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Material de Apoio
Curso Teórico/Prático
PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES
DE ANÁLISE TÉRMICA
São Carlos
Julho/Agosto
2012
UNIVERSDIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS
Material de Apoio
Curso Teórico/Prático
São Carlos
Julho/Agosto
2012
Ficha catalográfica elaborada pela Seção de Tratamento da Informação do
Serviço de Biblioteca e Informação do IQSC/USP
CDD 543
SUMÁRIO
1. Introdução .................................................................................................. 1
1.1. Questão Inicial ..................................................................................... 1
1.2. Importância e Aplicações ................................................................... 1
1.3. Definições e Nomenclatura ................................................................ 3
1.4. Técnicas Termoanalíticas................................................................... 3
1.4.1. Análise Termogravimétrica (TGA) e Termogravimetria
Derivada (DTG) ...........................................................................................4
1.4.2. Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) e Análise Térmica
Diferencial (DTA) ---------------------------------------------------------------------------6
1.5. Referências .......................................................................................... 8
1.6. Leituras Complementares .................................................................. 8
2. Histórico ................................................................................................... 10
2.1. Referências ........................................................................................ 13
3. Roteiro de Prática de laboratório ........................................................... 15
3.1. Experimento Demonstrativo TGA: Oxalato de Cálcio .................... 15
3.1.1. Para pensar: -------------------------------------------------------------------- 18
3.1.2. Referências --------------------------------------------------------------------- 18
3.2. Experimento Demonstrativo DSC: Ácido Benzóico ....................... 19
3.2.1. Para Pensar --------------------------------------------------------------------- 20
3.2.2. Referências --------------------------------------------------------------------- 21
3.2.3. Leituras Complementares ------------------------------------------------- 21
3.3. Experimento 1: Desidratação de Sais ............................................. 22
3.3.1. Introdução ----------------------------------------------------------------------- 22
3.3.2. Objetivos:------------------------------------------------------------------------ 22
3.3.3. Parte Experimental (Estudo de Caso) --------------------------------- 23
3.3.4. Resultados ---------------------------------------------------------------------- 23
3.3.5. Para pensar --------------------------------------------------------------------- 24
3.3.6. Referências --------------------------------------------------------------------- 24
3.3.7. Leituras Recomendada ----------------------------------------------------- 24
3.4. Experimento 2: Determinação de Misturas Inorgânicas ................ 26
3.4.1. Introdução ----------------------------------------------------------------------- 26
3.4.2. Objetivos------------------------------------------------------------------------- 26
3.4.3. Parte Experimental (Estudo de Caso) --------------------------------- 27
3.4.4. Resultados ---------------------------------------------------------------------- 27
3.4.5. Para Pensar --------------------------------------------------------------------- 27
3.4.6. Referências --------------------------------------------------------------------- 27
3.4.7. Leituras Recomendadas --------------------------------------------------- 27
3.5. Experimento 3: Análise Térmica de Polímeros .............................. 31
3.5.1. Introdução ----------------------------------------------------------------------- 31
3.5.2. Objetivos------------------------------------------------------------------------- 31
3.5.3. Parte Experimental (Estudo de Caso) --------------------------------- 32
3.5.4. Resultados ---------------------------------------------------------------------- 32
3.5.5. Para pensar --------------------------------------------------------------------- 32
3.5.6. Referências --------------------------------------------------------------------- 33
3.5.7. Leituras Recomendadas --------------------------------------------------- 33
3.6. Experimento 4: Caracterização de Fármacos ................................. 35
3.6.1. Introdução ----------------------------------------------------------------------- 35
3.6.2. Objetivos------------------------------------------------------------------------- 35
3.6.3. Parte Experimental (Estudo de Caso) --------------------------------- 36
3.6.4. Resultados ---------------------------------------------------------------------- 36
3.6.5. Para Pensar --------------------------------------------------------------------- 39
3.6.6. Referências --------------------------------------------------------------------- 40
3.6.7. Leituras Recomendadas --------------------------------------------------- 40
INTRODUÇÃO
Princípios e Aplicações de Análise Térmica INTRODUÇÃO
1. Introdução
Tabela 1.2: Materiais Estudados pela Tabela 1.3: Aplicações dos Métodos
Análise Térmica Térmicos
Materiais Estudados Aplicações da Análise Térmica
Material Biológico Determinação de constantes térmicas
Materias de construção Mudança de fases e equilíbrio de fases
Catalisadores Mudanças estruturais
Cerâmicas e vidros Estabilidade térmica
Explosivos Decomposição térmica
Gorduras, óleos, sabão e ceras Reatividade química
Retardadores de chama Caracterização de materiais
Alimentos e aditivos Análises qualitativas
Combustíveis e lubrificantes Análises quantitativas de misturas
Compostos inorgânicos Controle de qualidade – pureza
Cristais líquidos Estudos cinéticos
Metais e ligas Estudos termodinâmicos
Minerais, solos e argilas Efeitos de solvatação e hidratação
Materiais orgânicos
Materiais farmacêuticos
Polímeros
Tecidos e fibras
Comentário:
O foco de estudo nessa apostila é a TGA/DTG e DSC, por isso
as demais técnicas não serão abordadas nessa apostila.
1.5. Referências
2. Histórico
que possibilitaria a vida eterna). Com a incessante busca pela pedra filosofal,
foi possível desenvolver a metalurgia e os fornos passaram a representar papel
central nos laboratórios alquímicos. Contudo, as teorias que buscavam explicar
os fenômenos naturais nessa época ainda eram escassas e o importante era
apenas chegar ao produto final.
Em meados do Século VII os alquimistas sugeriram a teoria do flogístico
para explicar os processos de combustão. Quando o material era aquecido, o
espírito ígneo flogístico era liberado e restavam apenas as cinzas. Assim, essa
teoria considerava que os materiais eram compostos por cinzas e o flogístico. E
enquanto a química se baseava apenas em aspectos qualitativos, a teoria do
flogístico foi plausível para explicar os processos de combustão e calcinação.
Um dos primeiros a fazer análises quantitativas foi Antoine Lavoisier
(Século XVIII). Ele foi, na verdade, um dos primeiros a utilizar a balança
analítica em seus estudos, utilizando-a inclusive para medir massas de
produtos da combustão. Talvez se possa dizer aqui que Lavosier é responsável
pelos primórdios da Análise Térmica estudando as transformações promovidas
pelo calor. Lavosier conseguiu, então, mostrar equívocos na teroria do
flogístico dando início ao que se chama química moderna, conferindo à química
um caráter de ciência.
Pode-se dizer, portanto, que até antes do Século XVIII poucos tinham
sido os avanços mais sofisticados para a aplicação do calor e todas eram
qualitativas. Porém, com o passar do tempo, foi-se percebendo a necessidade
de medir a temperatura de forma quantitativa. A termometria foi, portanto, bem
estabelecida na primeira metade do Século XVIII, ou seja, durante a época do
flogístico, mas somente para temperaturas moderadas por volta de 300°C.
Para resolver o problema, foram-se aprimorando os termômetros e se
desenvolvendo pirômetros e termopares, uma vez que o uso de líquidos como
sensores de temperatura não eram capazes de determinar as temperaturas
elevadas (acima de 300°C) dos fornos. E assim, o desenvolvimento de
pirômetros e termopares foi crescendo.
Le Chatelie foi um dos primeiros cientistas a desenvolver um termopar
eficiente a ataques químicos, combinando platina/platina-ródio. Com essa
ferramenta, ele conseguiu identificar argilas a partir da mudança da razão de
2.1. Referências
DENARI, G. B.; IONASHIRO, M.; CAVALHEIRO, E. T. G. Breve Histórico do
Desenvolvimento das Técnicas Termoanalíticas. In: V ENCONTRO DOS
USUÁRIOS DAS TÉCNICAS TERMOANALÍTICAS (V EnUTT), 2011, São
Carlos. Anais do Congresso.
FARIAS, R.F. ; NEVES, L.S. Naturam Matrem: da natureza física e química da
matéria. Campinas, SP: Editora Átomo, 2005. 88 p.
GIOLITO, I.; IONASHIRO, M. A Nomenclatura em Análise Térmica. Cerâmica,
v. 34, p. 163-164, 1988.
IONASHIRO, M. GIOLITO: Fundamentos da termogravimetria, Análise Térmica
Diferencial e Calorimetria Exploratória Diferencial. São Paulo: Giz Editorial,
2004, 82 p
MACKENZIE, R. C. De calore: Prelude to thermal analysis. Thermochimica
Acta, v.73, p. 251- 306, 1979.
