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Dados as tabelas 1, 2 e 3 com

Lista de materiais (Tab1) sem/impostos Lista de Produtos (Tab 2) Impostos


Material Unidade Preço unitári restrições utilizacao Descrição Unidade Preço s/vendas
Farinha de trigo kg 1.00 4000 3,350 Pizza muzzarela un. 10.00 18%
Ovo un. 0.50 9000 9,700 Pizza presunto un. 17.00 18%
Leite L 1.00 2000 2,560 Pizza marguerita un. 16.00 18%
Queijo muzzarela kg 8.00 4000 3,105
Molho de tomate kg 5.00 1500 880
Presunto kg 15.00 800 525

ÁRVORE DOS PRODUTOS E COEFICIENTE DE MATERIAIS


Consumo de material por produto
Tabela 3 FUNÇÃO PRODUÇÃO
Material Unidade Pizza muzzarPizza presunt Pizza marguerita
Farinha de trigo kg 0.5 0.5 0.6
Ovo un. 1 3 2
Leite L 0.4 0.4 0.4
Queijo muzzarela kg 0.6 0.2 0.35 Tab 4
Molho de tomate kg 0.1 0.2 0.2
Presunto kg 0 0.25 0.2 Margem total da empresa
R$ %
QUESTOES Faturamento 79,300.00
1. Fazer um planilha mostrando o consumo de materiais para o dado plano de vendas (MRP) Imposto (-) 14,274.00
2. Fazer um planilha mostrando o custo de materiais por produto (Unitário e Total) Custo variável (-) 47,875.00
3. Fazer um planilha mostrando a margem por produto (Unitário e Total) e percentuais Mg cont 17,151.00
4. Fazer planilha de resultados agregados para a empresa, como o modelo ao lado Resultado econômico
Margem 17,151.00
Custo fixo (-) 15,000.00
Resultado/LUCRO 2,151.00
T 1.1. - PIZZARIA preco dado (mercado)
Quantidade
4000.00
900.00
1500.00
Consumo de material por produto
Pizza muzzarela Pizza presunto Pizza marguerita
Material Unidade Total 4000 900 1500
Farinha de trigo kg 3,350.00 2000 450 900
Ovo un. 9,700.00 4000 2700 3000
Leite L 2,560.00 1600 360 600
Queijo muzzarela kg 3,105.00 2400 180 525
Molho de tomate kg 880.00 400 180 300
Presunto kg 525.00 0 225 300
0
Custo de materiais por produto
Pizza muzzarela Pizza presunto
Custo UNIT Unitário 6.70 8.75
Custo total Total 26,800.00 7,875.00
Material Unidade Preço un. Total 4000 900
Farinha de trigo kg 1.00 0.50 0.50
Ovo un. 0.50 0.50 1.50
Leite L 1.00 0.40 0.40
Queijo muzzarela kg 8.00 4.80 1.60
Molho de tomate kg 5.00 0.50 1.00
Presunto kg 15.00 - 3.75
Pizza marguerita
8.80
13,200.00
1500
0.60
1.00
0.40
2.80
1.00
3.00
Produto Preço Quantidade Faturamento Imposto% Imposto Custo variável t
Pizza muzzarela 10.00 4,000.00 40,000.00 0.18 7200 26800
Pizza presunto 17.00 900.00 15,300.00 0.18 2754 7875
Pizza marguerita 16.00 1,500.00 24,000.00 0.18 4320 13200

6,400.00 79,300.00 14,274.00 47,875.00

12.390625
Custo var uni Margem unitária %Margem un. Margem Total %Margem tot.
6.70 1.5 15.00% 6,000.00 34.98%
8.75 5.19 30.53% 4,671.00 27.23%
8.80 4.32 27.00% 6,480.00 37.78%

