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01)
02)
03)
04)
05)
06)
Página2
07)
GABARITO
06)
07)
Página3
2. RESUMO – ESFORÇOS INTERNOS EM VIGAS BIAPOIADAS
A tabela a seguir contém de forma resumida e didática os principais casos de carregamento aplicados em
vigas isostáticas biappoiadas.
𝑝
𝑞(𝑥) = 𝑝
O domínio de todas as funções aqui estudadas é
estabelecido pela geometria do vão, ou seja:
𝐷 = {𝑥 ∈ 𝑅/0 ≤ 𝑥 ≤ 𝑙}
𝑙
Equações:
𝑝𝑙
𝑝𝑙
2 𝑄(𝑥) = − 𝑝𝑥
2
𝑑𝑄(𝑥)
= −𝑝 < 0
𝑑𝑥
𝑙 O gráfico do cortante é uma reta (função do 1º grau)
2
𝑝𝑙
decrescente ao longo de todo seu domínio,
−
2 invertendo seu sinal no meio do vão.
Equações:
𝑝𝑙 𝑝𝑥 2
𝑀(𝑥) = 𝑥−
2 2
⨁ 𝑝𝑙2
𝑝𝑙 2 𝑀𝑚á𝑥 =
8 8
O gráfico do momento fletor é uma parábola do 2º
grau (invertida). O cortante nulo no meio do vão
evidencia a existência de um ponto crítico de
máximo positivo.
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Carga linearmente Distribuída (crescente) Características
𝑝
𝑞(𝑥) = 𝑥
𝑙
Equações:
𝑝𝑙 𝑝 2
𝑄(𝑥) = − 𝑥
𝑝𝑙
6 2𝑙
6 𝑑𝑄(𝑥) 𝑝
=− 𝑥<0
𝑑𝑥 𝑙
2
𝑑 𝑄(𝑥) 𝑝
2
=− <0
𝑑𝑥 𝑙
𝑙√3 𝑝𝑙 O cortante é decrescente (𝑄′ < 0) e côncavo para
≅ 0,577𝑙 −
3 3 baixo (𝑄" < 0), ao longo de todo seu domínio. A
abscissa onde o cortante se anula é 𝑥0 ≅ 0,577𝑙.
Equações:
𝑝𝑙 𝑝 ⨁ 𝑝𝑙2 √3
𝑀(𝑥) = 𝑥 − 𝑥 3 𝑒 𝑀𝑚á𝑥 =
6 6𝑙 27
𝑑 2 𝑀(𝑥) 𝑝
2
=− 𝑥<0
𝑑𝑥 𝑙
O cortante inverte o seu sinal em 𝑥0 , passando de
𝑝𝑙 2 √3 𝑝𝑙 2 positivo (𝑀′ > 0) para negativo (𝑀′ < 0),
≅
27 15,59
evidenciamdo um ponto crítico de máximo para o
fletor. Este, por sua vez, é sempre côncavo para
baixo (𝑀" < 0).
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Carga linearmente Distribuída (decrescente) Características
𝑝𝑙 𝑝𝑙 𝑝
𝑄(𝑥) = − 𝑝𝑥 + 𝑥 2
3 3 2𝑙
𝑑𝑄(𝑥) 𝑝
= 𝑥 − 𝑝 < 0, 𝑠𝑒 0 ≤ 𝑥 ≤ 𝑙
𝑑𝑥 𝑙
𝑑 2 𝑄(𝑥) 𝑝
= >0
𝑑𝑥 2 𝑙
O cortante é decrescente (𝑄′ < 0) e côncavo para
cima (𝑄" > 0), ao longo de todo seu domínio. A
𝑝𝑙
𝑙(3 − √3)
≅ 0,423𝑙 − abscissa onde o cortante se anula é 𝑥0 ≅ 0,423𝑙.
3 6
𝑝𝑙 𝑝 2 𝑝 3 ⨁ 𝑝𝑙2 √3
𝑀(𝑥) = 𝑥 − 𝑥 + 𝑥 𝑒 𝑀𝑚á𝑥 =
3 2 6𝑙 27
2
𝑑 𝑀(𝑥) 𝑝
= 𝑥 − 𝑝 < 0, 𝑠𝑒 0 ≤ 𝑥 ≤ 𝑙
𝑑𝑥 2 𝑙
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Carga Vertical Concentrada Características
Página7
Carga Momento Concentrada Características
Página8
01) Utilizando as fórmulas apresentadas no resumo teórico visto acima, detrmine as reações de apoio e os
diagramas de esforços internos para as vigas isostáticas biapoiadas a seguir.
a) b)
c) d)
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02) Utilizando as fórmulas apresentadas no resumo teórico visto acima, detrmine as reações de apoio e cargas
para as vigas isostáticas biapoiadas a seguir, para as quais se tem os diagramas de esforço cortante (em kN).
a) b)
c) d)
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03) Utilizando as fórmulas apresentadas no resumo teórico visto acima, detrmine as reações de apoio e cargas
para as vigas isostáticas biapoiadas a seguir, para as quais se tem os diagramas de momento fletor (em kN.m).
a) b)
c) d)
Página11
3. DIAGRAMAS DE ESFORÇOS INTERNOS EM VIGAS GERBER
Para a viga biapoiada da figura abaixo, pretende-se determinar os diagramas de esforços internos. A viga é
isostática, pois existem 4 reações de apoio a serem calculados (3 do engaste e 1 do apoio móvel) e uma rótula,
que acrescenta mais uma equação às três equações de equilíbrio da estática. Segue o passo a passo deste
procedimento:
Antes de proceder ao cálculo das reações de apoio por meio das equações de equilíbrio da Estática, deve-se
primeiramente determinar o valor da resultante (setas pontilhadas) para as cargas distribuídas e o seu
respectivo ponto de aplicação.
8𝑘𝑁 9𝑘𝑁
𝓂𝐴
𝐻𝐴
2𝑚 4𝑚 2𝑚
𝑉𝐴 𝑉𝐸
→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑨 = 𝟎
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐸 = 8 + 14 + 9
𝑽𝑨 + 𝑽𝑬 = 𝟑𝟏
↶ ∑ 𝑀𝐴 = 0 𝓂𝐴 + 𝑉𝐸 ∙ 14 − 9 ∙ 12 − 14 ∙ 6 − 8 ∙ 2 = 0
14𝑉𝐸 + 𝓂𝐴 = 208
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A rótula, por não transmitir flexão, fornece a condição de que não há momento fletor sobre ela. O aluno deve
observar que:
i) Na equação da estática, levam-se em consideração todos os momentos envolvidos na viga como um todo,
sendo de livre escolha o sentido positivo dos momentos;
ii) Para o cálculo do memento fletor, por tratar-se do método das seções, levam-se em consideração apenas os
momentos à esquerda ou à direita do nó estudado, obedecendo a convenção de sinais.
Desta forma, escolhendo olhar para direita:
𝑓
𝑀𝐵 = 0
𝑓
𝑀𝐵 = 𝑉𝐸 ∙ 10 − 9 ∙ 8 − 14 ∙ 2 = 0
𝑽𝑬 = 𝟏𝟎𝒌𝑵
𝑉𝐴 + 10 = 31
𝑽𝑨 = 𝟐𝟏𝒌𝑵
14 ∙ 10 + 𝓂𝐴 = 208
𝓶𝑨 = 𝟔𝟖𝒌𝑵. 𝒎
𝑄𝐴𝑑 = 𝑉𝐴 = 21
𝑄𝐵 = 21 − 8 = 13
𝑄𝐶𝑎 = 13
{ 𝑑
𝑄𝐶 = 13 − 14 = −1
𝑄𝐷 = −1
𝑄𝐸 = −𝑉𝐸 = −10
O gráfico de cortante abaixo da carga retangular é uma reta decrescente. Já no vão entre a rótula e a carga
concentrada de 14𝑘𝑁, tem-se uma região de cortante constante alterada bruscamente no respectivo nó onde
ela é aplica, devido à descontinuidade. Por fim, o gráfico abaixo da carga triangular é uma parábola do 2º grau,
côncava para baixo. Vale ressaltar que, para este problema, o gráfico do cortante não cortou o eixo x onde há
carga distribuída. Isso indica que não haverá pontos críticos (presença de vértice onde muda o crescimento de
uma função) no gráfico de momento fletor.
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3. MOMENTO FLETOR (𝒌𝑵. 𝒎)
O gráfico do fletor é muito simples de ser traçado. Calculam-se os momentos ponto a ponto e depois
“penduram-se as parábolas” abaixo das cargas distribuídas. Não haverá descontinuidade de fletor, pois não
existem momentos concentrados aplicados aos nós intermediários nesta viga. No apoio simples da
extremidade o fletor é zero e no apoio de 3º gênero o momento fletor é o próprio momento de engaste acrescido
do respectivo sinal.
𝑀𝐴 = −68
𝑀𝐵 = 0 (Rótula)
𝑀𝐶 = −68 + 21 ∙ 6 − 8 ∙ 4 = 26
𝑀𝐷 = 10 ∙ 6 − 9 ∙ 4 = 24
𝑀𝐸 = 0 (apoio simples)
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02) Determine os diagramas de esforços internos para a viga contínua a seguir:
GABARITO
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GABARITO
40kN 12kN
36kN
𝐻𝐸
𝓂𝐸
𝑉𝐴 2m 𝑉𝐸
3m 1m
É possível utilizar para o cálculo das reações de apoio a distribuição trapezoidal mostarda na figura acima. No
entanto, a determinação do centroide de um trapézio não é rotineira. Desta forma, aconselha-se ao aluno dividir
o trapézio em um retângulo (de altura 6) e um triângulo (de altura 10 − 6 = 4) com a mesma base de 6𝑚.
Obtém-se:
→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑨 = 𝟎
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐸 + 18 = 40 + 36 + 12
𝑽𝑨 + 𝑽𝑬 = 𝟕𝟎
↶ ∑ 𝑀𝐴 = 0 −𝓂𝐸 + 𝑉𝐸 ∙ 14 − 12 ∙ 12 − 36 ∙ 11 + 40 + 18 ∙ 4 − 40 ∙ 2 = 0
14𝑉𝐸 − 𝓂𝐸 = 508
𝑓
𝑀𝐷 = 0 (Vamos olhar para a esquerda)
𝑓
𝑀𝐷 = 𝑉𝐴 ∙ 8 − 40 ∙ 6 + 18 ∙ 4 − 40 = 0
𝑽𝑨 = 𝟐𝟔𝒌𝑵
26 + 𝑉𝐸 = 70
𝑽𝑬 = 𝟒𝟒𝒌𝑵
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14 ∙ 44 − 𝓂𝐸 = 508
𝓶𝑬 = 𝟏𝟎𝟖𝒌𝑵. 𝒎
Usando a convenção de sinais ↑⊞↓, observa-se que forças concentradas causam descontinuidade do esforço
cortante. Por isso, onde houver força concentrada, deve-se calcular o cortante antes e depois da seção estudada.
Não se podem confundir cargas concentradas (18𝑘𝑁, 𝑉𝐴 𝑒 𝑉𝐸 ) com as resultantes das cargas distribuídas
(40𝑘𝑁, 36𝑘𝑁 𝑒 12𝑘𝑁). Estas não causam descontinuidade em hipótese alguma. Mais ainda, a rótula não
interfere no cortante!
𝑄𝐴𝑑 = 𝑉𝐴 = 26
𝑄𝐵𝑎 = 26 − 40 = −14
{ 𝑑
𝑄𝐵 = −14 + 18 = 4
𝑄𝐶𝑎 = 4
𝑄𝐷 = 4
𝑄𝐸 = −𝑉𝐸 = −44
O gráfico do fletor é muito simples de ser traçado. Calculam-se os momentos ponto a ponto e depois
“penduram-se as parábolas” abaixo das cargas distribuídas. Haverá descontinuidade de fletor, pois existe um
momento concentrado de 40𝑘𝑁. 𝑚 aplicado ao nó C desta viga. Assim, deve-se calcular o memento fletor
antes (o momento concentrado não entra no cálculo, olhando para a esquerda) e depois antes (o momento
concentrado entra no cálculo, olhando para a esquerda). No apoio simples da extremidade o fletor é zero e no
apoio de 3º gênero o momento fletor é o próprio momento de engaste acrescido do respectivo sinal.
𝑀𝐴 = 0 (Apoio simples)
𝑀𝐵 = 26 ∙ 4 − 40 ∙ 2 = 24
𝑀𝐶𝑎 = 26 ∙ 6 − 40 ∙ 4 + 18 ∙ 2 = 32
{ 𝑑
𝑀𝐶 = 26 ∙ 6 − 40 ∙ 4 + 18 ∙ 2 − 𝟒𝟎 = −8
𝑀𝐷 = 0 (Rótula)
𝑀𝐸 = −108 (Engaste)
Trecho AB.
𝑥 26
=
4 26 + 14
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𝑥 = 2,6𝑚
+ 2,6 ∙ 26
𝑀𝑚á𝑥 = = 33,8 ≅ 34𝑘𝑁. 𝑚
2
4. EXERCÍCOS PROPOSTOS
01) Esboçar os diagramas de esforços internos da viga abaixo. Indique claramente o valor e a posição dos
esforços máximos (positivos e negativos).
02) Esboçar os diagramas de esforços internos da viga Guerber abaixo. Indique claramente o valor e a posição
dos esforços máximos (positivos e negativos).
03) Determinar o carregamento e as reações de apoio da viga isostática cujo diagrama de momento fletor (em
kN.m) é dado abaixo. Sabe-se que o ponto D no diagrama indica a posição do vértice de uma parápola do
segundo grau. Trace também o diagrama de esforço cortante correspondente.
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04) Esboçar os diagramas de esforços internos da viga Guerber abaixo. Indique claramente o valor e a posição
dos esforços máximos (positivos e negativos). Determinar também os pontos de momento nulo.
05) Esboçar os diagramas de esforços internos da viga Guerber abaixo. Indique claramente o valor e a posição
dos esforços máximos (positivos e negativos).