MOTHÉ, C. G.; AZEVEDO, A. D. Análise Térmica de materiais. São Paulo:
Artliber, 2009, 324 p.
NEVES, L.S.;FARIAS, R.F. História da Química: um livro-texto para a
graduação. Campinas, SP: Editora Átomo, 2008. 134 p.
PARTINGTON, J. R. A short history of chemistry. 3ªEdição. Dover
Publication, inc: New York, 1989, 415p
PHILIPPE, M.D. Introdução à filosofia de Aristóteles. Editora Paulus, 2002.
320 p.
PIRES, D.P.L.; AFONSO, J. C.; CHAVES, F.A.B. A termometria nos séculos
XIX e XX. Revista Brasileira de Ensino De Física, v.28, n.1 p.101-114,
2006
ŠESTÁK, J. Some historical Aspects of Termal Analysis: Origins of Termanal
and ICTA. Termanal 2005.
STRATHERN, P. O Sonho de Mendeleiev: a verdadeira história da Química.
Editora Jorge Zahar, 2002. 264 p.
VANIN, J.A. Alquimistas e Químicos: o passado, o presente e o futuro. São
Paulo: Editora Moderna, 1994. 95 p.
Comentário:
Todas as curvas apresentadas neste texto foram obtidas nas
dependências do Laboratório de Análise Térmica,
Eletroanalítica e Química de Soluções (LATEQS), do Instituto
de Química de São Carlos da USP (IQSC-USP), usando
módulo simultâneo TGA/DTG-DTA, modelo SDT Q600 e
módulo DSC, modelo Q10, ambos da marca TA Instruments®.
Os resultados apresentados no experimento referente à
decomposição do ácido acetilsalicílico foram obtidos nas
dependências do Laboratório de Análise Térmica Ivo Giolito
(LATIG) do Instituto de Química de Araraquara da UNESP,
usando um analisador térmico da MetlerToledo® TG-DTA
acoplado com espectrômetro de infravermelho, iS10 Nicolet
FTIR Spectometer. Cabe aqui um grande agradecimento ao
Prof. Dr. Massao Ionashiro pela gentileza em permitir o uso de
seu equipamento.
CaC2O4.H2O 0,5
100
0,4
80
Derivada/%°C
0,3
Massa/%
0,2
60
-1
0,1
40
0,0
Figura 3.1: Curva TGA/DTG para oxalato de cálcio com razão de aquecimento
10ºC min-1 e vazão de ar sintético 100 mL min-1.
Assim,
Comentário:
Nesta demonstração, esses resultados foram fornecidos aos
alunos, entretanto eles devem ser obtidos diretamente da curva ou
usando o software de tratamento de dados, conforme demonstrado.
3.1.2. Referências
CAVALHEIRO, E. T. G.; IONASHIRO, M.; BREVIGLIERI, S. T.; MARINO, G.;
CHIERICE, G. O. A influência de fatores experimentais em resultados de
experimentos termogravimétricos. Química Nova, Brasil, v. 18, n. 3, p.
305-308, 1995.
4
Ácido Benzóico
3
2
-1
Fluxo de Calor/W g
-1
-2
-3
-4 - Ciclo 1
-5 - Ciclo 2
Exo - Ciclo 3
-6
Figura 3.2: Curvas DSC para ácido benzoico com razão de aquecimento 10ºC min-1 e
vazão de ar 50 mL min-1 sob atmosfera de nitrogênio, em 3 ciclos de aquecimento/
resfriamento.
1. O que pode se esperar que aconteça caso fosse feito um quarto ciclo,
ou seja, se fosse feito um ciclo de aquecimento-resfriamento nessa curva
DSC? Justifique as possibilidades.
2. Se o composto fosse desconhecido, como saber se é realmente um
processo de fusão?
3.2.2. Referências
BERGAMINI, G. Dexametasona: interação com ácidos carboxílicos aromáticos
no estado sólido. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade
de Farmácia. Orientador: Pedro Petrovick, dissertação de Mestrado. Porto
Alegre, 2008. 134p.
3.3.1. Introdução
3.3.2. Objetivos:
3.3.4. Resultados
3.3.6. Referências
0,5
80
0,4
Derivada/%°C
Massa/% 0,3
60
0,2
-1
0,1
40
0,0
20 -0,1
0 200 400 600 800 1000
Temperatura/°C
Figura 3.3: Curva TGA/DTG da decomposição térmica do sal CuSO4.xH2O com razão
de aquecimento 10ºC min-1 até 1000°C e vazão de ar 100 mL min-1.
110 0,8 110 0,7
CuSO4.xH2O CuSO4.xH2O
0,7 0,6
100 (Razão Aquecimento: 2,5°C/min)
100 (Razão Aquecimento: 5°C/min)
(13,52% ; 14,83% ; 7,01%) 0,6 (12,45% ; 14,73% ; 1,70% ; 7,23%)
0,5
(Resíduo: 63,82%) (Resíduo: 63,28%)
90 0,5 90
Derivada/%°C
0,4
Derivada/%°C
0,4
Massa/%
Massa/%
80 80
0,3
0,3
70 0,2 70 0,2
-1
-1
0,1 0,1
60 60
0,0
0,0
50 -0,1 50
0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 200 250 300 350 400
Temperatura/°C Temperatura/°C
(a) (b)
110 110 0,8
0,6
CuSO4.xH2O CuSO4.xH2O 0,7
100 (Razão Aquecimento: 10°C/min) 100
0,5 (Razão Aquecimento: 20°C/min)
(9,43% ; 14,20% ; 4,95% ; 7,21%) 0,6
(5,93% ; 8,90% ; 13,87% ; 7,40%)
(Resíduo: 63,69%) (Resíduo: 63,61%)
90 90 0,5
0,4
Derivada/%°C
Derivada/%°C
0,4
Massa/%
Massa/%
80 0,3 80
0,3
0,2
70 70 0,2
-1
-1
0,1 0,1
60 60
0,0
0,0
50 50 -0,1
0 50 100 150 200 250 300 350 400 0 50 100 150 200 250 300 350 400
Temperatura/°C Temperatura/°C
(c) (d)
Figura 3.4: Curva TGA/DTG da decomposição térmica do sal CuSO4.xH2O, sob
fluxo de ar 100 mL min-1. Com razão de aquecimento (a) 2,5ºC min-1, (b) 5ºC min-1,
(c) 10ºC min-1, (d) 20ºC min-1 até 400°C.
3.4.1. Introdução
3.4.2. Objetivos
3.4.4. Resultados
3.4.6. Referências
DODD, J.W.; TONGE, K.H. Thermal Methods: Analytical Chemistry by Open
Learning. London: Acol, 1987, 337p.
110 0,7
Carbonato de Magnésio
100 0,6
255,7°C - 513,8°C
(47,05%)
90 0,5
80 0,4
Derivada/% °C
Massa/%
70 0,3
60 0,2
-1
50 0,1
40 0,0
30 -0,1
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Temperatura/°C
Figura 3.5: Curva TGA/DTG do carbonato de magnésio, sob vazão de ar de
100 mL min-1, com razão de aquecimento de 10ºC min-1 até 1000°C.
110 0,8
100 0,7
0,6
90
0,5
80
Derivada/% °C
0,4
Massa/%
70
Carbonato de Cálcio 0,3
60 570,7°C - 738,8°C
(42,10%) 0,2
-1
50
0,1
40 0,0
30 -0,1
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Temperatura/°C
Figura 3.6: Curva TGA/DTG do carbonato de cálcio, sob vazão de ar de 100 mL min-1,
com razão de aquecimento de 10ºC min-1 até 1000°C.
100
0,4
90
Derivada/% °C
265°C - 492,5°C
Massa/%
565,9°C - 705,6°C
70
(19,10% ; 24,50%) 0,2
60
-1
0,1
50
40
0,0
30
0 200 400 600 800 1000
Temperatura/°C
Figura 3.7: Curva TGA/DTG de mistura inorgânica de carbonato de cálcio com
carbonato de magnésio em proporção a ser determinada (a), sob vazão de ar
100 mL min-1, com razão de aquecimento de 10ºC min-1 até 1000°C.
110
Mistura Inorgânica (b) 0,5
100 282,5°C - 480,7°C
558,0°C - 686,6°C
90 (25,65% ; 17,30%) 0,4
80
Derivada/% °C
0,3
Massa/%
70
0,2
60
-1
50 0,1
40
0,0
30
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Temperatura/°C
Figura 3.8: Curva TGA/DTG de mistura inorgânica de carbonato de cálcio com
carbonato de magnésio em proporção a ser determinada (b), sob vazão de ar
100 mL min-1, com razão de aquecimento de 10ºC min-1 até 1000°C.
110
0,6
100
0,5
90
Derivada/% °C
286,6°C - 445,1°C
571,9°C - 710,2°C
Massa/%
0,3
70 (12,00% ; 29,60%)
0,2
60
-1
50 0,1
40 0,0
30 -0,1
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Temperatura/°C
3.5.1. Introdução
3.5.2. Objetivos
3.5.4. Resultados
3.5.6. Referências
CANEVAROLO Jr., S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para
tecnólogos e engenheiros. 2ª Edição. São Paulo: Artiliber Editora, 2002.
BANNACH, G.; PERPÉTUO, G. L.; CAVALHEIRO, E. T. G.; CAVALHEIRO, C.
C. S.; ROCHA, R. R. Efeitos da História Térmica nas propriedades do
polímero PET: um experimento para ensino de Análise Térmica. Química
Nova, v.34, p. 1825-1829, 2011.
-1
0,0 Área: 27,56 J g
Tonset = 244,62°C
-0,4
-0,6
-0,8
-1,0
Exo
-1,2
0 50 100 150 200 250 300
Temperatura/°C
Figura 3.10: Curva DSC de uma amostra de garrafa PET como comercializada. Razão
de aquecimento de 10°C min-1 até 280°C.
-0,2
-0,4
-1
Fluxo de Calor/W g
-0,6
-0,8
-1
Área = 26,98 J g
-1,0 Tonset = 231,1°C
Exo Tpico = 247,2°C
-1,2
0 50 100 150 200 250
Temperatura/°C
Figura 3.11: Curva DSC de uma amostra de garrafa PET aquecida a 280°C e
resfriada rapidamente a 0°C. Razão de aquecimento de 10°C min-1 até 280°C.
3.6.1. Introdução
3.6.2. Objetivos
3.6.4. Resultados
1
ASPIRINA®. Bayer, 500 mg. Lote 145211. Fabricado: 12/11. Validade: 11/13
100 0,0
(1) (3)
80
(5) -0,2
-1
Derivada/% °C
60
-0,4
Massa/%
40
-0,6
20 (2)
-0,8
0
(4)
-1,0
0 200 400 600 800 1000
o
Temperatura/ C
Figura 3.12: Curva TGA/DTG da Aspirina®, com razão de aquecimento 10ºC min-1 até
1000°C e vazão de ar sintético 100 mL min-1.
0,24
0,22
0,20
0,18
0,16
0,14
Intensity
0,12
0,10
0,08
0,06
0,04
0,02
20 40 60 80 100
Time (minutes )
Figura 3.14: Espectros de Infravermelho obtidos nos tempos 16,6 min; 21,7 min;
32,3 min e 52,4 minutos de análise.
Widget Corp.
Match:97,30 Fri Jun 01 16:30:16 2012 (GMT-03:00)
0,0
1 Linked
1 Acetic spectrum
acid; Ethanoic acid min.
at 32.258
Carbon dioxide
Abs
0,1
Abs
Match:96,61
Match:88,83
0,0
1 Carbon
1
1 Acetic acid; Ethanoicconcentrated
dioxide acid
Carbon dioxide-more
Abs
Abs Abs
Match:96,61
Match:89,20
Match:72,41
1 Carbon
1
1,0 Acetic acid;
Carbon Ethanoic
dioxide-more
dioxide-less acid
concentrated
concentrated
Abs
Abs
0,5 Match:73,41
Match:96,61
Match:72,27
1 Carbon
1,0
1 Acetic acid
Carbon dioxide-less
dioxide concentrated
Abs
Abs
0,5 Match:73,27
Match:96,58
Match:62,99
1
1 Carbon dioxide3500
Carbon dioxide 3000 2500 2000 1500 1000 500
Abs
Abs
Match:64,19
Match:55,89 Wavenumbers (cm-1)
3.6.6. Referências
MOTHEO, A. J.; GABRIEL, J. R.; JOHANSEN, H. D.; MORAES, M. L.
Experimentos de Química Geral. Apostila teórica. São Carlos: IQSC,
2006.