimensionamento dos condutores neutro (N) e de proteção (PE),
utilizou-se, respectivamente, os critérios apresentados na NBR 5410.

As respectivas seções dos condutores dos circuitos terminais foram calculadas


pelos três critérios e se encontram nas tabelas 8, 9, 10 e 11.

6.10 Etapa 10: Dimensionamento dos dispositivos de proteção

Nesta etapa do projeto, realizou-se o dimensionamento dos dispositivos de


proteção da instalação elétrica da residência, isto é, dos disjuntores termomagnéticos
(DTM) e dos dispositivos diferencial-residual (DR). Os valores totalizados do
dimensionamento desses dispositivos se encontram na tabela 12 em anexo.

6.10.1 Dimensionamento dos Disjuntores Termomagnéticos (DTM)

Para o dimensionamento dos dispositivos de proteção dos circuitos terminais


do projeto contra sobrecorrentes, analisou-se a condição de coordenação entre as
especificações dos circuitos, dos seus condutores e dos dispositivos de proteção.
Essa condição é IB ≤ IN ≤ IZ, sendo:

• IB = corrente de projeto do circuito.


• IN = corrente nominal do dispositivo de proteção nas condições previstas
para a sua instalação.
• IZ = capacidade de condução de corrente dos condutores nas condições
previstas para a sua instalação.

Pode-se concluir desta relação de coordenação que o disjuntor não poderá


possuir uma corrente nominal maior do que a capacidade de condução dos
condutores, pois em caso de uma sobrecarga, o condutor não suportará essa
elevação de corrente podendo entrar em ponto de ignição e o disjuntor não atuará de
maneira devida.
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6.10.2 Dimensionamento dos Disjuntores Residuais (DR)

Os dimensionamentos dos DR’s foram realizados pelos mesmos critérios dos


disjuntores termomagnéticos com o acréscimo da determinação da sensibilidade que
para os DR’s de instalações residenciais/comerciais é de 30 mA.

6.11 Etapa 11: Dimensionamento dos eletrodutos

No diagrama unifilar, os eletrodutos foram lançados de maneira adequada,


facilitando o seu dimensionamento, conforme as normas e orientações apresentadas
na NBR 5410.

No dimensionamento da rede de eletrodutos, foram analisados todos os trechos


onde percorrem os condutores respeitando os limites da norma. As seções dos
eletrodutos se encontram na planta.

Os eletrodutos serão lançados conforme indicação do percurso e da seção


mínima de acordo com o projeto elétrico. Deverá ser utilizada bitola de no mínimo
16mm. Devem suportar as solicitações elétricas, mecânicas, químicas e térmicas a
que forem submetidos na instalação.

6.12 Etapa 12: Dimensionamento do sistema de aterramento

O sistema de aterramento deverá ser o TN-S com condutores neutro e terra


independentes em toda a instalação.

A fim de se permitir uma perfeita proteção do sistema, foi prevista a instalação


de três hastes de aterramento linear com uso de haste de terra de 5/8" x 2,40 m,
indicada em projeto, interligadas através de cabo cobre nu de 50 mm².

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7. Especificações e Recomendações

7.1 Quadros Geral de Distribuição (QGD)

Os condutores que alimentarão o Quadro Geral serão oriundos do Quadro de


Medição (QM) em três vias de cabo de cobre de 35mm², para cada condutor fase,
uma via de cabo 35mm² para o condutor neutro e uma via de 35mm² para o condutor
terra. Todos os cabos deverão ter isolação para 1kV – PVC 70ºC ref. Ficap. Todos os
cabos deverão ser protegidos mecanicamente por um duto de PVC com 32mm (1”)
de diâmetro. A proteção do QGD se dará por meio de um disjuntor termomagnético
trifásico de 100 Ampères.

7.2 Eletrodutos

Os circuitos sairão do Quadro de Distribuição através de eletrodutos de PVC


rígido, e com anti propagação de chamas e vapores tóxicos, embutidos em paredes e
lajes. Estes serão instalados de modo a constituírem uma rede contínua de caixa a
caixa, luminária a luminária, no qual os condutores possam a qualquer tempo ser
enfiados e removidos sem prejuízo para o isolamento. A ligação das luminárias aos
interruptores também será feita por eletrodutos, de mesmo padrão. As caixas de
passagem e eletrodutos deverão formar uma malha rigidamente fixa as estruturas
através de tirantes de aço, suportes e braçadeiras, de tal forma que resistam ao peso
dos eletrodutos, fiação, etc.