06) A figura abaixo representa o esboço do gráfico do Diagrama de Esforço Cortante (em KN) de uma viga
Guerber que possui uma rótula. Pede-se para reconstruir o carregamento aplicado, calcular as reações de apoio,
traçar o Diagrama de Momento Fletor correspondente e indicar a posição da rótula.
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07) Esboçar os diagramas de esforços internos da viga Guerber abaixo. Indique claramente o valor e a posição
dos esforços máximos (positivos e negativos). Discutir as consequências que um erro no sinal do momento
fletor causaria em uma viga de concreto com seção retangular.
08) Esboçar os diagramas de esforços internos da viga Guerber abaixo. Indique claramente o valor e a
posição dos esforços máximos (positivos e negativos).
09) Esboçar os diagramas de esforços internos da viga abaixo. Indique claramente o valor e a posição dos
esforços máximos (positivos e negativos).
10) Esboçar os diagramas de esforços internos da viga Guerber abaixo. Indique claramente o valor e a
posição dos esforços máximos (positivos e negativos).
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11) Determinar o carregamento e as reações de apoio da viga isostática cujo Diagrama de Momento Fletor
(em kN.m) é dado abaixo. Sabe-se que o trecho AB corrresponde a uma parábola do segundo grau. Trace
também o Diagrama de Esforço Cortante correspondente.
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5. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
01) Para a viga isostática mostrada na figura a seguir, pede-se determinar os diagramas de esforços internos,
evidenciando os momentos máximos positivos e negativos (relativos e absolutos).
48 32
𝐻𝐴
𝑉𝐴 𝑉𝐶 𝑉𝐸
→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑨 = 𝟎
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐶 + 𝑉𝐸 = 48 + 32 + 10
𝑉𝐴 + 𝑉𝐶 + 𝑉𝐸 = 90
↺ ∑ 𝑀𝐴 = 0 𝑉𝐸 ∙ 20 + 𝑉𝐶 ∙ 10 − 20 − 10 ∙ 15 − 32 ∙ 8 − 48 ∙ 3 = 0
𝑉𝐸 ∙ 20 + 𝑉𝐶 ∙ 10 = 570
𝑓
𝑀𝐵 = 𝑉𝐴 ∙ 6 − 48 ∙ 3 = 0 𝑽𝑨 = 𝟐𝟒 𝒌𝑵
𝑉𝐶 + 𝑉𝐸 = 66
{
10 ∙ 𝑉𝐶 + 20 ∙ 𝑉𝐸 = 570
Página22
Momento Fletor (kN.m)
𝑀𝐴 = 0
𝑀𝐵 =
𝑀𝐶 = 24 ∙ 10 − 48 ∙ 7 − 32 ∙ 2 = −160
𝑀𝐷 = −9 ∙ 5 − 20 = −65
𝑀𝐸𝑎 = −20
𝟐𝟒 ∙ 𝟑
𝑴+
𝒎á𝒙 = = 𝟑𝟔 𝒌𝑵. 𝒎
𝟐
𝑴−
𝒎á𝒙 = −𝟏𝟔𝟎 𝒌𝑵. 𝒎
02) Dado o diagrama de momento fletor (kN.m) da viga isostática a seguir, pede-se determinar o seu diagrama
de esforços cortantes. Sabe-se que ao longo de todo o vão tem-se parábolas do segundo grau.
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O carregamento é uniformemente distribuído ao longo de todo o vão, com a mesma carga de laje. Assim,
12𝑞
𝐻𝐴 𝑞
𝑉𝐴 𝑉𝐶 𝑉𝐷
𝑞𝐿2
=4
8
𝑞 ∙ 42
=4
8
𝑞 = 2 𝑘𝑁. 𝑚
4𝑞 = 8
𝑉𝐴
4 ∙ 𝑉𝐴 − 8 ∙ 2 = 0
𝑽𝑨 = 𝟒 𝒌𝑵
Condições de equilíbrio.
→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑨 = 𝟎
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐶 + 𝑉𝐷 = 12 ∙ 2
𝑉𝐴 + 𝑉𝐶 + 𝑉𝐷 = 24
↻ ∑ 𝑀𝐷 = 0 𝑉𝐴 ∙ 12 + 𝑉𝐶 ∙ 4 − 24 ∙ 6 = 0
4 ∙ 12 + 4𝑉𝐶 = 144
𝑽𝑪 = 𝟐𝟒 𝒌𝑵
Página24
4 + 24 + 𝑉𝐷 = 24
𝑽𝑫 = −𝟒 𝒌𝑵
𝑄𝐴𝑑 = 𝑉𝐴 = 4
𝑄𝐵 = 4 − 8 = −4
𝑄𝐶𝑎 = −4 − 8 = −12
𝑄𝐶𝑑 = −12 + 24 = 12
𝑄𝐷𝑎 = 12 − 8 = 4
03) Para a viga isostática mostrada na figura a seguir, pede-se determinar os diagramas de esforços internos,
evidenciando os momentos máximos positivos e negativos (relativos e absolutos).
𝐻𝐴
𝑉𝐴 𝑉𝐶 𝑉𝐸 𝑉𝐹
→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑨 = 𝟎
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐶 + 𝑉𝐸 + 𝑉𝐹 = 24 + 8
𝑉𝐴 + 𝑉𝐶 + 𝑉𝐸 + 𝑉𝐹 = 32
𝑓
𝑀𝐵 = 𝑉𝐴 ∙ 2 − 12 = 0 𝑽𝑨 = 𝟔 𝒌𝑵
𝑓
𝑀𝐷 = 𝑉𝐴 ∙ 6 − 12 + 𝑉𝐶 ∙ 2 = 0
6 ∙ 6 − 12 + 𝑉𝐶 ∙ 2 = 0 𝑽𝑪 = −𝟏𝟐 𝒌𝑵
↺ ∑ 𝑀𝐸 = 0 −𝑉𝐴 ∙ 8 − 𝑉𝐶 ∙ 4 + 𝑉𝐹 ∙ 4 + 12 + 24 ∙ 2 − 8 ∙ 2 = 0
−6 ∙ 8 − (−12) ∙ 4 + 𝑉𝐹 ∙ 4 + 12 + 24 ∙ 2 − 8 ∙ 2 = 0
𝑽𝑭 = −𝟏𝟏 𝒌𝑵
Página25
6 − 12 + 𝑉𝐸 − 11 = 32
𝑽𝑬 = 𝟒𝟗 𝒌𝑵
𝑄𝐴𝑑 = 6
𝑄𝐵 = 6
𝑄𝐶𝑎 = 6
𝑄𝐶𝑑 = 6 − 12 = −6
𝑄𝐷𝑎 = −6
𝑄𝐷𝑑 = −6 − 24 = −30
𝑄𝐸𝑎 = −30
𝑄𝐸𝑑 = −30 + 49 = 19
𝑄𝐹𝑎 = 19 − 8 = 11
𝑀𝐴𝑑 = −12
𝑀𝐵 = 0 (Rótula)
𝑀𝐶 = −12 + 6 ∙ 4 = 12
𝑀𝐷 = 0 (Rótula)
𝑀𝐸 = −11 ∙ 4 − 8 ∙ 2 = −60
𝑀𝐹 = 0
OS momentos máximos positivo e negativo são determinados por uma simples inspeção no gráfico do
cortante. Haja vista não existir momento nulo que provoque um vértice (mudança no crescimento) no
momento fletor.
Página26
𝑴+
𝒎á𝒙 = +𝟏𝟐
𝑴−
𝒎á𝒙 = −𝟔𝟎 𝒌𝑵. 𝒎
04) Dado o diagrama de momento fletor (kN.m) da viga isostática a seguir, pede-se determinar o seu diagrama
de esforços cortantes. Sabe-se que os momentos fletores negativos tracionam as fibras superiores.
O carregamento é uma carga concentrada (carga de viga transversal) vertical e para cima aplicada no ponto
onde o gráfico do fletor muda de crescimento. Assim,
𝑃𝑎𝑏
= 24
𝐿
𝑃∙4∙6
= 24
10
𝑷 = 𝟏𝟎 𝒌𝑵
𝑃𝑏 10 ∙ 6
𝑉𝐴 = = = 6 𝑘𝑁 ↓
𝐿 10
𝑃𝑎 10 ∙ 4
𝑉𝐵 = = = 4 𝑘𝑁 ↓
𝐿 10
05) Para a viga isostática mostrada na figura a seguir, pede-se determinar os diagramas de esforços internos,
evidenciando os momentos máximos positivos e negativos (relativos e absolutos).
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→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑨 = 𝟎
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐵 + 𝑉𝐷 + 𝑉𝐹 + 𝑉𝐻 = 2 + 20 + 2 + 4
𝑉𝐵 + 𝑉𝐷 + 𝑉𝐹 + 𝑉𝐻 = 28
𝑓
𝑀𝐺 = 𝑉𝐻 ∙ 3 + 12 = 0 𝑽𝑯 = −𝟒 𝒌𝑵
𝑓
𝑀𝐸 = 𝑉𝐻 ∙ 8 + 12 − 12 + 𝑉𝐹 ∙ 2 − 4 ∙ 1 = 0
−4 ∙ 8 + 12 − 12 + 𝑉𝐹 ∙ 2 − 4 ∙ 1 = 0 𝑽𝑭 = 𝟏𝟖 𝒌𝑵
↺ ∑ 𝑀𝐵 = 0 𝑉𝐻 ∙ 18 + 𝑉𝐹 ∙ 12 + 𝑉𝐷 ∙ 6 + 12 − 12 − 20 − 4 ∙ 11 − 2 ∙ 10 + 2 ∙ 2 − 20 ∙ 8 = 0
−4 ∙ 18 + 18 ∙ 12 + 𝑉𝐷 ∙ 6 + 12 − 12 − 20 − 4 ∙ 11 − 2 ∙ 10 + 2 ∙ 2 − 20 ∙ 8 = 0
𝑽𝑫 = 𝟏𝟔 𝒌𝑵
𝑉𝐵 + 16 + 18 − 4 = 28
𝑽𝑩 = −𝟐 𝒌𝑵
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Momento Fletor (kN.m)
𝑀𝐴 = 0
𝑀𝐵 = −2 ∙ 2 = −4
𝑀𝐶𝑎 = −2 ∙ 5 − 2 ∙ 3 = −16
𝑀𝐶𝑑 = −16 + 20 = 4
𝑀𝐷 = −2 ∙ 8 − 2 ∙ 6 + 20 = −8
𝑀𝐸 = 0 (Rótula)
𝑀𝐹 = −4 ∙ 6 + 12 − 12 = −24
𝑀𝐺𝑎 = −12
𝑀𝐺 = 0
𝑀𝐶𝑑 = −12
𝑀𝐻 = 0
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06) Dado o diagrama de momento fletor (kN.m) da viga isostática a seguir, pede-se determinar o seu diagrama
de esforços cortantes. Sabe-se que no vão central da viga, entre um pilar e outro, tem-se uma parábola do
segundo grau.
O carregamento é uniformemente distribuído ao longo de todo o vão, com a mesma carga de laje. Assim,
4𝑞
𝑉𝐵 𝐻𝐴 𝑉𝐶
𝑞𝐿2
=6+4
8
𝑞 ∙ 42
= 10
8
𝑞 = 5 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀𝐵 = −𝑃 ∙ 2 = −4
𝑃 = 2 𝑘𝑁
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Condições de equilíbrio.
→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑨 = 𝟎
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐵 + 𝑉𝐶 = 2 + 5 ∙ 4 + 2
𝑉𝐵 + 𝑉𝐶 = 24
↻ ∑ 𝑀𝐵 = 0 𝑉𝐶 ∙ 4 − 2 ∙ 6 − 20 ∙ 2 + 2 ∙ 2 = 0
𝑽𝑪 = 𝟏𝟐 𝒌𝑵
𝑽𝑩 = 𝟏𝟐 𝒌𝑵
07) Trata a presente nota de aula da resolução da questão 03 dos exercícios propostos. Nela é dado o Diagrama
de Momento Fletor (DMF) e pedem-se as reações de apoio, o carregamento e o Diagrama de Esforço Cortante
(DEC). Ou seja, o contrário do que tinha sido ensinado até o presente momento. Segue a resolução.
O formato do gráfico de fletor denuncia o tipo de carregamento. Assim, no trecho onde houver carga de laje,
o gráfico será uma parábola e, no ponto onde houver um “bico”, existe a presença de uma carga concentrada.
Portanto, considerando a simetria da viga:
Página31
𝑄
𝑃 𝑃
𝑞 𝑞
O passo seguinte consiste em calcular as cargas resultantes, onde houver carga distribuída, e comparar o
momento fletor em função de q, Q e P, com os valores fornecidos no DMF dado.
𝑀𝐵 = −2𝑞 ∙ 1 = −7,5
2𝑞 = 7,5
𝑞 = 3,75 𝑘𝑁/𝑚
𝑀𝐶 = −2𝑞 ∙ 3 + 𝑉𝐵 ∙ 2 = 32,5
−2(3,75) ∙ 3 + 2𝑉𝐵 = 32,5
−22,5 + 2𝑉𝐵 = 32,5
2𝑉𝐵 = 32,5 + 22,5
𝑉𝐵 = 𝑉𝐹 = 27,5 𝑘𝑁 (SIMETRIA)
𝑀𝐷 = −2𝑞 ∙ 5 + 𝑉𝐵 ∙ 4 − 𝑃 ∙ 2 − 2𝑄 ∙ 1 = 42,5
−10𝑞 + 4𝑉𝐵 − 2𝑃 − 2𝑄 = 42,5
−10(3,75) + 4(27,5) − 2𝑃 − 2𝑄 = 42,5
Página32
−37,5 + 110 − 2𝑃 − 2𝑄 = 42,5
72,5 − 2𝑃 − 2𝑄 = 42,5
−2𝑃 − 2𝑄 = −30
𝑃 + 𝑄 = 15 ou 𝑄 = 15 − 𝑃
SOLUÇÃO GERAL
↑ ∑𝑉 = 0
4𝑄 + 2𝑃 + 4𝑞 = 𝑉𝐵 + 𝑉𝐹
4𝑄 + 2𝑃 + 15 = 55
4𝑄 + 2𝑃 = 40
4(15 − 𝑃) + 2𝑃 = 40
60 − 4𝑃 + 2𝑃 = 40
−2𝑃 = −20
𝑃 = 10 𝑘𝑁
E
𝑄 = 5 𝑘𝑁
SOLUÇÃO DA AFCEI
𝑄𝐿2
= 42,5 − 32,5
8
𝑄(4)2
= 10
8
𝑄 = 5 𝑘𝑁 e 𝑃 = 10𝑘𝑁
Desta forma, a viga encontra-se carregada conforme mostra a figura a seguir. Por fim, pode-se agora traçar o
DEC (em kN) até o ponto D e repeti-lo com o sinal invertido para a outra metade da viga, devido ao fato do
cortante ser antissimétrico.
