Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Objeto:
MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE UTILIDADES
Arquivo:
LFITR-UT-EX-MD-00-001-R09-MemorialDescritivo
Obra:
LABORATÓRIO-FÁBRICA DE IMÃS DE TERRAS-RARAS
Localização - UF
LAGOA SANTA – MG
Título do Projeto:
MEMORIAL DESCRITIVO DO SISTEMA DE UTILIDADES
Obra:
LabFabITR Laboratório-Fábrica de Ímãs de Terras-Raras
Proprietário:
CODEMIG – COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
CNPJ: 19.791.581/0001-55
Localização - UF
AVENIDA BELMIRO JOÃO SALOMÃO – BAIRRO LATICAM GOMIDES
LAGOA SANTA – MG
Zoneamento:
ADE-4
Modelo de Ocupação:
MA-09
Responsável Técnico
3. MATERIAIS ........................................................................................................... 11
4. FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO ........................................................................... 12
4.1 CONEXÕES ROSCADAS ............................................................................................................ 12
4.2 CONEXÕES SOLDADAS ............................................................................................................ 13
4.3 CONEXÕES FLANGEADAS ........................................................................................................ 13
4.4 PARAFUSOS ................................................................................................................................ 13
4.5 JUNTAS ....................................................................................................................................... 13
4.6 DESENHOS DE FABRICAÇÃO.................................................................................................... 13
4.7 LIMPEZA ...................................................................................................................................... 13
4.8 POSIÇÃO DE VÁLVULAS ........................................................................................................... 14
4.9 RAMAIS ...................................................................................................................................... 14
4.10 SUPORTE DE TUBULAÇÕES......................................................................................................... 14
4.11 SUPORTE DE TUBULAÇÕES NÃO DETALHADOS NOS DESENHOS ........................................... 14
4.12 CONTROLES DIMENSIONAIS ..................................................................................................... 15
4.13 SERVIÇOS EM GERAL ................................................................................................................ 15
4.14 SOLDAGEM ................................................................................................................................ 15
4.14.1Solda de Topo...............................................................................................................................16
4.14. Soldas de Soquete (SW) .............................................................................................................17
4.14.3 Pré-Aquecimento........................................................................................................................17
4.14.4Respingos de Solda .....................................................................................................................18
4.14.5Válvulas Soldadas ........................................................................................................................18
4.14.6Instrução de Execução e Inspeção de Soldagem ...............................................................18
4.14.7Exames não destrutivos ..............................................................................................................19
4.14.8Testes de pressão, flushing e secagem ...................................................................................19
4.14.9Pressões de Teste e Meio ............................................................................................................21
4.14.10 Flushing (Enxague) ....................................................................................................................21
2.2 AR COMPRIMIDO
Está prevista a instalação já na primeira fase de dois compressores, sendo um com variador
de frequência e o segundo sem variador. O Segundo terá a função de stand-by e também para
absorver possíveis picos de consumo.
O ar será tratado por meio de Secador por Refrigeração para retirada da umidade, e
filtrado através de filtros coalescentes.
A derivação de ar comprimido para os laboratórios, terá ainda uma filtragem por
membranas, para garantir a qualidade do ar desejada.
Teremos ainda na Central de ar comprimido, um tanque pulmão com volume de 2 m³, o
qual terá a função de absorver picos de consumo momentâneos.
A rede de ar comprimido está sendo projetada em forma de anel, de forma a manter a
pressão da rede equilibrada em qualquer ponto da mesma, evitando que algum equipamento
tenha problemas de funcionamento devido à pressão baixa do ar comprimido.
Os equipamentos/setores do processo consumidores de ar comprimido são: Redução, Strip
Caster, Decriptação, Prensas, Usinagem e Fornos, incluindo os pontos de limpeza. Temos ainda,
alimentação de ar comprimido para os Laboratórios.
Para cada ponto consumidor, determinamos um ponto com a locação do cavalete de
utilidades. A CONTRATADA, deverá fazer a interligação a partir desse cavalete para atender as
necessidades de utilidades dos equipamentos.
Para o Strip Caster, está previsto um sistema de água gelada (15 ⁰C).
Para tanto, está sendo projetada uma central de água gelada composta por Chiller,
tanque de água gelada, bombas de circulação de água nos Chillers, e bombas para recalque
de água gelada para o Strip Caster.
O Chiller estará localizado no nível +1,75 da fábrica e será resfriado à água.
Para cada ponto consumidor, determinamos um ponto com a locação do cavalete de
utilidades. A CONTRATADA, deverá fazer a interligação a partir desse cavalete para atender as
necessidades de utilidades dos equipamentos.
Alguns equipamentos necessitam de água de resfriamento, são eles: Chiller do Strip Caster,
Decriptação, Prensas Uniaxiais, Fornos de Sinterização e Câmaras anaeróbicas nos Laboratórios.
Para tanto, está sendo projetada um sistema de torre de resfriamento localizado na laje
técnica do prédio, com bombas de recalque para os equipamentos consumidores.
Para cada ponto consumidor, determinamos um ponto com a locação do cavalete de
utilidades. A CONTRATADA deverá fazer a interligação a partir desse cavalete para atender as
necessidades de utilidades dos equipamentos.
Os efluentes das cubas dos laboratórios, devido aos produtos químicos que serão utilizados
nos diversos testes e procedimentos, será coletado e enviado por gravidade para um dos dois
tanques de efluentes localizados no nível + 1,75.
Os efluentes do Lavador de Gases devem ser direcionados a uma caixa de coleta, de onde
serão bombeados por uma bomba submersível, e enviados aos tanques de efluentes através de
rede exclusiva, para evitar que haja transbordo de efluentes nos laboratórios, em caso de falha
de operação.
Sempre teremos os efluentes direcionados a apenas um tanque até que o mesmo esteja
cheio, e nesse momento os efluentes serão desviados para o segundo tanque, e o operador
responsável deverá chamar o caminhão de coleta de efluente para esvaziamento do tanque
cheio.
O direcionamento dos efluentes se dará através de chave de nível alto que acionará um
alarme e fechará as válvulas automáticas de entrada no tanque cheio, abrindo as válvulas de
entrada do tanque vazio. As válvulas de entrada de efluentes no tanque que ficou cheio,
mesmo após ser esvaziado, somente serão abertas novamente quando as válvulas do outro
tanque forem fechadas quando este segundo estiver cheio. Ou seja, o sistema de controle
(automação) deverá prever que sempre teremos uma válvula aberta e outra fechada para
cada sistema de efluentes que chega nos tanques, direcionando a apenas um tanque de cada
vez. Essa regra vale tanto para os efluentes dos laboratórios, quanto para os efluentes dos
lavadores de gases.
2.6 NITROGÊNIO
Alguns equipamentos fazem uso do gás nitrogênio, são eles: Lavador de Gases, Strip Caster,
Decriptação, Moinho de Jatos Opostos, Prensas Uniaxiais, Forno de Sinterização e Tratamento
Térmico. Temos ainda, alimentação de nitrogênio para os seguintes Laboratórios: Sala de
Processamento, laboratório de Magnetismo e Sala Controlada.
2.7 ARGÔNIO
Alguns equipamentos fazem uso do gás argônio, são eles: Strip Caster, Decriptação, Forno
de Sinterização, e Tratamento Térmico. Temos ainda, alimentação de nitrogênio para os
seguintes Laboratórios: Sala de Processamento, laboratório de Magnetismo e Sala Controlada.
Para o consumo informado (~1.068 m³/mês), foi previsto o armazenamento em tanque
criogênico com volume de 3.000 litros. Porém, como a fábrica irá iniciar com uma produção
menor e ir ampliando gradativamente ao longo dos anos, para a fase inicial iremos ter o
armazenamento em Central de quadros de cilindros, com 12 cilindros cada quadro. No mínimo
deve-se ter 2 quadros, um em operação e outro em back-up.
Da central parte a rede de distribuição de Argônio para os equipamentos e laboratórios
listados acima.
Para cada ponto consumidor, determinamos um ponto com a locação do cavalete de
utilidades. A CONTRATADA, deverá fazer a interligação a partir desse cavalete para atender as
necessidades de utilidades dos equipamentos.
2.8 HIDROGÊNIO
A Decriptação faz uso do gás Hidrogênio. Temos ainda, alimentação de hidrogênio para o
Laboratório de Magnetismo e Sala de Processamento.
Para o consumo informado (~ 635 m³/mês), foi previsto o armazenamento em Central de
quadros de cilindros, com 12 cilindros cada quadro. No mínimo deve-se ter 2 quadros, um em
operação e outro em back-up. Quando um deles esvaziar e o segundo entrar em operação,
deve-se solicitar a troca ao fornecedor. Recomendamos deixar pelo menos mais dois quadros
reserva.
Desta central, parte a rede de distribuição de Hidrogênio para os equipamentos e
laboratórios listados acima.
Para cada ponto consumidor, determinamos um ponto com a locação do cavalete de
utilidades. A CONTRATADA, deverá fazer a interligação a partir desse cavalete para atender as
necessidades de utilidades dos equipamentos.
Os materiais padrões, deverão ser conforme detalhados nos Planos de Materiais / Listas de
Materiais do Projeto.
Todo material deverá ser novo, de qualidade premium, livre de defeitos (ex. rachaduras,
rebarbas ou defeitos de superfície).
Todos os materiais deverão ser livres de asbestos.
Todos os materiais deverão estar acompanhados de relevantes certificados de teste de
material ou certificado de conformidade.
A CONTRATADA deverá inspecionar todos os materiais recebidos assegurando de que o
material está sendo fornecido com o grau especificado, confirmando que sua identificação,
dimensões, qualidade do material e preparação estão de acordo com as normas requeridas.
A CONTRATADA deverá assegurar de que diferentes tipos de materiais e graus serão
estocados de forma segregada e que as identificações dos certificados de testes estejam claras.
Todos os materiais deverão ser estocados em suportes firmes, livres de sujeira, graxa, tintas e
qualquer outro material estranho. Extremidades de tubos e possíveis conexões deverão estar
protegidas por caps temporários como proteção contra o ingresso de materiais estranhos.
Durante o período de contrato, à FISCALIZAÇÃO, deverá ser permitido o livre acesso para
inspecionar materiais e testemunhar qualquer atividade de teste.
A FISCALIZAÇÃO poderá rejeitar qualquer material ou serviço, que, de alguma maneira não
atende os requerimentos desta especificação. Qualquer reparo necessário será por conta da
CONTRATADA.
Qualquer aceite durante estas inspeções será provisório, e não isentará a CONTRATADA da
responsabilidade de substituir qualquer material defeituoso e ou reparar qualquer serviço
defeituoso descoberto posteriormente.
Todos os equipamentos e materiais são do padrão e qualidade considerados o mais
satisfatório para a aplicação empregada. Qualquer substituição por material inferior será
rejeitada. Todos os equipamentos e materiais seja na forma de catálogos completos, desenhos
dimensionais e data-sheets, mais uma amostra, onde possível, deverão ser submetidos para
aprovação da FISCALIZAÇÃO antes de seu uso.
Onde curvas repuxadas são soldadas na tubulação, as soldas devem ser posicionadas em
trechos retilíneos e não na curva propriamente dita.
Onde Curvas de aço forjado são empregadas, estas deverão estar em conformidade com
a especificação de Tubulação apropriada para a Utilidade considerada.
Os tubos subterrâneos, caso houver, deverão ser instalados em valetas sem a presença de
água. Prever equipamento para rebaixar o lençol na área trabalhada, bombeando a água
para longe da área de operação. Escavar valas estreitas para permitir melhor alinhamento dos
tubos.
Onde conexões BSP são especificadas, as roscas deverão ser cortadas de acordo com ISO
7 (BS.21), exceto onde assim especificado.
Conexões roscadas devem ser revestidas com fita PTFE antes de conectadas, ou outro
material vedante aprovado pela fiscalização da obra.
Quando utilizados flanges sobrepostos, o flange deverá ser posicionado de forma que o furo
fique concêntrico com o diâmetro externo do tubo.
A distância entre a extremidade do tubo e a face do flange não pode exceder a espessura
do tubo em 1,5 a 3mm. Soldas internas e externas devem ser executadas conforme o descrito
no item 7. Os Flanges devem ser primeiramente ponteados normalmente.
Os furos dos flanges não deverão estar situados nos eixos principais de simetria.
Conexões flangeadas com Vasos ou equipamentos devem estar perfeitamente alinhados
e devem estar apropriadamente soldados antes de aparafusar. A tubulação somente poderá
ser aquecida para conseguir o alinhamento quando aprovado pelo Engenheiro de Fiscalização
que determinará se o aquecimento é permitido para aquela condição particular.
Eventuais desalinhamentos entre flanges de equipamentos e das tubulações, deverá ser
verificado antes de efetuar a ligação final, e deverão ser removidos antes de completada a
montagem.
Nenhum acoplamento poderá ser executado entre flanges sem a interposição da junta.
Onde existir possibilidade de desalinhamento, por efeito de soldagem, os flanges deverão ser
acoplados com a interposição de uma junta temporária.
4.4 PARAFUSOS
4.5 JUNTAS
Para Junções flangeadas, juntas novas devem ser utilizadas para qualquer operação de
instalação, a menos que a união seja provisória. A CONTRATADA deve suprir junta suficiente para
este requerimento.
4.7 LIMPEZA
Em geral, os desenhos indicam as posições dos volantes das válvulas. Onde não for
indicado, as válvulas horizontais não devem ser instaladas com o volante para baixo a menos
que aprovado pelo CONTRATANTE.
Válvulas de segurança ou alívio, devem ser posicionadas de forma que a sua conexão de
descarga esteja direcionada para uma área ‘segura’.
Válvulas de dreno devem ser posicionadas de forma a permitir o esvaziamento da
tubulação.
4.9 RAMAIS
Ramais devem ser considerados partindo do topo das linhas principais, a menos que
mostrado de forma diferente nos desenhos.
Todas as tubulações deverão ser firmemente apoiadas. Ver os desenhos de referência com
os detalhes de suportes e os diferentes tipos.
Os Suportes de tubulações devem ser projetados e fabricados em acordo as normas de
Projeto (ex. ASME B 31.9) e a boa prática de engenharia.
Todos os tubos, conexões, válvulas, grampos, pendurais, deverão estar em acordo com o
PROJETO e variações não serão permitidas sem o Consentimento da PROJETISTA e da
FISCALIZAÇÃO.
No caso da CONTRATADA ser da opinião de que, um método ou material ou instalação
diferente da especificada, seja empregado; deverá submeter o assunto ao CONTRATANTE,
sendo que não deverá empregar método alternativo sem que o mesmo tenha sido aprovado.
A CONTRATADA deverá prover equipamentos adequados para erguer e movimentar
materiais, de forma a facilitar o processo de instalação. A CONTRATADA deverá também
assegurar de que seu pessoal esteja adequadamente equipado com ferramentas e
equipamento para a realização de cada tarefa de maneira eficiente. A totalidade dos serviços
deverá ser realizada por pessoal qualificado sob adequada supervisão.
A CONTRATADA deverá declarar ao CONTRATANTE qualquer desvio na rota das tubulações
ou dimensões especificadas. Desenhos deverão ser modificados pela CONTRATADA de forma
que haja precisão nos arquivos “as built”.
4.14 SOLDAGEM
Todas as soldas executadas in situ deverão ser marcadas, de forma a identificar o soldador,
com marcações que serão identificadas no Relatório de Soldas executadas (todas), seja como
inspeção visual, líquido penetrante ou Inspeção radiográfica (quando solicitado).
Soldas de reparação devem ser realizadas utilizando o procedimento original especificado,
a menos que um processo alternativo seja requerido.
Não mais do que uma tentativa deve ser feita para reparar uma solda. Persistindo um
defeito após o primeiro reparo, a junção deverá ser cortada fora e ressoldadas usando material
que não foi sujeito à alteração térmica devido a soldagem anterior.
Ao se soldarem sucessivos lances de tubos por solda de topo, as extremidades deverão estar
corretamente preparadas.
A extremidade do tubo deverá ser cortada em esquadro com a linha de centro, o que
deverá ser feito por meio de máquina de corte ou de corte por chama. Maçarico de corte
manual com retirada ou enchimento de material não deverá ser utilizado.
Preparações para soldagem e ajustes de solda deverão estar em acordo com AWS ou
equivalente. Antes dos tubos serem alinhados para soldagem, cada tubo deverá ser
perfeitamente limpo até pelo menos 40 mm da face de junção por escova de aço ou outro
meio aprovado, para remover todo material estranho, superfície enferrujada ou ondulação do
tubo. Não deverá haver nenhum dano superficial ou defeito no tubo na zona da junção.
Onde as tubulações estão alinhadas para solda, deverá ser tomado o cuidado de manter
o offset interno dentro de tolerâncias mínimas quando comparado a tubos comerciais.
Os tubos deverão ser rotacionados, assegurando que o offset devido a ovalização é
mantido a um mínimo prático.
Extremidades de tubos devem ser cortadas e qualquer rebarba ou defeito deve ser
removido. A extremidade deverá ser limpa com acabamento brilhante num comprimento da
extremidade do tubo igual à profundidade do soquete mais 25 mm.
O soquete deverá estar limpo interna e externamente com acabamento brilhante.
Todas as junções SW deverão possuir folga entre o tubo e o assento do soquete conforme
os requerimentos da norma de Projeto aplicável. A existência da folga de expansão deverá ser
comprovada no uso dos NDE (Exames não Destrutivos).
4.14.3 Pré-Aquecimento
Respingos das soldas devem ser removidos das tubulações e flanges que devem ser
deixadas com a superfície limpa e lisa.
Válvulas soldadas que possuem partes internas em materiais plásticos ou termoplásticos que
possam ser danificados por consequência do calor, deverão ter estas partes desmontadas e
removidas, quando da soldagem.
As válvulas de gaveta, macho, esfera ou outras, com sedes metálicas, devem ser soldadas
com o obturador na posição aberta, para eliminar a possibilidade de danos por respingos de
solda.
Notas:
1 Tipo de chanfro em "V", ângulo 30º a 45º, nariz: 1,0 a 3,0 mm, abertura: 2,5 a 5,0 mm.
Os Exames não destrutivos (Non Destructive Examination (NDE)) são em geral conforme os
requerimentos da ASME B31.3.
A CONTRATADA é responsável por todas as atividades de NDE e da interpretação de seus
resultados.
A CONTRATADA deverá contratar os serviços de Engenheiro ou Inspetor qualificado para
interpretar os resultados. A qualificação e experiência do Inspetor deverão ser disponíveis para
aprovação se requerido.
A CONTRATADA deverá prover um Relatório escrito, com periodicidade regular durante a
fase de instalação, detalhando a extensão e o tipo de NDE executado, os resultados, com a
forma e o número de passes de solda e seus defeitos (número e tipo) a um plano de ação
corretiva. O relatório deverá ser detalhar o histórico das soldas examinadas e as ações de
correção.
O tipo e extensão dos exames são detalhados na tabela abaixo:
Notas:
1. Critérios de aceite por ASME B 31.3, Cap VI, Tabela 341.3.2
2. Teste Radiográfico requerido para confirmar que a folga de expansão entre o final do
tubo e a conexão SW foi deixada. A ser aplicada em 5 % das soldas SW.
3. MPI requerido para SW, meia-luva, etc.
A CONTRATADA será responsável por todos os testes requeridos por autoridade locais ou
outras entidades e como requerido pela especificação do CONTRATANTE.
Testes de Pressão deverão em geral estar em acordo com os requerimentos da ASME B 31.3.
Cap.VI ou ASME B 31.9 Cap. VI, assim com desta especificação.
A CONTRATADA deverá preparar ‘Pacotes de Testes’ detalhando o escopo de tubulações
a serem testadas e as condições de teste. O ‘Pacote de Testes’ deverá incluir um registro de
‘Certificado de Teste’. As condições do teste serão registradas no Certificado, testemunhados
Memorial Descritivo do Sistema de Utilidades – CODEMIG / CERTI
19
(assinatura e data) pela CONTRATADA e pelo CONTRATANTE. A CONTRATADA deverá anunciar
com antecedência à FISCALIZAÇÃO os testes a serem realizados, de forma que possam ser
testemunhados.
A aceitação do teste pela FISCALIZAÇÃO não isenta a CONTRATADA da responsabilidade
sobre os materiais e o serviço executado.
Será de responsabilidade da CONTRATADA testar todas as tubulações, válvulas, conexões
e outros itens por ela montados. Antes de iniciar os testes, a CONTRATADA deverá remover todos
os equipamentos da linha (válvulas de segurança, manômetros instrumentos, etc.) que possam
ser danificados pelo teste de pressão. A CONTRATADA deverá fornecer e instalar flanges cegos
ou conexões temporárias e reinstalar as válvulas de segurança, manômetros, e outros após a
conclusão satisfatória do teste.
A CONTRATADA deverá fornecer todos os equipamentos e materiais necessários aos testes.
A CONTRATADA será responsável por remover a água utilizada no ‘flushing’ e nos testes para
todos os sistemas inclusive os equipamentos correlatos. A CONTRATADA deverá bombear a
água para o ponto de drenagem mais próximo.
Onde forem necessárias linhas temporárias para drenagem, estas ser instaladas pela
CONTRATADA que deverá removê-las após o uso, deixando a área na condição original.
A CONTRATADA deverá notificar com antecedência a FISCALIZAÇÃO dos testes a serem
realizados, de forma que possam ser acompanhados. Concluídos, a CONTRATADA deverá
produzir uma cópia do Certificado de Teste para ser assinado e datado pelo CONTRATANTE.
Na conclusão de todos os testes, um Certificado final será fornecido para a instalação como
um todo.
Onde os resultados não concordarem com o aprovado pela FISCALIZAÇÃO, todas as
retificações e testes subsequentes, serão realizados por conta da CONTRATADA.
A CONTRATADA deverá fornecer uma válvula de segurança ou alívio que será utilizada de
forma a proteger o sistema sob teste. A CONTRATADA será responsável por ventilar todas as
seções dos Sistemas de Utilidades, vasos e equipamentos enquanto estiver fazendo o ‘Flushing’,
testando e drenando as redes para assegurar contra o colapso devido ao vácuo.
Para Teste hidrostático, todas as precauções deverão ser tomadas de forma a remover o ar
preso.
A CONTRATADA irá fornecer Manômetros calibrados adequados para a máxima pressão de
teste e com a adequada escala e faixa de graduação. O manômetro de teste deverá ser
tipicamente bi-escala com indicação do tipo de escala. Se requerido, um segundo manômetro
deverá ser utilizado imediatamente adjacente ao manômetro de teste.
Manômetros deverão estar adequados à máxima pressão de teste, com mostrador de no
mínimo 100mm de diâmetro. A máxima capacidade de pressão do manômetro não deverá
ultrapassar duas vezes a pressão de teste, Manômetros deverão ser checados contra um
manômetro de calibração.
Durante o teste de Pressão, variações na pressão e Volume em função de mudanças de
temperatura devem ser levadas em conta pela CONTRATADA. A CONTRATADA será responsável
por medir e registrar a temperatura média ambiente no início e fim de qualquer teste de forma
a apoiar qualquer reclamação de queda de pressão devida a mudança de temperatura. Estas
temperaturas podem vir a ser checadas pela FISCALIZAÇÃO por um meio independente.
O teste hidrostático é preferido ao pneumático, mas onde for desaconselhado ou
impraticável, o segundo método pode ser adotado se acordado com o CONTRATANTE.
O sistema deverá ser testado 1,5 vezes a pressão de trabalho considerada. A pressão de
teste deverá se manter constante por um período mínimo de 30 min (ou período maior se for
acordado). A queda máxima de pressão não deve exceder:
Teste Hidrostático - 0.1 bar;
Teste Pneumático - 0.1 bar.
Onde for realizado o teste pneumático, nas soldas e flanges deverá ser aplicado solução
aquosa de sabão, antes da aplicação da pressão, e as soldas deverão ser testadas por
martelamento leve.
Pressão de Pressão de
Meio de Duração de
Sistema Projeto Teste
Teste Teste
(bar rel.) (bar rel.)
