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ESTÁGIO SUPERVISIONADO

SEGUNDA GRADUAÇÃO
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ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico,
incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e
transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, do Grupo Andrade
Martins.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................... 4
1. DIRETRIZES GERAIS DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................... 5
OBJETIVOS DO ESTÁGIO ............................................................................................................................. 5
2. REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO ....................................................................................................................... 6
3. ESPECIFICAÇÕES DO ESTÁGIO ................................................................................................................ 7
3.1. EXECUÇÃO DO ESTÁGIO ...................................................................................................................... 7
3.2. LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO .................................................................................................. 7
3.3. DAS RESPONSABILIDADES DO CORPO DISCENTE ................................................................................ 7
4. CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO ESCOLAR ................................................................................................ 8
5. MODALIDADES E ESTRUTURA ................................................................................................................. 9
6. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR .................................. 10
7. MODELO DE PASTA DE ESTÁGIO........................................................................................................... 15
MODELO DA PASTA DE ESTÁGIO .............................................................................................................. 15
SEGUNDA GRADUAÇÃO ............................................................................................................................ 15
8. LEGISLAÇÃO .......................................................................................................................................... 20
1.LEI Nº 6.494, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1977 ......................................................................................... 20
2.DECRETO Nº 87.497, DE 18 DE AGOSTO DE 1982. ................................................................................ 21
3.LEI Nº 7.713, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO EM 23/12/88 ............................................... 23
APRESENTAÇÃO

Este manual tem como objetivo principal auxiliar você a cumprir o estágio curricular
obrigatório previsto na matriz curricular de seu curso.
Aqui você também encontra instruções para aproveitar melhor essa oportunidade e
construir o seu futuro profissional.

ORIENTAÇÕES

O estágio é uma atividade obrigatória e indispensável para a formação acadêmica

Foi instituído pela Lei nº 6.494/77, regulamentado pelo Decreto nº 87.497/82 e previsto
na LDB 9394/96, em seu Artigo 82.

O estágio cumpre etapas, as quais servem de base para este MANUAL DO ESTÁGIO
CURRICULAR e que estão inseridas no material didático disponibilizado no Portal do
Aluno.

A evolução da aprendizagem teórica e prática estabelece um processo dirigido que parte


de atividades mais simples até as mais complexas.

O envio da Pasta de Estágio é realizado somente depois de seguidas as


obrigatoriedades abaixo:

✓ Ter entregado toda a documentação exigida e autenticada;


✓ Estar no penúltimo mês do curso;
✓ Ter aprovação em todas as disciplinas;
✓ Ter quitado todas as parcelas do curso.
A análise prévia para a correção do estágio é realizada no Instituto com o prazo de 30
dias (úteis) juntamente com o artigo científico, a análise completa é realizada nas
Faculdades parceiras com o prazo de 60 a 150 dias (úteis).

Caso o aluno necessite de orientações, envie as dúvidas para o e- mail:


suportepedagogico@grupoandrademartins.com.br

Após a finalização do relatório de estágio, o mesmo deve ser


enviado por e-mail para:
suportepedagogico@grupoandrademartins.com.br
DIRETRIZES GERAIS DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio corresponde ao espaço de integração teórico-prática do currículo e às


atividades de aproximação do futuro professor à realidade social e pedagógica do
trabalho educativo. Constitui em fonte de pesquisa científica capaz de proporcionar aos
alunos as condições necessárias para a produção de informações. Contribui para a
divulgação de dados científicos, atividades culturais e projetos do curso e da Instituição.

Compreende um universo de atividades que envolvem a prática educativa, no âmbito da


cultura profissional e da cultura geral, em torno de questões educacionais, culturais,
estéticas e éticas.

Essas atividades estão presentes desde o início do curso, sendo entendidas como parte
do eixo articulador do currículo, constituindo um projeto interdisciplinar de formação do
profissional da Educação.

OBJETIVOS DO ESTÁGIO

 Promover o contato com meios e recursos diversificados, capazes de


contribuir para a formação profissional dos alunos da área de educação;

 Inserir o aluno no contexto do sistema escolar;

 Propiciar ao licenciando o aprender a ser professor;

 Iniciar o aluno nas atividades de ensino/aprendizagem e de pesquisa da sala


de aula, incluindo sua participação na preparação de aulas, entre outras
atividades do dia a dia da escola;

 Possibilitar ao aluno um saber profissional, crítico e competente, que permita


não só compreender a escola enquanto realidade concreta, mas também
recriá-la;

 Propiciar ao aluno experiências que o levem a se descobrir como


conhecedor e propagador de cultura e formador de pessoas críticas e
questionadoras.
REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

O estágio cumpre etapas, nas quais são observadas a evolução da aprendizagem


teórico-prática, estabelecendo um processo dirigido que parte de atividades mais
simples até as mais complexas.

Unidade entre teoria e prática: a prática só é possível por basear-se na teoria, portanto,
todas as disciplinas teóricas devem ser contempladas na prática, pois a teoria tem a
finalidade de iluminar a realidade.

As atividades de estágio são desenvolvidas em sala de aula em escolas públicas ou


particulares da rede de ensino da educação básica, sendo atividades que compreendem
o contato direto com a classe, em situação docente-discente, abrangendo as
modalidades de observação e docência.

Em conformidade com a Resolução do CNE/CP 02, de 19 de fevereiro de 2002, no Art.


1º, parágrafo único diz que: “Os alunos que exerçam atividade docente regular na
educação básica poderão ter redução da carga horária do estágio curricular em até o
máximo de 200 (duzentas) horas”, desde que a atividade exercida seja compatível com
a licenciatura cursada.

IMPORTANTE

Para obter a redução nos termos da Resolução acima, o aluno deve apresentar
declaração comprobatória da experiência profissional e registrar na Ficha de Registro.
Ambos os documentos devem ser assinados e carimbados pelo Diretor da Escola.
ESPECIFICAÇÕES DO ESTÁGIO

1.1. EXECUÇÃO DO ESTÁGIO

O aluno deverá apresentar a Carta de Apresentação (Anexo 3) para a concedente de


estágio devidamente preenchida e assinada pela direção da escola, sendo que uma
cópia desse documento deve ficar retida na mesma. Durante a realização do estágio
deverá preencher regularmente a Ficha de Registro do Estágio (Anexo 4) para que
possa apresentar à escola e/ou à IES, quando solicitado.
Todos esses documentos devem ser anexados na pasta de estágio.

1.2. LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Em conformidade com a programação das diversas disciplinas e por opção do aluno, as


atividades poderão se desenvolver:
- Em escolas públicas, estaduais e municipais;
- Em escolas particulares, com autorização legal para funcionamento expedida pelo
órgão competente da SEE.

1.3. DAS RESPONSABILIDADES DO CORPO DISCENTE

- Respeitar a hierarquia da concedente, obedecendo e contribuindo nas


determinações e normas locais;
- Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos
utilizados durante as atividades;
- Representar, de maneira responsável, a IES;
- Manter sigilo sobre o documental de uso exclusivo da concedente;
- Estar atento a irregularidades que possam acontecer na prática das atividades,
seja no cumprimento do contrato de estágio ou em relação à observância dos
princípios éticos da profissão, comunicando-as a IES.
- Entregar relatório de estágio, quando solicitado pela Instituição de Ensino ou
Concedente de Estágio.
- Cumprir as normas do Estágio com interesse, ética e dedicação;
- Cumprir com rigor o período estabelecido para a realização das atividades de
Estágio.
CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO ESCOLAR

A carga horária prevista está assim distribuída:

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

CARGA
ATIVIDADES HORÁRIA

Contato com a instituição que pretende 10 horas


estagiar e organização da documentação
para iniciar o estágio.