Os eletrodutos destinados aos circuitos de iluminação podem ser em PVC


rígido do tipo rosqueável de diâmetro Φ = 25 mm (3/4”) ou eletroduto corrugado
flexível.

Os eletrodutos que serão utilizados para os circuitos de tomada serão do tipo


embutido em PVC, na cor branca, fixados sobre a parede ou teto, bem como os
conduletes de interruptores e tomadas com diâmetro de Φ = 25 mm (3/4”), observada
a indicação que consta no projeto.

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7.3 Caixas para interruptores e tomadas

As caixas de tomadas de uso geral e específico serão confeccionadas em PVC.


Para conexão de eletroduto corrugado, deverão permitir a instalação de dutos de
16mm, 20mm, 25mm e 32mm de diâmetro.

As caixas serão aparentes e deverão ser em conduletes de PVC.

As caixas serão empregadas conforme segue:

✓ Retangulares, 50x100 mm (4”x2”), para até 3 interruptores e para 1 ou 2


tomadas.

Os interruptores serão do tipo de embutir, com número de alavancas indicadas


no projeto.

As tomadas de parede para força do tipo uso geral serão de acordo com o novo
padrão de tomadas brasileiro, com três pinos cilíndricos.

7.4 Disjuntores

Serão do tipo termomagnético e diferencial residual em caixa moldada,


unipolar, bipolar ou tripolar com corrente nominal conforme indicado nos diagramas
uni e multifilares. Destinam-se à proteção dos circuitos de força e luz podendo ser
utilizados para fazer a manobra dos circuitos. Os disjuntores deverão possuir sistema
de fixação padrão DIN.

7.5 Dispositivos Diferenciais Residuais

No intuito de evitar a ocorrência de choques elétricos prejudiciais à saúde do


ser humano, que podem levar, inclusive, à morte, serão instalados interruptores (IDR)
e/ou disjuntores diferenciais residuais (DDR), com sensibilidade de 30 mA em circuitos
de tomadas localizadas em áreas “molháveis”.

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No caso de utilização do IDR ou DDR, além dos condutores fases, os
condutores neutros serão conectados a estes equipamentos. Estes condutores, após
passarem pelo dispositivo de proteção em questão, não poderão ser conectados a
condutores neutros ou terras de outros circuitos.

7.6 Condutores

Os condutores serão de cobre com têmpera mole, flexível e com isolamento


termoplástico de PVC tipo antichama para 750 V referência Pirasticflex da Pirelli ou
similar, nas cores conforme padrão NBR-5410, a saber:

✓ Fase R: Preto;
✓ Fase S: Cinza;
✓ Fase T: Vermelho;
✓ Condutor neutro: Azul Claro;
✓ Condutor terra: Verde;
✓ Condutor retorno: Amarelo;

Os condutores deverão ser instalados de forma que não atue sobre eles
nenhum tipo de esforço mecânico que seja incompatível com sua resistência, com o
isolamento e com o seu revestimento.

Quando houver necessidade de emendas e derivações dos condutores, essas


deverão ser executadas de modo a garantir a resistência mecânica adequada, contato
elétrico permanente e perfeito através do uso de conectores e/ou terminais
apropriados. As emendas deverão ser feitas dentro das caixas de passagem e nunca
no interior de eletrodutos. As emendas e derivações deverão receber material isolante
que lhes garanta uma isolação no mínimo igual ou equivalente ao dos condutores
usados.

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7.7 Iluminação

Os circuitos de iluminação serão derivados dos quadros de distribuição, com


fiação mínima de 1,5mm² e circuitos seguindo os conceitos do projeto elétrico. As
caixas embutidas para interruptores deverão ter dimensão padronizada (4"x2"), de tal
modo a permitirem a instalação dos módulos aí previstos.

7.8 Aterramento

O aterramento da edificação será único, sendo que todas as ligações dos


condutores de terra serão interligadas a barra de terra do painel geral de energia.
Todas as partes metálicas da edificação, como as tubulações, eletrocalhas, perfilados,
as carcaças dos equipamentos e qualquer outro elemento metálico deverão estar
ligados à barra geral de terra.

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8. Testes

8.1 Testes de Isolamento de Condutores enfiados

Deverão ser efetuados antes da instalação de tomadas, interruptores,


luminárias, etc, e remetidos os resultados a fiscalização. Deverão ser executados
circuito por circuito, entre cada fase e neutro, entre fase e terra, e entre fases.

8.2 Testes de Continuidade em Circuitos

Deverão ser efetuados em todos os circuitos antes da instalação de luminárias,


interruptores, tomadas, etc.

8.3 Testes de Isolamento e Funcionamento de Equipamentos

Deverão ser executados os testes prévios em todas as tomadas, lâmpadas,


soquetes, interruptores, reatores, disjuntores, chaves e etcetera a serem aplicados na
instalação; e serão rejeitados os que apresentarem falhas antes da instalação dos
mesmos. Deverão ser efetuados medições na resistência do aterramento e caso esta
medida estiver acima de 5 (cinco) OHMS para o aterramento da baixa tensão, deverão
ser executadas medidas suplementares ao projeto (medida nos sistemas de
aterramentos), para que o valor da resistência de aterramento fique menor ou igual a
de 5 (cinco) Ohms.

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9. Anexos

9.1 Tabelas de Previsão de Cargas

Potência Mínima de Iluminação Quantidade de Pontos Potência


Dependência Área (m²)
(VA) de Iluminação Total (VA)
6 + 4 + 0,5 (m²)
SUÍTE 1 10,5 1 x 160 160
100 + 60 + 0 = 160 VA
2,93 (m²)
W.C 1 2,93 1 x 100 100
100 = 100 VA
6 + 4 + 0,5 (m²)
QUARTO 10,5 1 x 160 160
100 + 60 + 0 = 160 VA
6 + 4 + 4 + 4 + 4 + 1,07 (m²) 2 x 120
SALA/CIRCULAÇÃO 23,07 340
100 + 60 + 60 + 60 +60 + 0 = 340 VA 1 x 100
6 + 4 + 0,6 (m²)
VARANDA 10,6 2 x 80 160
100 + 60 + 0 = 160 VA
5,5 (m²)
A. SERVIÇO 5,5 1 x 100 100
100 = 100 VA
6 + 2,25 (m²)
COZINHA 8,25 1 x 100 100
100 + 0 = 100 VA
3,9 (m²)
W.C SOC. 3,9 1 x 100 100
100 = 100 VA
6 + 4 + 0,5 (m²)
SUÍTE 2 10,5 1 x 160 160
100 + 60 + 0 = 160 VA
3,9 (m²)
W.C 2 3,9 1 x 100 100
100 = 100 VA
Tabela 1 - Previsão de Cargas de Iluminação

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Dependência Número Mínimo de TUGs Previsão de TUGs e TUEs
SUÍTE 1 13 4 TUGs de 100 VA
p = 13,00 m
𝑛= 5
= 2,6 → 𝑛 = 3
1 TUE – ar condicionado – 1672 VA
W.C 1 1 TUG de 600 VA
a = 2,93 m²
n=1 1 TUE – chuveiro – 4400 VA

QUARTO 13 4 TUGs de 100 VA


p = 13,00 m
𝑛= 5
= 2,6 → 𝑛 = 3
1 TUE – ar condicionado – 1672 VA
SALA/CIRCULAÇÃO 26,13 10 TUGs de 100 VA
p = 26,13
𝑛= 5
= 5,23 → 𝑛 = 6
1 TUE – ar condicionado – 1800 VA
VARANDA n=1 3 TUGs de 100 VA

A. SERVIÇO 9,5 3 TUGs de 600 VA


p = 9,50 m
𝑛= 3,5
= 2,71 → 𝑛 = 3
1 TUE – máquina de lavar - 600 VA
3 TUG de 600 VA
COZINHA 11,5
p = 11,50 m
𝑛= 3,5
= 3,29 → 𝑛 = 4 3 TUG de 100 VA
1 TUE – microondas – 1550 VA
W.C SOC. 1 TUG de 600 VA
a = 3,9 m²
n=1 1 TUE – chuveiro – 4400 VA