Ar
Ar Comprimido 8 12 1h
comprimido
Gases Industriais (Argônio,
Nitrogênio 8 12 1h
Hidrogênio e Nitrogênio)
Água Potável, Água de
Água Potável 5 7,5 1h
Resfriamento e Água Gelada
Outros Água Potável x 1,5 x 1 h
4.14.10 Flushing (Enxague)
4.14.11 Re-Testes
Na eventualidade de uma tubulação sucumbir ao teste, um novo teste será aplicado por
conta da CONTRATADA, após os devidos reparos e correções terem sido executadas. Sob
nenhuma circunstância reparos e correções poderão ser executadas com a tubulação cheia
do meio de teste.
Após a conclusão dos reparos, as linhas terão que ser novamente cheias, ventiladas,
pressurizadas e testadas, incluindo qualquer parte que tenha passado no teste que, na opinião
do CONTRATANTE possa ter sido afetada pelos reparos.
4.15 PINTURA
A superfície metálica deverá estar limpa e seca, livre de óleos, graxas, poeiras ou outros
contaminantes. Tubos podem ser limpos com solventes adequados ou vapor com
desengraxantes. Nota: Luvas limpas devem usadas para manipular itens para pintar.
A superfície deverá estar livre de respingos de solda, rebarbas, extremidades
completamente limpas e processadas até que se remova toda a ferrugem, escamas, impurezas
e outras, em acordo com uma das seguintes normas:
BS7079: Part A1;
SA 2.1/2 (quase branco) de acordo com Norma Petrobras no. 9;
Swedish Standard SIS 05590-1967, com rugosidade superficial máx. de 40 µm.
A superfície deverá então ser pintada com o primer aprovado. Esta pintura deverá realizada
antes da tubulação seguir para o campo.
A superfície metálica deverá estar limpa e seca, livre de óleos, graxas, poeiras ou outros
contaminantes. Tubos podem ser limpos com solventes adequados ou vapor com
desengraxantes. Nota: Luvas limpas devem usadas para manipular itens para pintar.
Os produtos resultantes da ‘corrosão branca do Zinco’, deverão ser removidos com água
de alta pressão ou lixamento manual. Também pode ser utilizada a escovação, e posterior
lavação com água para ter certeza da remoção de todos os sais solúveis de Zinco.
Superfícies de aço inox somente serão pintadas quando especificado.
As superfícies de aço inox não pintadas deverão ser limpas com Estopa com Solvente, e as
soldas de inox deverão ser limpas com Decapante Químico.
SUPORTES
A superfície metálica deverá estar limpa e seca, livre de óleos, graxas, poeiras ou outros
contaminantes. Tubos podem ser limpos com solventes adequados ou vapor com
desengraxantes. Nota: Luvas limpas devem usadas para manipular itens para pintar.
A superfície deverá estar livre de respingos de solda, rebarbas, extremidades
completamente limpas e processadas até que se remova toda a ferrugem, escamas, impurezas
e outras, em acordo com uma das seguintes normas:
BS7079: Part A;
SA 2.1/2 (quase branco) de acordo com Norma Petrobras no. 9;
Swedish Standard SIS 05590-1967, com rugosidade superficial máx. de 40 µm.
Qualquer parte onde não for obtido o grau necessário de jateamento deverá ser re-jateada
NOTAS GERAIS
Hot Dipped Galvanising (galvanização a fogo) deverá ser aplicada com uma espessura de
70 µm onde indicado na Especificação de Tubulações.
Todos os itens comprados já galvanizados deverão cumprir norma específica para Tubos
galvanizados e conexões.
Toda tubulação ou trecho de tubo deverá ser pintado ou possuir faixas com as cores
apropriadas para o fluido considerado. A identificação deverá atender às Instruções
Técnicas/Normas das concessionárias de serviços e Corpo de Bombeiros e Normas Técnicas da
ABNT.
Tipicamente, os tubos deverão ser identificados por Cores como detalhados na tabela 1, e
também por identificação escrita além de flechas de sentido de fluxo. As identificações e
flechas deverão ficar localizados a cada 10 m, e nos dois lados próximos de paredes. Uma
identificação e flecha de sentido de fluxo deverá ser colocada tão próximo quanto possível de
cada equipamento.
Para os tubos com faixas, as mesmas deverão ser pintadas em cada lado das válvulas, em
cada fim-de-linha, com a flecha de sentido. Todas as faixas deverão ter no mínimo 80 mm de
largura.
Os tubos sem faixas deverão possuir flechas de sentido de fluxo claramente indicadas em
cada lado das válvulas e equipamentos.
Onde houver um mesmo tubo em condições diferentes (p. ex. água de resfriamento, que
pode ser de ‘alimentação’ ou de ‘retorno’ ou ‘suspiro’), a condição deverá ser claramente
identificada em cada tubo, em cada lado de cada válvula principal e nas derivações e a cada
7 m de intervalo com letras de pelo menos 40 mm de altura.
Onde válvulas ou equipamento devam ser identificados por números, um TAG de latão ou
alumínio estampado com no mínimo 40 mm de diâmetro deverá ser providenciado para cada
válvula, manômetros, termômetros, etc., presos por algum dispositivo à prova de corrosão.
Tubulações e outros itens a serem isolados estão identificados no Projeto, assim como o
material, a espessura, e o revestimento do isolamento de cada linha. Todas as tubulações que
irão operar acima de 65 °C deverão ser isoladas, se não para conservação de energia, para
proteção pessoal.
As superfícies a serem isoladas deverão estar isentas de óleos, graxas, óxidos soltos e outros
materiais, e o isolamento somente poderá ser realizado após o teste de pressão.
Nenhum isolamento será aplicado a qualquer superfície flangeada, usinada ou soldada
antes da aprovação e testes, e ser liberada para isolamento pela FISCALIZAÇÃO.
O isolamento e o revestimento deverão ser aplicados de forma a não apresentar frestas nas
emendas, impedindo a perda de calor e a penetração de água. Revestimento em áreas
externas e locações identificadas como áreas molhadas, deverão ser seladas com uma pasta
de silicone adequada ao longo das emendas para evitar o ingresso de água.