Integração com a instituição para leitura,


observação e relatório sobre Projeto
Pedagógico da instituição. Avaliar
material didático utilizado pela Escola.
Participação em reuniões de 40 horas
planejamento, conselhos de classe,
reuniões de pais e mestres, projetos
interdisciplinares e outras atividades
pedagógicas desenvolvidas pela escola.

Contato direto com a atividade docente – 100 horas


Observação de aulas

Contato direto com a atividade docente –


100 horas
Regência de aulas

Elaboração e entrega de relatórios e controle


50 horas
do estágio.

LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.

Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum


acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno
estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de
compromisso ser compatível com as atividades escolares e não
ultrapassar:

II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de


estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível
médio e do ensino médio regular.
MODALIDADES E ESTRUTURA

Contato com a instituição que pretende estagiar e organização da documentação


para iniciar o estágio.
10 horas

Entrar em contato com a instituição de ensino que pretende estagiar. Preencher a


Carta de Apresentação à concedente do estágio.

A Carta de Apresentação deve ser assinada e carimbada pela concedente e posteriormente anexada na pasta de
estágio. Entregar uma cópia para a direção da escola.

Integração com a instituição para leitura, observação e relatório sobre Projeto


Pedagógico da instituição. Avaliar material didático utilizado pela Escola.
Participação em reuniões de planejamento, conselhos de classe, reuniões de pais e
mestres, projetos interdisciplinares e outras atividades pedagógicas desenvolvidas
pela escola.
40 horas

Solicitar à direção da escola, o seu Projeto Político Pedagógico e o material didático


adotado para leitura e avaliação. Participar de reuniões de planejamento, conselhos de
classe, reuniões de pais e mestres, projetos interdisciplinares e outras atividades
pedagógicas desenvolvidas pela escola como, por exemplo, atividades que envolvem
datas comemorativas.

Contato direto com a atividade docente – Observação de aulas.


100 horas

Observar aulas do professor regente, verificando como se desenvolvem as interações


entre professor, alunos e conteúdos.

Contato direto com a atividade docente – Regência de aulas


100 horas

Participar de atividades pertinentes ao futuro profissional do estagiário, através da


Regência de aulas sob a orientação do professor regente de turma.

Elaboração e entrega de relatórios e controle do estágio.


50 horas

Preencher as Fichas de Registros e providenciar as assinaturas e carimbos. Elaborar o


relatório de estágio conforme orientação abaixo.
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO
DO ESTÁGIO CURRICULAR

Os estudantes dos cursos de Complementação Pedagógica e Segunda Graduação


devem entregar o Relatório de Atividades do Estágio, contendo documentos
comprobatórios das ações, ENCADERNADOS OU EM FICHÁRIO.

As atividades deverão ser cumpridas dentro do padrão estabelecido, observando


rigorosamente a organização, a sequência do roteiro - conforme o Manual do
Estágio Curricular, e cumprir as regras padronizadas pela ABNT para que se
obtenha um padrão razoável de qualidade.

É obrigatório utilizar um conjunto de documentos para cada instituição na qual o


Estágio for realizado.

ABAIXO O ROTEIRO DOS ITENS QUE A PASTA DE ESTÁGIO DEVE CONTER E


QUE O ESTAGIÁRIO DEVERÁ SEGUIR.

1. CAPA (Anexo 1);

2. FOLHA DE ROSTO (Anexo 2);

3. CÓPIA DA CARTA DE APRESENTAÇÃO (Anexo 3).

A Carta de Apresentação chegará pelo correio na residência do aluno. A mesma


deve ser devidamente preenchida, assinada e carimbada pela concedente e,
posteriormente, anexado à pasta de estágio. Deverá ser entregue uma cópia para
a direção da escola;

4. FICHAS DE REGISTROS DO ESTÁGIO ESCOLAR (Anexo 4).

As Fichas de Registros de Observação e Regência devem ser devidamente


preenchidas, assinadas e carimbadas pela concedente. Deve conter a carga
horária total do estágio – 300 horas, como consta na tabela de cronogramas de
atividades, divida em até 6 horas diárias como manda a lei Nº 11.788, DE 25 DE
SETEMBRO DE 2008.