SUÍTE 2 13 4 TUGs de 100 VA


p = 13,00 m
𝑛= 5
= 2,6 → 𝑛 = 3
1 TUE – ar condicionado – 1672 VA
W.C 2 1 TUG de 600 VA
a = 3,9 m²
n=1 1 TUE – chuveiro – 4400 VA
Tabela 2 - Cálculo para Previsão de Tomadas

TUG TUE
Dependência
QTD Pot. Unit. (VA) Pot. Total (VA) QTD Pot. Unit. (VA) Pot. Total (VA)

SUÍTE 1 4 100 400 1 1672 1672

W.C 1 1 600 600 1 4400 4400

QUARTO 4 100 400 1 1672 1672

SALA/CIRCULAÇÃO 10 100 1000 1 1800 1800

VARANDA 3 100 300

A. SERVIÇO 3 600 1800 1 600 600


3 600 1800
COZINHA 1 1550 1550
3 100 300
W.C SOC. 1 600 600 1 4400 4400

SUÍTE 2 4 100 400 1 1672 1672

W.C 2 1 600 600 1 4400 4400


Tabela 3 - Previsão de Cargas de Tomadas

22
23
TUG TUE
PERÍMETRO
Dependência ÁREA (m²) Silum. (VA) QTD Sunit (VA) Stot (VA) QTD Sunit (VA) Stot (VA)
(m)
SUÍTE 1 13 10,5 160 4 100 400 1 1672 1672
W.C 1 7,28 2,93 100 1 600 600 1 4400 4400
QAURTO 13 10,5 160 4 100 400 1 1672 1672
SALA / CIRCULAÇÃO 26,13 23,07 340 10 100 1000 1 1800 1800
VARANDA 14,6 10,6 160 3 100 300
A. SERVIÇO 9,5 5,5 100 3 600 1800 1 600 600
3 600 1800
COZINHA 11,5 8,25 100 1 1550 1550
3 100 300
W.C SOC. 8,6 3,9 100 1 600 600 1 4400 4400
SUÍTE 2 13 10,5 160 4 100 400 1 1672 1672
W.C 2 8,6 3,9 100 1 600 600 1 4400 4400
Totais 1480 8200 22166
Tabela 4 - Quadro de Previsão de Cargas e Potência Instalada
9.2 Tabela de Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas de
Uso Geral

Tabela 5 - Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas de Uso Geral

24
9.3 Tabelas de Divisão dos circuitos e Balanceamento de
Fases

QD CIRCUITOS
Nº CIRCUITO DESCRIÇÃO POT. INSTAL. (VA) TENSÃO (V) CORREN. BASE (A)
ILUM.:
SUÍTE 1;
W.C 1;
1 980 127 7,72
QUARTO;
SALA/CIRCUL.;
VARANDA;
ILUM.:
A. SERVIÇO;
COZINHA;
2 560 127 4,41
W.C SOC.;
W.C 2;
SUÍTE 2
TUG.:
SUÍTE 1;
3 1800 127 14,17
QUARTO 1;
SALA/CIRC.
TUG.:
4 2100 127 16,54
COZINHA
TUG.:
VARANDA;
5 2700 127 21,26
A. SERVIÇO;
W.C SOCIAL
TUG.:
W.C 2;
6 1600 127 12,60
SUÍTE 2;
W.C 1
TUE. WC. 1:
7 4400 220 20,00
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. 2:
8 4400 220 20,00
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. SOC.:
9 4400 220 20,00
CHUV. ELÉTR.
TUE.:
10 600 127 4,72
MÁQ. LAVAR
TUE.:
11 1550 127 12,20
MICRO-ONDAS
TUE SUÍTE 1.:
12 1672 220 7,60
CONDIC. DE AR
TUE SUÍTE 2.:
13 1672 220 7,60
CONDIC. DE AR
TUE QUARTO.:
14 1672 220 7,60
CONDIC. DE AR
TUE SALA.:
15 1800 220 8,18
CONDIC. DE AR
Tabela 6 - Quadro de Divisão dos Circuitos Terminais

25
Potência Fases do Circuito Alimentador
Nº Circuito Tipo Tensão (V)
Total (VA) A B C
1 Iluminação 127 980 980

2 Iluminação 127 560 560

3 TUG 127 1800 1800

4 TUG 127 2100 2100

5 TUG 127 2700 2700

6 TUG 127 1600 1600

7 TUE 220 4400 2200 2200

8 TUE 220 4400 2200 2200

9 TUE 220 4400 2200 2200

10 TUE 127 600 600

11 TUE 127 1550 1550

12 TUE 220 1672 836 836

13 TUE 220 1672 836 836

14 TUE 220 1672 836 836

15 TUE 220 1800 900 900

Carga Instalada (VA)

Total A B C

31.906 10.652 10.946 10.308

Tabela 7 - Balanceamento das Fases ABC

26
9.3 Tabelas de Dimensionamento dos Condutores e Disjuntores

POTÊNCIA CORRENTE BASE CORRENTE SEÇÃO DO


Nº CIRCUITO DESCRIÇÃO TENSÃO (V)
INSTALADA (VA) (A) CORRIGIDA (A) CONDUTOR (mm²)
ILUM.:
SUÍTE 1;
W.C 1;
1 980 127 7,72 11,03 1
QUARTO;
SALA/CIRCUL.;
VARANDA;
ILUM.:
A. SERVIÇO;
COZINHA;
2 560 127 4,41 6,3 0,5
W.C SOC.;
W.C 2;
SUÍTE 2
TUG.:
SUÍTE 1;
3 1800 127 14,17 20,25 2,5
QUARTO 1;
SALA/CIRC.
TUG.:
4 2100 127 16,54 23,62 2,5
COZINHA
TUG.:
VARANDA;
5 2700 127 21,26 30,37 4
A. SERVIÇO;
W.C SOCIAL
TUG.:
W.C 2;
6 1600 127 12,60 18 2,5
SUÍTE 2;
W.C 1
TUE. WC. 1:
7 4400 220 20,00 28,57 4
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. 2:
8 4400 220 20,00 25 4
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. SOC.:
9 4400 220 20,00 25 4
CHUV. ELÉTR.
TUE.:
10 600 127 4,72 5,91 0,5
MÁQ. LAVAR
TUE.:
11 1550 127 12,20 15,26 1,5
MICRO-ONDAS
TUE SUÍTE 1.:
12 1672 220 7,60 9,5 0,75
CONDIC. DE AR
TUE SUÍTE 2.:
13 1672 220 7,60 10,86 0,75
CONDIC. DE AR
TUE QUARTO.:
14 1672 220 7,60 7,6 0,5
CONDIC. DE AR
TUE SALA.:
15 1800 220 8,18 11,69 1
CONDIC. DE AR
Tabela 8 - Dimensionamento dos Condutores através do Critério da Capacidade de Condução de Corrente

27
QD CIRCUITOS

POTÊNCIA CORRENTE BASE QUEDA DE SEÇÃO DO


Nº CIRCUITO DESCRIÇÃO TENSÃO (V)
INSTALADA (VA) (A) TENSÃO (V) CONDUTOR (mm²)

ILUM.:
SUÍTE 1;
W.C 1;
1 980 127 7,72 125,3 1,5
QUARTO;
SALA/CIRCUL.;
VARANDA;
ILUM.:
A. SERVIÇO;
COZINHA;
2 560 127 4,41 126,2 1,5
W.C SOC.;
W.C 2;
SUÍTE 2
TUG.:
SUÍTE 1;
3 1800 127 14,17 124,81 2,5
QUARTO 1;
SALA/CIRC.
TUG.:
4 2100 127 16,54 126,29 2,5
COZINHA
TUG.:
VARANDA;
5 2700 127 21,26 125,5 2,5
A. SERVIÇO;
W.C SOCIAL
TUG.:
W.C 2;
6 1600 127 12,60 125,53 2,5
SUÍTE 2;
W.C 1
TUE. WC. 1:
7 4400 220 20,00 218,45 4
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. 2:
8 4400 220 20,00 218,76 2,5
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. SOC.:
9 4400 220 20,00 219,04 2,5
CHUV. ELÉTR.
TUE.:
10 600 127 4,72 126,76 2,5
MÁQ. LAVAR
TUE.:
11 1550 127 12,20 126,46 2,5
MICRO-ONDAS
TUE SUÍTE 1.:
12 1672 220 7,60 219,03 2,5
CONDIC. DE AR
TUE SUÍTE 2.:
13 1672 220 7,60 219,07 2,5
CONDIC. DE AR
TUE QUARTO.:
14 1672 220 7,60 219,43 2,5
CONDIC. DE AR
TUE SALA.:
15 1800 220 8,18 219,4 2,5
CONDIC. DE AR
Tabela 9 - Dimensionamento dos condutores através do Critério do Limite de Queda de Tensão