A soldagem dos suportes do isolamento nas tubulações (quando necessário) deverá ser
autorizada expressamente pelo inspetor, não devendo acontecer em superfícies de
equipamentos ou tubulações que trabalham em condições severas e que necessitem alívio de
tensão das soldagens.
Memorial Descritivo do Sistema de Utilidades – CODEMIG / CERTI
25
A CONTRATADA deverá proteger todos os equipamentos, pisos, etc. contra respingos ou
pulverização de tintas, asfalto, pastas ou cimento. A CONTRATADA limpará e reparará qualquer
dano que resulte de falta de medidas de proteção. Todos os danos que resultem de negligência
do pessoal da CONTRATADA serão reparados sem ônus à CONTRATANTE.
O isolamento deverá ter uma vez terminado, aparência limpa e bem-acabada.
As placas de identificação não poderão ser encobertas. O isolamento e o revestimento ao
redor destes pontos deverão ser arrematados de forma a impedir o ingresso de água.
Metais dissimilares, que possam provocar corrosão galvânica, não deverão ser postos em
contato com a tubulação.
CAUSAS DE RISCOS
Inflamabilidade e toxidez de tintas;
Manuseio de equipamentos acionados por ar comprimido;
Equipamentos de acionamento mecânico;
Confinamento;
Execução de serviços em locais onde haja probabilidade de queda (escadas ou
andaimes).
MEDIDAS PREVENTIVAS
Recomenda-se o uso de tintas com alto ponto de fulgor, particularmente para trabalhos
de pintura em locais confinados. Tintas com baixo ponto de fulgor, devem conter aviso
especial, advertindo contra os perigos de incêndio;
Durante operações de pintura, deve-se sempre ter à mão, um equipamento adequado
de combate ao fogo. No final da jornada de trabalho, panos utilizados na limpeza
deverão ser embebidos em água e guardados em depósitos de aço ou tambores
fechados;
Proibição de fumar e originar chamas;
Em locais confinados, deve-se ter suprimento de ar por ventilação forçada. Essa
quantidade de ventilação permite que, concentrações de vapores com perigo de
incêndio, não excedam a 1 % dos limites explosivos mais baixos;
Os operadores deverão utilizar máscaras em recintos fechados;
Resíduos de tintas sobre braços e mãos deverão ser removidos, seja por meio de pano
embebido em solvente (pouco) ou preferencialmente com líquidos especiais de
limpeza;
Os pintores deverão ser aconselhados a cobrir seus antebraços e mãos com um creme
especial;
Durante a soldagem ou o corte do maçarico, os gases formados não devem exceder
os valores dos limites de tolerância, conforme especificação da Fundação Centro
Nacional de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO);
Lavar as mãos antes das refeições e tratar imediatamente os ferimentos, a fim de evitar
infecções;
Evitar inalação de poeiras ou névoa de tinta;
Centelhas e faíscas provenientes da utilização de equipamentos elétricos, ferramentas
abrasivas, marteletes desencrustradores, compressores, bombas e luzes elétricas,
deverão ser totalmente evitadas;
Lâmpadas elétricas devem ser montadas em acessórios à prova de explosão;
Não efetuar trabalho de soldagem durante o serviço de pintura, ou quando as
camadas de tinta ainda estiverem úmidas.
7.1.1 GAC-101
Tipo Parafuso
Descarga Livre Efetiva 4 m³/min
Nominal
Pressão de Operação 8 Bar
Sistema de Refrigeração A ar
Variador de Frequência Sim
Carenagem Sim
Alimentação Elétrica Trifásica 380 VCA / 60 Hz
Cidade a ser instalado Lagoa Santa - MG
Condição de Instalação Abrigado
Observação Deverá ser fornecido com o TAG de identificação
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-301
Quantidade 1 (uma) unidade
7.1.2 GAC-102
Tipo Parafuso
Descarga Livre Efetiva 3 m³/min
Nominal
Pressão de Operação 8 Bar
Sistema de Refrigeração A ar
Variador de Frequência Não
Carenagem Sim
Alimentação Elétrica Trifásica 380 VCA / 60 Hz
Cidade a ser instalado Lagoa Santa - MG
Condição de Instalação Abrigado
Observação Deverá ser fornecido com o TAG de identificação
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-301
Quantidade 1 (uma) unidade
7.2.1 SAC-101
7.2.2 SAC-102
7.3.1 RAC-101
Capacidade Nominal 2 m³
Pressão de Operação 8 Bar
Temperatura de Operação 50°C
Pressão de Teste Pelo Fabricante, atendendo as normas de fabricação de vasos de
pressão
Temperatura de Teste Pelo Fabricante
Material do Corpo Costado e Fundos em Aço Carbono
Bocais Conforme Indicado na Tabela
Dimensões Aproximadas ± Ø830 interno, Altura ± 3600mm
Pintura Externa Escovação mecânica / Decapagem Química + Acabamento
esmalte sintético azul munsell 2,5 PB 4/10, Sumalux extra, 25 µm
Observação Padrão de qualidade internacional e em acordo com a NR-13
(vasos de pressão);
Acompanha O tanque deverá vir equipado com válvula de segurança,
manômetro e purgador.
Norma de projeto e ASME, SEC VIII, div. I –ed. 1995;
construção
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-301
Quantidade 1 (Uma) Unidade
7.5.1 FT-105
Tipo Membrana
Fluido Ar Comprimido
Temperatura do Ponto de 5 °C (A Confirmar)
Orvalho de Entrada
Temperatura do Ponto de -20 °C (A Confirmar)
Orvalho de Operação
Conexão Conexões Rosca BSP 1"
Pressão 8 Bar
Vazão 1 m³/min (A Confirmar)
Aplicação Tratamento do Ar Comprimido para Laboratórios
Acompanha Pré-filtro com retenção de partículas de 1µ, 100% retenção de
água e, retenção de óleo de 1ppm, dreno automático e
indicador diferencial de pressão (FT-104).
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-301
Quantidade 1 (uma) unidade
7.6.1 CH-401
Tipo Parafuso
Capacidade de 75 TR
Refrigeração
Fluido no Evaporador Água Gelada
Temperatura de Entrada 20°C
Temperatura de Saída 15°C
ΔT 5°C
Vazão Aproximada 40 m³/h
Max Perda de Carga 6 mca
Admissível
Fluido no Evaporador Condensação à Água
Condições de Serviço Contínuo
Fluido Refrigerante a ser indicado Pelo Fornecedor (ecológico)
Conexões Flanges ANSI B-16.5 #150 lbs. RF
Painel Elétrico O painel elétrico, incorporado ao “chiller”, deverá conter todas as
chaves de partida, contatoras e relés auxiliares para a partida e
segurança operacional dos compressores.
Painel de Controle Microprocessado, possuindo “display” para interface com o
operador.
O “display” deverá ser capaz de exibir os “set-points”, status do
sistema, incluindo temperaturas de água gelada, pressões
operacionais, status dos compressores, percentual de carga e
alarmes.
A temperatura da água será controlada por sensor de
temperatura que atua na sequência de ligação dos compressores
e de seus dispositivos de controle de capacidade.
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-304
Quantidade 1 (Uma) Unidade
Motor:
Tipo Indução trifásico (Alto Rendimento Plus)
Potência Estimada A ser informado pelo fabricante
Tensão 380 V
Frequência 60 HZ
Rotação Nominal 3500 RPM
Grau de Proteção Pelo fornecedor
Isolamento Pelo fornecedor
Variador de Frequência Não, cotar como opcional
7.7.1 TR-501-A
Motor:
Tipo Indução trifásico (Alto Rendimento Plus)
Potência Estimada 2 x 7,5 CV (a ser confirmado pelo fabricante)
Tensão 380 V
Frequência 60 HZ
Rotação Nominal 3500 RPM
Grau de Proteção Pelo fornecedor
Isolamento IP (W) 55
Material:
Carcaça Ferro Fundido
Eixo Aço Carbono
Rotor Ferro Fundido
Motor:
Tipo Indução trifásico (Alto Rendimento Plus)
Potência Estimada 3 CV (a ser confirmado pelo fabricante)
Tensão 380 V
Frequência 60 HZ
Rotação Nominal 3500 RPM
Grau de Proteção IP-55 (ABNT NBR-IEC 60034-5)
Isolamento Classe B
Tipo Centrífuga
Rotor Fechado
Fluido Água Gelada
Temperatura Operação 15oC
Massa Específica 1000 kg/m³
Viscosidade 1 cP
Vazão 40 m³/h
Altura Manométrica 40 mca
Rotação 3500 rpm
NPSH disponível Sucção de poço com aproximadamente 2m de profundidade
Condições de Serviço Intermitente
Vedação Selo Mecânico
Conexões Flanges ANSI B.16.5
Aplicação Recalque de Água Gelada para Alimentação do Strip Caster
Modelo 40-160 ou equivalente técnico
Material:
Carcaça Ferro Fundido
Eixo Aço Carbono
Rotor Ferro Fundido
Motor:
Tipo Indução trifásico (Alto Rendimento Plus)
Potência Estimada 12,5 CV (a ser confirmado pelo fabricante)
Tensão 380 V
Frequência 60 HZ
Rotação Nominal 3500 RPM
Grau de Proteção IP-55 (ABNT NBR-IEC 60034-5)
Isolamento Classe B
Tipo Centrífuga
Rotor Fechado
Fluido Água Gelada
Temperatura Operação 15oC
Massa Específica 1000 kg/m³
Viscosidade 1 cP
Vazão 40 m³/h
Altura Manométrica 25 mca
Rotação 3500 rpm
NPSH disponível Sucção de poço com aproximadamente 2m de profundidade
Condições de Serviço Intermitente
Vedação Selo Mecânico
Conexões Flanges ANSI B.16.5
Aplicação Recalque de Água Gelada para Alimentação do Chiller
Modelo 40-125 ou equivalente técnico
Material:
Carcaça Ferro Fundido
Eixo Aço Carbono
Rotor Ferro Fundido
Motor:
Tipo Indução trifásico (Alto Rendimento Plus)
Potência Estimada 7,5 CV (a ser confirmado pelo fabricante)
Tensão 380 V
Frequência 60 HZ
Rotação Nominal 3500 RPM
Grau de Proteção IP-55 (ABNT NBR-IEC 60034-5)
Isolamento Classe B
Tipo Centrífuga
Rotor Fechado
Fluido Água de resfriamento
Temperatura Operação 27oC
Massa Específica 1000 kg/m³
Viscosidade 1 cP
Vazão 60 m³/h
Altura Manométrica 45 mca
Rotação 1750 rpm
NPSH Disponível Afogada
Condições de Serviço Intermitente
Vedação Selo Mecânico
Conexões Flanges ANSI B.16.5
Aplicação Recalque de Água de resfriamento
Local de Instalação Ao tempo
Modelo 65-315 ou equivalente técnico
Material:
Carcaça Ferro Fundido
Eixo Aço Carbono
Rotor Ferro Fundido
Motor:
Tipo Indução trifásico (Alto Rendimento Plus)
Potência Estimada 25 CV (a ser confirmado pelo fabricante)
Tensão 380 V
Frequência 60 HZ
Rotação Nominal 1750 RPM
Grau de Proteção IP-55 (ABNT NBR-IEC 60034-5)
Isolamento Classe B
Material:
Corpo Polipropileno
Internos PTFE
Tipo Submersível
Fluido Efluente Industrial
Viscosidade 1 cP (Variável)
Massa Específica 1000 kg/m³
Temperatura Ambiente
Vazão 2 m³/h
Altura Manométrica 10 mca
Condições de Serviço Intermitente
Vedação Selo Mecânico
Conexões Rosca BSP
Aplicação Bombeamento de efluentes da caixa elevatória do lavador de
gases até o tanque de efluentes
Nota Deverá vir acompanhada de chave de nível tipo pêra para
acionamento automático.
