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Líder do futuro
MATERIAL DE APOIO
índice
Empreendedorismo ........................................................................................................ 4
Empreendedorismo: conceitos ....................................................................... 5
Liderança ...................................................................................................... 29
Referência Bibliográfica
RIES, Eric. A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam
inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São
Paulo: Leya Editora, 2012.
Aspectos do empreender
Professor Tutor: Rafael Cunha / Clayton de Castro
Tipos de empreendedorismo:
● Empreendedorismo na empresa
● Empreendedorismo social
● Empreendedorismo digital
● Empreendedorismo em série
● Empreendedorismo corporativo (ou intraempreendedorismo)
Captando recursos :
● Recursos pessoais;
● De amigos ou parentes;
● De Capitais de Risco;
● Bancos;
● Governos;
● Incubadoras.
Referência Bibliográfica
RIES, Eric. A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam
inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São
Paulo: Leya Editora, 2012.
Processos de desenvolvimento
Referência Bibliográfica
RIES, Eric. A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam
inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São
Paulo: Leya Editora, 2012.
Processos de desenvolvimento
• Estratégia organizacional
O primeiro grande elemento a ser abordado é a estratégia organizacional. O uso
de processos é imprescindível para que não haja falhas na estratégia adotada.
Para o dia “um” da companhia, é preciso ter definida a estrutura da organização
através da estratégia organizacional por processo. Depois da identificação das
áreas, funções e necessidades é que se deve selecionar ou contratar as pessoas
de acordo com as necessidades da empresa.
• Estratégia Administrativa
R&S - Recrutamento e Seleção de pessoas
T&D - Treinamento e Desenvolvimento
Eleição de “sucessores”
• Estratégia em produtos
Para fazer um produto robusto, sofisticado e que agrade os
consumidores, a empresa precisa se basear nas premissas fundamentais
indicadas abaixo:
- Inovação
- Quantificação
- Orquestração
Referência Bibliográfica
RIES, Eric. A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam
inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São
Paulo: Leya Editora, 2012.
HISRICH, Robert D e outros. Empreendedorismo - 9.ed. AMGH Editora, 2014.
Método de criação
Fonte: https://49educacao.com.br/startup/lean-startup/
Como aplicar na prática o que aprendeu
● Alinhamento da equipe
● Treinamento e atualização constantes
● Compreender os produtos
● Formular hipóteses
● Criação de protótipos
● Por exemplo: Poucos pedidos no delivery em um restaurante podem
apontar que as imagens do seu produto não são atrativas. (Formulação
de hipóteses)
A metodologia Lean Startup tem um conceito conhecido como “Run fast and
break things”. Este conceito sugere agilidade para implementar as ideias de
forma mais rápida, entendendo que neste processo é natural que algumas coisas
podem quebrar ou não sair conforme esperado, ou seja, promove a ideia de
testar muitas coisas e naturaliza as falhas porque quanto mais rápido for o
processo de aprendizado com as falhas, mais rápido será a identificação da
solução para um problema.
Referência Bibliográfica
RIES, Eric. A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam
inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São
Paulo: Leya Editora, 2012.
As Lições do Vale do Silício
(P V)
1 n
0 (P H)
O progresso vertical, por sua vez, não se dá pela globalização, mas, a figura da
tecnologia. E a tecnologia é tudo aquilo que produz uma nova forma de ver ou
fazer as coisas.
Quando se fala em tecnologia numa perspectiva macro, surgem as empresas
chamadas de “Sturtups”. Essas empresas normalmente são super enxutas,
ágeis, tecnológicas e flexíveis. As startups são baseadas em tecnologia, e isso
as tornam principais referências em progresso e inovação.
1. Avanços graduais;
2. Permaneça enxuta e flexível; (com poucas pessoas, sempre
controlando custos e afins e, cuidado ao ser muito apegado ao
planejamento para conseguir se adequar ao mercado e suas
mudanças)
3. Melhore com base na concorrência. Observe a concorrência e
melhore com base “neles”.
4. Concentre-se nos produtos (e não nas vendas!).
Referência Bibliográfica
RIES, Eric. A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam
inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São
Paulo: Leya Editora, 2012.
Masters, Blake., Thiel, Peter. De zero a um: O que aprender sobre
empreendedorismo com o Vale do Silício. Brasil: Objetiva, 2014.
Gestão moderna: metas, métricas e indicadores
→ Metas
As metas são estratégicas e alinhadas com a visão da organização.
A metodologia mais conhecida é a SMART (acrônimo):
S - Specific (específica)
M - Measurable (mensurável)
A - Attainable (atingível)
R - Relevant (relevante)
T - Time-based (temporalidade)
→ Indicadores
Referência Bibliográfica
RIES, Eric. A Startup Enxuta: Como os empreendedores atuais utilizam
inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São
Paulo: Leya Editora, 2012.
Palestra indicada pelo professor: How Google Sets Goals - Objectives & Key
Results. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=0Pj0WIQWz8M>
Liderança
O conceito de líder versus chefe serve não para rotular pessoas, mas para rotular
comportamentos. E pessoas que agem em ambos os enquadramentos, devem
prezar por atitudes de líder, inspirando e motivando pessoas.
Filmes indicados:
Steve Jobs: O homem e a máquina. Produtoras: CNN Films, e Jigsaw Pictures.
2015
Steve Jobs.Produtora: PlayArte
Fome de poder. Diamond Films. 2016
A Rede Social. Produtoras: Relativity Media; Trigger Street Productions. 2010
Dallas Buyers Club (Clube de compras Dallas). Adorocinema. 2013
Referência Bibliográfica
James C. Hunter, O monge e o Executivo; tradução de Maria da Conceição
Fornos de Magalhães – Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
Fundamentos da Gestão de Projetos
Introdução à gestão de projetos
O’ Connel, F. O que você precisa saber sobre gestão de projetos. 1ª ed. São
Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2015.
Referência Bibliográfica
O’ Connel, F. O que você precisa saber sobre gestão de projetos. 1ª ed. São
Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2015.
Referência Bibliográfica
• O PMBOK está em sua 7ª edição e dessa vez o PMI trouxe uma nova
abordagem. O PMBOK agora funciona como um guarda-chuva para o uso de
técnicas, metodologias e artefatos, inclusive dos métodos ágeis. Cabe a
liderança do projeto julgar a mais adequada para o contexto. Você pode usar
diversas abordagens que você não contradiz o que o PMBOK preconiza a partir
dessa edição.
• Neste guia são propostos 12 princípios (aquilo que precisa estar no DNA do
gerente de projetos) para o gerenciamento de projetos. Eles norteiam todo
trabalho que será realizado. Alguns não estão traduzidos de forma literal, mas
sim no significado que o termo tem na prática do gerenciamento. São eles:
(1) Seja cuidadoso, diligente, responsável e ético, (2) Crie um ambiente
de times colaborativos; (3) Engajar efetivamente as partes interessadas;
(4) Foco em valor; (5) Pensamento sistêmico; (6) Liderança; (7)
Customização; (8) Construir qualidade; (9) Navegar na complexidade;
(10) Otimizar respostas os riscos; (11) Adotar adaptabilidade e
resiliência; (12) Tornar disponível a mudança.
• Já os 8 domínios dizem respeito àquilo que a liderança do projeto deve ficar
atenta para realizar uma entrega eficaz dos resultados do projeto. São eles:
(1) ciclo de vida; (2) Planejamento; (3) Trabalho do projeto; (4) Partes
Interessadas; (5) Entrega; (6) Mensuração; (7) Time, (8) Incerteza.
• As partes interessadas são indivíduos ou grupos que podem afetar ou
serem afetados por uma decisão ou resultado do projeto. É importante
verificar ao longo de todo projeto, se há concordância com o produto em
desenvolvimento, se elas estão satisfeitas e, se a relação de trabalho é
produtiva. É possível utilizar as ferramentas “Matriz de avaliação de
engajamento” e a “Matriz RACI” para apoiar a gestão do engajamento e
comunicação correta com as partes interessadas.
• Premissa é algo que você supõe como verdadeiro no início do projeto.
Como exemplo, temos premissas financeiras para desenvolvimento de um
orçamento.
• O Escopo do Projeto é a descrição detalhada do trabalho que precisa ser
feito para entregar o produto e o projeto.
• O Escopo do Produto são as características e funções de um produto ou
serviço.
• Qualidade é uma variável que depende do alinhamento de expectativa entre
partes interessadas, clientes e time do projeto.
• Para realizar a gestão do escopo, você pode utilizar como ferramenta o
termo de abertura e/ou a estrutura analítica do projeto e/ou plano do projeto
ou canvas e/ou lista de requisitos e/ou backlog e/ou protótipos.
• O cronograma do projeto depende de informações do escopo, dos riscos,
do time alocado e dos recursos necessários. Para projetos tradicionais, o
gráfico de Gantt é uma ótima ferramenta de controle de tarefas.
• Na gestão de custos, para iniciar um projeto é importante assumir algumas
premissas. Uma técnica que ajuda tanto na gestão do tempo como na de
custos é a realização da estimativa de 3 pontos. Ela consiste num modelo
matemático para estimar com base em uma ponderação de cenário provável,
otimista e pessimista. Outra técnica relevante é a estimativa análoga, que
se baseia em históricos de custos anteriores em projetos similares.
Estabelecer uma reserva de contingência é uma boa prática no
gerenciamento de riscos financeiros e de tempo nos projetos.
• A gestão de riscos visa reduzir a probabilidade e o impacto que eventos
negativos afetam o projeto e maximizar oportunidades de eventos
positivos. O risco é uma incerteza e um evento futuro que poderá afetar
o projeto. As estratégias para gestão de riscos negativos são: mitigar,
aceitar, transferir e eliminar. Já para os riscos positivos são: explorar,
compartilhar, melhorar e aceitar.
• Falhas de comunicação afetam diretamente o resultado dos projetos.
Comunicação no projeto pode ser, dentre outras coisas: e-mails,
relatórios, mensagens, dashboards, apresentações, feedbacks. É
importante estabelecer um processo de comunicação que tenha como
premissa a empatia e a capacidade de conexão com as pessoas.
Referência Bibliográfica
É muito importante entender que a agilidade está além dos frameworks. Você
precisa estabelecer um pensamento ágil perante as circunstâncias de trabalho e
da vida para lidar com as incertezas, complexidades e problemas. Busque ter
foco, não ser multitarefa e aprenda a ter objetivos claros para as suas iniciativas.
Ter a capacidade de quebrar grandes problemas em partes menores vai ajudar
decisivamente no planejamento e execução de qualquer iniciativa que você irá
liderar ou atuar como membro de time.
Referência Bibliográfica
Referência Bibliográfica
Introdução
Neste módulo, você irá conhecer um pouco sobre os produtos adquiridos pelas
empresas conhecidas como Suprimentos ou Compras. Tais produtos são
responsáveis por manter a empresa funcionando e gerar receitas. Por possuírem
relação com as atividades que serão desenvolvidas, carregam alguns tipos de
particularidade (podem ser: estocados, consumidos em um curto ou longo
espaço de tempo, utilizados para gerar outros produtos, dentre outras
finalidades), que levam a mecanismos de consumo e controle diferenciados.
Gerenciar os processos de suprimentos envolve conhecer o que Michael Porter,
em 1985, denominou de Cadeia de Valor, responsável por revelar todas as
atividades que a organização pratica para gerar valor aos clientes.
Os resultados gerados para a cadeia de valor refletem na forma como o produto
é apresentado ao cliente e nos desejos do mercado (PIRES; SILVEIRA, 2016).
Uma das novidades existentes no cenário atual são as questões voltadas para a
sustentabilidade; para isto, o processo de suprimentos também precisa adotar
padrões que caminhem para o bem-estar do meio ambiente. Com base nesta
afirmativa, a Logística Reversa apresenta-se como mecanismo para gerenciar a
correta destinação de materiais e produtos que possam causar impacto à
sociedade e ao meio ambiente.
Objetivos da aula
1. Definir as atribuições do setor de compras.
Para que a empresa possa alcançar seus resultados, a gestão dos suprimentos
é uma das peças-chaves do processo de estratégia. Tais resultados passam
pela análise de números, em conjunto com as visões de mercado. Podemos
dizer que é neste ponto, com os produtos devidamente classificados, que é
necessário dar início ao processo de Planejamento de Distribuição e Consumo.
Michael Porter apresentou, em 1985, o conceito de Cadeia de Valor. Esta
ferramenta é responsável por revelar as atividades que a empresa desenvolve,
que, consequentemente, estão ligadas a geração de valor. No processo de
logística, os conceitos de cadeia de valor servem como apoio ao processo de
integração das compras até o serviço ou produto fornecido ao cliente, conhecida
como cadeia de suprimentos integrada. Podemos citar propostas da cadeia de
valor:
• Fortalecer valores;
• Vantagem competitiva;
• Processos interligados;
• Reflexo nos resultados;
• Percepção positiva de clientes.
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Tópicos avançados
Para implantar planejamentos e controles relacionados aos suprimentos,
desenhar este processo implica na análise da cadeia de valor que conversamos
em nosso Módulo, de forma a alinhar seus processos produtivos e estratégicos.
Desenvolver uma proposta de valor para os clientes trabalha os pontos fortes e
fracos da organização, levando em consideração o desenho da Análise SWOT.
Desse modo, além das contribuições para o desempenho da empresa, você
ainda consegue estruturas diferenciais para a criação de campanhas e de
projetos.
Referência Bibliográfica
PIRES, M. S.; SILVEIRA, R. M. Logística e gestão da cadeia de
suprimentos. Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788569726951.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade básica fácil. Editora Saraiva, 2013. E-book.
ISBN 9788502210912.
LEITE, P. R. Logística reversa. Editora Saraiva, 2017. E-book. ISBN
9788547215064.
Os Custos e a Contabilidade
Introdução
Neste módulo, você irá conhecer sobre os custos e sua relação com a
contabilidade, uma relação de grande importância para os controles financeiros
e gerenciais. Dentro do ambiente contábil, o Custo está relacionado aos valores
aplicados na produção de outros produtos. Por ser um termo que traz grandes
controvérsias, é muito comum ser confundido com outras terminologias
contábeis como despesas, investimentos ou imobilizado.
Um dos elementos controlados pela contabilidade, que possui ligação com o
conceito de custos, são os estoques. Compor os valores dos produtos estocados
pela empresa passa pelo conhecimento de todos os valores envolvidos no
processo de compra (fretes, seguros, serviços etc.). É importante lembrar que
nem todos os produtos estocados são considerados finalizados e podem ser
revendidos, por isso podem existir estoques de produtos acabados (para
revenda) e estoque de materiais (insumos).
Objetivos da aula
1. Apresentar os conceitos iniciais de Custos.
2. Diferenciar as terminologias de custo, despesa e investimento.
3. Discorrer sobre os processos contábeis presentes no cenário de custos.
4. Diferenciar estoque e insumo.
Resumo
O processo de geração de receitas tem início com a aquisição de produtos, para
que a atividade possa cumprir seu processo. Estes valores podem estar ligados
a três características, conforme a Figura 1.
Figura 1 – Características do Desembolso
A forma de apurar o custo das vendas também guarda relação com o tipo de
atividade que a empresas desenvolve, sendo assim, ficaria esta classificada da
seguinte forma:
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Tópicos avançados
Para você, que deseja conhecer um pouco mais sobre os processos de custos
anualmente, a Associação Brasileira de Custos realiza o Congresso Brasileiro
de Custos. Evento este ligado à área de custos empresariais do Brasil,
divulgando conceitos dentro deste cenário, proporcionando a interação da
comunidade acadêmica (pesquisadores, professores e estudantes) com
empresários, consultores, contadores, administradores, engenheiros e demais
profissionais atuantes na área da Gestão de Custos. Site: https://abcustos.org.br/
(acesso em 25/11/2022)
Referência Bibliográfica
Ribeiro, O. M. Contabilidade de Custos. Editora Saraiva. 5ª edição. 2017.
Martins, E. Contabilidade de Custos. Grupo GEN.11ª edição. 2018.
Custos e Estoques
Introdução
Neste módulo, você irá conhecer os custos e sua relação com os estoques.
Neste momento, serão apresentadas as diferenças existentes entre os tipos de
atividades desenvolvidas: comércio, indústria e serviços. São referências que
estão na parte inicial do processo de construção do gerenciamento dos gastos
de uma empresa.
No que diz respeito à norma reguladora para a classificação, composição de
valor e outras definições que envolvem o ambiente de Estoques, a norma
contábil trabalha com o pronunciamento técnico CPC 16. Este pronunciamento
envolve todos os aspectos voltados para a contabilização e reconhecimentos
dos valores que compõem o estoque.
Objetivos da aula
1) Apresentar os tipos de estoques, de acordo com as atividades
desenvolvidas.
Resumo
As receitas geradas pelas empresas levam em consideração as atividades
desenvolvidas de acordo com seu objetivo social (CNAE). Contamos com três
tipos de atividades empresariais:
Figura 1 - Características de Atividades
No dia 05/05/2022, a empresa XPTO LTDA (ES), que trabalha com a revenda de
computadores, efetuou a compra de 10 Notebooks do estado de SP, no valor de
R$ 60.000,00. Para o transporte dos produtos, foi necessário contratar uma
transportadora, onde o valor do serviço ficou por R$ 2.500,00. Qual vai ser o valor
de registro do produto, na contabilidade?
Registro Contábil:
D – ATIVO/ESTOQUES/ Mercadorias para Revenda R$ 52.000,00
C – ATIVO/Banco R$ 52.000,00
Registro Contábil:
D – ATIVO/Banco R$ 52.000,00
C – Resultado/Receita de Vendas de Mercadorias R$ 52.000,00
Quadro 3 – Balancete em 31/01/2022
ATIVO PASSIVO
CIRCULANTE 327.000,00 CIRCULANTE 150.000,00
BANCO 150.000,00 FORNECEDORES 150.000,00
ESTOQUES 177.000,00
Conteúdo bônus
Tópicos avançados
A contabilidade possui particularidades e técnicas específicas para gerar os
demonstrativos contábeis, que representam a situação patrimonial e de
resultado. Para compor seu conhecimento sobre a contabilidade, sugiro
conhecer um pouco mais sobre as naturezas das contas contábeis, conforme
apresenta o quadro a seguir.
Quadro 4 – Naturezas de Contas
CONTAS NATUREZA AUMENTO REDUÇÃO
ATIVO DEVEDORA DÉBITO CRÉDITO
PASSIVO CREDORA CRÉDITO DÉBITO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO CREDORA CRÉDITO DÉBITO
RECEITA CREDORA CRÉDITO DÉBITO
DESPESA DEVEDORA DÉBITO CRÉDITO
Fonte: Elaborado pelo autor.
Além das naturezas, outro fator importante é conhecer a estrutura e as
demonstrações contábeis obrigatórias, que estão listadas no CPC 26 (R1) -
Apresentação das Demonstrações Contábeis.
Observação: Este conteúdo não será cobrado nas avaliações e estará,
obrigatoriamente, presente nas videoaulas. Fique tranquilo(a)!
Referência Bibliográfica
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. CPC-16 (R1):
Estoques. Brasília, set. 2009. Disponível em:
http://www.cpc.org.br/Arquivos/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2013.pdf.
Acesso em: 23 out. 2022. (acesso em 28/11/2022)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC. CPC-00 (R2):
Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro. Brasília, set. 2019. Disponível
em: http://www.cpc.org.br/Arquivos/Documentos/573_CPC00(R2).pdf. Acesso
em: 12 nov. 2022. (acesso em 28/11/2022)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – CPC 26 (R1) -
Apresentação das Demonstrações Contábeis. Brasília, dez. 2011. Disponível
em:
http://www.cpc.org.br/Arquivos/Documentos/312_CPC_26_R1_rev%2020.pdf.
Acesso em: 13 nov. 2022. (acesso em 28/11/2022)
Martins, E. Contabilidade de Custos. Grupo GEN.11ª edição.2018.
Ribeiro, O. M. Contabilidade de Custos. Editora Saraiva. 5ª edição. 2017.
ROCHA, H. M.; NONOHAY, R. G D. Administração da Produção. Porto Alegre:
Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788569726654. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788569726654/. Acesso em:
13 nov. 2022. (acesso em 28/11/2022)
Classificação dos Custos
Introdução
Neste módulo, você irá conhecer como os custos são classificados e a forma de
alocação dos valores, durante a apuração dos resultados esperados. O processo
de tomada de decisão envolve o planejamento de diversas etapas; uma delas
está relacionada à forma como são alocados os custos que cada operação
desencadeia.
Direcionar o consumo dos suprimentos, principalmente quando os gastos são
variáveis, constitui uma das grandes dificuldades para os profissionais
responsáveis pelo controle financeiro e de compras. Não temos como falar de
resultados sem conhecer a forma como os suprimentos são consumidos por
cada processo, produto e pelas receitas.
Objetivos da aula
1) Apresentar os métodos de custeio existentes.
Resumo
A busca por resultados positivos envolve o desenho e análise de todos os fatores
que envolvem o processo de geração de receitas. Apontar, de forma coerente, o
consumo dos insumos por cada produto é primordial para que a empresa não
esteja investindo em um produto que pode estar trazendo prejuízos. Um dos
primeiros passos para que possamos compreender como direcionar estes
consumos, é o critério de rateio, também conhecido como método de
apropriação, critério de alocação, métodos de custeio, dentre outras
terminologias comuns no ambiente de custos.
Para que possamos definir os valores de forma correta, é necessário
conhecermos o que vem a ser os custos de fabricação, de comercialização ou
da prestação de serviço, porque não é somente a indústria que possui custos.
Para compor melhor nosso escopo, utilizaremos a definição apresentada por
RIBEIRO (2017, p. 18), que aponta que “Custo de fabricação, ou custo industrial,
compreende a soma dos gastos com bens e serviços aplicados ou consumidos
na fabricação de outros bens”.
Com esta definição, percebe-se que podem existir insumos que serão
consumidos de forma diferenciada, ou que até mesmo serão específicos de um
determinado produto e logo não poderão ser direcionados a todos os resultados
da empresa. Começamos aqui, então, a conduzir a composição das bases para
a alocação dos custos, por meio de três fatores:
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Tópicos avançados
O profissional responsável pelo controle dos gastos da empresa além de
habilidades financeiras necessita de conhecer um pouco sobre outras ciências,
como no caso da contabilidade. Como a área de controles vem crescendo muito
nos últimos tempos, a figura do Controller vem ganhando mais espaço no
mercado. Você conhece este profissional? E a Controladoria?
Faça uma busca nos sites de vagas de empregos e veja quais as capacitações
envolvidas.
Figura 2 - Ideia
Referência Bibliográfica
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7ª edição. São Paulo. Grupo GEN, 2010. E-book. ISBN
9788522486960. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522486960/. Acesso em:
15 nov. 2022. (acesso em 29/11/2022)
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. Grupo GEN.11ª edição.2018.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos. Editora Saraiva. 5ª edição. 2017.
Custeio por Atividade (ABC)
Introdução
Neste módulo, você irá conhecer uma das formas de alocação dos custos aos
produtos. Trabalhar a forma como são direcionados os custos é uma das
melhores formas de apresentação dos resultados gerenciais. Atualmente devido
a forte relação da contabilidade brasileira com as questões tributárias, os
profissionais da área de gestão estão trabalhando com o apoio da contabilidade
gerencial para minimizar os efeitos fiscais.
O sistema de Custeio abordado neste módulo trabalha diretamente com
as atividades, para atribuição dos custos diretos e indiretos. O fundamento
principal deste critério é que as atividades consomem recursos e os produtos
consomem atividades. Por ser um sistema de alocação do Custo Indireto de
Fabricação (CIF) se assemelha com o custeio departamental.
Objetivos da aula
1) Reconhecer as características do custeio por atividade.
Resumo
O custeio por Atividade ou ABC, tem como princípio que os custos de uma
empresa são gerados pelas atividades desempenhadas pela mesma e que
essas atividades são consumidas por produtos e serviços gerados. Tal
metodologia aproxima a mensuração das despesas e os custos indiretos de
forma coerente e exata, por meio da análise das atividades, dos seus geradores
de custos e dos utilizadores (RIBEIRO,2017). Podemos representar a estrutura
do Custeio ABC da seguinte forma:
Figura 1 – Estrutura do Conceito ABC
Conteúdo bônus
Tópicos avançados
Para compor seu conhecimento sobre o cenário gerencial e de custos, sugiro a
leitura do Livro de Contabilidade gerencial de PADOVEZE (2010), que também
se encontra nas referências deste material.
Introdução
Neste módulo, você irá conhecer a capacidade de produção, que tem relação
com os resultados esperados pela empresa. Falar de Capacidade de produção
está relacionado com a forma que os insumos estão disponíveis para a geração
de receitas. A capacidade produtiva tem a capacidade de mensurar a eficiência
dos processos.
A margem de contribuição é obtida pela diferença entre a receita gerada pelo
produto (preço de venda) e o total dos custos variáveis. A Margem de
Contribuição é um elemento-chave em matéria de decisão, uma vez que analisa
o volume de receitas e valida a capacidade produtiva.
Objetivos da aula
1) Reconhecer as características do conceito de capacidade produtiva.
Resumo
A capacidade produtiva é a quantidade máxima de produtos e serviços que uma
empresa é capaz de produzir com os recursos disponíveis. Podemos observar
que a capacidade de produção deve estar alinhada com as demandas de
mercado que empresa possui ou que espera produzir. Sendo assim, a
companhia consegue ter uma boa visão de custo e benefício, e não sofrerá com
excesso ou falta de estoque. Sendo que o excesso de estoque paralisado pode
acabar gerando problemas para a empresa, pois o produto pode ser
desvalorizado, gerar custos ou até prejudicar o capital da empresa. Com isso
podemos desenhar o conceito de capacidade produtiva como:
Figura 1 – Conceito de Capacidade Produtiva
Por envolver resultados, a análise da capacidade produtiva deve ser feita por
dois participantes do processo:
• Pelo Gestor – é por meio da gestão da produção que o gestor consegue
analisar e mensurar a eficiência operacional da empresa, e
consequentemente torna o processo de tomada de decisão mais próximo
possível da realidade da empresa.
• Pelo investidor – quando o investidor se depara com uma empresa com
alta eficiência operacional, ele saberá que são aliados dos resultados o
baixo custo de produção. Onde a empresa consegue atender as
demandas do mercado e atrelar a este processo rendimentos, o que
melhora o preço das ações.
MC = RB (1) – CV (2)
Exemplificando:
A empresa do Sr. Paulo Roberto vendeu no mês 05/2022, 180 pares de sapatos.
Conforme apontado abaixo:
Figura 2 – Exemplo
Conteúdo bônus
Tópicos avançados
Para compor seu conhecimento sobre produtividade, recomendo conhecer um
pouco sobre a Disciplina de Administração da Produção, geralmente
apresentada nos Cursos de Administração e Engenharia de Produção. Aproveito
para sugerir também o livro dos autores ROCHA e NONOHAY (2016), que
também está em nossas referências.
Fonte: Loja virtual do site da Amazon.
Referência Bibliográfica
ROCHA, H. M.; NONOHAY, R. G. D. Administração da Produção. Porto
Alegre: 2016. E-book. ISBN 9788569726654. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788569726654/. Acesso em:
15 nov. 2022. (acesso em 29/11/2022)
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. Grupo GEN.11ª edição.2018.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos. