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Relatório de Materiais II
Relatório de Materiais II
Prova. Temos três casos a considerar: o primeiro é quando Ker(T ) = {0} o que implica
T ser injetora, então se {v1 , .., vl } é uma base de V temos que {T (v1 ), .., T (vl )} é uma base
da imagem de T e vale o resultado. O segundo é quando Ker(T ) = V , ou seja, T é a
traformação nula, então dim [Im(T )] = 0 e também vale a igualdade a acima.
v = a1 v1 + ... + ar vr + b1 u1 + ... + bs us
Assim,
Como os vetores v1 , .., vr ∈ Ker(T ) temos que T (v1 ) = ... = T (vr ) = 0. Então,
i) T é sobrejetora;
ii) T é bijetora;
iii T é injetora;
iv) T transforma uma base de V em uma base de W , isto é, se {v1 , ..., vn } é uma base de
V , então {T (v1 ), ..., T (vn )} é uma base de W .
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i ⇒ ii) Por hipótese T é sobrejetora, isto é, Im(T ) = W o que implica que
dim Im(T ) = n. Além disso, dim V = dim W = n e pelo teorema 1 dim Ker(T ) = 0, ou
seja, Ker(T ) = {0}.Então T é injetora. Logo, T é bijetora.
iii) ⇒ iv) Suponha que β = {v1 , ..., vn } uma base de V . Como T é injetora o número
de vetores de β é igual ao número de vetores do conjunto βW = {T (v1 ), ..., T (vn )}, então
para mostrar que βW é uma base de W , basta mostrar que βW é um conjunto linearmente
independente. De fato, seja c1 , ..., cn escalares reais, escreva
iv) ⇒ i) Seja w ∈ W . Tome β = {v1 , ..., vn } uma base de V , por hipótese temos
que {T (v1 ), ..., T (vn )} é uma base de W . Então, podemos escrever w da seguinte forma,
w = c1 T (v1 ) + ... + cn T (vn ). Como T é linear temos que T (c1 v1 + ... + cn vn ) = w. Portanto,
cada w ∈ W é imagem de um elemento de V , ou seja, T é sobrejetora.
w1 = T (v1 ) ⇒ T −1 (w1 ) = v1 e
w2 = T (v2 ) ⇒ T −1 (w2 ) = v2
Daı́,
Logo, T −1 é linear.