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TÓPICO 2.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA ATUALIDADE


Artigo Tirado: (ROSA,SILVA e PALHARES;2005)

O progresso tecnológico é evidente, agora é impossível processar, armazenar, recuperar e


comunicar informação em qualquer formato, sem interferência de fatores como distância,
tempo ou volume.(ROSA,SILVA e PALHARES;2005)

As modificações causadas pela substituição crescente do homem pela máquina, em


grandes setores de suas atividades, criaram o que se chama de mundo moderno, em
oposição ao mundo pré-industrial.(ROSA,SILVA e PALHARES;2005)

A máquina e o progresso técnico provocaram o aparecimento de novas formas de


produção industrial e de comércio da produção em massa.(ROSA,SILVA e
PALHARES;2005)

Da mesma forma que a revolução industrial provocou profundas alterações na


sociedade, a revolução tecnológica também, como descentralização da economia, alteração
das práticas culturais, redefinição do trabalho e democratização da informação. De fato a
tecnologia é o grande agente de transformações e o principal fator responsável pela criação
de novas linguagens, tem contribuído para mudar o ambiente natural, os padrões de
trabalho,lazer e consumo, afetando a consciência do homem moderno, impondo sua
presença nas mais diversas atividades.(ROSA,SILVA e PALHARES;2005)

A crescente criação de situações e ambientes altamente informatizados está gerando


tamanha quantidade de atividades eletrônicas em todas as esferas da vida humana, cujo
conjunto pode ser classificado como uma nova dimensão da nossa sociedade
contemporânea.(ROSA,SILVA e PALHARES;2005)

Sem dúvidas a Tecnologia da Informação aliada aos avanços das telecomunicações


constitui uma espécie de infra-estrutura necessária ao desenvolvimento de uma nova
concepção de globalização. A forte dependência das tecnologias para a própria
sobrevivência da estrutura da sociedade nos revela que há sinais do surgimento de uma
sociedade cada vez mais virtualizada.(ROSA,SILVA e PALHARES;2005)

Tecnologia é responsável pelo aumento da eficiência e da segurança;


Facilita o desempenho das tarefas (serviços) com maior agilidade;
Hoje o mercado de trabalho gira em torno da tecnologia;
Acesso rápido à informação em tempo real;
Porque hoje as máquinas estão substituindo o trabalho braçal.(ROSA,SILVA e
PALHARES;2005)
(Oliveira e Almeida 2011)

Conseqüentemente, a difusão da tecnologia amplifica seu poder de forma infinita,


à medida que os usuários apropriam-se dela e a redefinem. As novas tecnologias da
informação não são simplesmente ferramentas a serem aplicadas, mas processos a serem
desenvolvidos (CASTELLS, 1999, p. 69).

Segundo Castells (2002, p. 412) “a tecnologia da informação tornou-se ferramenta


indispensável na implantação efetiva dos processos de reestruturação socioeconômica.”
(CAMARGO, FERREIRA;2010)
A globalização está cada vez mais presente no dia a dia da população. A principal
manifestação desse processo se deu a partir da evolução da telemática. É por meio
da internet e de outros meios de comunicação que a troca de informações se efetiva
com uma velocidade de modo mais surpreendente.

Anteriormente, essa tecnologia era exclusiva das grandes organizações, em virtude


do alto custo de implantação e de manutenção, proporcionando vantagem competitiva
em relação às micro e pequenas empresas (MPEs). Porém, com a popularização
dessas tecnologias e, em consequência, com a diminuição progressiva do custo de
aquisição, essas tecnologias passaram a ser mais acessíveis para as MPEs,
proporcionando, assim, uma facilidade na gestão empresarial e possibilitando uma maior
competitividade no mercado atual. Porém, segundo o SEBRAE-RN (2009), as empresas de
pequeno porte dificilmente encontram-se no mesmo nível de investimento e utilização
eficaz da TI em relação às de maior porte.

A TI pode ser utilizada em diversas áreas da organização, desde as atividades


operacionais até as atividades de gestão. Sendo assim, ela permite um processo de
interligação entre os setores da organização, auxiliando na tomada de decisões e nas
estratégias que serão aplicadas. Porém, se não houver uma interação entre essa tecnologia
e as pessoas na organização, esses benefícios podem se tornar problemas.

Segundo Cruz (2000, p. 24), a tecnologia da informação “é todo e qualquer dispositivo que
tenha capacidade para tratar dados e informações, tanto de forma sistêmica como
esporádica, quer esteja aplicada no produto, quer esteja aplicada no processo”.
A tecnologia da informação está presente em vários níveis da organização, podendo
atuar no alongamento do ciclo de vida dos produtos e na diminuição do tempo
necessário ao lançamento de novos produtos, possibilitando a obtenção de maior
competitividade nos seus respectivos setores de atuação.
(SACILOTI;2011)
Com o crescente avanço tecnológico e a globalização, a busca e o aprimoramento das
dessas informações têm se tornado um dos principais objetivos empresariais. Sem esse
conhecimento, não é possível modernizar-se e adequar-se a esse cenário. A tecnologia,
então, tornou-se um elemento-chave, que tem auxiliado no processo de diferenciação de
mercado e destacado favoravelmente as empresas frente à concorrência.

Levando-se em consideração os fatos que geram necessidades, é possivel afirmar que


nenhuma empresa está livre da revolução causada pela tecnologia, que reflete diretamente
no avanço da qualidade da informação. A empresa que melhor souber tratar e aplicar essa
informação é a que vai se sobressair no mercado, garantindo sua margem de lucro e
criando condições necessárias para atingir seus objetivos e aumentar sua competitividade
(FREIRE,2000; SANTOS, 2001).

A informatização dos processos produtivos é uma realidade irreversível, tendo como


objetivo principal poupar o homem de processos mecânicos, detalhes rotineiros de
produção, possibilitando que assuntos de maior relevância ocupem o dia a dia do
trabalhador, que deve ter seu pensamento voltado para os processos decisórios da
empresa.

A tecnologia de hoje permite o controle do negócio de uma maneira nunca antes vista. A
distância deixou de ser obstáculo, os sistemas se tornaram mais amigáveis, os custos
diminuíram e a segurança aumentou, proporcionando o controle absoluto de todos os
processos da empresa.

Mañas(2005) salienta que a informação se transformou em recurso fundamental para


as organizações, um ativo precioso de que precisam cuidar com esmero para que não
sejam perdidas ou distorcidas. Nos dias de hoje, é mais importante como o produto será
"manipulado" interna e externamente, que a fabricação do produto em si.

Mañas (2005) descreve que o custo com tecnologia, especificamente com


microcomputador, está bem reduzido e ao alcance de todos, a menos que políticas internas
das empresas restrinjam esse tipo de gasto. Nos dias de hoje, a tecnologia está realmente
ao alcance de todos, tanto no nível financeiro, como no de conhecimento.

Todo tipo de treinamento em TI ainda é tido como custo para as empresas de qualquer
porte. Apenas as que se concientizaram da importância da tecnologia no ambiente
corporativo valorizam e tratam seus colaboradores como parceiros e sentem a necessidade
de investir em treinamento para garantir a qualidade de seu produto e, consequentemente,
obter lucratividade.

Os novos cenários de tecnologia, comunicação e globalização, bem como as mudanças


políticas, econômicas e financeiras da realidade brasileira desafiam as empresas a adotar
ações estratégicas que lhes garantam capacidade de criar e sustentar vantagens
competitivas. O aprendizado continuado se torna imperativo para as empresas e
colaboradores.
(MIRANDA, ALMEIDA;2013)
“Comercio eletrônico (CE ou e-commerce) descreve o processo de compra, venda,
transferência ou troca de produtos, serviço ou informações via redes de computador,
incluindo a Internet” (TURBAN; JR.R.KELLY; POTTER, 2005, p.153).
Segundo O’Brien (2004) este tipo de comércio é de extrema relevância para as empresas
que desejam desenvolver praça, seduzir consumidores e vender a eles,

Cada vez mais o CE vem ganhando espaço nas empresas como uma estratégia
competitiva, inclusive nas MPE’s, para Ramos; Silva; Alverga (2009) isso se deve ao fato de
que muitas empresas estão com acesso a Internet, se tornando assim um grande potencial
no mercado.

Turban; Jr.r.kelly; Potter (2005) afirma que os ERPs integra planejamento a gestão e o uso
de todos os recursos em toda a empresa.

Antes os navegadores eram limitados, hoje estão se tornando a plataforma de software


universal na qual os usuários iniciam buscas de informações, enviam e recebem correio
eletrônico (e-mail), transferem arquivos de multimídia, participam de grupos de discussão e
utilizam muitas outras aplicações de internet (O’BRIEN, 2004).
(ALVES;2013)
Hoje, era da revolução do conhecimento, vivemos uma época onde há excesso de
informação, onde lidar com as mudanças é uma das principais características que um líder
deve desenvolver. Para isso, esse líder terá que se atentar a tudo que está em mutação, em
principal, no macro-ambiente. Todo esse excesso de informação que existe hoje se deve a
uma importante ferramenta dessa era do conhecimento, que é a tecnologia. A tecnologia
passa a ser, para a sociedade pós-industrial um modelo mental a ser perseguido, assim
como foram às máquinas para a sociedade, que se desenvolveu durante a era da revolução
industrial.

A tecnologia é em si mesma, a essência de um pacto social de um mundo novo, pela


proteção cogente que deveria ser prestada aos grupos empresariais mais fragilizados na
sabidamente desigual estrutura caracterizadora da sociedade brasileira (BEAL, 2001).

É necessário considerar, que essa evolução rápida provocará a obsolescência das


tecnologias, antes que venham a ser utilizadas em toda a sua potencialidade
(ALVES,FILHO)

A tecnologia, nos dias de hoje, é definidora dos níveis de competitividade das empresas,
seja qual for o seu porte. Ela refere-se ao conhecimento da técnica, dos métodos e dos
projetos executados nas empresas. Para Figueiredo (2011, P.14), tecnologia é a forma de
conhecimento que ao longo dos anos gerou uma dada taxa de progresso econômico.

Diversos programas foram criados para facilitar a vida das pequenas organizações
disponíveis. Entre os programas disponíveis, Calligaris e Torkomian (2003) citam o
Programa de Apoio Tecnológico às Micro e Pequenas Empresas (PATME), que foi criado
pelo SEBRAE juntamente com a FINEP para permitir que as empresas tenham acesso aos
conhecimentos existentes no país, por meio de consultorias, visando à elevação de seu
patamar tecnológico. Seu principal objetivo é a promoção e a otimização de processos e
produtos de micro e pequenas empresas, a partir de serviços prestados por instituições
tecnológicas, Juntamente com o Governo e entidades que prestem serviços e possam
valorizar a tecnologia aplicada em suas instituições.

A tecnologia não é uma mercadoria sem valor, ela implica em custos para as empresas,
custos esses que são transformados em investimentos na medida em que são responsáveis
pela dinamização do fluxo financeiro no interior das organizações. Portanto, é condição
essencial para o empreendedor está atento e atualizado tecnologicamente e empregar todo
o seu potencial e conhecimento na escolha correta dos instrumentos que apresentam as
condições ideais para o seu ramo de atividade e para o porte do seu negócio.
Finalmente, como só se compra tecnologia porque se pretende inovar, resta-nos ainda, para
completar esse quadro panorâmico sobre o meio onde se processa o comércio e a
Transferência de Tecnologia, examinar algumas questões relacionadas ao processo da
inovação tecnológica (NETO, LONGO, 2001, P.98).

A tecnologia tem disponibilidade para liderar o desenvolvimento e o controle


dos sistemas da empresa, verificando os erros, processos, níveis e qualidades da instituição
mostrando internamente qual e quanto vai se desenvolver ao longo dos períodos.
Em termos amplos, a inovação tecnológica pode ser entendida como um conjunto de ações
sistemáticas e coordenadas, referentes à geração e à aplicação do conhecimento
tecnológico voltado para a produção de novos produtos e para a introdução de novos
processos produtivos pelas organizações (ROCHA, DUFLOTH, 2009, P.196).
(VOLPATO,IGLESIAS;2014)
Esse fenômeno está causando grandes mudanças no comportamento dos
homens. Em decorrência do desenvolvimento técnico e tecnológico, surgiu a sociedade
da informação e, como consequência, novas formas de agir dentro dos setores sociais
que estão por se modificar e estabelecer novas formas de manifestação do agir humano
causando até mesmo a modificação na cultura.

O uso de novas tecnologias, por exemplo, trouxe a diminuição do trabalho


manual em grandes fábricas e, um operário que anteriormente controlava apenas uma
máquina passa a ser responsável por várias máquinas que executam diversas operações
e, tudo isso, feito dentro de um escritório, no conforto de um ambiente climatizado e na
frente de um computador.
(SIILVA,CORREIA,LIMA;2010)
Um dos fatores preponderantes da ‘nova’ sociedade é a tecnologia da informação. Essa
crescente evolução dos elementos tecnológicos na sociedade capitalista tem revolucionado
significativamente o modo de viver, pensar, agir e comunicar, alterando radicalmente a
estrutura da sociedade baseada nos moldes tradicionais de produção.
A acelerada mutação da sociedade exige do indivíduo uma reciclagem constante e
continuada de seu estoque de conhecimento, na tentativa de corresponder ao ritmo da
mudança. Embora a tecnologia permita o acesso à informação, ela por si só não
operacionaliza o processo de conhecimento.

O homem perante a informação deve ser, portanto, um “crítico”. Tal se tornará


desenvolvendo sua capacidade de análise e de síntese. Esta capacidade supõe e produz:
uma cosmovisão dialética da realidade; o domínio da área de interesse e de seu sistema
conceitual; a habilidade de se renovar; a constante revisão dos próprios paradigmas; a
criação de soluções novas; o antecipar-se aos problemas (Lo Monaco, 2001).
Todavia, o que ocorre, hoje, não é o acompanhamento da sociedade a esse arsenal
desenvolvimentista, mas conseqüentes desafios dos quais destacamos o desemprego
tecnológico, a desqualificação do trabalho, a perda de comunicação interpessoal e grupal, a
perda do sentido de identidade e o aprofundamento das desigualdades sociais (Werthein,
2000).

As tecnologias de informação e comunicação no desenvolvimento dessa sociedade


fornecem a base material indispensável à nova economia, no sentido de irromper no
cotidiano, dinamizando e transformando a sociedade como um todo. As palavras de ordem,
segundo Abreu (2001) são: criação, desconstrução, renovação, interconexão e colaboração,
em busca de uma inteligência coletiva.
(VIEIRA,BREZOLIN;2013)
Sob o ponto de vista de Albertin et al. (2004, p.50) a evolução da TI pode ser dividida em
quatro períodos. O primeiro período é caracterizado pelo processo de automação, controle
de custo e busca pela eficiência operacional. O segundo período é distinguido pela
produtividade e a descentralização de atividades de tomada de decisão. O terceiro período
é caracterizado pelos novos modelos de negócio interno, ou seja, uma abordagem de
redesenho dos processos de negócio de forma a se adequar às aplicações de TI. O quarto
período é caracterizado por novos modelos de negócio externo, ou seja, modelos que
atendam às necessidades de toda cadeia de valor envolvida no negócio da empresa, como
colaboradores, fornecedores e consumidores.

A tecnologia sem fio inclui os dispositivos sem fio, como os telefones inteligentes, e mídia
de transmissão sem fio, como micro-ondas, satélite e rádio. Essas tecnologias estão
basicamente alterando o modo como às organizações operam e fazem negócios.Além de
flexibilidade as redes sem fio podem proporcionam aumento da produtividade dos
funcionários e agilidade nos processos de negócios.

Segundo Rainer Jr; Cegielski (2007, p.142) as redes apoiam as empresas em todos os tipos
de funções, sendo as principais categorias: descoberta, comunicação, colaboração,
serviços web e ensino à distância e teletrabalho.
(MATOS;2008)
Nos últimos anos, nota-se um grande avanço nas técnicas de integração,
tendo a evolução nos meios de comunicação um grande agente catalisador. Mercados que
anteriormente eram remotos, atualmente podem ser considerados locais; informações e
notícias que levavam dias para chegarem à outra extremidade do planeta, atualmente
podem ser acompanhadas em tempo real; pode-se fazer um passeio pelo planeta, sentado
na frente de um computador conectado à Internet.