𝑄𝐴 = 0
𝑄𝐵𝑎 = −2𝑞 = −7,5
𝑄𝐵𝑑 = −7,5 + 27,5 = 20
𝑄𝐶𝑎 = 20
Página33
𝑄𝐶𝑑 = 20 − 10 = 10
𝑄𝐷 = 10 − 2𝑄 = 10 − 2 ∙ 5 = 0
Página34
6. TRELIÇAS ISOSTÁTICAS
01) Para as treliças abiaxo, determinar as reações de apoio e as forças normais nas barras (tração e compressão)
utilizando o método dos nós.
a) b)
c) d)
02) Utilizando o método das seções, determinar os esforços normais nas barras que são perpassadas pelas
linhas pontilhadas.
Página35
a)
b)
03) Calcule as forças normais em todas as barras da treliça abaixo, utilizando o método dos nós.
Página36
02) Determine, pelo método das seções, as forças normais nas barras FH e DE.
03) Considere a treliça plana abaixo, determinar os esforços normais que agem nas barras conectadas ao nó
H:
a) Pelo método dos nós;
b) Pelo método das seções.
04) Dada a treliça abaixo, determinar os esforços normais que agem nas barras conectadas ao nó G:
a) Pelo método dos nós;
b) Pelo método das seções.
Página37
7. TRELIÇAS EXTERNAMENTE HIPERESTÁTICAS
Barra 1 2 3 4 5 6 7
N(kgf) 500 -400 -500 800 -600 1.000 -800
Página38
Questão 02
Barra 1 2 3 4 5 6 7 8 9
N (tf) -4 4√2 −2√2 -2 −4√2 6 3√2 -3 −√2
Página39
Questão 03
Barra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
N (kN) -60 -80 100 50 150 40 -50 -50 0 0 0
Página40
Questão 04
Barra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
N (tf) 0 - 0 0 0 - 0 0 0 -6 -8 5 - -3 -4 5 7,125 -3
3,125 3,125 3,125
Página41
Questão 05
Barra 1 2 3 4 5 6 7 8 9
N (kgf) 3.200 2.400 -4.000 3.000 -2.400 5.000 -8.500 -3.000 6.800
Página42
Questão 06
Barra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
N (kgf) -500 -5.400 -500 400 -2.850 4.250 -5.100 -500 -300 0 -2.850 -4.250
Página43
Questão 07
Barra 1 2 3 4 5 6 7
N (kgf) 7.000 -13.000 -7.000 -7.000 7.000√2 -13.000 7.000
Página44
Questão 08
Barra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
N (kgf) 0 0 0 15.000 15.000 24.000 -15.000 0 -15.000 0
Barra 11 12 13 14 15 16 17 18 19
N (kgf) 24.000 0 -30.000 -30.000 0 0 0 0 0
09) Existem certos tipos de estruturas que, mesmo sendo hiperestáticas externamente, podem ser resolvidas
pelas equações de equilíbrio da Estática devido à sua isostaticidade interna. Considere a treliça plana mostrada
na figura ao lado. Pede-se determinar:
Página45
8. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - TRELIÇAS
01) Existem certos tipos de estruturas que, mesmo sendo hiperestáticas externamente, podem ser resolvidas
pelas equações de equilíbrio da Estática devido à sua isostaticidade interna. Considere a treliça plana mostrada
na figura abaixo. Pede-se determinar:
a) o grau de hiperestaticidade externo e interno.
b) quais as barras que têm esforço normal nulo. Enumere as barras e os nós.
c) as forças que atuam nas barras ligadas ao apoio da direita.
d) Faça uma análise quanto à estabilidade da estrutura.
a)
Grau de hiperestaticidade externa:
𝑔𝑒 = 𝑅 − 3 = 4 − 3 = 1
Grau de hiperestaticidade interna:
𝑔𝑖 = (𝑅 + 𝑏) − 2𝑛 = (4 + 18) − 2 ∙ 11 = 0
Página46
b) As barras com esforço normal nulo foram retiradas da figura abaixo.
𝐻𝐴 𝐻𝐵
𝑉𝐴
𝑉𝐵
c)
Condições de equilíbrio.
→ ∑ 𝐻 = 0 𝐻𝐴 = 𝐻𝐵
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐵 = 24 + 24 + 24
𝑉𝐴 + 𝑉𝐵 = 72
↻ ∑ 𝑀𝐵 = 0 𝑉𝐴 ∙ 10 − 24 ∙ 7 − 24 ∙ 3 = 0
24 ∙ 7 + 24 ∙ 3
𝑉𝐴 =
10
𝑽𝑨 = 𝟐𝟒 𝒌𝑵
24 + 𝑉𝐵 = 72
𝑽𝑩 = 𝟒𝟖 𝒌𝑵
Seccionando nas barras convergentes mostradas na figura a seguir e escolhendo olhar para a seção da esquerda,
tem-se:
↻ ∑ 𝑀𝐶 = 0 𝑉𝐴 ∙ 3 − 𝐻𝐴 ∙ 8 = 0
24 ∙ 3 − 𝐻𝐴 ∙ 8 = 0
𝑯𝑨 = 𝑯𝑩 = 𝟗 𝒌𝑵
Cálculo das forças na barra do pilar da direita.
Página47
5
4
𝛼
3
4
𝑠𝑒𝑛𝛼 = = 0,8
5
3
𝑐𝑜𝑠𝛼 = = 0,6
5
← ∑ 𝐻 = 0 𝐹2 𝑐𝑜𝑠𝛼 + 9 = 0
𝐹2 ∙ 0,6 + 9 = 0
𝑭𝟐 = −𝟏𝟓 𝒌𝑵
↑ ∑ 𝑉 = 0 48 + 𝐹1 + 𝐹2 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0
48 + 𝐹1 + (−15) ∙ 0,8 = 0
𝑭𝟏 = −𝟑𝟔 𝒌𝑵
02) Existem certos tipos de estruturas que, mesmo sendo hiperestáticas externamente, podem ser resolvidas
pelas equações de equilíbrio da Estática devido à sua isostaticidade interna. Considere a treliça plana mostrada
na figura abaixo. Pede-se determinar:
Página48
a)
Grau de hiperestaticidade externa:
𝑔𝑒 = 𝑅 − 3 = 4 − 3 = 1
Grau de hiperestaticidade interna:
𝑔𝑖 = (𝑅 + 𝑏) − 2𝑛 = (4 + 18) − 2 ∙ 11 = 0
b) As barras com esforço normal nulo foram retiradas da figura abaixo.
c)
Condições de equilíbrio.
→ ∑ 𝐻 = 0 𝐻𝐴 = 𝐻𝐵
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐵 = 36
↻ ∑ 𝑀𝐵 = 0 𝑉𝐴 ∙ 16 − 12 ∙ 12 − 12 ∙ 8 − 12 ∙ 4 = 0
𝑽𝑨 = 𝟏𝟖 𝒌𝑵
𝑽𝒃 = 𝟏𝟖 𝒌𝑵
Seccionando nas barras convergentes mostradas na figura a seguir e fazendo o somatório dos momentos em
relação ao nó onde é aplicada a força de 12 kN (seção da esquerda), tem-se:
Página49
𝐻𝐴
𝑉𝐴
↻ ∑ 𝑀𝐶 = 0 𝑉𝐴 ∙ 8 − 𝐻𝐴 ∙ 6 − 12 ∙ 4 = 0
6𝐻𝐴 = 18 ∙ 8 − 12 ∙ 4
𝑯𝑨 = 𝟏𝟔 𝒌𝑵
𝑯𝑩 = 𝟏𝟔 𝒌𝑵
Cálculo das forças na barra do apoio superior.
𝐹1
𝐹2
16 𝑘𝑁 𝛼
18 𝑘𝑁
3
𝑠𝑒𝑛𝛼 = = 0,6
5
4
𝑐𝑜𝑠𝛼 = = 0,8
5
→ ∑ 𝐻 = 0 16 + 𝐹2 𝑐𝑜𝑠𝛼 = 0
𝐹2 ∙ 0,8 = −16
𝑭𝟐 = −𝟐𝟎 𝒌𝑵 (𝑪)
↑ ∑ 𝑉 = 0 18 + 𝐹1 + 𝐹2 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0
18 + 𝐹1 + (−20) ∙ 0,6 = 0
Página50
𝑭𝟏 = −𝟔 𝒌𝑵 (𝑪)
03) Existem certos tipos de estruturas que, mesmo sendo hiperestáticas externamente, podem ser resolvidas
pelas equações de equilíbrio da Estática devido à sua isostaticidade interna. Considere a treliça plana mostrada
na figura abaixo. Pede-se determinar:
a)
Grau de hiperestaticidade externa:
𝑔𝑒 = 𝑅 − 3 = 4 − 3 = 1
Grau de hiperestaticidade interna:
𝑔𝑖 = (𝑅 + 𝑏) − 2𝑛 = (4 + 18) − 2 ∙ 11 = 0
Página51
𝐻𝐴
𝑉𝐴
𝐻𝐵
𝑉𝐵
c)
Condições de equilíbrio.
→ ∑ 𝐻 = 0 𝐻𝐴 = −𝐻𝐵
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐵 = 120
𝑉𝐴 + 𝑉𝐵 = 72
↻ ∑ 𝑀𝐵 = 0 𝑉𝐴 ∙ 4 + 𝐻𝐴 ∙ 6 + 120 ∙ 8 = 0
4𝑉𝐴 + 6𝐻𝐴 = −960
Seccionando nas barras convergentes mostradas na figura acima e fazendo o somatório dos momentos em
relação ao nó onde é aplicada a força de 120 kN (seção da direita), tem-se:
↻ ∑ 𝑀𝐶 = 0 𝑉𝐴 ∙ 12 + 𝐻𝐴 ∙ 3 = 0
𝐻𝐴 = −4𝑉𝐴
𝑽𝑨 = 𝟒𝟖 𝒌𝑵
𝑽𝑩 = 𝟒𝟖 𝒌𝑵
𝐻𝐴 = −4 ∙ 48
𝑯𝑨 = −𝟏𝟗𝟐 𝒌𝑵
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𝑯𝑩 = 𝟏𝟗𝟐 𝒌𝑵
192 𝐹1
𝛼
48
𝐹2
3
𝑠𝑒𝑛𝛼 = = 0,6
5
4
𝑐𝑜𝑠𝛼 = = 0,8
5
↑ ∑ 𝑉 = 0 48 − 𝐹2 𝑠𝑒𝑛𝛼 = 0
48 − 𝐹2 ∙ 0,6 = 0
𝑭𝟏 = 𝟖𝟎 𝒌𝑵
→ ∑ 𝐻 = 0 𝐹1 + 𝐹2 𝑐𝑜𝑠𝛼 − 192 = 0
𝐹1 + 80 ∙ 0,8 + 192 = 0
𝑭𝟐 = 𝟏𝟐𝟖 𝒌𝑵
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9. PÓRTICOS ISOSTÁTICOS
Para um Pórtico é muito importante ter definido a direção e o sentido dos seus eixos. Mais ainda, tomando
como referencial estes mesmos eixos, pode-se determinar o posicionamento de suas fibras principais. Elas
serão chamadas de fibras superiores e fibras inferiores. Sua flexão está diretamente ligada ao sinal do
momento fletor.
Observe a Figura 1. Nela estão representados os eixos dos pilares e da viga (linhas pontilhadas). Por
convenção, desenham-se os eixos das barras para o “lado de dentro” do quadro plano. Desta forma, as fibras
inferiores também ficam posicionadas conforme a disposição das linhas pontilhadas.
i) No pilar da esquerda o eixo fica orientado de baixo para cima e, no da esquerda, de cima para baixo.
ii) Os pilares e as vigas formam uma região interna. Nessa região estão localizadas as fibras inferiores.
iii) Inversamente, as fibras superiores se localizam na região externa do quadro plano.
Devido à influência francesa junto à escola de engenharia brasileira, convenciona-se desenhar o momento
fletor positivo quando há tração nas fibras inferiores. É assim que a Natureza se comporta, devido ao efeito
da gravidade. Em contrapartida, se a flexão ocorre de tal forma que as fibras superiores ficam tracionadas,
diz-se que o memento fletor é negativo e desenha-se o diagrama de fletor para fora do quadro plano.
Página54
Figura 2. Flexão nas fibras inferiores.
A Figura 2 evidencia o momento fletor positivo. Isto ocorre quando a flexão provoca tração nas fibras
inferiores. Geometricamente, diz-se que a concavidade da linha elástica se forma para dentro do quadro plano.
Por analogia, o diagrama de fletor deve ser desenhado também para dentro do quadro plano. É essa região dos
elementos estruturais que deverá receber a barra de aço responsável por combater a tração.
A Figura 3, por sua vez, mostra a deformação da elástica quando submetida à tração nas fibras superiores. A
concavidade se forma para fora do quadro plano e o gráfico de fletor deve ser desenhado para fora também.
A seguir, será feita uma análise da ação dos diversos carregamentos atuantes em um Pórtico. Trata-se na
realidade de uma metodologia simples e eficaz para a determinação dos momentos fletores, levando-se em
consideração a flexão provocada pelo carregamento.
