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Informática.
Técnico - Módulo: Redes de Computadores.
Em Informática.
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Legislação Aplicada à Informática

Aula 1: Conceitos iniciais e a Lei da Informática


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EMENTA
1. Lei da Informática;
2. A política Nacional de Informática;
3. Propriedade Intelectual;
4. Proteção legal de hardware e software;
5. A validade Jurídica dos documentos digitais;
6. Crimes Informáticos ou Cibercrimes; (Palestra)
7. Informática e Privacidade;
8. Liberdade de Expressão;
9. Regulamentação da profissão;
10. Relações de consumo em ambiente eletrônico;
11. Prestação de serviços pelo Ciberespaço;
12. Responsabilidade civil e penal com o uso dos meios informáticos;
13. O direito aos dados (habeas data).
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OBJETIVOS
▪ Fornecer conceitos básicos do Direito e da Informática Jurídica, familiarizando os alunos com os temas
mais importantes da Ciência Jurídica para a área cibernética e seus respectivos termos técnicos.
▪ Apresentar uma visão crítica sobre o uso das modernas tecnologias da informação e seu impacto na
sociedade.
▪ Identificar e apontar soluções para os principais problemas jurídicos surgidos com o uso crescente da
tecnologia da informação.
▪ Discutir os desafios da nova sociedade da informação
▪ Compreender a tecnologia da informação como fenômeno social
▪ Compreender as flexões no direito das evoluções tecnológicas
▪ Conhecer as consequências para a tecnologia da informação das definições normativas e legais atuais do
direito brasileiro.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Bibliografia básica:
DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do Direito. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
PEASANI, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento
internacional do Software. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2002.
ROVER, Aires José. Direito e Informática. 1 edição. Barueri, SP: Manole, 2004.
ARAÚJO, José Laércio. Intimidade, Vida Privada e Direito Penal. São Paulo: Editora Habeas.
STOCO, Rui. Responsabilidade Civil e sua Interpretação Doutrinária e Jurisprudencial. 5ª Edição.
São Paulo.
Bibliografia complementar:
BETIOLI, A. B. Introdução ao Direito: lições de propedêutica jurídica. 7.ed. São Paulo: Letras & Letras, 1995. 7
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 22. ed. São Paulo: Saraiva, 1995
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SEMINÁRIO
▪ Você escolhe sobre qual tópico quer abordar (Tópicos do slide 2);
▪ As apresentações serão pelo zoom nos dias 9 e 13 de julho;
▪ Você terá fontes de pesquisas disponibilizadas pelo professor;
▪ Você deve criar um arquivo em powerpoint e utilizar este arquivo para a apresentação;
▪ A apresentação pode ser individual ou em dupla;
▪ No fim do módulo o aluno deve entregar em formato digital e impresso (O formato impresso deve ser
entregue após o retorno das aulas presenciais e após a revisão) um documento construído no word sobre o
tema do seu seminário;
▪ Objetivos desse seminário:
▪ Aplicar os conhecimento adquiridos no módulo de operador de computador no que desrespeito a
construção de apresentações no powerpoint e desenvolvimento de trabalhos acadêmicos no word, além
conhecer mais sobre a legislação aplicada à informática.
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SEMINÁRIO
▪ Estrutura do trabalho no formato word:
▪ Capa, sumário, introdução, desenvolvimento, conclusão, bibliografia;
▪ O documento deve conter numeração de página e deve começar a partir da introdução;
▪ O sumário e a bibliografia devem ser construídos no formato automático.
▪ O documento pode e deve ter figuras, mas você deve numerar as figuras e colocar a fonte dessa figura,
exemplo:

Figura 1 – Fonte: http://freitasjusinfo.blogspot.com/p/direito-da-informatica.html


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LEI DA INFORMÁTICA
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1. LEI DE INFORMÁTICA

CONTEXTO E MOTIVAÇÃO
A “Lei de Informática” – Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, dispõe sobre a capacitação e
competitividade do setor de informática e automação e dá outras providências. É uma lei federal e foi
sancionado ainda no governo do Presidente Fernando Collor, em um momento no qual o país
passava por um período difícil, época em que o Brasil rompia bruscamente com o modelo que imperou
durante anos de ditadura militar, e que refletia na competitividade, para a abertura de mercado.
Para assegurar a competitividade de empresas locais, a Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991
estabeleceu a concessão de benefícios temporários, como por exemplo, o Imposto sobre Produtos
Industrializados (IPI) sobre equipamentos de informática e automação, desde que produzidos no país.
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1. LEI DE INFORMÁTICA

