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1 DA OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
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Regularização ambiental: trata-se da adequação do empreendimento
junto ao poder público no que tange a Licenciamento Ambiental,
Autorização Ambiental de Funcionamento, Certidão de Dispensa,
Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos, Cadastro de Uso
Insignificante, Supressão de Vegetação Nativa e Intervenção em Área
de Preservação Permanente.
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial.
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− Portaria ANVISA nº 344, de 12 de maio de 1998 e suas atualizações:
aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
− RDC ANVISA nº 63 de 28 de novembro de 2.011 - dispõe sobre as
Boas Práticas de Funcionamento dos Laboratórios, Serviços de
Saúde – BPF.
− RDC ANVISA nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 - dispõe sobre o
Regulamento Técnico para planejamento, programação,
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos
assistenciais de saúde.
− NBR 9.191/2.008 - Sacos plásticos para acondicionamento de lixo -
Requisitos e métodos de ensaio.
− NBR 10.004/2004 - Resíduos sólidos – Classificação.
− NBR 7.500/2011 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio,
movimentação e armazenamento de produtos.
− NBR 7.501/2011 - Transporte terrestre de produtos perigosos –
Terminologia.
− NBR 7.503/2008 - Transporte terrestre de produtos perigosos - Ficha de
emergência e envelope – Características, dimensões e
preenchimento.
− NBR 9.735/2008 - Conjunto de equipamentos para emergências no
transporte terrestre de produtos perigosos.
− Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde.
FEAM, 2008.
5 DAS RESPONSABILIDADES
6 CLASSIFICAÇÃO
GRUPO A
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas
características de maior virulência ou concentração, podem apresentar
risco de infecção. Os resíduos do grupo A são subdivididos de acordo
com o grau de risco em:
GRUPO B
Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à
saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas
características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
toxicidade.
− produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos;
antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores;
anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde,
farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou
apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos
medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas
atualizações;
− resíduos de saneantes, desinfetantes; resíduos contendo metais
pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes
contaminados por estes;
− efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores);
− efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises
clínicas; e
− demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da
NBR 10.004 da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).
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GRUPO C
Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham
radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação
especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear-
CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista.
Enquadram-se neste grupo quaisquer materiais resultantes de
laboratórios de pesquisa e ensino na área de saúde, laboratórios de
análises clínicas e serviços de medicina nuclear e radioterapia que
contenham radionuclídeos em quantidade superior aos limites de
eliminação.
GRUPO D
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à
saúde humana ou animal e ao meio ambiente, podendo ser
equiparados aos resíduos domiciliares.
− papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças
descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material
utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro
e outros similares não classificados como A1;
− sobras de alimentos e do preparo de alimentos;
− resto alimentar de refeitório;
− resíduos provenientes das áreas administrativas;
− resíduos de varrição, flores, podas e jardins; e
− resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde.
GRUPO E
Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de
barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas
endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos
capilares; micro-pipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os
utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta
sanguínea e placas de Petri) e outros similares.
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7 DO ARMAZENAMENTO, COLETA E TRANSPORTE
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As operações de transbordo de resíduos de serviços de saúde dos
Grupos A, B e E devem ser realizadas em instalações regularizadas pelos
órgãos competentes, garantindo a inviolabilidade das embalagens, a
segurança do trabalhador e a preservação do meio ambiente.
9 DO TRATAMENTO
10 DISPOSIÇÃO FINAL
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11 DA SUBMISSÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
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ANEXO l
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1.4 Responsável legal civil pelo empreendimento: nome, CPF, telefone e
endereço.
1.5 Responsável técnico legal pela elaboração do PGRSS: Nome, CPF,
Nº do registro profissional.
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2.7 Coleta e Transporte Internos
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2.8.2 Para os estabelecimentos cuja geração de resíduos de qualquer
um dos Grupos for superior a 60 kilogramas por dia:
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2.10 Estação de transferência de resíduos de serviços de saúde
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2.16 Cronograma de implantação do PGRSS
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Anexo II
MODELO DO
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE - PGRSS
1. Identificação do Gerador
Razão Social:
Nome Fantasia:
C.N.P.J / C.P.F.:
Endereço:
Bairro:
Cidade:
Fone: ( )
E-mail:
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3. Elementos do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de
Saúde
Embalagem original ou
Grupo B
embalagem específica
Embalagem rígida,
resistente à punctura,
Grupo E
ruptura e vazamento, com
Resíduo Perfurocortante tampa e identificada.
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3.3 Armazenamento externo dos resíduos
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GRUPO C: Resíduos Radioativos
Empresa responsável pelo transporte:
Freqüência de coleta:
Empreendimento responsável pela disposição final:
Tipo de disposição final: