Você está na página 1de 24

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................1
1.1. O objetivo....................................................................................................................1
1.1.1. Objetivos gerais.......................................................................................................1
1.1.2. Objetivos Específicos..............................................................................................1
2. MARCO TEÓRICO...........................................................................................................2
2.1. Empreendedorismo......................................................................................................2
2.1.2. Empreendedor..........................................................................................................2
3. TIPOS DE EMPREENDEDOR..........................................................................................3
3.1.2. Empreendedor individual.........................................................................................3
3.1.3. Empreendedor social................................................................................................3
4. PLANO DE NEGÓCIOS....................................................................................................3
4.1. Estrutura do plano de negócios....................................................................................4
4.1.2. Missão......................................................................................................................7
4.1.3. Visão........................................................................................................................7
4.1.4. Valores.....................................................................................................................7
4.1.5. Dados da Empresa...................................................................................................7
4.1.6. Natureza jurídica e enquadramento tributário.........................................................8
5. NEGÓCIOS NA ECONOMIA...........................................................................................8
5.1.2. Plano Financeiro......................................................................................................9
5.1.3. Distribuidora............................................................................................................9
5.1.4. Principais competências e habilidades do empreendedor......................................10
5.1.5. Negócio para o empreendedor...............................................................................10
5.1.6. Perfil de um empreendedor corporativo................................................................11
8. OBJETIVOS DE UM NEGÓCIOS..................................................................................11
9. OBJETIVOS DE NEGÓCIOS PARA AS FINANÇAS...................................................12
9.1. Rentabilidade.............................................................................................................12
9.1.2. Receitas..................................................................................................................12
9.1.3. Custos.....................................................................................................................12
9.1.4. Fluxo de caixa........................................................................................................12
9.1.5. Crescimento sustentável........................................................................................12
9.1.6. Objetivos de negócios para os clientes..................................................................12
9.1.7. Participação de mercado........................................................................................13
9.1.8. Satisfação do cliente..............................................................................................13
9.1.9. Percepção da marca...............................................................................................13
9.2.1. Vendas...................................................................................................................13
9.2.2. Evasão....................................................................................................................13
9.2.3. Objetivos de negócios para fins internos...............................................................13
9.2.4. Retenção de funcionários.......................................................................................14
9.2.5. Crescimento da empresa........................................................................................14
9.2.6. Cultura organizacional...........................................................................................14
9.2.7. Gestão de mudanças...............................................................................................14
9.2.8. Produtividade.........................................................................................................14
9.2.9. Eficácia dos funcionários.......................................................................................14
9.2.10. Diversidade e inclusão...........................................................................................14
10. OBJETIVOS DE NEGÓCIOS PARA CUMPRIMENTO DE NORMAS...................15
10.1. Controle de qualidade............................................................................................15
10.1.2. Conformidade........................................................................................................15
10.1.4. Importâmcia de definição de metas de negócios...................................................15
11. IDEIA DE NEGÓCIO...................................................................................................15
12. METAS E OBJECTIVOS PARA O NEGÓCIOS........................................................16
12.1. Metas para o negócios............................................................................................16
12.1.2. Importância das metas de negócios.......................................................................16
13. OBJECTIVOS PARA O NEGÓCIOS..........................................................................16
13.1. Como definir os objectivos para o negócios..........................................................16
14. IDEIA DE NEGÓCIO...................................................................................................17
15. OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO..............................................................................18
15.1. Identificar uma oportunidade de negócio..............................................................18
15.1.2. Visão empreendedora............................................................................................18
CONCLUSÃO.........................................................................................................................19
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................20
1. INTRODUÇÃO

Seja um indivíduo ou um grupo, o emprego é uma atividade vital para a sociedade e a


economia modernas. Por fim, grandes organizações começaram a emergir de ideias que,
quando postas em prática, tornaram-se sustentáveis e, mais importante, lucrativas

Segundo Wildauer (2011) empreendedorismo é a capacidade que uma pessoa possui de


formular uma ideia sobre um determinado produto ou serviço em um mercado, seja essa ideia
nova ou não.

Para Dolabela (1999, p. 87) a “oportunidade é uma ideia que está vinculada a um produto ou
serviço que agrega valor ao seu consumidor, seja através da inovação ou da diferenciação”.

Portanto, não basta ter uma boa ideia; você também precisa saber como diferenciá-la de uma
oportunidade. Como o empreendedor não pode confiar apenas na intuição e na sorte porque
corre um alto risco de fracasso, a sua ideia de negócio deve ser apoiada por uma estratégia
prévia. A pesquisa e o planeamento são essenciais, e a ferramenta de um plano de negócios
pode auxiliar na preparação de uma nova empresa ou empreendimento.

1.1. O objetivo
1.1.1. Objetivos gerais

Estudar a definição de uma negociação de forma completa

1.1.2. Objetivos Específicos

Para se atingir o objetivo geral do presente trabalho, foi necessário estabelecer os seguintes
objetivos específicos:

a) Definir sua contextualização, o negócio de uma empresa,´ negócio na economia,


negócio para o empreendedor;
b) identificar os objectivos de um negócio, a ideia de negócio, suas metas e objectivo,
oportunidade de negócio;

1
2. MARCO TEÓRICO

A seguir, será apresentada a base teórica na qual se fundamenta este estudo. Primeiramente
são abordados conceitos de empreendedorismo e empreendedor, passando para a definição de
plano de negócio e de distribuidora.

A fundamentação teórica deste estudo será apresentada a seguir. Primeiro são discutidos
conceitos de empreendedorismo e empreendedor, seguindo-se a definição de negócio de uma
empresa,´ negócio na economia, negócio para o empreendedor, objectivos de um negócio, a
ideia de negócio, suas metas e objectivo e por fim as oportunidades de negócio;

2.1. Empreendedorismo

Proveniente da língua francesa, especificamente da palavra Entrepreneur (CHIAVENATO,


2006, p.03), o empreendedorismo em primeiro lugar envolve o processo de criação de algo
novo, que tenha valor e seja valorizado pelo mercado. Em segundo lugar, o
empreendedorismo exige devoção, comprometimento de tempo e esforço para que o novo
negócio possa transformar-se em realidade e crescer. Em terceiro lugar, o empreendedorismo
requer ousadia, assunção de riscos calculados e decisões críticas, além de tolerância com
possíveis tropeços, erros ou insucessos.

2.1.2. Empreendedor
A maioria de nós seres humanos, já nascemos com o instinto empreendedor nato, segundo
Reis (2012) todos os seres humanos nascem com as características básicas de um inovador.
Durante nossas vidas tais características são ampliadas ou inibidas, de acordo com as nossas
experiências, sucessos e fracassos, mas todos, em teoria podemos nos tornar grandes
inovadores.

Nessa linha de pensamento Folle (2011) argumenta que à medida que o ser humano vai
cresce, vai perdendo um pouco do lado do empreendedor: As crianças são moldadas a fazer
as coisas de acordo com os princípios dos outros; começam a perder sua criatividade,
aprendem a ter medo e a ficar restritas ao mundo tecnistas dos adultos, que lhes cortam a
capacidade de criar, inovar e de ter iniciativa, de buscar autonomia, de desenvolver sua
independência e autoconfiança. Substituem a iniciativa e a coragem que têm até esta idade
pelo medo de errar, de fracassar de reprovar, de perder e desenvolvem, no lugar destas
características o pavor por não conseguir resolver todos problemas que lhes são impostos.
(FOLLE, 2011, p.14).

2
3. TIPOS DE EMPREENDEDOR

No que diz respeito aos tipos de empeendedor, importa referir que existem dois (2) tipos, que
sao:

 Empreendedor individual;
 Empreendedor social.

3.1.2. Empreendedor individual

É aquele que atua no mercado com uma atividade empresarial própria. É a pessoa física, é o
titular da empresa, onde o patrimônio da pessoa física e do empreendedor individual são os
mesmos. É o responsável de forma ilimitada pelas dívidas do empreendimento.

3.1.3. Empreendedor social

É aquele indivíduo que busca soluções inovadoras para os problemas que surgem numa
sociedade. O empreendedor social atua como agente de mudanças, buscando novas ideias,
criando soluções capazes de mudar a sociedade para melhor.

3.1.4. Diferença entre empreendedor e empresário

Empreendedor e empresário são palavras associadas, porém, na prática, há uma diferença


entre os dois perfis. Ser empresário é tomar a seu cargo um empreendimento, é gerenciar
recursos e buscar como resultado o lucro e o crescimento sustentável da empresa. É também
se ocupar da vida profissional e dos interesses de pessoas que se distinguem por seu
desempenho perante o público.

4. PLANO DE NEGÓCIOS

No plano de negócio estão descritas as características do negócio, de que maneira deve-se


trabalhar e as estratégias para alcançar espaço no mercado. Durante a elaboração o processo
de aprendizagem e autoconhecimento é desenvolvido, o que permite que o empreendedor
situe-se no seu ambiente de negócio.

Dolabela (2008) define plano de negócios como uma linguagem completa utilizada para
descrever o que é ou a pretensão do que deve ser uma empresa, sendo que sua utilização
reduz a taxa de risco do negócio e sustenta a tomada de decisões, que também pode sinalizar
que não se deve abrir a empresa ou lançar o produto. Sem dúvidas um planejamento correto

3
sobre os recursos e as atividades do novo negócio, tanto no presente quanto no futuro, são
fundamentais para que este sonho se torne realidade.

Reis e Armond (2012, p. 107) acreditam que com o plano de negócio é possível:

 Identificar os riscos e propor planos para minimizá-los e até mesmo evita-los;


 Identificar seus pontos fortes e fracos em relação à concorrência e o ambiente de
negócio em que atua;
 Conhecer seu mercado e definir estratégias de marketing para seus produtos e
serviços; analisar o desempenho financeiro de seu negócio, avaliar investimentos,
retorno sobre o capital investido;
 Enfim, o empreendedor terá um poderoso guia que norteará todas as ações de sua
empresa.
 Além disso, o plano de negócio auxilia na apresentação das principais características
do negócio e tem como público principal: parceiros, incubadoras, bancos, sócios
potenciais, fornecedores, clientes potenciais, grandes executivos e a própria empresa,
todos com o objetivo de ajudar de alguma forma a empresa a se estabelecer.

4.1. Estrutura do plano de negócios

Existem vários modelos propostos para escrever um plano de negócios adequado.

Filion e Dolabela (2000) apresentam um modelo com quatro partes:

 Sumário executivo;
 A empresa;
 Plano de marketing;
 Plano financeiro.

Segundo os autores deste estilo, os tópicos devem ser abrangentes e escritos em linguagem
relativamente fácil.

Capa: Apesar de não parecer, é uma das partes mais importantes do plano de negócios. É a
primeira parte a ser visualizada por quem lê o plano. Deve ser feita de maneira limpa e com
informações necessárias e pertinentes;

4
Sumário: Contém o título de cada seção do plano de negócios e a respectiva página onde se
encontra. Mostra, também, as subdivisões das seções com os assuntos relacionados. Facilita
ao leitor encontrar o que interessa;

Sumário executivo: É a principal parte do plano de negócios. Fará o leitor decidir se


continuará ou não a ler o plano. Deve ser escrito com muita atenção e revisado várias vezes e
conter uma síntese das principais informações que constam no plano de negócios. Descrição
da empresa: Descrever histórico, crescimento, faturamento dos últimos anos, razão social,
impostos, estrutura organizacional e legal, localização, parcerias, certificações de qualidade,
serviços terceirizados etc;

Produtos e serviços: Destina-se a descrever os produtos e serviços; como são produzidos,


quais os recursos utilizados, o ciclo de vida, os fatores tecnológicos envolvidos, o processo de
pesquisa e desenvolvimento, os principais clientes atuais, as marcas e patentes, a visão do
nível de satisfação do cliente etc.

Análise de mercado e competidores: Deve mostrar que os executivos da empresa conhecem


muito bem o mercado consumidor do produto ou serviço (pesquisa de mercado), como o
mercado está segmentado, uma avaliação do crescimento do mercado explorado pelo
negócio, as características do consumidor e sua localização, se existe sazonalidade e como
agir neste caso, a análise de concorrência, a sua participação no mercado e a de seus
principais concorrentes etc;

Marketing e vendas: Deve mostrar como a empresa pretende vender seu produto ou serviço,
qual a política para conquistar seus clientes, e qual a estratégia para manter o interesse dos
clientes e aumentar a demanda;

Análise estratégica: Define os rumos da empresa, sua visão e missão futura, sua situação
atual, as potencialidades e ameaças externas, suas forças e fraquezas, seus objetivos e metas
de negócio. Serve como base para o desenvolvimento e implantação das demais ações
descritas no plano;

Plano financeiro: O plano financeiro deve apresentar, em números, todas as ações


planejadas para a empresa e as comprovações, por meio de projeções futuras de sucesso do
negócio (quanto, quando e com que propósito necessita de capital). Além disso, deve conter
demonstrativos de fluxo de caixa, balanço patrimonial, análise do ponto de equilíbrio,
necessidades de investimento, demonstrativo de resultados, análise de indicadores financeiros

5
do negócio (faturamento previsto, margem prevista, prazo de retorno sobre o investimento
inicial, taxa interna de retorno etc);

Anexos: Devem conter informações adicionais julgadas relevantes para melhor entendimento
do plano de negócios. Não se pode esquecer de incluir os currículos dos sócios e dirigentes da
empresa. Podem-se anexar, também, fotos de produtos, plantas de localização, roteiros e
resultados de pesquisas realizadas, material de divulgação do negócio, planilhas financeiras,
contrato social da empresa etc.

Analise Ambiental para Marcio (2013) o ambiente pode ser definido como a junção de todos
os fenômenos externos da organização que apresentem algum tipo de influência direta ou
potencial sobre suas operações. A importância do estudo do ambiente consiste na
possibilidade de verificar pontos críticos de pressão ambiental e identificar possíveis
tendências de mudança, além de aumentar o poder de previsibilidade e controle da
organização sobre os elementos externos e de implementação de mecanismos de gestão de
impactos ambientais.

Segundo Berton e Fernandes (2005) considerando que o ambiente estabelece ocontexto


histórico e espacial que a organização atua, a sua atuação passa a ser condicionada a uma
série de restrições ambientais de natureza econômica, social, política, cultural, tecnológica. A
análise ambiental externa se subdivide em macro ambiente composto pelos fatores:

 Demográfico;
 Social;
 Econômico;
 Legal;
 Tecnológico e Natural.

Chiavenato (1993) explica que a analise externa trata-se de uma análise das condições
externas que rodeiam a empresa e que lhe impõem desafios e oportunidades e tem por
finalidade estudar a relação entre a empresa e seu ambiente em que se refere as oportunidades
e ameaças, bem como sua atual posição no mercado, prospectivas para o futuro.

No macro ambiente a empresa e todos os outros atores operam em um ambiente maior de


forças, que oferecem oportunidades e ameaças para a empresa (KOTLER, 1998). A tarefa de
administração de marketing é atrair clientes e relacionar-se com eles, oferecendo-lhes valor e
satisfação (KOTLER, 1998).

6
4.1.2. Missão

Para declarar dentro do plano qual será a missão da empresa é preciso antes que se
respondam as seguintes questões:

 Qual é/será razão de ser da empresa? Como…;


 Quais são/serão suas funções? Como…;
 Quem ela atende/atenderá? Como…

As respostas destas perguntas ajudam construir a missão que o empreendimento terá e o que
se propõe a fazer, afirmando sua razão de existir e porque assume esta responsabilidade
perante seus clientes.

4.1.3. Visão

Para declarar a visão no plano de negócios é preciso saber para onde se pretende chegar.
Descrevendo quais são os objetivos que se deseja em longo prazo. Por exemplos:

 Deseja que a empresa seja líder do setor;


 Fazer a empresa ser reconhecida nacionalmente em 2020.

Mostra qual é o objetivo máximo do sucesso e o prazo que se tem para concretização disso.

4.1.4. Valores

Os valores são os princípios da empresa, sua identidade pessoal, suas crenças, os critérios que
estabelece para atingir seu objetivo. É um pilar de sustentação para todas as decisões. Os
valores de uma empresa se assemelham aos valores pessoais, como por exemplo:

 Ética;
 Comprometimento;
 Responsabilidade;
 Transparência;
 Melhoria contínua etc.
4.1.5. Dados da Empresa

Sobre a empresa, devem ser declarados todos os dados como:

 Endereço;
 Telefone;

7
 Localidade;
 Quais são as metas;
 Número de funcionários e função exercida;
 Produtos e serviços que a empresa oferece;
 Mercado de atuação;
 Prospecção futura do mercado;
 Capital social.
4.1.6. Natureza jurídica e enquadramento tributário

Natureza jurídica e enquadramento tributário é uma parte do plano onde gera muitas dúvidas,
afinal, como saber qual a natureza jurídica que melhor se enquadra para a nova empresa.

5. NEGÓCIOS NA ECONOMIA

Um ramo da economia conhecido como economia corporativa estuda as funções, padrões ou


objetivos da atividade corporativa. Na verdade, esta área é uma especialidade. Um exemplo
claro é a licenciatura em administração de empresas (ADE) em países como a Espanha. Tem
como foco principal os processos de negócio, o que tem maior influência em todos os
aspectos do negócio que lhe estão relacionados. Portanto, busque auxílio em disciplinas como
estatística, matemática ou contabilidade.

5.1. Áreas da economia da empresa

Não podemos realizar um levantamento de todos os campos relevantes, mas encorajamos os


leitores a visitar o nosso website para obterem todas as informações económicas de que
necessitam. Listaremos alguns dos mais importantes abaixo:

 Área de gestão empresarial: nesta, são tidas em consideração tanto a direcção geral
como os diferentes departamentos subordinados como estratégico, financeiro,
comercial ou recursos humanos. Estas últimas formam em si mesmas subáreas;
 Área de administração por objetivos: nesse caso, somos ensinados a planejar.
Precisamos saber o que é um objetivo primário, auxiliar, de longo prazo e de curto
prazo. É essencial porque, nos negócios, a improvisação é um péssimo conselheiro;
 Área de consumo: aqui, principalmente a psicologia e a sociologia são usadas para
analisar o comportamento humano. Está relacionado à gestão empresarial e também
inclui conhecimentos em marketing;

8
 Economia geral, entendida a partir do ambiente micro e macroeconômico: é
importante que o aluno conheça conceitos fundamentais como a lei da oferta e
demanda ou o preço de equilíbrio. Claro, também o produto interno bruto (PIB) ou a
taxa de desemprego, entre outros.
5.1.2. Plano Financeiro

Plano Financeiro segundo Gitman (2004, p. 92) planejamento financeiro é um aspecto


importante das atividades da empresa porque oferece orientação para a direção, a
coordenação e o controle das providências tomadas pela organização para que atinja seus
objetivos. O planejamento financeiro é senão o mais importante, um dos mais importantes
processos administrativos de uma empresa, pois é útil para fins de internos da organização,
assim como também são requisitados em muitos casos por fornecedores e investidores como
ferramenta para analisar a situação financeira da empresa.

5.1.3. Distribuidora

De acordo com Kotler (1998, p.516) entende-se por distribuidor todas as atividades
relacionadas com a venda de bens ou serviços para aqueles que compram para revenda ou uso
comercial.

Dado que o TIR e o período de retorno são os primeiros indicadores que os investidores
olham, é crucial incluir ambos no plano de negócios. De referir que o cálculo dos índices
Payback, TIR e VPL é muito crucial e fundamental para que o empresário tenha uma
compreensão clara da viabilidade económico-financeira do negócio que pretende estabelecer.

Os cálculos acima mencionados podem ajudar a garantir a viabilidade deste trabalho e ajudar
o empresário a tomar uma decisão informada sobre o negócio.

Segundo Santângelo (2008) em geral os distribuidores são utilizados por sua eficiência em
uma ou mais das seguintes funções:

Vendas e promoção: Os distribuidores dispõem de uma força de vendas que ajuda os


fabricantes a atingir pequenos clientes comerciais a um custo relativamente baixo; Compras e
formação de sortimento: Os distribuidores são capazes de selecionar produtos e formar o
sortimento de que seus clientes precisam, poupando-lhes um trabalho considerável;

Armazenagem/Movimentação: os distribuidores mantêm estoques, reduzindo, portanto, os


custos e os riscos de estocagem para fornecedores e clientes.

9
Transporte: os distribuidores quase sempre oferecem uma entrega mais rápida aos clientes,
por estar mais perto deles;

Financiamento: os distribuidores financiam os clientes, concedendo lhes crédito, bem como


os fornecedores, fazendo pedidos antecipadamente e pagando suas faturas no prazo;

Administração de riscos: os distribuidores absorvem parte do risco ao assumir a posse dos


produtos e arcar com os custos de contingências, como roubo, danos, obsolescência, etc;

Informações de mercado: os distribuidores fornecem informações a fornecedores e clientes


com relação às atividades de seus concorrentes, novos produtos, preços, ou seja, executam
monitoramento ambiental;

Serviços de gerenciamento e consultoria: muitas vezes, os distribuidores ajudam os


varejistas a melhorar suas operações, treinando funcionários de vendas, auxiliando layout e a
exposição das mercadorias nas lojas e estabelecendo sistemas de contabilidade e controle de
estoques.

5.1.4. Principais competências e habilidades do empreendedor


 Resiliência: empreender requer superar uma série de desafios. Se você quiser ter
sucesso nessa carreira, precisa aprender lidar com essas dificuldades e superá-las uma
a uma;
 Liderança: saber motivar, delegar funções e responsabilidades, aceitar e compartilhar
ideias e inspirar;
 Flexibilidade: ter jogo de cintura para se adaptar aos diferentes cenários, estar aberto
para mudar de ideia e aceitar o contraditório;
 Organização: montar e seguir o planejamento criado, saber gerir seu tempo, ter uma
rotina muito bem definida, cumprir prazos e antecipar ameaças e oportunidades;
 Ambição: querer sempre mais e buscar o desenvolvimento constante. Estudar as
principais tendências e se especializar cada vez mais;
 Persuasão: saber convencer investidores e clientes das razões pelas quais eles devem
preferir os seus produtos e serviços e não os da concorrência;
 Autoconfiança: acreditar no seu projeto e nas suas ideias sem descuidar
dos feedbacks, é claro.
5.1.5. Negócio para o empreendedor

10
De forma resumida Negócio para o empreendedor é falar do empreendedorismo corporativo,
que consiste em empreender dentro da empresa na qual o empreendedor trabalha. Isso quer
dizer que ele passa a atuar como um empreendedor, trazendo novas ideias e focando no
crescimento da empresa, sem ser o dono desse negócio.

5.1.6. Perfil de um empreendedor corporativo


 Visão sistêmica: uma das primeiras competências que um empreendedor corporativo
deve ter é a capacidade de enxergar a empresa como um todo.
 Espírito inovador e ousadia: uma vez que se conhece bem o funcionamento da
empresa, fica mais fácil identificar quais situações podem ser melhoradas.
 Criatividade: criatividade também é um dos atributos que não podem faltar no perfil
desse tipo de profissional. Afinal, se ele não tiver essa competência, dificilmente
conseguirá encontrar soluções novas para problemas antigos.
 Foco: por outro lado, é preciso manter o foco. Um dos motivos é que, por mais que se
tenha diversas boas ideias, pode não soar muito profissional mudar de perspectiva o
tempo todo. Assim, uma vez que sugerir uma inovação, é bastante indicado dedicar
total atenção a ela, preferencialmente até que seja implementada, ou mesmo
descartada, deixando-o livre para novos projetos.
 Comunicação eficaz: mas para conseguir transmitir todas essas ideias e sugestões de
maneira clara é imprescindível saber se comunicar. De nada adianta ter vários
projetos em mente se não conseguir transmiti-los às outras pessoas de uma forma que
consigam entender e, principalmente, se convencer da importância dessa mudança.
 Bom relacionamento interpessoal: aqui, vale lembrar que o empreendedorismo
corporativo vai além do setor onde você atua. Ou seja, como dito anteriormente, é
preciso conhecer a empresa como um todo.
 Liderança: em complemento à característica anterior, não podemos deixar de citar a
importância de ter perfil de liderança. Independentemente de estar, ou não, em um
cargo de chefia, o empreendedor corporativo acaba atuando naturalmente como um
líder. Flexibilidade: por fim, porém não menos importante, é bastante interessante
que esse tipo de empreendedor seja flexível. É preciso ter em mente que nem sempre
o projeto que apresentar será aceito como esperado. Por vezes, ele pode ser recusado
ou ser solicitado ajustes antes de ser implementado.
8. OBJETIVOS DE UM NEGÓCIOS
 Objetivos de negócios para as finanças;

11
 Objetivos de negócios para os clientes;
 Objetivos de negócios para fins internos;
 Objetivos de negócios para cumprimento de normas.

