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Sugere-se que o requente de visto apresentar o Imposto de Renda por ser um documento melhor
reconhecido pelas autoridades consulares como prova de recebimento de renda regular.
O Imposto de Renda deve ser do requerente do visto ou do seu patrocinador (a pessoa que custeará as suas
despesas em Portugal). O Imposto de Renda deve ser enviado COMPLETO (com todas as páginas).
Visto D4: Visto de Residência para investigação, estudo, intercâmbio de estudantes do ensino
secundário, estágio e voluntariado
https://www.vfsglobal.com/portugal/Brazil/pdf/D4.pdf
Visto E6: Visto de Estada Temporária para permanências períodos superiores a 3 meses; frequência de
programas de estudo, intercâmbio de estudantes, estágio profissional não remunerado, voluntariado
https://www.vfsglobal.com/portugal/Brazil/pdf/E6.pdf
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Na ausência do Imposto de Renda, o aplicante deverá apresentar os últimos três meses holerites
acompanhados de extrato bancário dos últimos três meses e a Declaração de Isenção da Receita Federal
devidamente assinada. Sem apresentar desses documentos a aplicação não pode ser aceita.
Para estudantes que terão os custos do estudo pagos por um responsável ou que seja dependente de outra
pessoa, é obrigatória a apresentação de um Termo de Responsabilidade Financeira assumida pelo
responsável. Modelo em anexo.
Caso o responsável não declare Imposto de Renda, pode-se apresentar os últimos três contra-
cheques/holerites acompanhados de extrato bancário dos últimos três meses e a Declaração de
Isenção da Receita Federal devidamente assinada. Sem apresentar esses documentos a aplicação não
pode ser aceita.
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É através do Imposto de Renda que se comprova meios de subsistência para uma estadia em Portugal.
Sugere-se que a renda anual deve assegurar pelo menos o salário mínimo português (é de responsabilidade
do aplicante manter-se atualizado sobre o valor do salário mínimo vigente) no período de 1 ano.
Caso um dos responsáveis pelo estudante não possua renda que contemple o salário mínimo português por
mês, pode-se apresentar dois Termos de Responsabilidade Financeira (pai e mãe, por exemplo) que se
complementam. Aceita-se apenas Termos de Responsabilidade de parentes próximos ou responsável legal.
Sugere-se que a Carta de Custeio (Termo de Responsabilidade) tenha reconhecimento de firma da
assinatura do responsável financeiro e seja acompanhada da fotocópia do documento de identidade com
foto do mesmo.
As orientações a respeito dos valores anuais são orientações. Nos checklists para vistos de estudantes não
há um requerimento a respeito de valores. Além disso, informa-se que a análise dos documentos é feita
exclusivamente pelo Governo de Portugal através do SEF e pelas Autoridades Consulares. A VFS Global é
uma prestadora de serviços responsável por ajudar os Consulados a coletar os documentos dos requerentes.
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Aplicantes que estejam recebendo bolsas universitárias ou bolsas oriundas de bancos e demais agências
patrocinadoras não precisam apresentar o Imposto de Renda ou Tempo de Responsabilidade Financeira,
mas devem apresentar os comprovativos de recebimento da respectiva. A declaração da instituição que
oferta a bolsa deve conter o nome do estudante, valor da bolsa e período de utilização.
Importante: A Declaração da organização patrocinadora que lhe oferta uma bolsa de estudos deve
informar o valor da bolsa.
Por exemplo: se a sua bolsa é de 10.000 euros, na Declaração da organização patrocinadora deve constar
que o sr recebe esse valor oriundo de uma bolsa de estudos.
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Ressalta-se que a VFS Global não faz a análise dos vistos, servindo o expresso aqui como
orientação. A análise das solicitações de vistos é responsabilidade do Governo de Portugal e das Autoridades
Consulares que têm a competência para aprovar ou desaprovar uma solicitação de acordo com suas
diretrizes. É obrigação do requerente do visto se informar, buscar, emitir e apresentar dos documentos
requeridos pela Autoridade Consular.
Para resumir:
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