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SEGUNDA GRADUAÇÃO
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ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico,
incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e
transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, do Grupo Andrade
Martins.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................... 4
1. DIRETRIZES GERAIS DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................... 5
OBJETIVOS DO ESTÁGIO ............................................................................................................................. 5
2. REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO ....................................................................................................................... 6
3. ESPECIFICAÇÕES DO ESTÁGIO ................................................................................................................ 7
3.1. EXECUÇÃO DO ESTÁGIO ...................................................................................................................... 7
3.2. LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO .................................................................................................. 7
3.3. DAS RESPONSABILIDADES DO CORPO DISCENTE ................................................................................ 7
4. CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO ESCOLAR ................................................................................................ 8
5. MODALIDADES E ESTRUTURA ................................................................................................................. 9
6. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR .................................. 10
7. MODELO DE PASTA DE ESTÁGIO........................................................................................................... 15
MODELO DA PASTA DE ESTÁGIO .............................................................................................................. 15
SEGUNDA GRADUAÇÃO ............................................................................................................................ 15
8. LEGISLAÇÃO .......................................................................................................................................... 20
1.LEI Nº 6.494, DE 07 DE DEZEMBRO DE 1977 ......................................................................................... 20
2.DECRETO Nº 87.497, DE 18 DE AGOSTO DE 1982. ................................................................................ 21
3.LEI Nº 7.713, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO EM 23/12/88 ............................................... 23
APRESENTAÇÃO
Este manual tem como objetivo principal auxiliar você a cumprir o estágio curricular
obrigatório previsto na matriz curricular de seu curso.
Aqui você também encontra instruções para aproveitar melhor essa oportunidade e
construir o seu futuro profissional.
ORIENTAÇÕES
Foi instituído pela Lei nº 6.494/77, regulamentado pelo Decreto nº 87.497/82 e previsto
na LDB 9394/96, em seu Artigo 82.
O estágio cumpre etapas, as quais servem de base para este MANUAL DO ESTÁGIO
CURRICULAR e que estão inseridas no material didático disponibilizado no Portal do
Aluno.
Essas atividades estão presentes desde o início do curso, sendo entendidas como parte
do eixo articulador do currículo, constituindo um projeto interdisciplinar de formação do
profissional da Educação.
OBJETIVOS DO ESTÁGIO
Unidade entre teoria e prática: a prática só é possível por basear-se na teoria, portanto,
todas as disciplinas teóricas devem ser contempladas na prática, pois a teoria tem a
finalidade de iluminar a realidade.
IMPORTANTE
Para obter a redução nos termos da Resolução acima, o aluno deve apresentar
declaração comprobatória da experiência profissional e registrar na Ficha de Registro.
Ambos os documentos devem ser assinados e carimbados pelo Diretor da Escola.
ESPECIFICAÇÕES DO ESTÁGIO
CARGA
ATIVIDADES HORÁRIA
A Carta de Apresentação deve ser assinada e carimbada pela concedente e posteriormente anexada na pasta de
estágio. Entregar uma cópia para a direção da escola.
Caso o (a) aluno (a) deseje obter a redução da carga horária de estágio nos
termos da Resolução do CNE/CP 2, a mesma passará a ter 100 (cem) horas,
sendo assim distribuída:
- 50 (cinquenta) horas de estágio-observação;
- 50 (cinquenta) horas de estágio-regência;
- 30 (trinta) horas para integração com a instituição para leitura, observação, elaborar relatório sobre Projeto
Pedagógico da instituição e avaliar material didático utilizado pela Escola; e.
- 20 (vinte) horas para elaboração da pasta de estágio.
Estudante estagiário:
Curso:
Matrícula:
Supervisor do Estágio:
Data:
Professor Orientador:
Série/Ano:
Turno:
Pesquise:
Calendário escolar; Matriz curricular do(s) nível (is) de ensino e modalidade(s)
oferecida (s) pela escola e programas de ensino (Plano de Curso) da área de
formação do estagiário (livros, apostilas etc.).
Relate:
O Calendário sofreu alguma alteração durante o período? Qual? Em função de
quê?
10 AUTOAVALIAÇÃO DO ESTÁGIO.
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
12 ANEXOS.
Fotos, materiais didáticos utilizados nas aulas, documentos da instituição que foram
consultados, entre outros.
MODELO DE PASTA DE ESTÁGIO
(ANEXO 1)
ESTÁGIO CURRICULAR
ITAÚNA/MG
(ANO)
(ANEXO 2)
(ANO)
(ANEXO 3 )
(ANEXO 4)
(ANEXO 5 )
Planejamento de Aula
Disciplina:
Série:
Tema ou Conteúdo
Toda aula precisa de um tema principal, que deverá ser minuciosamente desdobrado.
Escolha um nome interessante, que estimule o interesse do aluno, e faça relações com
o seu conteúdo.
2. OBJETIVOS
O que você deseja ensinar aos seus alunos ao abordar determinado assunto?
Pensando assim, pode ser mais fácil pontuar os objetivos específicos de cada aula.
3. CONTEÚDOS
É nesse momento que será definido o conteúdo programático ligado ao tema já
estabelecido anteriormente.
4. DURAÇÃO
Para que você não se perca em meio aos conteúdos a serem passados em sala de
aula, estipule um período para abordar cada um deles, de modo que consiga fechar o
seu raciocínio em tempo hábil. Evite que sejam acumulados conteúdos. Caso a sua
programação esteja muito extensa, procure reduzi-la ou dividi-la.
5. RECURSOS
Para obter êxito em suas aulas, defina quais materiais serão utilizados. Verifique com
antecedência se a escola poderá disponibilizá-los ou se terá que optar por diferentes
alternativas.
6. METODOLOGIA
Para que o tema em questão seja bem trabalhado, é necessário que defina as etapas
a serem seguidas na aula. A metodologia se refere aos caminhos a serem percorridos
pelo professor, em vista de alcançar os objetivos estabelecidos.
7. FAÇA A AVALIAÇÃO
Após a finalização da aula, é fundamental que você faça uma recapitulação de tudo
que aconteceu. Anote os imprevistos, os comentários das crianças, os aspectos
positivos e negativos, se o seu investimento foi satisfatório ou se deve propor novas
alternativas de ensino. Essa prática fará com que você evolua como profissional e
melhore sua didática ao longo do tempo.
LEGISLAÇÃO
(com redação dada pela Lei 8.859, de 23/03/1994 e Medida Provisória n.º 1.726, de
03/11/1998)
Ernesto Geisel
(Com redação dada pelo Decreto n.º 89.467, de 21/03/1984 e pelo Decreto n.º 2.080,
de 26/11/1996).
Regulamenta Lei nº 6.494, de sete de dezembro de 1977, que dispõe sobre o estágio
de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de 2º grau regular e supletivo,
nos limites que especifica e dá outras providências.
Art. 1º O estágio de estudantes regularmente matriculado e com frequência efetiva nos
cursos vinculados ao ensino oficial e particular, em nível superior e de 2º grau regular
supletivo, obedecerá às presentes normas.
Art. 2º Considera-se estágio curricular, para efeitos deste decreto, as atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizada na
comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob
responsabilidade e coordenação de instituição de ensino.
Art. 3º O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de
competência da instituição de ensino a quem cabe a decisão sobre a matéria, e dele
participam pessoas jurídicas de direito público e privado, oferecendo oportunidade e
campos de estágio, outras formas de ajuda, e colaborando no processo educativo.
Art. 4º As instituições de ensino regularão a matéria contida neste Decreto e disporão
sobre: a inserção de estágio curricular na programação didático-pedagógica; carga
horária, duração e jornada de estágio curricular, que não poderá ser inferior a1(um)
semestre letivo; condições imprescindíveis, para caracterização e definição dos
campos de estágios curriculares, referidas no §§ 1º e 2º, do art. 1º, da Lei nº 6.494 de
7 de dezembro de 1977; sistemática de organização, orientação, supervisão e
avaliação de estágio curricular.
Art. 5º Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a
instituição de ensino e pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de
instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as
condições de realização daquele estágio, inclusive transferência de recursos à
instituição de ensino quando for o caso.
Art. 6º A realização do estágio curricular, por parte de estudante, não acarretará
vínculo empregatício de qualquer natureza.
§ 1º O termo de compromisso será celebrado entre o estudante e a parte concedente
da oportunidade do estágio curricular, com interveniência da instituição de ensino,
constituirá comprovante exigível pela autoridade competente, da inexistência de
vínculo empregatício.
§ 2º O Termo de Compromisso de que trata o parágrafo anterior deverá mencionar
necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula, nos termos do art. 5º.
§ 3º Quando o estágio curricular não se verificar em qualquer entidade pública e
privada, inclusive como prevê o § 2º, do art. 3º da Lei n. 6.494/77, não ocorrerá à
celebração do Termo de Compromisso.
Art.7º A instituição de ensino poderá recorrer aos serviços de agentes de integração
públicos e privados, entre o sistema de ensino e os setores de produção, serviços,
comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico
adequado.
Parágrafo único. Os agentes de integração mencionados neste artigo atuarão com
a finalidade de: identificar para instituição de ensino as oportunidades de estágios
curriculares junto a pessoas jurídicas de direito público e privado; facilitar o ajuste das
condições de estágios curriculares, a constarem do instrumento jurídico mencionado
no art. 5º;prestar serviços administrativos de cadastramento de estudantes, campos
e oportunidades de estágios curriculares, bem como de execução do pagamento de
bolsas, e outros solicitados pela instituição de ensino; coparticipar, com a
instituição de ensino, no esforço de captação de recursos para viabilizar estágios
curriculares.
Art. 8º A instituição de ensino ou a entidade pública ou privada concedente da
oportunidade de estágio curricular, diretamente ou através da atuação conjunta com
agentes de integração, referidos no caput do artigo anterior, providenciará seguro de
acidentes pessoais em favor do estudante.
Artigo com redação dada pelo Decreto n.º 2.080, de 26/11/1996.
Art. 9º O disposto neste Decreto não se aplica ao menor aprendiz, sujeito à formação
profissional metódica do ofício em que exerça seu trabalho e vinculado à empresa por
contrato de aprendizagem, nos termos da legislação trabalhista.
Art.10º Em nenhuma hipótese poderá ser cobrada ao estudante qualquer taxa
adicional referente às providências administrativas para a obtenção e realização de
estágio curricular.
Art.11º As disposições deste Decreto, aplicam-se aos estudantes estrangeiros,
regularmente matriculados em instituições de ensino oficiais ou reconhecidos.
Art.12º No prazo máximo de 4 (quatro) semestres letivo, a contar do primeiro semestre
posterior à data da publicação deste Decreto, deverão estar ajustadas às presentes
normas todas as situações hoje ocorrentes, com base em legislação anterior.
Parágrafo único. (revogado pelo Decreto n.º 89.467, de 21/03/1984).
Art.13º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogados o Decreto
n.º 66.546, de 11 de maio de 1970, e o Decreto n.º 75.778, de 26 de maio de 1975,
bem como as disposições gerais e especiais que regulem o contrário ou de forma
diversa a matéria.
João Figueiredo
Art. 2º – O imposto de renda das pessoas físicas será devido, mensalmente à medida
em que os rendimentos e ganhos de capital forem percebidos.
Art. 3º.
Parag. 1 º. Constituem rendimento bruto total o produto do Capital, do trabalho ou da
combinação de ambos, os alimentos e pensões percebidos em dinheiro, e ainda os
proventos de qualquer natureza, assim também entendidos os acréscimos patrimoniais
não correspondentes aos rendimentos declarados.