17,151.00 100%
0.87458457233
R$/MÊS
Margem total da empresa
Faturamento 79,300.00 100.0% 69,354.56
Imposto (-) 14,274.00 18.0% 951,600.00
Custo variável (-) 47,875.00 60.4% 78.4% 0.18 171,288.00
Margem 17,151.00 21.6% 780,312.00
766,500.00
Resultado econômico
Margem 17,151.00 21.6% 13,812.00
Custo fixo (-) 15,000.00 18.9% 0
Resultado - EBITDA 2,151.00 2.7% 25,812.00 0
0
INVESTIMENTO ($) 120,000.00 Q*=CF/mcu 0
VIDA CONTÁBIL [ANOS 10 mcu.Q*=CF 13,812.00
12,000.00
25,812.00
CPV $/MÊS $/ANO RT=CVT +CFT
CUSTOS VARIÁVEIS 47,875.00 (p.Q)-(cvu.Q)=CF
CUSTOS FIXOS 15,000.00 Q(1-cvu)=CF 12,000.00
62,875.00 754,500.00 Q=CF/(1-cvu) 13,812.00
DEP 12,000.00 Q=CF/mcu 4,143.60
CPV 62,875.00 766,500.00 21,668.40
12,000.00
9,668.40
8.1%
os cf da fábrica estao incluidos no CPV
(como se fossem os custos da fábrica que somados aos indiretos compõem os fluxo de caixa pros
CGF (CUSTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO) ou CGI (CUSTOS GERAIS INDIRETOS)
0
NÃO EXISTEM DESPESAS OPERACIONAIS (120,000.00)

TIR
17%

Através da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é possível apurar, o Lucro


Líquido Contábil de determinado período. No entanto, a análise deste dispositivo
contábil não permite visualizar as variações ocorridas no caixa da empresa nesse mesmo
intervalo de tempo, algo fundamental para que se possa prever os fluxos de caixa livres O EBITDA é um importan
aos acionistas e, por conseguinte, apurar o valor da empresa segundo o método do Fluxo função de não ser afetado p
de Caixa Descontado (Damodaran, 2010). Isso acontece, fundamentalmente, em renda e da contribuição so
decorrência do descasamento que há entre algumas contas da DRE (itens operacionais) e por investidores e analistas
a real entrada ou saída de caixa.
Há uma série de ajustes não caixa a serem feitos, além da inclusão de contas que não
necessariamente passam pela DRE, a fim de se obter o saldo existente de caixa em final Assim, o fluxo de caixa op
de período. Segundo Marion (2012), o principal ajuste não caixa existente é a soma dos
valores de juros, impostos, depreciações contábeis e amortizações de volta ao resultado Resultado Líquido do Exer
do período (LL), compondo o conhecido conceito de LAJIDA (EBITDA). A explicação ( + ) Tributos sobre o lucro
para tal necessidade reside no fato de que juros (despesas financeiras), impostos, ( + ) Depreciações contábe
depreciações e amortizações serem fenômenos econômicos e não financeiros, portanto
não havendo encaixe ou desencaixe proveniente de sua apuração. Tratam-se de contas
que reduzem o lucro em última instância, na medida em que são contabilizadas na
Demonstração do Resultado do Exercício como “despesas”; no entanto não representam
saída de caixa. Nesse caso, deve-se “devolver” o valor subtraído, adicionando-o de volta
ao resultado do exercício quando da elaboração do fluxo de caixa.
Há uma série de ajustes não caixa a serem feitos, além da inclusão de contas que não
necessariamente passam pela DRE, a fim de se obter o saldo existente de caixa em final
de período. Segundo Marion (2012), o principal ajuste não caixa existente é a soma dos
valores de juros, impostos, depreciações contábeis e amortizações de volta ao resultado
do período (LL), compondo o conhecido conceito de LAJIDA (EBITDA). A explicação
para tal necessidade reside no fato de que juros (despesas financeiras), impostos,
depreciações e amortizações serem fenômenos econômicos e não financeiros, portanto ( = ) EBITDA
não havendo encaixe ou desencaixe proveniente de sua apuração. Tratam-se de contas
que reduzem o lucro em última instância, na medida em que são contabilizadas na
Demonstração do Resultado do Exercício como “despesas”; no entanto não representam
saída de caixa. Nesse caso, deve-se “devolver” o valor subtraído, adicionando-o de volta
ao resultado do exercício quando da elaboração do fluxo de caixa.

Marion, J. C. (2012). Contabilidade Empresarial. 16ª ed. São Paulo: ATLAS.


Damodaran, A. (2010). Avaliação de investimentos. Ferramentas e técnicas para a Determinação do Valor de Qualquer Ativo
DRE (12 MESES)
(+) RECEITA BRUTA
(-) IMPOSTOS
(=) RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS
(-) CPV/CMV/CSV (aqui entra a depreciação) maq e eqptos e etc…
[(DEPRECIAÇÕ ES] premissa..DEPf = DEP contá bil, se nã o LALUR
(=) LUCRO BRUTO
(-) DESPESAS OPERACIONAIS
. Vendas (COMISSÕ ES, POR EXEMPLO)
. Administrativas
. Gerais
(=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO
(+) DEPRECIAÇÃO (aquela que entrou no CPV)
(=) EBITDA (LAJIDA)

(-) Depreciaçã o/amortizaçã o/exaustã o (contá bil)


(=) LUCRO ANTES DO IR e CS (LT) - LUCRO TRIBUTÁ VEL
(-) Provisã o para IR e CS (30%)
(=) LUCRO DEPOIS DO IR (A OPERAÇÃO ESTÁ RENDENDO CAIXA NESTE VALOR) ESTE VALOR DEVE SER SUFICIENT
(-) Depreciação GERENCIAL/amortização/exaustão (contábil)
(=) LUCRO FINAL DEPOIS DO IR (E DA DEP) - lucro contá bil - RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO)
TRC TAXA DE RETORNO CONTÁ BIL

uxo de caixa prospectivo (10 ANOS DE HORIZONTE DO PROJETO)


1 2 3 4 5 6 7 8
25,812.00 25,812.00 25,812.00 25,812.00 25,812.00 25,812.00 25,812.00 25,812.00

A OPERAÇÃO ESTÁ RENDENDO CAIXA NESTE VALOR - EBITDA. ESTE VALOR DEVE SER SUFICIENTE P
E O IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO OS DIVIDENDOS (REM K QUE REPÕE O KAPITAL INICIAL) AQUI O
DAÍ A IMPORTÂNCIA DE CALCULAR TIR USANDO O ebitda

EBITDA é um importante indicador para analisar o desempenho econômico operacional e a liquidez da empresa em
nção de não ser afetado por (i) flutuações nas taxas de juros, (ii) alterações da carga tributária do imposto sobre a
nda e da contribuição social, bem como (iii) pelos níveis de depreciação e amortização, sendo normalmente utilizado
or investidores e analistas de mercado.

ssim, o fluxo de caixa operacional pode ser aproximado pelo LAJIDA (EBITDA):
esultado Líquido do Exercício (LL) 9,668.40
+ ) Tributos sobre o lucro 4,143.60
+ ) Depreciações contábeis e Amortizações 12,000.00
= ) EBITDA 25,812.00

o Valor de Qualquer Ativo, 2. ed. São Paulo: Qualitymark. 1.036 p.


E VALOR) ESTE VALOR DEVE SER SUFICIENTE PARA PAGAR OS JUROS LÍQUIDOS E O IMPOSTO DE RENDA, BEM COMO OS DIVIDENDOS (REM K QUE REPÕE O KAPITAL INI

9 10
25,812.00 25,812.00

VALOR DEVE SER SUFICIENTE PARA PAGAR OS JUROS LÍQUIDOS


EPÕE O KAPITAL INICIAL) AQUI OS FLUXOS

quidez da empresa em
o imposto sobre a
ormalmente utilizado
OS (REM K QUE REPÕE O KAPITAL INICIAL) AQUI OS FLUXOS
Passo 7,930.00
Margem 22%
CF 15,000.00
CV 78.4%

Chart Title
Fatura CF CV CT 100,000
LUCRO
- 15,000 - 15,000 (15,000)
80,000
7,930 15,000 6,215 21,215 (13,285)
15,860 15,000 12,430 27,43060,000
(11,570)
23,790 15,000 18,645 33,645 (9,855)
31,720 15,000 24,860 39,86040,000(8,140)
39,650 15,000 31,075 46,075 (6,425)
20,000
47,580 15,000 37,289 52,289 (4,709)
55,510 15,000 43,504 58,504 - (2,994)
63,440 15,000 49,719 64,719 (1,279)
- 0 60 90 20 50 80 10 40 70 00 30
93 ,8 ,7 ,7 ,6 ,5 ,5 ,4 ,3 ,3 ,2
71,370 15,000 55,934 70,934
(20,000) 436 7, 15 23 31 39 47 55 63 71 79 87
79,300 15,000 62,149 77,149 2,151
87,230 15,000 68,364 (40,000)3,866
83,364 Column A Column B Column C Column D
0 00 30
37 ,3 ,2
1, 79 87

Column D

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