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Resumo
Os vegetais superiores são usados com finalidades terapêuticas por todas as culturas.
O Brasil tem a maior biodiversidade do mundo e ocupa a 13 a posição quanto à
publicação de artigos em periódicos indexados. Entretanto, a sua produção de
medicamentos fitoterápicos em todas as suas fases é muito pequena. As razões para
este fato são apresentadas neste trabalho. O artigo descreve ainda uma breve história
dos naturalistas viajantes que estiveram no Brasil, estudando plantas medicinais, nos
séculos XVI, XVII e XIX.
Palavras-chave: Brasil; fitoterapia; história; problemas; perspectivas.
* Fundação Oswaldo Cruz, Far-Manguinhos, Av. Sizenando Nabuco 100, Bonsucesso, Rio de
Janeiro-RJ, Brasil.
ograndetimoneiro@uol.com.br
DOI: 10.5935/1984-6835.20130038
Rev. Virtual Quim. |Vol 5| |No. 3| |450-513| 450
Volume 5, Número 3 Maio-Junho 2013
1. Introdução
2. Viajantes e Naturalistas no Brasil
3. Pesquisa com Plantas Medicinais no Brasil
4. Legislação
5. Conclusão
AMÉRICA LATINA
6,6% AMÉRICA DO
JAPÃO NORTE
11,3% 38,2%
ÁSIA, ÁFRICA,
AUSTRÁLIA
15,9%
EUROPA
28%
OUTROS
AMÉRICA LATINA EUROPA
7%
5% 30%
JAPÃO
11%
AMÉRICA DO
NORTE ÁSIA
18% 29%
Esses dados mostram que apesar da sua Entretanto, ele prossegue, 'as águas são
imensa biodiversidade, da capacidade de muitas, infindas. E em tal maneira é graciosa
seus cientistas, do seu parque industrial e dos que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela
numerosos centros de pesquisas dedicados tudo, por bem das águas que te .36
ao estudo das plantas medicinais espalhados
Ciente da riqueza que a nova Colônia
pelo país, o desenvolvimento e a produção,
abrigava e de sua incapacidade em defendê-
em todas as suas fases, de um medicamento
la, Portugal adotou uma política de
de origem vegetal no Brasil, ainda é muito
isolamento, proibindo a entrada de qualquer
pequeno. Essas fases envolvem a seleção da
estrangeiro naquele território.
planta, cultivo, coleta, isolamento e
determinação estrutural do princípio ativo, Assim, durante três séculos, da chegada
controle de qualidade e testes de Cabral até o início do século XIX, os
farmacológicos. As razões para explicar este estudos sobre a biodiversidade do Brasil
fato são bastante complexas e, sem querer foram feitas pelos próprios portugueses ou
esgotar o assunto, é o tema deste artigo. por pessoas designadas por eles.
Em 1937, Mello-Leitão37 escreveu um livro
no qual examina os trabalhos realizados por
2. Viajantes e Naturalistas no dezenas de naturalistas estrangeiros que
Brasil estiveram entre nós desde a chegada do
primeiro governador-geral em 1549, até as
primeiras décadas do século XX. Apesar de
As primeiras descrições sobre a flora e a ter sido escrito há 75 anos, este livro merece
fauna brasileiras são de espanto e admiração, a atenção como fonte de informações sobre
a começar pela carta de Pero Vaz de Caminha a história da biologia no Brasil. Aliás, o título
ao rei de Portugal, nela o escrivão da frota de do livro é exatamente este: A Biologia no
Cabral observa não poder fazer qualquer Brasil. Nele, o autor também faz uma análise
afirmação sobre a existência de ouro, prata, dos trabalhos dos naturalistas brasileiros que
nem coisa alguma de metal ou ferro. se destacaram nas áreas de botânica,
geologia e zoologia, assim como a história
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Alves, L. F.
Tabela 1. Relação de alguns naturalistas que estiveram no Brasil entre os séculos XVI e XIX
Naturalista Data de País de Livro Coleta
permanência origem
no Brasil
Manoel da 1549 Portugal Cartas -
Nóbrega
(1517-1570)
José de Anchieta 1553 Portugal Epístola -
(1534-1597)
Pero de 1558-1572 Portugal Tratado da Terra do -
Magalhães Brasil
Gândavo (1540-
História da Província
1579)
de Santa Cruz
Para os propósitos desse trabalho, no Brasil no século XVI foi, sem dúvida,
merecem destaque os nomes de Gabriel Gabriel Soares de Sousa pela riqueza de
Soares de Sousa, Guilherme Piso, Grigory detalhes com que escreveu o Tratado
Langsdorff, Carl Friedrich Phillip von Martius, Descritivo do Brasil.60
Auguste de Saint-Hilaire e Theodoro Peckolt.
O livro ficou pronto em 1687,entretanto,
O naturalista mais importante que esteve só foi publicado em 1825 e está dividido em
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duas partes, a primeira com 74 capítulos e a do-inferno, o camará, a cana fístula (Cassia
segunda com 194 capítulos. Gabriel dedica ferruginea, C. fistuloides, C. bonplandiana) e,
cada um deles a um assunto: história da mais uma vez, a copaíba. Muitas delas já
colonização da Bahia, da topografia, da mencionadas por Gabriel Soares de Sousa e
agricultura, dos índios, das árvores que dão com as mesmas finalidades terapêuticas.
fruto e que se come, das ervas medicinais, Ambos descrevem as propriedades da
das árvores reais e paus de lei, da copaíba, da embaúba e da figueira-do-inferno
entomologia brasileira, das aves, dos para curar as feridas e da almécega para
mamíferos, dos répteis, dos peixes, dos f ialdades .à
crustáceos, dos moluscos, dos metais e
Ainda no século XVI, estiveram no Brasil o
pedras preciosas.
Capuchinho André Thevet e o Calvinista Jean
Ele chama as plantas medicinais utilizadas de Léry. A vinda de ambos está ligada à
pelosà í diosà deà vo esà daà vi tude à eà itaà fundação da França Antártica por
uma série delas, entre as quais a embaúba Villegaignon, uma tentativa de expulsar os
(Cecropia hololeuca, C. palmata, C. adenopus, portugueses do Brasil e estabelecer uma
C. cinerea), o mucuná (Mucuna pruriens), a colônia francesa na Guanabara.
figueira-do-inferno (Datura stramonium), o
O primeiro chegou em novembro de 1555,
camará (Chromolaena laevigata, Lantana
tendo permanecido até janeiro de 1556.
camara), a caapeba (Cissampelos pareira, C.
Como resultado da sua viagem ao Brasil,
glaberrima), a almécega (Protium icicariba, P.
escreveu as Singularidades da França
heptaphyllum), o ananás (Ananas comosus), o
Antártica62em 1558. Léry permaneceu no
maracujá (Passiflora sp. ), a piaçava
Brasil de março de 1557 a janeiro de 1558, e
(Leopoldinia piassaba), a ubiracica (Protium
sua obra, História de uma Viagem Feita às
icicariba), o jaborandi (Pilocarpus jaborandi)
Terras do Brasil, também chamada
e a copaíba (Copaifera spp.). Todas essas
América53, data de 1563.
plantas eram usadas para curar feridas,
chagas ou apostemas, segundo o próprio Claude Lévi-Strauss63, que esteve no Brasil
autor. Já a corneiba (Schinus aroeira, S. molle, na década de 1930, considera Thevet e Léry
S. angustifolia, S. occidentalis) tinha 'virtude como sendoà g a desàes ito es ,à asàoàliv oà
para os dentes' (página 166). Do caju deà L à eleà lassifi aà o oà u aà o aà p i aà
(Annacardium occidentale), ele diz ser bom daà lite atu aà et og fi a .à E t eta to,à aà
medicamento para doente de febre. A descrição dos dois religiosos no que se refere
u i a i aàta àe aàútilà o oà defe sivoàdaà às plantas medicinais é praticamente nula.
f ialdadeà eà pa aà solta à a eà ue ada à Como resultado da política isolacionista já
(página 108), leia-se 'feridas'. Por outro lado, mencionada, os únicos naturalistas
a ipecacuanha (Cephaelis ipecacuanha) e o estrangeiros importantes que chegaram aqui
oiti (Moquitea tomentosa) serviam para no século XVII foram os franceses Claude
esta a à a asàdoàsa gue à diarreia). d'Abeville e Yves d'Evreux e os holandeses
Em seguida veio Fernão Cardim. Cardim Willem Pies (Guilherme Piso) e George
chegou ao Brasil em 1583, onde residiu até Marcgrave.
1598; retornou em 1601, aqui permanecendo Os dois primeiros, como os seus
até a sua morte em 1625, num total de 36 conterrâneos no século anterior, também
anos entre nós. Em Tratado da Terra do vieram numa tentativa de colonização por
Brasil61, Cardim tratou não apenas da flora e parte da França, desta feita no Maranhão.
da fauna, mas também do clima, da terra e D'Abeville escreveu História da Missão dos
dos costumes dos índios. Neste livro, ele fez Padres Capuchinhos na Ilha do Maranhão e
observações sobre plantas medicinais, Terras Circunvizinhas64, no qual descreve o
destacando-se o jaborandi, a datura, a caroba clima, a fertilidade e a beleza da terra.
(Jacaranda caroba), a embaúba, a figueira- Menciona ainda os índios, os pássaros, os
Ainda dessa época merece destaque o resfriamentos, Dos danos que faz o leite,
nome de Luiz Gomes Ferreira70, um melado, água ardente de cana e advertências
português que viveu no Brasil nas primeiras para conservação da saúde, Dos venenos e
décadas do século XVIII e introduziu mordeduras venenosas e Do escorbuto ou
medicamentos nativos para a cura de mal de Luanda.
doenças tropicais inexistentes na Europa. Em
Esses 12 Tratados estão, por sua vez,
1705 recebeu a carta-régia e, embora nunca
su divididosà e à v iosà apítulos.à áà vi tudeà
tenha se formado em medicina, exerceu a
do óleo de ouro para a maior parte dos
profissão, publicando em 1735 o livro Erário
afetosà i ú gi os à à oà te aà doà T atadoà V.à Oà
Mineral no qual o autor descreve uma série
autor dedica todo um Tratado, o décimo,
de práticas da medicina europeia, indígena e
para mostrar que o leite era prejudicial à
africana. A obra é um calhamaço de 600
saúde, pois além de tirar a vontade de comer,
páginas, dividida em 12 Tratados: Da curadas
produzia obstruções. Para ele, o sangue
pontadas pleurísticas e suas observações, Das
e st ualàe aà alig o ,à pe ve so ,à apazàdeà
obstruções, Da miscelânea de vários
fazer azedar e turvar o vinho. Ele também
remédios, Das deslocações e fraturas e suas
preconizava remédios para afugentar pulgas
observações, Da rara virtude do óleo de ouro,
e piolhos, para quem come barro, para
Dos segredos ou remédios particulares, que o
remove à a hasà deà vestidosà eà pa aà
Autor faz manifestos para a utilidade de bem
amancebados se apartarem sem que a justiça
comum, Dos formigueiros e outras doenças
o igue .àOàtalà e dio à o sistiaàe à olo a à
comuns nessas Minas, Da enfermidade a que
o esterco do homem na sola dos sapatos da
chamam corrupção-do-bicho, Dos
mulher, e vice-ve sa,à deà odoà ueà oà
Langsdorff deixou um diário, em três gigantea) eram boas contra picada de cobra,
volumes71, em que fala da agricultura, clima, sendo que esta última também era útil no
comércio, riqueza (principalmente ouro e caso de febres. Ele cita a solidônia (Trixis
diamantes), escravos, índios, botânica e divaricata ,à u aà Micania’ contra qualquer
zoologia; relata as suas próprias experiências erupção cutânea e, também, como
com as plantas medicinais. antiescorbútico; o óleo da purga-dos-gentios
(Cayaponia cabocla, C. pilosa, Joannesia
As raízes do algodoeiro, de Rubus e do
princeps), como purgante; a raiz-da-China ou
cipó mil-homens (Aristolochia cymbifera, A.
japecanga (que ele diz tratar-se de um
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Alves, L. F.
Figura 4. Trajeto percorrido Por Martius e Spix durante sua viagem ao Brasil (1817-1820).
Cortesia do Instituo Martius/Staden
Sua obra principal, ou pelo menos a mais apareceu em 1840 e o último em 1906, 38
conhecida, foi a Flora Brasiliensis, composta anos após a morte de Martius). Deve-se notar
de 15 volumes divididos em 40 partes, 130 que a República honrou o compromisso
fascículos, 10.367 páginas, 20.733 colunas de assumido pelo Império mantendo a
texto, 3.811 estampas, 210 famílias subvenção para a publicação da Flora
compreendendo 2.253 gêneros e 22.767 Brasiliensis, até o último fascículo.
espécies de plantas das quais 19.629 são
Para executar empreendimento de tal
brasileiras e 3.138 dos países limítrofes.
envergadura foi necessária a colaboração de
Financiada pelo imperador da Áustria e 65 botânicos de 10 nacionalidades.
pelo rei Ludovico I da Baviera e, a partir de Entretanto, apesar da contribuição financeira
1850, pelo imperador Dom Pedro II, Martius do imperador do Brasil para a realização da
a es e touà e t oà aoà título:à Sub auspicius obra, nenhum cientista brasileiro foi
sublevatum populi brasiliensis liberalitate à convidado para tomar parte do projeto. Estes
(Publicada graças à liberalidade do povo participaram somente na coleta do material
brasileiro) (Figura 5). A obra levou 66 anos botânico; foram 25 brasileiros num total de
para ser concluída (o primeiro fascículo 128 cientistas de 14 países.37,38,74
OH HO
O O
COOH
O O
OH HO
HO
Bifenila
Eschinol
atividades às quais elas eram preconizadas como Martius, Caminhoá, Peckolt, Silva Maia.
como purgantes, sudoríferos e tônicos Por sua vez, estes autores mencionam
(Tabela 2). diversas propriedades medicinais dessas
plantas sem qualquer relação com as suas
A Tabela 2 mostra que em 1831 o estudo
atividades purgativas (embora esta também
das plantas medicinais já tinha se tornado
seja mencionada), como dores reumáticas,
uma preocupação científica para os
tumores dos testículos e das articulações,
pesquisadores brasileiros. Naquele ano, José
para o cipó-imbé (Philodendron arborescens)
Agostinho Vieira Matos defendeu junto à
e nas febres malignas, mordida de cobras,
Faculdade de Medicina de Paris uma tese
hidropisia para a tayuya (Trianosperma
sobre o caju e, em 1835, Bernardino
ficifolia), a piteira (Agave americana), como
Francisco Justiniano132-134 apresentou uma
u difi ativasà dasà úl e as ,à istoà ,à pa aà
tese à Faculdade de Medicina do Rio de
limpar as úlceras.
Janeiro sobre as propriedades purgativas de
45 plantas nativas ou aclimatadas existentes Manoel de Castro teve, também, a
no Brasil. Logo no início do seu trabalho, oportunidade de testar a buchinha (Luffa
Bernardino refere-seà aoà B asilà o oà oà purgans), a purga de gentio (Cayaponia
deli iosoàja di àdoà u do àeà ueà à eleà ueà diffusa), o anda-açu (Joannesia princeps), a
o médico-naturalista achará os mais variados batata de purga (Operculina convolvulus) e a
produtos da natureza, cuja aplicação na agoniada (Plumeria lancifolia)no Hospital da
edi i aà à i e sa à p gi aà -34). Misericórdia e de verificar a sua atividade
Entretanto, as suas descrições são purgativa.
extremamente breves, baseadas em
Pode-se mencionar ainda a tese de José
informações populares, e desprovidas de
Phillipe Cursino de Moura145,146 sobre plantas
qualquer evidência médica.