CONTEXTO E MOTIVAÇÃO
A Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991 garantia que a concessão de benefícios seria temporária,
vigoraria até 1999. Contudo, a alta carga tributária e a dimensão que os benefícios concedidos pela Lei
de Informática ganhou, logo levou a perceber a necessidade de alterações na lei, sendo a mais recente
delas imprimida pela Lei no 13.969/2019.
De fato, o que se percebe é que do texto original quase nada restou consagrado, sendo várias as
alterações pela qual passou a Lei no 8.248/1991, inclusive algumas introduzidas por Medida Provisória.
Em meio a esse cenário, a Lei de Informática divide opiniões, pois há defensores dos benefícios
concedidos ao setor, enquanto outros apresentam críticas à perpetuação dos benefícios em virtude das
reiteradas alterações na legislação.
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1. LEI DE INFORMÁTICA

CONTEXTO E MOTIVAÇÃO
A questão ganha evidência se considerado o fato de que a Organização Mundial do Comércio, em
dezembro de 2018, embora tenha abrandado as punições à industrial, criticou duramente a política
praticada na lei da informática e sugeriu mudanças, uma vez que o país não mais poderá conceder
isenção ou redução de IPI para produtos de tecnologia de informação e comunicação produzidos no
Brasil, ou seja, não mais poderá haver políticas de incentivos fiscais específicas. As mudanças de fato
ocorreram e em 26 de dezembro de 2019 foi sancionada a lei 13.969.
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1. LEI DE INFORMÁTICA

CONTEXTO E MOTIVAÇÃO
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1. LEI DE INFORMÁTICA

Breve Histórico das Leis de Informática e as Mudanças ao Longo dos Anos


Desde o século 19, o sonho de se construir um país tão moderno quanto os mais modernos e com
autonomia, não apenas tecnológica, se constitui um desafio para as elites intelectuais brasileiras. Ao
longo dos anos iniciais da década de 80, especialmente em 1983 e 1984, se buscou incessantemente a
reafirmação da autonomia tecnológica em fabricação de computadores reafirmando na lei os princípios
que nortearam o estabelecimento no país, desde meados da década de 1970, de uma reserva de
mercado de microcomputadores produzidos internamente, com tecnologia própria.
A Lei de Informática de acordo com Neves (2019, p. 02) [1], é “uma política pública que tem como um
de seus objetivos o aumento da competitividade empresarial por meio do fomento à atividade de
pesquisa e desenvolvimento”. Teve origem ainda no final da década de 1980, com o objetivo de
fortalecer a indústria nacional diante da crescente oferta de bens semelhantes produzidos por outros
países”.
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1. LEI DE INFORMÁTICA

Breve Histórico das Leis de Informática e as Mudanças ao Longo dos Anos


Já Prochnik et al (2015, p135) , afirma: A Lei de Informática é o principal benefício fiscal para as
empresas de tecnologia da informação no Brasil. Por meio de desonerações do imposto sobre
produtos industrializados (IPI), tal dispositivo busca estimular o aumento do conteúdo local na
produção e da atividade de P&D no setor de tecnologia da informação. A Lei de Informática constitui a
mais importante política brasileira de incentivo a gastos em P&D. A renúncia fiscal associada a esta Lei
é estimada em quatro bilhões de reais por ano [...].
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1. LEI DE INFORMÁTICA

A Lei de Informática (conforme as Leis nº 8.248/91 e nº 8.387/91, e suas alterações posteriores, dadas
pelo Decreto 5.906/06, Lei nº 10.176/01, Lei nº 13.674/18 e Lei nº 13.969/19) é uma lei federal que visa
estimular o investimento em pesquisa e desenvolvimento nas empresas do setor de tecnologia,
especialmente nas áreas de hardware e automação por meio de incentivos fiscais para empresas.
Esses incentivos fiscais referem-se à redução do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) dos
produtos incentivados. Os softwares não são incentivados pela Lei porque não há incidência de IPI
sobre eles.
A QUEM SE DESTINA? (Antes da lei 13.969/19)
A Lei de Informática se destina a todas as empresas de hardware e automação que:
1. Investem em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D);
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1. LEI DE INFORMÁTICA

2. Comprovem Regularidade Fiscal;


➢ significa que o licitante encontra-se de forma regular perante suas obrigações com a legislação
tributária federal, estadual, municipal, seguridade social e o fundo de garantia por tempo de serviço.

3. Sejam produtoras de algum item cujo Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) conste na
lista de produtos incentivados pela Lei;
➢ A Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) é uma Nomenclatura regional para categorização de
mercadorias adotada pelo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai desde 1995, sendo utilizada em
todas as operações de comércio exterior dos países do Mercosul.
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1. LEI DE INFORMÁTICA

4. Cumpram o PPB (Processo Produtivo Básico) dos produtos incentivados;


➢ O PPB é um processo que determina o nível de nacionalização necessário para cada tipo de
produto, de forma que ele possa ser considerado aceitável, já que a iniciativa visa incentivar
produtos produzidos localmente. O PPB é definido por portaria conjunta do Ministério da Ciência,
Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e da Secretaria Especial de Produtividade,
Emprego e Competitividade (SEPEC), pertencente ao Ministério da Economia.
5. Certificação NBR ISO 9001;
➢ é a versão brasileira da norma internacional ISO 9001 que estabelece requisitos para o Sistema de
Gestão da Qualidade (SGQ) de uma organização).
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1. LEI DE INFORMÁTICA
6. Programa de participação nos lucros ou resultados PLR
➢ O PLR é uma forma de remuneração variável, utilizada mundialmente pelas empresas para
cumprimento das estratégias das organizações. Ele visa o alinhamento das estratégias
organizacionais com as atitudes dos funcionários dentro do ambiente de trabalho, pois só ocorre a
distribuição dos lucros quando algumas metas pré-estabelecidas são cumpridas.
7. Estejam sob regime de apuração no lucro real ou lucro presumido;
➢ O Lucro Real é o Regime obrigatório para empresas que faturam até R$78 milhões por ano ou por
conta do tipo de atividade exercida.
➢ O Lucro Presumido é basicamente uma fórmula de tributação simplificada para determinar a base
de cálculo do IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social Sobre o
Lucro Líquido)
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1. LEI DE INFORMÁTICA

O QUE MUDOU?
Inicialmente aplicada na forma de desoneração de imposto sobre produtos industrializados, a lei passou
por uma atualização em dezembro de 2019, quando a Lei 13.969, que dispõe sobre a política
industrial para o setor de tecnologias da informação e comunicação e para o setor de
semicondutores, foi aprovada.
A reformulação ocorre a partir do questionamento da Organização Mundial do Comércio (OMC), que
julgou ilegais as políticas tributárias oferecidas pelos programas de fomento, as quais não estariam
alinhadas com as regras do comércio internacional.
Com as mudanças, válidas a partir de 1º de abril de 2020, o novo benefício fiscal passa a ser concedido
por meio de créditos financeiros, que levam em consideração o valor investido em Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação (PD&I) das empresas e também o faturamento em produtos que cumpram
as regras do processo produtivo básico (PPB).
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
✓ O Artigo 1º foi revogado pela lei 10.176 de 11 de janeiro 2001, tornou-se sem efeito e deixou de
existir.
✓ O Artigo 2º foi revogado pela lei 10.176 de 11 de janeiro 2001, tornou-se sem efeito e foi criado
outro texto para substituir o original. Sendo assim o Art. 2º diz:
As empresas que produzem bens e serviços de informática devem aplicar, anualmente, no mínimo cinco
por cento do seu faturamento bruto no mercado interno, em atividades de pesquisa e desenvolvimento a
serem realizadas na Amazônia. Sendo que 2,3% deve ser destinada por meio de convênio a institutos
de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino; mínimo de 0,8% institutos de pesquisa ou entidades
brasileiras de ensino nas regiões de influência da Sudam, da Sudene e da região Centro-Oeste,
excetuada a Zona Franca de Manaus...
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
O Artigo 3º foi revogado pela lei 10.176 de 11 de janeiro 2001, tornou-se sem efeito e foi criado outro
texto para substituir o original. Sendo assim o Art. 3º diz:
Será dada preferência, nas aquisições de bens e serviços de informática e automação, observando a
ordem de preferência em primeiro lugar os bens e serviços com tecnologia desenvolvida no País e só
depois os bens e serviços produzidos de acordo com processo produtivo básico, na forma a ser definida
pelo Poder
Executivo.
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
✓ O Artigo 4º foi revogado pela Lei 13.969 de 26 de dezembro de 2019, tornou-se sem efeito e foi
criado outro texto para substituir o original. Sendo assim o Art. 4º diz:
Empresas que atuam no desenvolvimento ou produção de bens de tecnologias da informação e
comunicação que investirem em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação nesse setor
farão jus, até 31 de dezembro de 2029, a crédito financeiro.
✓ O Artigo 5º foi revogado pela lei 10.176 de 11 de janeiro 2001, tornou-se sem efeito e deixou de
existir.
✓ O Artigo 6º foi revogado pela lei 10.176 de 11 de janeiro 2001, tornou-se sem efeito e deixou de
existir.
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
✓ O Art. 7º foi revogado pela lei 10.176 de 11 de janeiro 2001, tornou-se sem efeito e foi criado outro
texto para substituir o original. Sendo assim o Art. 7º diz:
Será estabelecido processos produtivos básicos no prazo máximo de cento e vinte dias, contado da
data da solicitação fundada da empresa interessada.
✓ O Artigo 8º Continua com o texto original na íntegra. Sendo assim o Art. 8 diz:
O conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e entidades sem fins
lucrativos, estão isentas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ao realizarem compras de
máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos produzidos no País, bem como suas partes e peças
de reposição, acessórias, matérias-primas e produtos intermediários.
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
✓ O Artigo 9º foi revogado pela lei 13.674 de 11 de junho 2018, tornou-se sem efeito e e foi criado
outro texto para substituir o original. Sendo assim o Art. 9º diz:
As empresas beneficiárias encaminharão anualmente ao Poder Executivo, demonstrativos de
cumprimento, no ano anterior, das obrigações estabelecidas na Lei, mediante apresentação de
relatórios descritivos das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, de cumprimento dos
processos produtivos básicos e dos resultados alcançados. Caso não seja cumprido as exigências
desta Lei ou de não aprovação dos demonstrativos, a concessão do benefício poderá ser suspensa,
sem prejuízo do ressarcimento dos benefícios anteriormente usufruídos, atualizados.
O Artigo 10º foi revogado pela Lei 13.969 de 26 de dezembro de 2019, tornou-se sem efeito e deixou
de existir.
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
✓ O Artigo 11º foi revogado pela lei 13.969 de 26 de dezembro de 2019, tornou-se sem efeito e e foi
criado outro texto para substituir o original. Sendo assim o Art. 11º diz:
As empresas beneficiárias encaminharão anualmente ao Poder Executivo, demonstrativos de
cumprimento, no ano anterior, das obrigações estabelecidas na Lei, mediante apresentação de
relatórios descritivos das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, de cumprimento dos
processos produtivos básicos e dos resultados alcançados. Caso não seja cumprido as exigências
desta Lei ou de não aprovação dos demonstrativos, a concessão do benefício poderá ser suspensa,
sem prejuízo do ressarcimento dos benefícios anteriormente usufruídos, atualizados.
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
✓ O Artigo 12º foi revogado pela lei 13.674 de 11 de junho 2018, tornou-se sem efeito e foi criado
outro texto para substituir o original. Sendo assim o Art. 12º diz:
não se considera como atividade de pesquisa e desenvolvimento a doação de bens e serviços de
tecnologias da informação e comunicação.
✓ O Artigo 13º foi vetado.
✓ O Artigo 14º foi revogado pela lei 13.674 de 11 de junho 2018, tornou-se sem efeito e deixou de
existir.
✓ O Artigo 15º foi revogado pela lei 13.674 de 11 de junho 2018, tornou-se sem efeito e deixou de
existir.
✓ O Artigo 16º foi vetado.
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
✓ O Artigo 16A foi revogado pela lei 13.674 de 11 de junho 2018 e Lei nº 10.176, de 2001 , tornou-
se sem efeito e foi criado outro texto para substituir o original. Sendo assim o Art. 16A diz:
consideram-se bens e serviços de tecnologias da informação e comunicação:
I – componentes eletrônicos a semicondutor, optoeletrônicos, bem como os respectivos insumos de
natureza eletrônica; II – máquinas, equipamentos e dispositivos baseados em técnica digital, com
funções de coleta, tratamento, estruturação, armazenamento, comutação, transmissão, recuperação ou
apresentação da informação, seus respectivos insumos eletrônicos, partes, peças e suporte físico para
operação; III – programas para computadores, máquinas, equipamentos e dispositivos de tratamento da
informação e respectiva documentação técnica associada (software); IV – serviços técnicos associados
aos bens e serviços descritos nos incisos I, II e III.
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1. LEI DE INFORMÁTICA
Como ficou a lei da informática:
✓ O Artigo 17 continua com o texto original, na íntegra, é o fechamento da lei. Sendo assim o Art. 17
diz:
Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário,
especialmente, os arts. 6º e seus §§, 8º e incisos, 11 e seu parágrafo único, 12 e seus §§, 13, 14 e seu
parágrafo único, 15, 16, 18, 19 e 21 da Lei nº 7.232, de 29 de outubro de 1984, o Decreto-Lei nº 2.203,
de 27 de dezembro de 1984, bem como, a partir de 29 de outubro de 1992, os arts. 9º e 22 e seus §§
da Lei nº 7.232, de 29 de outubro de 1984.

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