𝑀<0
Figura 4. Força horizontal aplicada da esquerda para a direita na base do pilar da esquerda.
Caso a força fosse aplicada em sentido contrário (Figura 5), o valor numérico seria o mesmo. Porém, o sinal
seria oposto devido à flexão da elástica dar-se agora para a região interna do quadro plano (+).
𝑀>0
Figura 5. Força horizontal aplicada da direita para a esquerda na base do pilar da esquerda.
As Figuras 6 e 7 mostram a configuração deformada da linha elástica quando a força horizontal é aplicada na
base do pilar da direita, em ambos os sentidos (respectivamente). Nunca é demais constatar que quando a
concavidade ocorre para dentro o sinal do fletor é positivo e quando ocorre para fora o sinal do fletor é
negativo.
𝑀<0
Figura 6. Força horizontal aplicada da direita para a esquerda na base do pilar da direita.
Página56
𝑀>0
Figura 7. Força horizontal aplicada da esquerda para a direita na base do pilar da direita.
𝑀>0
𝑀<0
Página57
𝑀>0
𝑀<0
A introdução de rótulas permite determinar um Sistema Principal de fácil resolução. Trata-se de uma das
ferramentas mais poderosas quando se utilizam os métodos básicos de análise estrutural (Método das Forças
e Método dos Deslocamentos).
Introduzir uma rótula em um Pórtico hiperestático a fim de se encontrar um Sistema Principal amigável, outra
coisa não é senão forçar uma isostaticidade na estrutura. Este forçamento deve ser compensado com a
anexação de dois momentos junto à rótula. A estrutura original, geralmente, não possui momento nulo naquele
nó onde se deseja introduzir uma rótula. Desta forma, para que haja uma compensação, anexam-se as cargas
momento concentradas nas adjacências da rótula. Estes momentos são os hiperestáticos, incógnitas do Método
das Forças. O aluno deve perceber que, depois de feita a compatibilidade dos deslocamentos, os hiperestáticos
encontrados na solução serão os próprios momentos fletores naquele nó específico onde foi introduzida a
rótula.
Página58
𝑀<0
𝑀<0
Figura 13. Pórtico bi rotulado com momentos anexados ao nó superior direito (para cima).
𝑀>0
Figura 14. Pórtico bi rotulado com momentos anexados ao nó superior esquerdo (para baixo).
Página59
𝑀>0
Figura 13. Pórtico bi rotulado com momentos anexados ao nó superior direito (para baixo).
O gráfico propriamente dito será desenhado ligando-se as ordenadas de momento fletor das extremidades das
barras. Por definição, tais ordenadas são sempre perpendiculares aos eixos das barras. Se houver carga
distribuída ao longo da barra, o gráfico será parabólico de segundo grau, se for uniformemente distribuída; ou
de 3º grau, se for linearmente distribuída. Caso existam apenas cargas concentradas (força ou momento) o
gráfico será formado por semirretas.
Por fim, vale ressaltar que essa metodologia simplificada é apenas uma ferramenta de auxílio na determinação
dos gráficos de momento fletor. O aluno deve sempre ter em mente os fundamentos teóricos que norteiam a
análise de estruturas.
Página60
10. RESUMO DE ESFORÇOS INTERNOS EM PÓRTICOS
Tal qual foi feito quando do estudo das vigas isostáticas biapoiadas, tem-se nas tabelas a seguir um resumo
teórico dos diagramas de esforços internos em Pórticos Isostáticos.
Diagrama do
Momento Fletor
i. Não há momento Fletor no apoio simples;
ii. A figura formada é um triangulo que começa com zero em cima do
apoio e vai crescendo positivamente até o nó superior;
iii. A força P provoca momento Fletor positivo no nó superior igual a
+Ph;
iv. A força P’ não provoca momento Fletor no nó superior, pois a mesma
corta exatamente em cima do ponto, não havendo o braço de alavanca.
Diagrama do Esforço
Cortante
i. A figura formada é um retângulo cuja altura é igual a força P e a base
igual ao comprimento do pilar h;
ii. O retângulo será desenhado de acordo com a com a orientação da força
P, como mostra a convenção de sinais. No presente caso o retângulo
foi desenhado para fora do pórtico com o sinal positivo;
iii. O cortante máximo na barra é a força +P;
iv. Só haverá cortante se a força for perpendicular a barra.
Diagrama do Esforço
Normal
i. A figura formada é um retângulo cuja altura é igual a força P’ e a base
igual ao comprimento do pilar h;
ii. O retângulo e formado de acordo com a orientação da força P’, como
mostra a convenção dos sinais, sendo que, barra comprimida esforço
normal negativo, barra tracionada esforço normal positivo;
iii. O esforço normal na barra é igual a força –P’ (compressão);
iv. Só haverá esforço normal de tração ou compressão na barra se a força
for axial à barra.
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Tabela 2.2 - Apoio fixo à esquerda. (Arquivo pessoal)
APOIO FIXO À ESQUERDA
Sistema principal
Diagrama do Esforço
Cortante
i. A figura formada é um retângulo cuja altura é igual a força P
e a base igual ao comprimento do pilar h;
ii. O retângulo será desenhado de acordo com a com a
orientação da força P, como mostra a convenção de sinais.
No presente caso o retângulo foi desenhado para dentro do
pórtico com o sinal negativo;
iii. O cortante máximo na barra é a força -P;
iv. Só haverá cortante se a força for perpendicular a barra.
Página62
Tabela 2.3 - Apoio fixo à direita. (Arquivo pessoal)
APOIO FIXO À DIREITA
Sistema principal
Página63
Tabela 2.4 - Apoio fixo à direita. (Arquivo pessoal)
APOIO FIXO À DIREITA
Sistema principal
Página64
Tabela 2.5 - Engaste à esquerda sem reação horizontal e vertical. (Arquivo pessoal)
ENGASTE À ESQUERDA SEM REAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL
Sistema principal
Diagrama do Momento
Fletor
i. A figura formada é um retângulo cuja altura é igual ao momento
de engaste e a base igual ao comprimento do pilar;
ii. O retângulo será desenhado de acordo com a indicação da seta
do momento de engaste. No presente caso, o retângulo será
desenhado para fora do pórtico com sinal negativo, conforme
convenção dos sinais;
iii. O gráfico começa com o momento Fletor igual ao momento de
engaste, recebendo o respectivo sinal de convenção -m;
iv. Como não há carga transversal e nem momento concentrado, o
Fletor não se altera, mantendo o mesmo ao longo de todo o pilar.
Diagrama do Esforço
Cortante
Diagrama do Esforço
Normal
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Tabela 2.6 - Engaste à direita sem reação horizontal e vertical. (Arquivo pessoal)
ENGASTE À DIREITA SEM REAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL
Sistema Principal
Diagrama do Momento
Fletor
i. A figura formada é um retângulo cuja altura é igual ao momento
de engaste e a base igual ao comprimento do pilar;
ii. O retângulo será desenhado de acordo com a indicação da seta
do momento de engaste. No presente caso, o retângulo será
desenhado para dentro do pórtico com sinal positivo, conforme
convenção dos sinais;
iii. O gráfico começa com o momento Fletor igual ao momento de
engaste, recebendo o respectivo sinal de convenção +m;
iv. Como não há carga transversal e nem momento concentrado, o
Fletor não se altera, mantendo o mesmo ao longo de todo o pilar.
Diagrama do Esforço
Cortante
Diagrama do Esforço
Normal
Página66
Tabela 2.7 - Engaste à esquerda. (Arquivo pessoal)
ENGASTE À ESQUERDA
Sistema principal
Diagrama do Momento Fletor i. A figura formada é composta por dois triângulos, caso o valor
de Ph seja maior que o de m. Se não a figura formada será
um trapézio decrescente do apoio para o nó superior;
ii. O gráfico começa com o momento Fletor igual ao momento
de engaste –m e termina com o momento -m+Ph;
iii. Se o momento causado pela força transversal tiver sentido
oposto ao do momento, o valor do Fletor vai diminuindo em
módulo;
iv. A força P’ não provoca momento na barra em estudo.
Página67
Tabela 2.8 - Engaste à direita. (Arquivo pessoal)
ENGASTE À DIREITA
Sistema principal
Diagrama do Momento Fletor i. A figura formada é um trapézio, tendo base maior igual a
m+Ph e base menor igual a m;
ii. O gráfico começa com o momento Fletor igual ao momento
de engaste (m) e termina com o momento m+Ph;
iii. Se o momento causado pela força transversal tiver sentido
igual ao do momento, o valor do Fletor vai aumentando em
módulo;
iv. Para uso da tabela, um trapézio pode ser entendido como a
união de um triângulo com um retângulo;
v. A força P’ não provoca momento na barra em estudo.
Diagrama do Esforço Normal i. A figura formada é um retângulo cuja altura é igual a força P’
e a base igual ao comprimento do pilar h;
ii. O retângulo e formado de acordo com a orientação da força
P’, como mostra a convenção dos sinais, sendo que, barra
comprimida esforço normal negativo, barra tracionada
esforço normal positivo;
iii. O esforço normal na barra é igual a força –P’;
iv. Só haverá esforço normal na barra se a força for axial à barra.
Página68
11. EXERCÍCIOS PROPOSTOS - PÓRTICOS
01) Para cada uma das estruturas a seguir, pede-se determinar os diagramas de esforços internos.
a)
b)
Página69
c)
d)
Página70
02) Para cada um dos pórticos a seguir, pede-se determinar os diagramas dos esforços internos (Cortante,
Momento Fletor e Normal).
Página71
Página72
Página73
Página74
12. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - PÓRTICOS
01) Para cada um dos pórticos a seguir, pede-se determinar os diagramas dos esforços internos (Cortante,
Momento Fletor e Normal).
1. Reações de apoio.
→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑨 = 𝟏𝟓𝒌𝑵
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐷 = 100
↶ ∑ 𝑀𝐴 = 0 𝑉𝐸 ∙ 5 + 15 ∙ 4 − 100 ∙ 2,5 = 0 𝑽𝑬 = 𝟑𝟖𝒌𝑵 e 𝑽𝑨 = 𝟔𝟐𝒌𝑵
2. Esforço Cortante (kN)
VIGA AB
𝑄𝐴 = −15
𝑄𝐵 = −15
VIGA BC
𝑄𝐵 = 62
𝑄𝐶 = −𝑉𝐷 = −38
PILAR CD
𝑄𝐶 = 0
𝑄𝐷 = 0
Página75
3. Momento Fletor (kN.m)
𝑀𝐴 = 0
𝑀𝐵 = −15 ∙ 4 = −60
𝑀𝐶 = 0
𝑀𝐷 = 0
Página76
→ ∑ 𝐻 = 0 𝐻𝐴 + 𝐻𝐷 = 60
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐷 = 10
↶ ∑ 𝑀𝐴 = 0 𝑉𝐷 ∙ 6 − 𝐻𝐷 ∙ 1 − 10 ∙ 3 + 60 ∙ 2,5 − 10 = 0 6𝑉𝐷 − 𝐻𝐷 = −110
𝑓
𝑀𝐵 = 0 10 − 𝐻𝐴 ∙ 4 = 0 𝑯𝑨 = 𝟐, 𝟓𝒌𝑵 e 𝑯𝑫 = 𝟓𝟕, 𝟓𝒌𝑵
6𝑉𝐷 − 57,5 = −110 𝑽𝑫 = −𝟖, 𝟕𝟓𝒌𝑵 e 𝑽𝑨 = 𝟏𝟖, 𝟕𝟓𝒌𝑵
1. Reações de apoio.
→ ∑ 𝐻 = 0 𝑯𝑫 = 𝟏𝟐
↑ ∑ 𝑉 = 0 𝑉𝐴 + 𝑉𝐷 + 𝑉𝐹 = 64
↶ ∑ 𝑀𝐷 = 0 𝑉𝐹 ∙ 4 − 𝑉𝐴 ∙ 4 + 𝓂𝐷 + 10 − 10 + 32 ∙ 2 − 32 ∙ 2 − 12 ∙ 4 + 20 = 0
Página77
4𝑉𝐹 − 4𝑉𝐴 + 𝓂𝐷 = 28
𝑓
𝑀𝐶 (𝐸𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑑𝑎) = 0 𝑉𝐴 ∙ 4 − 20 − 32 ∙ 2 = 0 𝑽𝑨 = 𝟐𝟏𝒌𝑵
𝑓
𝑀𝐶 (𝐷𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑎) = 0 𝑉𝐹 ∙ 4 + 10 − 10 − 32 ∙ 2 = 0 𝑽𝑭 = 𝟏𝟔𝒌𝑵
𝑓
𝑀𝐶 (𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜) = 0 𝐻𝐷 ∙ 4 − 𝓂𝐷 = 0
I) 𝑉𝐴 + 𝑉𝐷 + 𝑉𝐹 = 64 21 + 𝑉𝐷 + 16 = 64 𝑽𝑫 = 𝟐𝟕𝒌𝑵
II) 4𝑉𝐹 − 4𝑉𝐴 + 𝓂𝐷 = 28 4 ∙ 16 − 4 ∙ 21 + 𝓂𝐷 = 28 𝓶𝑫 = 𝟒𝟖𝒌𝑵. 𝒎
VIGA AB
𝑄𝐴 = 0
𝑄𝐵 = 0
VIGA BC
𝑄𝐵 = 21
𝑄𝐶 = 21 − 32 = −11
PILAR CD
𝑄𝐶 = 12
𝑄𝐷 = 12
VIGA CE
𝑄𝐶 = 32 − 16 = 16
𝑄𝐸 = −𝑉𝐹 = −16
PILAR EF
𝑄𝐸 = 0 e 𝑄𝐹 = 0
𝑀𝐴 = −20
𝑀𝐵 = −20
𝑀𝐶 = 0
𝑀𝐷 = 48
𝑀𝐸 = 0
𝑀𝐹 = 0
Página78
4. Esforço Normal (kN)
Página79