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-306
Quantidade 1 (uma) unidade
Material:
Corpo Pelo fornecedor
Eixo Pelo fornecedor
Motor:
Tipo Monofásico
Potência Estimada 1 CV (a ser confirmado pelo fabricante)
Tensão 220 V
Frequência 60 Hz
Rotação Nominal 3500 rpm
Proteção IP-68 (NBR 6146)
Isolamento Pelo Fabricante
Tipo Bourdon
Diâmetro do Mostrador 100 mm
Modelo Standard
Escala 0 a 5 kgf/cm² (relativo)
Precisão 2/1/2 %
Pressão de Trabalho 2,5 kgf/cm² (relativo)
Saída para Conexão Vertical
Diâmetro Nominal 1/2"
Conexão BSP Macho
Fluido Água Potável
Temperatura Operação Ambiente
Local de Instalação Abrigado
Enchimento da caixa Glicerina
Sifão Não
Acompanha Válvula de Esfera em Aço Inox AISI 304
Aplicação Em Recalque de Bombas Centrífugas de Água Potável
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-303
Quantidade 2 (duas) unidades
Material:
Caixa Aço estampado 1020
Mostrador Alumínio
Visor Vidro Laminado
Cor Fundo Branco
Cor Marcadores Preto
Pintura da Caixa Eletrostática c/ Epoxi Preto
Elemento Tombak
Soquete Latão
Mecanismo Latão
Tipo Bourdon
Diâmetro do Mostrador 100 mm
Modelo Standard
Escala 0 a 8 kgf/cm² (relativo)
Precisão 2/1/2 %
Pressão de Trabalho 4 kgf/cm² (relativo)
Saída para Conexão Vertical
Diâmetro Nominal 1/2"
Conexão BSP Macho
Fluido Água Gelada
Temperatura Operação 15°C
Local de Instalação Abrigado
Enchimento da caixa Glicerina
Sifão Não
Acompanha Válvula de Esfera em Aço Inox AISI 304
Aplicação Em Recalque de Bombas Centrífugas de Água Gelada
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-304
Quantidade 2 (duas) unidades
Material:
Caixa Aço estampado 1020
Mostrador Alumínio
Visor Vidro Laminado
Cor Fundo Branco
Cor Marcadores Preto
Pintura da Caixa Eletrostática c/ Epoxi Preto
Elemento Tombak
Soquete Latão
Mecanismo Latão
Tipo Bourdon
Diâmetro do Mostrador 100 mm
Modelo Standard
Escala 0 a 5 kgf/cm² (relativo)
Precisão 2/1/2 %
Pressão de Trabalho 2,5 kgf/cm² (relativo)
Saída para Conexão Vertical
Diâmetro Nominal 1/2"
Conexão BSP Macho
Fluido Água Gelada
Temperatura Operação 15°C
Local de Instalação Abrigado
Enchimento da caixa Glicerina
Sifão Não
Acompanha Válvula de Esfera em Aço Inox AISI 304
Aplicação Em Recalque de Bombas Centrífugas de Água Gelada
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-304
Quantidade 2 (duas) unidades
Material:
Caixa Aço estampado 1020
Mostrador Alumínio
Visor Vidro Laminado
Cor Fundo Branco
Cor Marcadores Preto
Pintura da Caixa Eletrostática c/ Epoxi Preto
Elemento Tombak
Soquete Latão
Mecanismo Latão
Tipo Bourdon
Diâmetro do Mostrador 100 mm
Modelo Standard
Escala 0 a 10 kgf/cm² (relativo)
Precisão 2/1/2 %
Pressão de Trabalho 4,5 kgf/cm² (relativo)
Saída para Conexão Vertical
Diâmetro Nominal 1/2"
Conexão BSP Macho
Fluido Água de resfriamento
Temperatura Operação 27°C
Local de Instalação Ao tempo
Enchimento da caixa Glicerina
Sifão Não
Acompanha Válvula de Esfera em Aço Inox AISI 304
Aplicação Em Recalque de Bombas Centrífugas de Água de Resfriamento
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-305
Quantidade 2 (duas) unidades
Material:
Caixa Aço estampado 1020
Mostrador Alumínio
Visor Vidro Laminado
Cor Fundo Branco
Cor Marcadores Preto
Pintura da Caixa Eletrostática c/ Epoxi Preto
Elemento Tombak
Soquete Latão
Mecanismo Latão
Material:
Caixa Aço Carbono Estampado
Mostrador Alumínio
Visor Vidro laminado
Cor Fundo Branco
Cor Marcadores Preto
Pintura da Caixa Eletrostática com Epóxi Preto
Sistema Sensor Bimetálico helicoidal
Tipo
Bimetálico Relógio Circular
Diâmetro do Mostrador 100 mm
Escala0 a 60°C
Saída para Conexão Inferior
Conexão 1/2" BSP Macho fixa
Fluido
Água de resfriamento
HasteD=3/8" - Aço Inox AISI 304
Local de Instalação Abrigado
Comprimento da Haste 100 mm
PoçoSim
Proteção do Mostrador Latão Polido
Acompanha Poço com rosca BSP 3/4" Macho para Instalação no Local e
rosca BSP 1/2" Fêmea para instalação do Termômetro
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-305
Quantidade 1 (uma) Unidade
Material:
Caixa Aço Carbono Estampado
Mostrador Alumínio
Visor Vidro laminado
Cor Fundo Branco
Cor Marcadores Preto
Pintura da Caixa Eletrostática com Epóxi Preto
Sistema Sensor Bimetálico helicoidal
Tipo Condutiva
Fluído Água Potável
Temperatura de Operação Ambiente
Tensão 24 Vcc
Sinal de Saída Relê SPDT
Comprimento dos Eletrodos 150 mm Rígidos
Invólucro Alumínio NEMA4 1/2" BSP
Revestimento/Isolador PVC
Material Aço Inox AISI 304
Diâmetro Nominal 1.1/2"
Conexão BSP Macho (1.1/2" BSP Fêmea disponível no Tanque)
Local de Instalação Ao Tempo
Instalação Lateral / Superior dos Tanques
Comando Sinal Válvulas ON-OFF e Alarme Alto
Nota As Chaves de nível baixo LSL-301-A e B acionarão um alarme e
não permitirão o acionamento das bombas BC-301-A e B.
As Chaves de nível alto LSH-301-A e B acionarão um alarme.
Fluxograma de Referência LFITR-UT-BA-DE-00-303
Quantidade 4 (quatro) Unidades
LC
601A
FECHA FV-601A/B
ABRE FV-601A/B
LC
601B
FECHA FV-601C/D
ABRE FV-601C/D
7.16 TANQUES