28
SEÇÃO DO
Nº CIRCUITO DESCRIÇÃO
CONDUTOR (mm²)
ILUM.:
SUÍTE 1;
W.C 1;
1 1,5
QUARTO;
SALA/CIRCUL.;
VARANDA;
ILUM.:
A. SERVIÇO;
COZINHA;
2 1,5
W.C SOC.;
W.C 2;
SUÍTE 2
TUG.:
SUÍTE 1;
3 2,5
QUARTO 1;
SALA/CIRC.
TUG.:
4 2,5
COZINHA
TUG.:
VARANDA;
5 2,5
A. SERVIÇO;
W.C SOCIAL
TUG.:
W.C 2;
6 2,5
SUÍTE 2;
W.C 1
TUE. WC. 1:
7 2,5
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. 2:
8 2,5
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. SOC.:
9 2,5
CHUV. ELÉTR.
TUE.:
10 2,5
MÁQ. LAVAR
TUE.:
11 2,5
MICRO-ONDAS
TUE SUÍTE 1.:
12 2,5
CONDIC. DE AR
TUE SUÍTE 2.:
13 2,5
CONDIC. DE AR
TUE QUARTO.:
14 2,5
CONDIC. DE AR
TUE SALA.:
15 2,5
CONDIC. DE AR
Tabela 10 - Dimensionamento dos Condutores através
do Critério das Seções Mínimas

29
POTÊNCIA CORRENTE BASE SEÇÃO DO
Nº CIRCUITO DESCRIÇÃO TENSÃO (V)
INSTALADA (VA) (A) CONDUTOR (mm²)
ILUM.:
SUÍTE 1;
W.C 1;
1 980 127 7,72 1,5
QUARTO;
SALA/CIRCUL.;
VARANDA;
ILUM.:
A. SERVIÇO;
COZINHA;
2 560 127 4,41 1,5
W.C SOC.;
W.C 2;
SUÍTE 2
TUG.:
SUÍTE 1;
3 1800 127 14,17 2,5
QUARTO 1;
SALA/CIRC.
TUG.:
4 2100 127 16,54 2,5
COZINHA
TUG.:
VARANDA;
5 2700 127 21,26 4
A. SERVIÇO;
W.C SOCIAL
TUG.:
W.C 2;
6 1600 127 12,60 2,5
SUÍTE 2;
W.C 1
TUE. WC. 1:
7 4400 220 20,00 4
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. 2:
8 4400 220 20,00 4
CHUV. ELÉTR.
TUE. WC. SOC.:
9 4400 220 20,00 4
CHUV. ELÉTR.
TUE.:
10 600 127 4,72 2,5
MÁQ. LAVAR
TUE.:
11 1550 127 12,20 2,5
MICRO-ONDAS
TUE SUÍTE 1.:
12 1672 220 7,60 2,5
CONDIC. DE AR
TUE SUÍTE 2.:
13 1672 220 7,60 2,5
CONDIC. DE AR
TUE QUARTO.:
14 1672 220 7,60 2,5
CONDIC. DE AR
TUE SALA.:
15 1800 220 8,18 2,5
CONDIC. DE AR
Tabela 11 - Dimensionamento dos Condutores

30
Nº Circuito IB (A) IZ (A) IN (IB≤IN≤IZ) (A) Tipo

1 7,72 17,5 10 DTM

2 4,41 17,5 10 DTM

3 14,17 24 16 DTM

4 16,54 24 20 DR

5 21,26 32 25 DR

6 12,6 24 16 DR

7 20 32 20 DR

8 20 32 20 DR

9 20 32 20 DR

10 4,72 24 10 DR

11 12,20 24 16 DR

12 7,60 24 10 DTM

13 7,60 24 10 DTM

14 7,60 24 10 DTM

15 8,18 24 10 DTM

Tabela 12 - Dimensionamento dos Disjuntores

31

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