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PESQUISA
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
ORGANIZAÇÃO DO LIVRO
Introdução
Base teórica e Conceitual
PARTE I - Artigos
Licenciamento Ambiental: Base Normativa e Perspectivas
Limites e Desafios do Licenciamento Ambiental: Uma Análise da Lei Complementar nº
140/2011
A experiência Paulista no Licenciamento Ambiental Urbano
Licenciamento Ambiental Federal no Brasil: Nascimento, Evolução e Avaliação
PARTE II - Licenciamento Ambiental para Fins Urbanísticos Uma Análise
Comparativa
Peculiaridades da Urbanização nos Estados e Municípios Selecionados
O Sistema de Licenciamento Ambiental
O Processo de Licenciamento Ambiental : Aspectos Relevantes nos Estados e
Municípios Pesquisados
Recomendações para a Acão Pública
PARTE III - Licenciamento Ambiental para Fins Urbanísticos: Uma Visão dos
Estados
Paraná, Mato Grosso, Mato Groso do Sul, Pará, Alagoas e Pernambuco
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Principais Questões
• Quais os entraves institucionais e operacionais que dificultam
a superação dos problemas associados ao licenciamento?
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Escopo da pesquisa
(jun/2009-dez/2009) – 4 Relatórios / 6 workshops / 6 reuniões
específicas/ 18 pesquisadores contratados
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QUADRO 1
Estados e municípios licenciadores e não licenciadores (2010)
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Instituições estaduais
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14
Orgão público
Empreendedor público
12
Número de problemas apontados
10
0
Pará Pernambuco Paraná Mato Grosso Mato Grosso do Sul
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10 Orgão público
9 Empreendedor público
8
Número de problemas apontados
0
Campo Grande Cuiabá Curitiba Dourados Recife
Fonte e elaboração:IPEA.
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Elaboração do projeto
Fluxograma Geral de Tramitação de
Processos para Licenciamento
Ambiental para fins Urbanos - PROTOCOLO – SEMA Setor de Arrecadação
SEMA (Entrada do Processo contendo
toda documentação exigida)
COORD. DE AVALIAÇÃO
COORDENADORIA DE
INFRA-ESTRUTURA
DE IMPACTO AMBIENTAL
DISPENSA de EIA/RIMA Consulta quanto à Áreas próximas a CAIA
(Para Análise, vistoria e parecer
NECESSIDADE de técnico) Unidades de Para análise e
EIA/RIMA encaminhamentos
(ÁREA ACIMA DE 100 Ha) Conservação
Superintendente
Arquivam e Secretario
COORDENADORIA DE
Liberação da PROTOCOLO INFRA-ESTRUTURA
ento do Adjunto da SEMA (p/ elaboração de Licença)
Licença
Processo (p/ assinatura)
(Prazo Parecer Análise e
médio de Favorável Vistoria Técnica
60dias) (verificação de
impacto
ambiental)
Negado o pedido de licença Parecer
desfavorável
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Falta Documentação
Analisa
SAMA Documentação
Falta Documentação
Documentação Correta
Analisa
SEMA
Documentação
SAMA
MUNICIPIO DE LUCAS Fiscaliza
Empreendedor Executa
DE RIO VERDE
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
DESCRICÃO DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL – MUNICÍPIO DE
CUIABÁ
1.Munícipe obtém informação e/ou documentação para requerer o Licenciamento Ambiental, na Central de
Atendimento – CA (A)- SMADES/DMA.
2.Munícipe retorna à CA (A) e com a documentação preenchida recebe a guia de recolhimento.
3.De posse de toda a documentação solicitada na CA (A), inclusive guia de pagamento recolhida, o munícipe
formaliza Processo de Licenciamento Ambiental junto ao Protocolo Geral (B).
4.Protocolo Geral (B) encaminha o Processo à Diretoria de Meio Ambiente – DMA (C).
5.Munícipe (D) entrega as publicações de requerimento de Licença na CA (A).
6.CA (A) anexa as publicações no Processo de Licenciamento Ambiental e encaminha à DMA (C).
7.DMA (C) encaminha o Processo à Gerência de Licenciamento Ambiental e Fiscalização - GLAF (E).
8.GLAF (E) encaminha o Processo para o Técnico (F) que realizará a análise
9.Técnico (F) emite parecer e encaminha à GLAF. (G)
10.Se o parecer for favorável (positivo) a GLAF (G) encaminha junto com o Processo a minuta da Licença elaborada
pelo Técnico à DMA (H) para assinatura.
11.A Licença assinada pela DMA (H) é encaminhada ao Secretário SMADES (I) para assinatura.
12.Secretário SMADES (I) devolve o Processo à DMA (H) com a Licença assinada.
13.DMA (H) encaminha Processo com a assinatura à GLAF (J).
14.GLAF (J) encaminha a Licença assinada à CA (A).
15.CA (A) entrega Licença ao munícipe (D).
16.Munícipe (L) entrega as publicações de concessão da Licença na CA (A).
17.CA (A) encaminha Processo com as publicações de concessão ao arquivo (M), para aguardar a próxima etapa do
Licenciamento Ambiental ou a solicitação da renovação da Licença de Operação.
18.Se o parecer for preliminar, a GLAF (G) o encaminha o Processo junto com o parecer preliminar à DMA (H) para
conhecimento.
19.DMA (H) encaminha o Processo com o parecer preliminar à CCA (N) para parecer conclusivo.
20.CCA (N) encaminha o Processo com o parecer conclusivo à DMA (H)
21.DMA (H) encaminha o Processo à GLAF (G
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Principais problemas identificados no licenciamento ambiental para fins
urbanísticos
Órgão municipal licenciador
Infraestrutura física e logística do órgão ambiental licenciador insuficiente
Insuficiência de técnicos no órgão ambiental licenciador
Qualificação técnica insuficiente no órgão ambiental licenciador
Falta ou deficiência na informatização do órgão ambiental licenciador
Pouca participação da sociedade nas audiências públicas
Pequena contribuição das audiências públicas no aperfeiçoamento dos estudos
Baixo grau de cumprimento das medidas de intervenção.
Monitoramento e fiscalização do órgão ambiental deficientes
Empreendedor público
Falta ou deficiência na informatização do órgão ambiental licenciador
Tempo excessivo para análise do estudo ambiental
Tempo excessivo para expedição das licenças
Pouca participação nas audiências públicas
Falta de clareza nas exigências constantes para obtenção das licenças
Empreendedor privado
Tempo excessivo para análise do estudo ambiental
Tempo excessivo para expedição das licenças
Alto valor das taxas de licenciamento ambiental
Falta de clareza nas exigências para a emissão das licenças DIRUR (CDU)
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Licenciamento ambiental: ocorrência de problemas nos estados e
municípios selecionados
Fonte: Relatórios dos estados. Elaboração dos autores.
Empreendedor Empreendedor
Órgão licenciador
Problema público privado
(Em percentagem)
1. Estudos ambientais inadequados 21,1 6,3 50,0
2. Solicitação excessiva de informações e estudos complementares 0,0 31,3 31,3
3. Infraestrutura física e logística insuficiente do órgão ambiental
licenciador
77,3 81,3 56,3
4. Insuficiência de técnicos no órgão ambiental licenciador 77,3 77,8 62,5
5. Qualificação técnica insuficiente no órgão ambiental licenciador 43,5 50,0 68,8
6. Falta ou deficiência na informatização do órgão ambiental
licenciador
82,6 87,5 68,8
7. Tempo excessivo para análise do estudo ambiental 15,8 37,5 18,8
8. Tempo excessivo para expedição das licenças 5,3 42,1 35,3
9. Falta de padronização dos procedimentos de análise do órgão
ambiental
20,0 18,8 66,7
10. Pouca participação nas audiências públicas 60,0 77,8 69,2
11. Pequena contribuição das audiências públicas no aperfeiçoamento
dos estudos
70,0 72,3 53,9
12. Valor elevado das taxas de licenciamento ambiental 0,0 30,0 11,8
13. Falta de clareza nas exigências constantes das licenças 5,3 31,3 35,3
14. Baixo grau de cumprimento das medidas de intervenção 22,2 12,5 0,0
15. Monitoramento e fiscalização deficientes do órgão ambiental 63,6 76,5 40,0
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
A – Logística e recursos humanos
Principais problemas
Pessoal
Recursos humanos insuficientes para atender às
crescentes necessidades .
Principais Capacitação Necessidade de treinamento adequado para o exercício
problemas de suas atividades
identificados Fiscalização A fiscalização, principalmente quanto ao cumprimento
nos estados e dos condicionantes e do acompanhamento pós-licença, é
considerada, de forma geral, bastante deficiente nos
municípios órgãos pesquisados
Infraestrutura e logística Em todos os estados e municípios pesquisados há
carência de infraestrutura e logística para o processo
de licenciamento
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Termos de Referência / Estudos Ambientais Os termos de referência, em geral são genéricos. deixando de
contemplar especificidades dos estudos requeridos frente ao tipo de
empreendimento a ser licenciado.
Quanto aos estudos ambientais aponta-se a falta de parâmetros e
critérios consistentes e adequados para a definição do tipo de estudo
a ser realizado
A falta de clareza das exigências por parte do órgão ambiental e
solicitação excessiva de estudos complementares,
Descentralização No âmbito da pesquisa foi constatado que o processo de
descentralização do Licenciamento Ambiental para municípios ainda
é incipiente
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Custos do Licenciamento Parte dos relatórios da pesquisa apontou que o valor da taxa de
licenciamento ambiental é elevado. Considerando-se a falta de prazo
e o aumento dos “passivos” das licenças, tal fato, é ainda mais grave.
Os custos dos estudos ambientais também são elevados quando
trata-se de empreendimento ou regularização destinados á
população de baixa renda
Fonte: Elaboração dos autores IPEA (Licenciamento ambiental para fins urbanísticos, Relatórios nº 3 e quatro)[t1] .
Elaboração: autores.
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Aspectos político-institucionais
Descentralização e desconcentração
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Capacidade institucional e
infraestrutura
Recursos humanos Fortalecer o quadro técnico dos órgãos
licenciadores, mediante realização de concursos
públicos.
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Sistemas e Tecnologia da
informação
Utilizar o Sistema de Posicionamento Global .
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Mercado Informal
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Vila Basevi – Brazlândia – DF
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
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Licenciamento Ambiental para fins Urbanísticos
Antes Depois
Antes Depois
Urbanização da favela Dois de Maio
Fotos: Prefeitura de São Paulo/Acervo SEHAB DIRUR (CDU)