9. OBJETIVOS DE NEGÓCIOS PARA AS FINANÇAS


9.1. Rentabilidade

Este objetivo é importante se a sua empresa depende de investidores externos. Ao alcançar e


manter rentabilidade, você assegura o sucesso de longo prazo da empresa e, com isso, pode
avançar em direção à missão última da empresa;

9.1.2. Receitas

Objetivos com esta finalidade ajudam a equilibrar receitas e despesas para manter a empresa
em atividade. É possível definir objetivos com o intuito de alcançar uma meta de receitas
anuais ou de aumentá-las percentualmente ao longo de um período de tempo;

9.1.3. Custos

Referem-se ao dinheiro gasto com o seu negócio. Reduzir custos pode ajudar a incrementar a
receita líquida e alcançar rentabilidade.

Objetivos de negócios com esta finalidade possibilitam controlar custos operacionais e de


produção, o que melhora o desempenho financeiro da empresa.

9.1.4. Fluxo de caixa

Está relacionado ao dinheiro que entra e sai da empresa. Este cálculo pode ser positivo (você
fatura mais do que gasta) ou negativo (as despesas estão maiores que as receitas).
Semelhantes aos objetivos de rentabilidade, os objetivos voltados ao fluxo de caixa podem
ser o alicerce do sucesso financeiro de longo prazo da empresa.

9.1.5. Crescimento sustentável

Para fazer o seu negócio crescer, é necessária uma abordagem sustentável. Definir objetivos
de negócios guiados por crescimento sustentável ajuda a planejar projeções financeiras,
custos trabalhistas e outras considerações de índole financeira.

9.1.6. Objetivos de negócios para os clientes

12
Posicionamento competitivo: um elemento importante da sua estratégia comercial é pensar
como está o seu produto ou serviço em relação a outros no mesmo mercado. Ao definir
objetivos de negócios com ênfase em posicionamento competitivo, você se assegura de que o
produto ou serviço esteja de acordo com as expectativas do mercado.

9.1.7. Participação de mercado

Este objetivo tem a ver com a participação de mercado de um produto ou serviço da sua
empresa. Quanto maior for a participação, maior será o alcance do negócio. Escolher
objetivos deste tipo é ótimo se você busca aumentar a sua presença no mercado.

9.1.8. Satisfação do cliente

Para ter um negócio de sucesso, você precisa de clientes satisfeitos. Fixar objetivos de
negócios que busquem a satisfação dos clientes pode ajudar a servi-los melhor.

9.1.9. Percepção da marca

A marca é a responsável por fazer a sua organização se destacar das demais. Analisar a
percepção da marca é um processo importante para descobrir o que os clientes pensam da sua
organização e se eles sabem qual é a diferença entre vocês e os seus concorrentes.
Compreender, e promover, a percepção da marca é essencial para estratégias de marketing de
longo prazo;

9.2.1. Vendas

É possível encontrar muitas referências que apresentam objetivos de negócios para aprimorar
ou otimizar o ciclo de vendas. Tais objetivos podem incluir redução dos custos de aquisição
de clientes (CAC, na sigla inglesa), aperfeiçoamento da monitoração de leads, aumento de
vendas cruzadas ou outras medidas;

9.2.2. Evasão

Na área de administração, a taxa de evasão representa quantos clientes você perde durante
certo período de tempo. Reduzir a evasão é uma excelente forma de incrementar as receitas e
se assegurar de que os clientes estejam satisfeitos com o serviço ou produto fornecido.

9.2.3. Objetivos de negócios para fins internos

13
O seu negócio também é impactado pela forma como os seus funcionários se sentem em
relação ao trabalho. Ao aumentar a satisfação e o engajamento deles, você poderá ter equipes
mais contentes, eficazes e com menos casos de burnout.

9.2.4. Retenção de funcionários

Uma das principais métricas de negócios para fins internos é o tempo que os colaboradores
permanecem no quadro de funcionários da empresa. Ao aumentar o tempo de casa e reduzir a
rotatividade, é possível executar projetos mais complexos com funcionários mais experientes.

9.2.5. Crescimento da empresa

Para ampliar os negócios, é necessário aumentar a quantidade de pessoas empregadas. Fazer


a empresa crescer de forma sustentável pode ser difícil. Justamente por isso, muitas empresas
definem este tipo de objetivo como um dos principais.

9.2.6. Cultura organizacional

Este conceito representa os ideais, valores e normas grupais que moldam a interação dos
colaboradores com a sua empresa. Uma boa cultura organizacional impulsiona a participação
dos funcionários e aumenta a taxa de retenção.

9.2.7. Gestão de mudanças

Usa-se para implementar mudanças em larga escala na empresa, sem complicações.


Raramente as empresas definem este tipo de objetivo todos os anos, mas ele pode ser muito
útil se houver previsão de mudanças significativas no futuro.

9.2.8. Produtividade

Produtividade não significa “fazer o máximo de coisas possível”, mas sim otimizar o tempo e
entregar o melhor trabalho possível. Aumentar a produtividade dos funcionários pode ajudar
as equipes a realizarem trabalhos de alto impacto com mais eficiência.

9.2.9. Eficácia dos funcionários

Não basta que as equipes sejam eficientes — elas precisam saber exatamente o que fazer. As
melhores empresas buscam alcançar eficiência e eficácia, e é com essa finalidade que este
tipo de objetivo de negócio é utilizado.

