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A LuxCo é uma pessoa coletiva. Temos de verificar na parte da incidência do imposto. Deveríamos ir à convenção.
De acordo com a Convenção entre Portugal e Luxemburgo é aplicável à LuxCo a convenção, por força do artigo 1.º
Depois deveríamos passar ao critério da residência - se uma pessoa for residente fiscal em Portugal é tributada pelo
rendimento mundial. O critério da residência indica-nos a forma como um determinado sujeito é tributado em Portugal.
Por força do artigo 4.º da Convenção, as pessoas coletivas são residentes se tiverem sede ou determinação efetiva num
determinado país.
De acordo com a Convenção a LuxCo não é residente em Portugal, porque não tem direção ou sede efetiva em
Portugal. Será aplicável a Convenção se ela tiver rendimentos em Portugal.
Devemos verificar no Código do IRC, na incidência e verificar se a LuxCo é sujeito passivo - artigo 2.º n.º 1 al. c).
Ao abrigo do artigo 2.º n.º 1 al. c) a LuxCo é sujeito passivo português se esses rendimentos não estiverem sujeitos a
IRS. Se a sociedade LuxCo tiver rendimentos em Portugal esses rendimento senão estão sujeitos a IRS, mas a IRC
porque se trata de uma pessoa coletiva.
"Sociedade de direito luxemburguês" = entidade com personalidade jurídica = tem direitos e deveres
A sociedade LuxCo por força de um empréstimo obtém juros em Portugal. Credor LuxCo, devedor a Beta.
De acordo com o indicado na hipótese a LuxCo detém juros em Portugal no montante de 2.000.000€.
A LuxCo como entidade não residente, tendo obtido rendimentos em Portugal, por força do n.º 2 do art.º 4.º do IRC é
tributada cá em Portugal relativamente a esses rendimentos.
Verificar no CIRC art.º 94.º - se a retenção é feita por conta ou a título definitivo? Nota: No artigo 94.º n.º 6 CIRC encontra-se
A retenção é feita a título definitivo nos termos do Art.º 94.º n.º 3 al. b) CIRC. uma questão ligada ao pagamento.
Ao abrigo do Art.º 94.º n.º 3 al. b) CIRC, Beta deveria fazer a retenção a título definitivo. Beta deveria ter retido 15%, de acordo com a
Convenção.
A notificação efetuada em 27/04/2019 é legal, uma vez que a inspeção durou 5 meses, de acordo com o Imposto periódico - cujo facto gerador se repete
artigo 46.º n.º 1 da LGT a notificação foi feita em prazo. Facto gerador no IRC - termo do ano - 31 de dezembro de cada ano.
A não ser no caso de haver empresas subsidiárias em que o ano
4) A AT poderia notificar o José Manuel e o Mário Rui? fiscal da empresa americana difere do nosso. Permitimos uma
empresa que seja subsidiária de uma empresa americana essa
subsidiária. O ano fiscal é de abril a março
Imposto de obrigação única - exemplo do IMT. O imposto só nasce
pela compra desse bem. A compra desse bem não se repete todos
os anos.
Inspeção externa - equipa que vai à morada do sujeito passivo, trata-se de um procedimento
mais formal.
Preparar a resposta à pergunta n.º 4 - tem que ver com o art.º 24.º LGT
Exercício 1, 2