Caso o (a) aluno (a) deseje obter a redução da carga horária de estágio nos
termos da Resolução do CNE/CP 2, a mesma passará a ter 100 (cem) horas,
sendo assim distribuída:
- 50 (cinquenta) horas de estágio-observação;
- 50 (cinquenta) horas de estágio-regência;
- 30 (trinta) horas para integração com a instituição para leitura, observação, elaborar relatório sobre Projeto
Pedagógico da instituição e avaliar material didático utilizado pela Escola; e.
- 20 (vinte) horas para elaboração da pasta de estágio.

O aluno deve apresentar Declaração Comprobatória da Experiência


Profissional com data atual, assinada e carimbada pela Direção da Escola e
anexá-la na pasta de estágio (Anexo 5).

5. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO.

Estudante estagiário:

Curso:

Matrícula:

Supervisor do Estágio:

Data:

6. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA(S) ESCOLA (S).

Escola Campo de Estágio:

Professor Orientador:

Série/Ano:

Turno:

7. INTRODUÇÃO (a introdução é padronizada).

O Estágio Supervisionado é a exteriorização do aprendizado acadêmico. É o


espaço onde o discente irá desenvolver seus conhecimentos junto às instituições
públicas e privadas, correlacionando a teoria e a prática, contribuindo para uma
análise de pontos fortes e fracos das organizações e propondo melhorias para as
instituições.

Além disso, o estágio, definido como exercício anterior à profissionalização, objetiva


a inserção do estudante no cenário onde se desenvolve a ação. Fundamenta-se
como oportunidade de reflexão e espaço de aprendizagem do fazer concreto,
tendo em vista a formação integral do estagiário.
Apresenta-se como conteúdo curricular complementador da identidade
profissional futura, voltando-se para o desenvolvimento de uma ação vivenciada,
reflexiva e crítica e que por isso deve ser planejado e implementado gradativa e
sistematicamente.

Como eixo integrador da totalidade do currículo, visa estabelecer uma relação


dialética, a ser vivenciada pelo estagiário em situações reais de trabalho,
aproximando-o da realidade em que deverá atuar.

Nesse sentido, o papel do estagiário durante o período do estágio é o de


pesquisador, que tem como finalidade ampliar seus conhecimentos acerca do
processo educacional.

8. OBJETIVOS (devem ser elaborados pelo aluno).

OBJETIVO GERAL DO ESTÁGIO:


O objetivo geral é o propósito maior do trabalho.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ESTÁGIO:


Os objetivos específicos têm caráter mais concreto e descrevem os passos para se
alcançar o objetivo geral de forma mais detalhada, mostrando o que se pretende
alcançar com o Estágio.
Obs.: Os objetivos devem ser redigidos com o verbo no infinitivo (descrever,
analisar, verificar, etc.).

9. CONHECIMENTO DO CONTEXTO ESCOLAR E DO COTIDIANO DA SALA


DE AULA.

9.1. ANÁLISE DOS PROJETOS, DOS PROGRAMAS, DA METODOLOGIA, DOS


MATERIAIS DIDÁTICOS E DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
ESCOLA.

Leia o Projeto Político Pedagógico e o Regulamento da Escola Campo de


Estágio e descreva:

Quando os documentos foram construídos? Quem participou de sua construção?


São revisados? Qual foi sua última revisão? Quais os referenciais teóricos utilizados
na elaboração destes documentos? Como é operacionalizada a avaliação da
aprendizagem?

Pesquise:
Calendário escolar; Matriz curricular do(s) nível (is) de ensino e modalidade(s)
oferecida (s) pela escola e programas de ensino (Plano de Curso) da área de
formação do estagiário (livros, apostilas etc.).
Relate:
O Calendário sofreu alguma alteração durante o período? Qual? Em função de
quê?

Em que momento os programas são elaborados e/ou reformulados? De que forma


isso é feito? Estão atualizados? - A metodologia de ensino é única para toda a
escola ou cada professor desenvolve sua própria metodologia? Há uma linha
didático-filosófica que guie a prática pedagógica? Qual? Como é feita a escolha
do material didático? Que critérios são adotados? Materiais como apostilas e
exercícios são compartilhados entre a equipe de profissionais da área?

Faça um relato sobre os dados pesquisados, descrevendo os principais aspectos do


Projeto Político Pedagógico da escola, dando sua opinião a respeito dos dados
coletados, relacionando-os aos referenciais teóricos sobre a educação.

9.2. PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES DE PLANEJAMENTO, CONSELHOS DE


CLASSE, REUNIÕES DE PAIS E MESTRES, PROJETOS
INTERDISCIPLINARES E OUTRAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
DESENVOLVIDAS PELA ESCOLA NO CAMPO DE ESTÁGIO.

Relatar como foram desenvolvidas as atividades pedagógicas e como foi a


participação do estagiário nestas atividades.

9.2.1 OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA.

Elaborar um relatório, descrevendo todos os aspectos observados de forma


objetiva, clara e sem seu parecer pessoal sobre as situações descritas. A opinião
pessoal será expressa na Análise Crítica do Período de Observação. Descrever de
forma objetiva os principais procedimentos didáticos desenvolvidos com os alunos
com dificuldades de aprendizagem, bem como os resultados obtidos com estas
atividades.

✓ Desenvolvimento das atividades de ensino-aprendizagem (situações


didáticas ocorridas em sala de aula, situações-problema e as soluções
adotadas pelo educador, dificuldades apresentadas pelos alunos, etc.);

✓ Estratégias para a prática pedagógica (métodos, técnicas e recursos


didáticos utilizados e sua adequação às características da faixa etária, aos
conhecimentos prévios dos alunos e à sua realidade social);
✓ Relação professor x aluno;

✓ Relação aluno x aluno;

✓ Análise crítica do Período de Observação.


9.2.2 PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE PEQUENAS AULAS.

No relatório de estágio devem constar as atividades desenvolvidas em cada dia, os


anos/séries que as aulas foram regidas, as disciplinas e conteúdos de cada aula, a
metodologia e materiais didáticos utilizados, os aspectos positivos e aspectos a
serem aperfeiçoados nas atividades desenvolvidas e se o planejamento foi
totalmente desenvolvido ou se foi desenvolvido parcialmente. Deverá conter um
planejamento para cada dia de regência, lembrando que a carga horária máxima
permitida é de 6 horas diárias. Anexar os planejamentos desenvolvidos.

10 AUTOAVALIAÇÃO DO ESTÁGIO.

Realizar uma auto avaliação, relacionando aspectos positivos e aspectos a serem


aperfeiçoados. Elaborar seu parecer pessoal sobre a contribuição do estágio
curricular para sua futura atuação docente.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

Livros, periódicos, revistas, consulta à rede mundial de computadores, documentos


legais, etc., que foram consultados para a elaboração do projeto. Listar em ordem
alfabética o material bibliográfico, de acordo com as normas da ABNT.

12 ANEXOS.

Fotos, materiais didáticos utilizados nas aulas, documentos da instituição que foram
consultados, entre outros.
MODELO DE PASTA DE ESTÁGIO

MODELO DA PASTA DE ESTÁGIO SEGUNDA


GRADUAÇÃO

(ANEXO 1)

GRUPO ANDRADE MARTINS


NOME DO (A) ALUNO (A)

ESTÁGIO CURRICULAR

ITAÚNA/MG

(ANO)
(ANEXO 2)

GRUPO ANDRADE MARTINS


NOME DO (A) ALUNO (A)

SEGUNDA GRADUAÇÃO EM (PREENCHER COM NOME DO CURSO)

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Relatório apresentado ao Programa especial de Segunda


Graduação do GRUPO ANDRADE MARTINS, em cumprimento às
exigências para a obtenção d o T í t u l o d e L i c e n c i a d o
em (PREENCHER COM O NOME DO CURSO QUE VOCÊ ESTÁ
MATRICULADO.

(ANO)
(ANEXO 3 )
(ANEXO 4)
(ANEXO 5 )
Planejamento de Aula

Disciplina:

Série:

Tema ou Conteúdo

Toda aula precisa de um tema principal, que deverá ser minuciosamente desdobrado.
Escolha um nome interessante, que estimule o interesse do aluno, e faça relações com
o seu conteúdo.

2. OBJETIVOS
O que você deseja ensinar aos seus alunos ao abordar determinado assunto?
Pensando assim, pode ser mais fácil pontuar os objetivos específicos de cada aula.

3. CONTEÚDOS
É nesse momento que será definido o conteúdo programático ligado ao tema já
estabelecido anteriormente.

4. DURAÇÃO
Para que você não se perca em meio aos conteúdos a serem passados em sala de
aula, estipule um período para abordar cada um deles, de modo que consiga fechar o
seu raciocínio em tempo hábil. Evite que sejam acumulados conteúdos. Caso a sua
programação esteja muito extensa, procure reduzi-la ou dividi-la.

5. RECURSOS
Para obter êxito em suas aulas, defina quais materiais serão utilizados. Verifique com
antecedência se a escola poderá disponibilizá-los ou se terá que optar por diferentes
alternativas.

6. METODOLOGIA
Para que o tema em questão seja bem trabalhado, é necessário que defina as etapas
a serem seguidas na aula. A metodologia se refere aos caminhos a serem percorridos
pelo professor, em vista de alcançar os objetivos estabelecidos.

7. FAÇA A AVALIAÇÃO

Após a finalização da aula, é fundamental que você faça uma recapitulação de tudo
que aconteceu. Anote os imprevistos, os comentários das crianças, os aspectos
positivos e negativos, se o seu investimento foi satisfatório ou se deve propor novas
alternativas de ensino. Essa prática fará com que você evolua como profissional e
melhore sua didática ao longo do tempo.
LEGISLAÇÃO

1. LEI Nº 6.494, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1977.

(com redação dada pela Lei 8.859, de 23/03/1994 e Medida Provisória n.º 1.726, de
03/11/1998)

Dispõe sobre estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de


ensino profissionalizante do 2º grau e supletivo, e dá outras providências.
Art. 1º As pessoas jurídicas de Direito Privado, os órgãos de Administração Pública
e as Instituições de Ensino podem aceitar, como estagiários, os alunos regularmente
matriculados em cursos vinculados ao ensino público e particular.
Caput com redação dada pela Lei nº 8.859, de 23/03/1994.
“§ 1º Os alunos que se referem ao caput deste artigo devem, comprovadamente,
estar frequentando curso de formação superior, de ensino médio, de educação
profissional ou escolas de educação especial." (NR)
Com redação dada pela Medida Provisória Nº 1.726, de 03/11/1998.
§ 2º O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de
proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário, devendo o aluno
estar em condições de realizar o estágio, segundo o disposto na regulamentação da
presente Lei.
§ 2º com redação dada pela Lei nº 8.859, de 23/03/1994.
§ 3º Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e
ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os
currículos, programas e calendários escolares.
§ 3º com redação dada pela Lei nº 8.859, 23/03/1994.
Art. 2º O estágio, independentemente do aspecto profissionalizante, direto e
específico, poderá assumir a forma de atividades de extensão, mediante a participação
do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse social.
Art. 3º. A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso celebrado
entre o estudante e a parte concedente, com interveniência obrigatória da instituição
de ensino.
§ 1º. Os estágios curriculares serão desenvolvidos de acordo com o disposto no § 3ºdo
art. 1º desta Lei.
§ 1º com redação dada pela Lei n. 8.859, de 23/3/1994.
§ Os estágios realizados sob a forma de ação comunitária estão isentos de celebração
de termo de compromisso.
Art.4º O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário
poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada,
ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estudante, em
qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais.
Art.5º A jornada de atividades em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá
compatibilizar- se com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a
ocorrer o estágio.
Parágrafo único. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será
estabelecida em comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio,
sempre com a interveniência da instituição de ensino.
Art.6º O Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de 30(trinta) dias.

Art.7º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art.8º Revogam-se as disposições em contrário.

Ernesto Geisel

2. DECRETO Nº 87.497, DE 18 DE AGOSTO DE 1982.

(Com redação dada pelo Decreto n.º 89.467, de 21/03/1984 e pelo Decreto n.º 2.080,
de 26/11/1996).

Regulamenta Lei nº 6.494, de sete de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio
de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo,
nos limites que especifica e dá outras providências.
Art. 1º O estágio de estudantes regularmente matriculado e com frequência efetiva nos
cursos vinculados ao ensino oficial e particular, em nível superior e de 2º grau regular
supletivo, obedecerá às presentes normas.
Art. 2º Considera-se estágio curricular, para efeitos deste decreto, as atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na
comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob
responsabilidade e coordenação de instituição de ensino.
Art. 3º O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de
competência da instituição de ensino a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele
participam pessoas jurídicas de direito público e privado, oferecendo oportunidade e
campos de estágio, outras formas de ajuda, e colaborando no processo educativo.
Art. 4º As instituições de ensino regularão a matéria contida neste Decreto e disporão
sobre: a inserção de estágio curricular na programação didático-pedagógica; carga
horária, duração e jornada de estágio curricular, que não poderá ser inferior a1(um)
semestre letivo; condições imprescindíveis, para caracterização e definição dos
campos de estágios curriculares, referidas no §§ 1º e 2º, do art. 1º, da Lei nº 6.494 de
7 de dezembro de 1977; sistemática de organização, orientação, supervisão e
avaliação de estágio curricular.
Art. 5º Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a
instituição de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de
instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as
condições de realização daquele estágio, inclusive transferência de recursos à
instituição de ensino quando for o caso.
Art. 6º A realização do estágio curricular, por parte de estudante, não acarretará
vínculo empregatício de qualquer natureza.
§ 1º O termo de compromisso será celebrado entre o estudante e a parte concedente
da oportunidade do estágio curricular, com interveniência da instituição de ensino,
constituirá comprovante exigível pela autoridade competente, da inexistência de
vínculo empregatício.
§ 2º O Termo de Compromisso de que trata o parágrafo anterior deverá mencionar
necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula, nos termos do art. 5º.
§ 3º Quando o estágio curricular não se verificar em qualquer entidade pública e
privada, inclusive como prevê o § 2º, do art. 3º da Lei n. 6.494/77, não ocorrerá à
celebração do Termo de Compromisso.
Art.7º A instituição de ensino poderá recorrer aos serviços de agentes de integração
públicos e privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços,
comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico
adequado.
Parágrafo único. Os agentes de integração mencionados neste artigo atuarão com
a finalidade de: identificar para instituição de ensino as oportunidades de estágios
curriculares junto a pessoas jurídicas de direito público e privado; facilitar o ajuste das
condições de estágios curriculares, a constarem do instrumento jurídico mencionado
no art. 5º;prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes, campos
e oportunidades de estágios curriculares, bem como de execução do pagamento de
bolsas, e outros solicitados pela instituição de ensino; coparticipar, com a
instituição de ensino, no esforço de captação de recursos para viabilizar estágios
curriculares.
Art. 8º A instituição de ensino ou a entidade pública ou privada concedente da
oportunidade de estágio curricular, diretamente ou através da atuação conjunta com
agentes de integração, referidos no caput do artigo anterior, providenciará seguro de
acidentes pessoais em favor do estudante.
Artigo com redação dada pelo Decreto n.º 2.080, de 26/11/1996.
Art. 9º O disposto neste Decreto não se aplica ao menor aprendiz, sujeito à formação
profissional metódica do ofício em que exerça seu trabalho e vinculado à empresa por
contrato de aprendizagem, nos termos da legislação trabalhista.
Art.10º Em nenhuma hipótese poderá ser cobrada ao estudante qualquer taxa
adicional referente às providências administrativas para a obtenção e realização de
estágio curricular.
Art.11º As disposições deste Decreto, aplicam-se aos estudantes estrangeiros,
regularmente matriculados em instituições de ensino oficiais ou reconhecidos.
Art.12º No prazo máximo de 4 (quatro) semestres letivo, a contar do primeiro semestre
posterior à data da publicação deste Decreto, deverão estar ajustadas às presentes
normas todas as situações hoje ocorrentes, com base em legislação anterior.
Parágrafo único. (revogado pelo Decreto n.º 89.467, de 21/03/1984).
Art.13º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogados o Decreto
n.º 66.546, de 11 de maio de 1970, e o Decreto n.º 75.778, de 26 de maio de 1975,
bem como as disposições gerais e especiais que regulem o contrário ou de forma
diversa a matéria.

João Figueiredo

3. LEI Nº 7.713, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA


UNIÃO EM 23/12/88

ALTERA A LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.


(EXTRATO)

Art. 2º – O imposto de renda das pessoas físicas será devido, mensalmente à medida
em que os rendimentos e ganhos de capital forem percebidos.
Art. 3º.
Parag. 1 º. Constituem rendimento bruto total o produto do Capital, do trabalho ou da
combinação de ambos, os alimentos e pensões percebidos em dinheiro, e ainda os
proventos de qualquer natureza, assim também entendidos os acréscimos patrimoniais
não correspondentes aos rendimentos declarados.

Parag. 4º. A tributação independe da denominação dos rendimentos (*), títulos ou


direitos, da localização, condição jurídica ou nacionalidade da fonte, da origem dos bens
produtores de renda, e da forma de percepção das rendas ou proventos, bastando, para
a incidência do imposto, o benefício do contribuinte por qualquer forma e qualquer título.
Parag. 5º. Ficam revogados todos os dispositivos legais concessivos de isenção ou
exclusão, da base de cálculo do imposto de renda das pessoas físicas, de rendimentos e
proventos de qualquer natureza, bem como, os que autorizam redução do imposto por
investimento de interesse econômico ou social.
Art. 7 º.
Parag. 1 º, O imposto a que se refere este artigo será retido por ocasião de cada
pagamento ou crédito, se houver mais de um pagamento ou crédito, pela mesma fonte
pagadora, aplicar-se-á a alíquota correspondente à soma dos rendimentos pagos ou
creditados à pessoa física no mês, a qualquer título.
Art. 13 - Na determinação da base de Cálculo sujeita à incidência mensal do imposto de
renda poderão ser deduzidas as importâncias efetivamente pagas a título de alimentos
ou pensões, cumprimento de acordo ou decisão judicial, inclusive a prestação de
alimentos provisionais.
Art. 28 - As pessoas físicas ou jurídicas que efetuarem pagamentos de rendimentos ou
ganhos de capital, com retenção do imposto de renda na fonte, deverão fornecer à
pessoa física beneficiária, até o dia 28 de fevereiro, documento comprobatório, em duas
vias, com indicação da natureza e montante do rendimento ou ganho capital, das
deduções e do imposto de renda retido no ano anterior, discriminados segundo o mês
de pagamento ou crédito.
Parag.1 º Tratando-se de rendimentos ou ganhos de capital pago ou creditado, por
pessoas jurídicas, quando não tenha havido retenção do imposto de renda na fonte, o
comprovante de que trata este artigo deverá ser fornecido, no mesmo prazo, ao
beneficiário que tenha solicitados até o dia 15 de janeiro.

(*) Esta norma legal aplica-se integralmente ao pagamento de Bolsas-Auxílio a


estagiários.

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