14
9.2.10. Diversidade e inclusão

Um dos principais objetivos de culturas organizacionais acolhedoras é assegurar que os


funcionários tenham a sensação de pertencimento. Investir em programas de diversidade e
inclusão pode ajudar o seu negócio a receber melhor os seus funcionários, tanto atuais quanto
futuros.

10. OBJETIVOS DE NEGÓCIOS PARA CUMPRIMENTO DE NORMAS


10.1. Controle de qualidade

Implementar objetivos de negócios voltados a CQ pode aproximar os seus produtos ou


serviços do nível de qualidade desejado por você. Isso também tem o potencial de ajudar na
relação com os clientes e na geração de receitas.

10.1.2. Conformidade

Se o seu negócio precisa atender a exigências de conformidade no futuro próximo, este tipo
de objetivo de negócio auxiliará a alcançar tais metas a tempo.

10.1.3. Sustentabilidade ou redução de resíduos

Algumas organizações estabelecem objetivos de negócios que buscam reduzir a produção de


resíduos ou promover sustentabilidade. Mesmo que isso não afete os resultados diretamente,
você pode provar que a sua organização tem consciência ambiental a fim de alcançar públicos
mais específicos.

10.1.4. Importâmcia de definição de metas de negócios


 Forneça uma maneira de medir o sucesso;
 Mantenha todos os funcionários na mesma página sobre quais são os objetivos da
empresa;
 Proporcione aos funcionários uma compreensão clara de como a tomada de decisões
atinge os objetivos da empresa;
 Garanta que a empresa esteja indo na direção certa.

11. IDEIA DE NEGÓCIO

Uma ideia de negócio é um insight, uma realização ou um potencial para uma organização
que pode se especializar em um nicho de mercado, conquistar clientes e alcançar excelentes

15
resultados financeiros. O primeiro passo para desenvolver uma boa ideia de negócio é
concentrar-se na criação de uma empresa inovadora em sua essência.

12. METAS E OBJECTIVOS PARA O NEGÓCIOS


12.1. Metas para o negócios

Metas de negócios são um alvo predeterminado que uma empresa ou um indivíduo planeja
alcançar dentro de um período determinado. Muitas vezes, são divididas em metas de curto
prazo, metas de médios e metas de longo prazo. Além disso, podem ser gerais e de alto nível,
ou podem se concentrar em ações mensuráveis específicas.

Os objetivos de longo prazo são metas mais amplas que as pessoas desejam alcançar no
futuro. Um objetivo comum é uma data prevista de doze anos. Pense na posição que você
deseja que sua empresa esteja depois de dez anos.

12.1.2. Importância das metas de negócios


 Definir o sucesso com confiança: uma das maneiras mais fáceis de saber se a sua
equipe é bem-sucedida é detalhar o sucesso de maneira clara. Ao estabelecer metas,
pense no que sabe que a sua equipe é capaz de fazer e a estimule a ir um pouco além
do esperado.
 Conectar as tarefas às metas: há diversas estruturas comumente usadas para definir
metas, mas uma das mais usadas para criar metas mensuráveis e realizáveis é a
de objetivos e principais resultados (Objectives and Key Results, OKRs na sigla em
inglês).
13. OBJECTIVOS PARA O NEGÓCIOS
13.1. Como definir os objectivos para o negócios
 Escreva seus objetivos: Está provado que é mais provável que você alcance seus
objetivos se anotá-los e criar um plano concreto para alcançá-los.
 Seja muito específico sobre seus objetivos: Ser o mais específico possível sobre
seus objetivos é outro passo importante no processo de definição de objetivos. Por
exemplo, digamos que seu objetivo seja ser promovido a gerente sênior.
 Escolha uma data de vencimento exata: a definição de metas é mais eficaz quando
você define uma data precisa para quando você terá atingido sua meta. Definir uma

16
data específica para o vencimento de uma meta pode ser fundamental no processo
geral de definição de metas.
 Determine o motivo do seu objetivo: a próxima coisa que deve se fazer no seu
processo de definição de objetivos é apresentar um bom motivo para atingir seu
objetivo. Se você tem uma razão forte o suficiente para querer atingir seu objetivo,
tem uma chance maior de sucesso.
 Escolha metas mensuráveis: outro passo importante no processo de definição de
objetivos é garantir que seus objetivos possam ser medidos e rastreados. Quanto mais
mensuráveis forem seus objetivos, maior será sua chance de alcançá-los. Você
também precisa ter uma métrica para rastreá-los.
 Elaborar um plano de ação massivo: criar um plano de ação massivo é uma maneira
eficaz de maximizar suas chances de alcançar seus objetivos. Sem um plano de ação
massivo, é fácil perder de vista o objetivo final e se distrair com tarefas que não
contribuem para o seu sucesso.
 Identifique qualquer objeção mental: os objeções mentais podem ser um desafio
que impede o alcance de seus objetivos, se você não tentar superá-los. Uma objeção
mental pode ser que você sinta que não é inteligente o suficiente ou capaz o suficiente
para atingir uma meta.
 Gerencie seu tempo com eficiência: uma parte importante de alcançar seus objetivos
é gerenciar seu tempo com eficiência. Se não conseguir administrar seu tempo
adequadamente, será difícil seguir as metas que você definiu.
 Monitore seu progresso e ajuste sua abordagem: as coisas podem mudar enquanto
você tenta alcançar um determinado objetivo. Você precisa avaliar e reajustar
constantemente sua abordagem para permanecer no caminho certo em direção ao seu
objetivo.

14. IDEIA DE NEGÓCIO

Uma ideia de negócio é um insight, uma realização ou um potencial para uma organização
que pode se especializar em um nicho de mercado, conquistar clientes e alcançar excelentes
resultados financeiros.

Bem, o ponto de partida fundamental para todo negócio de sucesso é a ideia por trás do
negócio. Ao aprender a gerar ideias de negócios, estar na vanguarda da inovação é sempre
um desafio, mas pode levar a excelentes resultados.

17
15. OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO
15.1. Identificar uma oportunidade de negócio

É fundamental determinar se o segmento de mercado em que você deseja atuar apresenta


alguma demanda que não está sendo atendida de forma adequada para identificar uma
oportunidade de negócio. É um processo que exige ampla pesquisa, análise de mercado e
estudo.

15.1.2. Visão empreendedora

Uma característica de um empreendedor é ter uma compreensão clara de seus objetivos e da


direção que deseja levá-los. A boa notícia é que ela pode ser treinada e desenvolvida.

18
CONCLUSÃO

O Empreendedorismo é muito importante para a economia seja individual/colectivo ou do


país. Porém, para os empreendedores que pretendem abrir seu próprio negócio é de crucial
importância à elaboração de um plano de negócio, para tentar minimizar o risco intrínseco
que os novos negócios apresentam nos primeiros anos das atividades. Esse foi o que o
presente trabalho nos ensinou, diminuir o risco através de uma planeficação extenso e
completo. No presente trabalho, no que tange aos objetivos específicos do estudo conseguiu-
se estabelecer com clareza e objetividade aspectos das características gerais do negócio como
missão, visão, valores, e objetivos que norteiam uma organização. Dessa maneira também
podemos aprender sobre a importancia da elaboração da estrutura organizacional e legal e o
plano operacional, sempre analisando a prática do mercado. Outro aspecto que foi possível
perceber também, é a importância de analisar e conhecer o ambiente mercadológico em que a
organizaçao (empresa) está inserida. No mercado atual as mudanças ocorrem a todo o
momento, o consumidor está cada vez mais exigente o que instiga ainda mais a concorrência
e a importância do presente trabalho.

19
BIBLIOGRAFIA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 4. ed. São Paulo:


Makron Books, 1993.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São


Paulo: Saraiva, 2006.

ANJOS, Francisco Antônio dos. O sistema urbano multi-polarizado de Santa Catarina. In:
Maria Encarnação Beltrão Spósito (Org.). Cidades Médias: espaços em transição. 1 ed., v. 1.
São Paulo: Expressão Popular, 2007. 632 p. p. 413-438.

ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark.
trad. CASTRO, André Olímpio Mosselman Du Chenoy. Contabilidade Gerencial. São Paulo:
Atlas, 2000.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa/Portugal: Edições 70, 2009.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de Carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: Uma ideia, uma paixão e um plano de negócio:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Sextante, 2008.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a


transformar conhecimento em riqueza. 6 ed. São Paulo: Cultura, 1999.

WILDAUER, E. W. Plano de negócios: elementos constitutivos e processo de elaboração. 2


e. Curitiba: Ibpex, 2011.

BAGGIO, Adelar Francisco; BAGGIO, Daniel Knebel. Empreendedorismo: conceitos e


definições. Rev. De Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia, 1(1): 25-38, 2014 - ISSN
2359-3539.

REIS, Evandro Paes dos.; ARMOND, Álvaro Cardoso. Empreendedorismo. Curitiba: IESDE
Brasil, 2012.

20
FOLLE, Jaime. Empreendedores de sucesso: como os empreendedores constroem suas
fortunas. 2 ed. Frederico Westphalen: Grafimax, 2011. FILION, Luis J. e Dolabela,
Fernando. Boa Idéia! E Agora? São Paulo: Cultura, Editores Associados, 2000.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,


inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. 2a Reimpressão. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando ideias em Negócios. 2


ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

WILDAUER, E. W. Plano de negócios: elementos constitutivos e processo de elaboração. 2


e. Curitiba: Ibpex, 2011.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e


controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.

KOTLER, Philip – Administração de Marketing – 10ª Edição, 7ª reimpressão – Tradução


Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI. São Paulo: Futura, 2002. MALHOTRA et
al,. Introdução a Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MÁRCIO, Claudio. Estratégia: o ambiente organizacional. 2013. Disponível em: Acesso em


13 de fevereiro de 2017.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas,
2006.

GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 10ª Edição São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2004.

ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. Brasília: SEBRAE, 2007.
Disponível em: Acesso em 12 de outubro de 2016.

ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark.
trad. CASTRO, André Olímpio Mosselman Du Chenoy. Contabilidade Gerencial. São Paulo:
Atlas, 2000.

21
SANTÂNGELO, Caio. Quais as funções de um distribuidor? Disponível em: Acesso em 19
de janeiro de 2017.

22

Você também pode gostar