Quando se adota uma nova tecnologia, tanto no processo de produção como no processo
de gestão, pode-se dizer que tal tecnologia é um fator potencializador do desenvolvimento.
Podemos entender que a tecnologia ao mesmo tempo em que é um insumo, também é um
recurso estratégico, podendo, portanto, apresentar-se não só como elemento de
oportunidade,dado que existe chance de avanços tecnológicos contínuos, mas também
como elemento de risco, caso a organização não lhe dê a devida importância.

As novas tecnologias tiveram importância considerável nas novas formas organizacionais


(redes, cadeias) mais eficientes. A reestruturação produtiva e organizacional pela quais as
empresas vêm passando, em busca de maior eficiência e competitividade, foi importante no
âmbito do novo paradigma.

As empresas já não fazem mais processos manuais, a maior parte é controlado por
sistemas computadorizados, a cada instante surge um novo sistema, uma nova
necessidade, o que leva à necessidade de adoção de novas tecnologias e processos.

Dentre as características mais relevantes do novo paradigma tecno-econômico e os efeitos


da difusão das tecnologias de informação e comunicação podemos destacar, conforme
Lastres e Albagli (1999):
· Complexidade dos novos conhecimentos e tecnologias utilizados pela sociedade.
· Rápido processo de geração de conhecimento.
· A crescente flexibilidade e capacidade de controle nos processos, permitindo a
redução de tempo perdido, erros, aumento da variedade de insumos e produtos.
· Mudanças nas formas de gestão e organização empresarial.
Conforme Lastres e Albagli (1999), os setores alavancadores de crescimento são os de
Informática, telecomunicações, equipamentos eletrônicos, robótica e serviços de
informação.
Para os autores, este novo paradigma pode ser visto como:
...uma resposta encontrada pelo sistema capitalista para o esgotamento de um padrão
de acumulação baseado na produção em larga escala de cunho fordista, utilização
intensiva de matéria-prima e energia e capacidade finita de gerar variedade
(LASTRE, ALBAGLI, 1999, p.36).

O contexto atual se caracteriza por mudanças aceleradas nos mercados, nas


tecnologias e nas formas organizacionais e a capacidade de gerar e absorver
inovações vem sendo considerada, mais do que nunca, crucial para que um agente
econômico torne-se competitivo. Entretanto, para acompanhar as rápidas mudanças
em curso, torna-se de extrema relevância a aquisição de novas capacitações e
conhecimentos, o que significa intensificar a capacidade de indivíduos, empresas,
países e regiões de aprender e transformar esse aprendizado em fator de
competitividade para os mesmos. Por esse motivo, vem-se denominando essa fase
como a da Economia Baseada no Conhecimento ou, mais especificamente, Baseada
no Aprendizado. (LEMOS, 1999, p. 122).
(MENEZES;2016)
No ambiente empresarial, o computador ganhou status de companheiro leal e inseparável.
Enquanto que, em 2007, menos da metade (42%) das empresas contavam com o
equipamento, em 2014 apenas 3% relutavam em dispensar o computador para ajudar na
gestão do negócio.

Há uma intensa atividade digital e um mercado efervescente, especialmente, no


Brasil, onde as pesquisas apontam para um crescimento vertiginoso dos negócios
nessa área, com a utilização de meios eletrônicos para compra e venda de produtos e
serviços, para maior interação de empresas e clientes, a um custo menor e com
perspectivas promissoras. Nos últimos anos, emergiu um novo horizonte de
negócios – digitais – e muitas oportunidades para quem pretende se dedicar ao
empreendedorismo ou expandir seus negócios (Sondagem sobre Empreendedorismo
Digital 2012: 07).
(COSTA, et al;2015)
Segundo Tarapanoff (2006), os principais ativos desta nova forma de administrar são a
informação e o conhecimento, que, acessados, compartilhados e trabalhados, geram o
conhecimento novo, a inovação e a inteligência corporativa.

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