sudoríferas, defendida na faculdade de
Em 1848, Carlos Luiz de Saules135 Medicina do Rio de Janeiro em 1884. Entre as
submeteu à mesma faculdade uma tese plantas que ele examinou, usadas
sobre a aplicação da ambaíba (Cecropia popularmente como sudoríferas, encontram-
palmata, C. peltata, C. concolor) na cura do se o fedegoso (Cassia occidentalis), a
cancro. Saules conclui pela eliminação da japecanga (Herreria salsaparrilha), o
doença, embora não tenha sido possível jaborandi (Pilocarpus pinnatifolius), a
determinar a ação do agente terapêutico, salsaparrilha (Smilax salsaparrilha) e a
nem explicar os seus efeitos. ayapana (Eupatorium ayapana), além de
outras 15 espécies de plantas. Cursino de
Ainda no século XIX, em 1877, João
Moura testou cada uma dessas plantas,
Manoel de Castro136-144 apresentou uma tese
entretanto só foi possível comprovar a ação
bem mais abrangente sobre as plantas
sudorífera da salsaparrilha, da japecanga, do
purgativas do Brasil, abrangendo a descrição
fedegoso e dos jaborandis (falso e
botânica, análise química, ação fisiológica e
verdadeiro).
terapêutica, meio de administração e doses e
a sinonímia vulgar e cientifica de 65 espécies Esses trabalhos representam, certamente,
de vegetais. Segundo ele, a ação dos uma parcela daquilo que foi estudado no
purgativos não se limitava à constipação do século XIX sobre as plantas medicinais
ventre, podendo ser empregados ainda existentes no Brasil. Seria, contudo,
contra a diarreia, disenteria, hidropisia, extremamente importante que outras teses
congestão pulmonar e cerebral, intoxicações pudessem ser recuperadas, a fim de facilitar
e dismenorreia. Castro cita, então, uma série as pesquisas nesse campo atualmente em
de observações feitas por outros autores andamento no Brasil.
Tabela 2. Exemplos de algumas teses sobre plantas medicinais defendidas no século XIX
Tema ou Classificação Autor Local Ano
Planta
caju Anacardium occidentale José Agostinho Vieira FMP 1831
Matos
purgantes - Bernardo Francisco FMRJ 1835
Justiniano
imbaúba Cecropia hololeuca Carlos Luiz de Saules FMRJ 1848
pau-pereira Geissospermum vellossii Eliseu Correa dos Santos FMRJ 1848
timbó Dahlstedtia pinnata Carlos Augusto Cezar FMRJ 1849
boticário Meneses
dedaleira Digitalis purpúrea João Batista de Lacerda FMRJ 1870
salsaparrilhas Smilax sp. Edmond Vandercolme FMP 1870
araroba Vaitaireopsis araroba Joaquim Macedo de Aguiar FMBA 1877
purgantes - João Manoel de Castro FMRJ 1877
ipecacuanha Cephaelis ipecacuanha Guilherme Frederico FMRJ 1877
Victorio da Costa
jaborandi Pilocarpus jaborandi João Henrique Fernando da FMRJ 1877
Costa
FMRJ 1877
Joaquim Rodrigues Lira da
FMRJ 1877
Silva
FMRJ 1888
Julio Braz Magalhães Calvet
Arthur Ribeiro da Fonseca
quebracho Aspidosperma Adolpho Lutz FMRJ 1881
quebracho blanco
mamão Carica papaya Domingos Alberto Niomey FMRJ 1882
vegetais - Francisco Maria de Mello FMRJ 1883
tônicos Oliveira
sudoríferos - José Phillipe Cursino de FMRJ 1884
Moura
jurubeba Solanum paniculatum Francisco da Luz Carrascosa FMBA 1886
FMP= Faculdade de Medicina de Paris, FMRJ= Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro,
FMBA= Faculdade de Medicina da Bahia.
biblioteca de química do Brasil. Com a assim, cada um deles teve que procurar
extinção do IQA em 1962, a biblioteca foi outros caminhos, isto é, instituições onde
transferida para a EMBRAPA.232,233 Na visão pudessem continuar com seu trabalho.
de Rheinboldt206(página 66), Saraiva foià oà
Hoje em dia, pode-se afirmar que o
aisàdotadoà uí i oàdoàpaísàe àsuaà po a .à
desmantelamento do IQA foi benéfico para a
Os alunos o tinham em alto conceito,
ciência no Brasil, pois a partir daí foram
embora, devido a sua ranzinzice, o
criados os primeiros centros de pesquisa em
apelidaram de'Mate Leão' (já vem
fitoquímica com foco no estudo das plantas
queimado).233Quando ele morreu, em maio
medicinais, como o CPPN criado em
de 1950, Walter Mors, que estava na direção
setembro de 1963 por iniciativa do professor
em substituição a Taygoara Amorim e ao
Paulo da Silva Lacaz, catedrático de Química
vice-diretor, Leandro Vettori, mandou
Orgânica e Bioquímica das Faculdades de
hastear a bandeira nacional a meio-pau por
Medicina e Farmácia, da então Universidade
três dias. Foi uma forma de homenagear o
do Brasil. O novo centro contou, na sua
criador daquele órgão.233
formação, com a participação dos
Em seus depoimentos, Mors, Gottlieb e professores Walter Mors, Benjamin Gilbert,
Gilbert205,234, atribuem a falta de interesse Joaquim Martins Ferreira Filho, Bernard
pelo tipo de pesquisa desenvolvida no IQA, à Tursch e Keith Brown, mantidos,
inveja, ao ciúme e à má vontade por parte inicialmente, com bolsas de fontes norte-
dos agrônomos como as causas da extinção americanas de apoio à pesquisa com o apoio
do órgão em 1962. Outro fator apontado era material da Fundação Rockfeller), o NPPN
a independência do grupo no interior da (antigo CPPN) é hoje em dia um dos centros
instituição para conduzir as suas pesquisas, de pesquisa em química de produtos naturais
pois, nas palavras do professor Walter Mors, mais importantes do país.
osà uí i osà fazia à aisà ouà e osà oà ueà
Por sua vez, o professor Otto Gottlieb
ue ia ,àte doà es oào tidoàu à a datoà
participou do processo de fundação de
universitário que os permitia orientarem
outros centros semelhantes na Universidade
dissertações e teses de mestrado e
de Brasília (1962) e na Universidade Federal
doutorado com o aval da Universidade
de Minas Gerais (1965), na Universidade
Federal do Rio de Janeiro.
Federal Rural do Rio de Janeiro (1966) e na
O professor Otto considerava o IQA como Universidade de São Paulo (1967). O da UnB
talvezà oà elho à ueà e istiaà essaà foi um sonho que terminou de forma
especialidade de plantas em toda a América dramática em 1965 com a invasão da
doà “ul 234. Em entrevista concedida à revista universidade pelas tropas da aeronáutica
Ciência Hoje235, ele descarta a explicação durante o regime militar, como ele recorda.
oficial da modernização do Ministério da Por outro lado, a experiência na UFMG
Agricultura para explicar a extinção do IQA. ep ese touà u aà ealidade;à foià oà aio à
Ele admite que essa modernização realmente grupoà ueà tiveà aà aleg iaà deà t a alha à dizà
ocorreu com a criação da EMBRAPA, mas ele ele.235
argumenta: 'aconteceu, no entanto, que o
Pesquisadores formados naqueles centros
Instituto era famoso demais,
dirigiram-se para outras regiões do país,
reconhecidamente um dos pouquíssimos
estabelecendo cursos de mestrado e
locais no país onde se fazia pesquisa química
doutorado em fitoquímica, química e
de alta qualidade, recebendo verbas e
farmacologia de plantas medicinais e ecologia
colaborações internacionais'. E conclui: 'a
química, permitindo que o Brasil ocupe uma
inveja é uma arma mortífera, certeira e que
posição de desataque no que se refere ao
não perdoa'234. O fato provocou alguns
número de artigos publicados em periódicos
protestos por parte dos cientistas, mas estes
indexados nessas áreas.
não tinham muito peso político no Brasil e,
Além do IQA, outro fator essencial para o 1986 outras 40 foram adicionadas à lista,
estudo farmacológico e químico das plantas divididas em 11 grupos de atividade
medicinais no Brasil foi à criação da Central farmacológica e em 1993 esse número
de Medicamentos (CEME), mais aumentou para as 74 espécies. Do total de
precisamente do Programa de Pesquisas de espécies constantes do projeto, foi possível
Plantas Medicinais (PPPM). chegar a resultados com 55, como mostra a
Tabela 4.
Criada oficialmente em 25 de junho de
1971, durante o governo do general Médici, Entre 1983 e 1996, a CEME investiu cerca
para promover a produção de medicamentos de U$ 8 milhões e financiou 110 projetos
destinados à população de baixa renda e envolvendo 24 instituições (sendo 23
subordinada inicialmente à própria públicas e uma privada) e mais de 50
Presidência da República, a CEME sofreu uma pesquisadores (Tabela 5).
série de transformações durante a sua
A Tabela 5 mostra que a região
existência até ser extinta em 1998.236
Sudeste foi contemplada com 11 das 24
Na seleção das plantas, o Programa instituições e com 69 dos 110 projetos. A
baseou-se nos critérios de ordem médica, região Sul com 3 instituições e 14 projetos, o
antropológica-social, botânica e econômica. Nordeste com 2 instituições e 8 projetos, a
região Norte com duas instituições e 7
Numa primeira etapa, foram selecionadas
projetos e o Centro-Oeste com 3 instituições
21 plantas, classificadas por suas supostas
e 5 projetos.
ações farmacológicas em nove grupos; em
usado
Arrabidaea
pariri N NÃO -
chica
Verificada ação anticonvulsivante
Artemisia
artemísia A SIM Tóxica no modelo experimental
vulgaris
usado
Symphytum
confrei A SIM -
officinale
Syzygyum
jambolão A NÃO Não foi verificada ação antidiabética
jambolanum
Verificadas ações diurética e
Tradescantia natriurética
trapoeraba N NÃO
diuretica
Sem efeito tóxico
Xylopia sericea embiriba N NÃO -
N=nativa, A=aclimatada
1= Isto provavelmente foi erro devido à perda do mirceno antes da preparação da amostra
para ensaio. 2= Pesquisas subsequentes mostraram que todos esses resultados estavam
equivocados, devido ao modelo usado no teste de toxidez (intraperitoneal em vez de oral).
Apesar de ter tido sucesso relativo na Graças a essas duas instituições, o avanço
análise farmacológica com um número da química e da farmacologia no século XX
significativo de plantas, a CEME falhou em permitiu a comprovação científica das
sua proposta de colocar no mercado um atividades terapêuticas de muitas das plantas
medicamento fitoterápico totalmente medicinais mencionadas pelos naturalistas
brasileiro, não pela falta de competência que estiveram no Brasil e, mais do que isso,
técnico-científica das pessoas envolvidas, mostrou que eles não vieram ao Brasil para
mas pela descontinuidade do apoio fazer turismo. Eles sabiam perfeitamente o
governamental necessário para o seu pleno que queriam e o valor do que vieram buscar.
desenvolvimento.237,238 Entretanto, apesar de Após um estudo detalhado com 23 espécies
todo esse esforço, em termos práticos, das de plantas medicinais brasileiras
74 espécies selecionadas pelo PPPM, poucos mencionadas por Saint-Hilaire, Burton,
resultados foram publicados ou tornaram-se Mawe, Langsdorff, Pohl, Martius e Spix,
disponíveis. Vinte e cinco anos após o Brandão e colaboradores239,240 verificaram
encontro promovido pela CEME, muitos dos que todas elas estão inscritas na primeira
problemas detectados para a produção de edição da Farmacopeia Brasileira, três
fitoterápicos ainda persistem, como a espécies se mantiveram na segunda edição e
deficiência no controle de qualidade, quatro na quarta edição. As espécies são
especialmente a falta de padronização abutua (Chondodendron platiphylla), angico
química dos produtos fitoterápicos nos (Anadenanthera colubrina), aroeira (Schinus
ensaios de farmacologia pré-clínica. terebinthifolius), barbatimão
(Stryphnodendron adstringens), cainca
De maneira semelhante ao que ocorreu
(Chiococca brachiata), cambará (Lantana
com a extinção do IQA, o sentimento entre os
camara), carapiá (Dorstenia multiformis),
pesquisadores pela desativação da CEME foi
caroba (Jacaranda caroba), carqueja amarga
de surpresa e de grande perda. Produto da
(Baccharis timera), cipó-mil-homens
modernização do Estado brasileiro, a
(Aristolochia cymbifera), chá-de-pedestre
estrutura federal de apoio ao programa de
(Lippia pseudo-tea), copaíba (Copaifera
plantas medicinais foi desmontada.
officinalis, C. guianensis, C. coriacea, C.
As instituições envolvidas em projetos Langsdorff, C. oblongifolia), fedegoso (Senna
financiados pela CEME continuaram e até alata, S; corymbosa, S. leiophylla, S.
mesmo ampliaram as suas linhas de ação oblongifolia, S. occidentalis), guaco (Mikania
apesar da extinção daquele órgão, o que glomerata, M. officinalis), imbaúba (Cecropia
pode ser comprovado através do número de hololeuca), ipecacuanha (Psychotria
trabalhos apresentados em simpósios e ipecacuanha), jaborandi (Pilocarpus
congressos, de dissertações e teses e de jaborandi, P. microphyllua), japecanga
artigos publicados em periódicos indexados (Smilax japicanga), pacova (Renealmia
em diversas áreas que compõem o espectro exaltata), pau-pereira (Geissospermum
das plantas medicinais. laeve), quina-do-campo (Strychnos pseudo-
quina), quina mineira (Remijia ferruginea) e
sucupira (Bowdichia virgiloides).
Spix e Martius47 narram a lenda segundo a Luiz Gomes Ferreira70 a prescreveu para
ualà osà í diosà ap e de a à aà p op iedadeà dores de dente, enquanto Langsdorff71 afirma
emética da ipeca com a irara, uma espécie de ser essa planta um medicamento testado
fuinha, que, ao engolir muita água suja ou o t aà hagas.à ásà aízesà s oà ozidas,à eà aà
salgada de riachos ou lagos, tem o costume chaga é exposta ao vapor; depois fazem-se
de mastigar as folhas ou raízes dessa planta compressas com a decocção das folhas com
pa aàp ovo a àv itos à vol.à ,àp.à . um pou oà deà salà deà ozi ha à volu eà ,à
página, 155).
Recentemente, o uso da emetina,
alcaloide presente na ipecacuanha e A introdução do jaborandi na medicina
responsável pela sua atividade emética, ocidental, contudo, data de 1873 quando o
como substância anticancerígena, foi português Symphronio Coutinho levou as
sugerido por pesquisadores alemães.293,294 suas folhas para a Europa. O suor e salivação
abundantes provocados pela planta atraíram
a atenção dos médicos franceses, que, assim,
passaram a utilizá-lo em várias patologias.
Dois anos mais tarde, Hardy e Gerard,
fitoterápicos data de 1931. Desde então e diosà asei os à eà aà epa tiç oà dosà
foram promulgados diversos documentos benefícios derivados do uso dos
semelhantes destinados a regulamentar o conhecimentos tradicionais associados ao
setor316,317. pat i ioà ge ti o .à N oà est à e io adoà
ueà estaà epa tiç oà devaà se à justaà eà
Assim, em 1995, o governo federal editou
e uitativa .àDoisà esesà aisàta de,àaàág iaà
a Portaria nº 6, da Secretaria de Vigilância
editou uma Portaria instituindo um Grupo de
Sanitária, com a finalidade de instituir e
Trabalho para elaborar, no prazo de 120 dias,
normatizar o registro de fitoterápicos no país.
a partir da publicação daquele instrumento
A Portaria concedia um período máximo de
legal, o Programa Nacional de Plantas
cinco anos para a realização de estudos sobre
Medicinais e Fitoterápicos.332
a toxicidade do produto e dez anos para a
comprovação da sua eficiência Resta mencionar a Política Nacional de
309
farmacológica . Um ano mais tarde, a Medicina Natural e Práticas
Portaria nº 116 da Secretaria de Vigilância Complementares,333 aprovada pelo Conselho
Sanitária estipulou as normas para a Nacional de Saúde em junho de 2005, na qual
realização de estudos de toxicidade em estão incluídas como práticas legais de saúde
fitoterápicos318. Seguiram-se várias não apenas a acupuntura, a homeopatia e a
Resoluções para aprimorar e atualizar aquela fitoterapia, mas também algo chamado
Portaria319-325. edi i aà a t opos fi a ,à ueà aà p p iaà
política que a adotou é incapaz de definir de
A ANVISA publicou uma série de
forma clara, e outras práticas totalmente
documentos para implementar uma política
desvinculadas da realidade da área no país, o
de fitoterápicos em escala nacional. Neste
termalismo social ou crenoterapia (uso de
sentido, a Portaria 212, de 11 de setembro de
águas minerais).
1981, estabeleceu o estudo de plantas
medicinais como uma prioridade em A falta de investimento oficial continuado
saúde326. Foram necessários quase 15 anos em certos setores é outro ponto muito
para a criação de um Grupo de Estudos de criticado por alguns especialistas. Por
Fitoterápicos, o que foi feito através da exemplo, o professor Lapa300, representante
Portaria 31, de 6 de abril de 1994.327 Em da Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais
1998, a ANVISA criou a Sub-Comissão no simpósio patrocinado pelo CEBRID (página
Nacional de Assessoramento em 10), lamenta a interrupção do Programa da
328
Fitoterápicos (CONAFITI) . Catorze anos CEME e observa que a razão para o pequeno
depois, através da Resolução 296, de 2004, a número de fitoterápicos desenvolvidos no
Agência instituiu a Câmara Técnica de B asilà est à oà fatoà deà ueà oà paísà oà te à
Medicamentos Fitoterápicos (CATEF).329Em tradiç oà essaà ea .à Po ta to,à segu doà ele,à
fevereiro de 2005, como se a CONAFITI e a cabe ao governo garantir a infraestrutura
CATEF não existissem, criou um Grupo de científica para atrair os recursos humanos
Trabalho a fim de formular uma proposta capazes de realizá-la, pois esses profissionais
para uma Política Nacional de Plantas oà as e àfeitos .
Medicinais e Fitoterápicos.330 No ano
Contudo, a observação do professor Lapa
seguinte, o Decreto 5.813, aprovou a Política
merece dois reparos. Em primeiro lugar, a
Nacional de Plantas Medicinais e
própria história da ciência no Brasil mostra de
Fitoterápicos, com o objetivo de promover a
maneira inequívoca a tradição do país nas
pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias
pesquisas com as plantas medicinais. Em
e inovações em plantas medicinais e
segundo lugar, é claro que esses profissionais
fitoterápicos, através do desenvolvimento
'não nascem feitos', mas entre o fim da CEME
sustentado das diversas fases da cadeia
(1998) e a época da realização do simpósio
produtiva.331 O documento reconhecia ainda
organizado pelo CEBRID (2005) passaram-se 7
asàp ti asàpopula esàdeàpla tasà edi i aisàeà
anos, período no qual o aumento no número
250
200
150
100
50
0
1991
2005
1987
1988
1989
1990
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Gráfico 3. coluna azul=mestrado, coluna vermelha=doutorado
É importante ressaltar, ainda, que em não parece ser o fator determinante nessa
1978, durante a realização do V SPMB foi questão. A esse respeito, o professor João
discutida a criação do Projeto Flora, Batista Calixto335 o e tou:à E ga a -se
patrocinado pelo CNPq. Alguns anos mais aqueles que pensam que para inovar há
tarde, em 2001, o CNPq selecionou 31 apenas necessidade de recursos financeiros
projetos para que através da parceria substanciais. Os recursos financeiros são
universidade/empresa fossem realizadas realmente fundamentais, mas sem pessoal
pesquisas com plantas medicinais. Não foi qualificado e, especialmente, sem uma boa
possível, entretanto, saber quais foram os gest o,à oàh à o oài ova à p gi aà .
resultados dessas iniciativas. Em 2005, o
Neste contexto, Flávia Alves336 observa
CNPq lançou o Programa Instituto do Milênio
que o financiamento, por maior que seja,
com verba na ordem de R$ 90 milhões para o
torna-se insuficiente sem um planejamento e
triênio 2005-2008. A modalidadeà F a osà–
gerenciamento adequados. A autora destaca
P odutosàNatu ais ,à o side adaà deài te esseà
a importância do papel do Estado não apenas
est at gi o ,àfoiàu aàdasà easà o te pladasà
para estimular as empresas nacionais a
para desenvolver projetos.
investirem no setor, mas para que as
Há, todavia, outra questão, fundamental companhias multinacionais também
levantada pelo professor Lapa.300 Ele participem deste processo.
destacou que no início da sua carreira não
O papel do Estado, no entanto, deve ser
existiam pesquisadores treinados como
exercido através de uma política contínua,
o o eà hoje,à asà ueà aà pes uisaà atualà são
fator essencial em qualquer atividade
os conflitos de interesse que se interpõem
econômica, e não apenas na indústria
entre a descoberta e a efetivação de novos
farmacêutica. Os pesquisadores apontam a
protótipos (página 10. Grifo acrescentados) .
necessidade de uma política contínua e
Esses conflitos de interesse, sejam eles quais
definida como o primeiro fator para o
forem, assim como a colaboração, ou a falta
desenvolvimento de fitoterápicos no
dela (devido a conflitos de interesses?) entre
Brasil.337-341
as diferentes áreas, química, farmacologia,
botânica, etnofarmacologia, etc., Um exemplo claro da importância da
independem de qualquer ação participação governamental na pesquisa de
governamental, sejam elas legislativas ou um medicamento de origem vegetal é o
financeiras. taxol, antitumoral isolado nos Estados
Unidos, de Taxus brevifolia. O programa
Assim, a falta de investimento, por si só,
americano que deu origem a esse medicamentos para todos os males, quer sob
fitoterápico teve início em 1958, envolvendo a forma de vegetal em si, quer sob a forma
35.000 espécies de plantas com o objetivo de deà sais,à e t aídosà dasà pla tasà al aloides à
se encontrar uma substância com aquela p gi aà .à Eà ai da:à Have doà oà B asilà
atividade. Em 1962, os pesquisadores todos os climas e altitudes, pode-se aqui
coletaram no estado de Washington cultivar todas as plantas por nós importadas,
amostras daquela espécie que foram para isso duas coisas são imprescindíveis: 1)
enviadas para estudos no National Cancer apoio do governo; 2) benevolência do
Institute (NCI). o su ido à pa aà o à oà a tigoà a io al à
p gi aà .à E t eta to,à H à oà asilei oà
O apoio financeiro do governo americano
arraigada crença de que só é remuneradora a
foi vital para o desenvolvimento do produto
cultura que produz resultados imediatos; via
final. Foram investidos U$ 484 milhões de
de regra as plantas medicinais indígenas e
dólares até 2002. As vendas, desde a entrada
exóticas, quando cultivadas, não dão
do medicamento no mercado, em 1993, até
esultadosà o et iosà pidos à p gi aà .à
2002 ultrapassaram U$ 9 bilhões.340 Todavia,
de acordo com Gilbert,301 'esta história é um Surge daí, segundo ele, a necessidade de
pouco falha, pois foi a pesquisa do Monroe criação de um Horto Nacional de Plantas
Wall e Wani no Research Triangle Institute, Medicinais indígenas e outro para as
seguida pelo investimento da Squibb, se me exóticas. De acordo com a proposta de
lembro bem, e estimulado pela concorrência Pecegueiro, este horto deveria ser provido de
do CNRS da França com o taxostere, que teve toda a infraestrutura necessária para a
um papel fundamental, adicional ao apoio realização de investigações químicas,
federal do governo dos EUA. A American fa a og sti as,à fa a ol gi asà eà out asà
Medical Association se opôs ao lançamento ueà fo e à e ess ias ,à se à di igidoà po à u à
da droga, mas a Squibb a superou'. ie tistaà deà eputaç oà o fi ada ,à
nomeado por concurso ou diretamente pelo
No Brasil, a situação é bem diferente.
governo; ter, inicialmente, uma verba
Yunes e colaboradores341 (página, 151)
fornecida pelo Ministério da Agricultura, mas
salientaram, como um dos fatores que
oà fi à deà u à e toà te po ,à te à vidaà
dificultam a produção de fitoterápicos no
financeira própria. Sua renda seria
B asil,à aài o pet iaàdaài dúst iaà a io alà
proveniente do fornecimento de plantas
de fitoterápicos, interessada somente no
medicinais, queàse ia à o e ializadas,à asà
lucro imediato e não no desenvolvimento de
sem competir em preços com os
empresas competitivas a nível internacional,
o e ia tesà li e iadosà pa aà esteà fi à
que poderiam gerar emprego para muitos
(página 20-21).
cientistas de alto nível, técnicos e outros
t a alhado esà essaà ea . Foi mais uma ideia que não saiu do papel.
Contudo, a ideia de uma política definida Assim, um conceito generalizado entre os
e contínua para a implementação de uma cientistas brasileiros é que a atual legislação
indústria de medicamentos fitoterápicos não relativa à pesquisa com a biodiversidade
é nova. Durante a I Conferência Brasileira de brasileira precisa ser revista. Contudo, isso
Proteção à Natureza, realizada em 1934, o não responde à questão implícita no
professor Jayme Pecegueiro Cruz342 destacou simpósio patrocinado pelo CEBRID sobre
aàpolíti aàdeà eflo esta e toà o oà vitalàpa aà como transformar o potencial terapêutico da
oà futu oà doà país ,à e à o oà aà políti aà de plantas medicinais, nativas ou aclimatadas,
proteção às plantas medicinais, por sua em valor agregado.
importância econômica. Pecegueiro salienta,
de maneira muito otimista, como um reflexo
do pensamento do Conde Affonso Celso:
Pode-se quase que afirmar categoricamente
que no Brasil são encontrados os
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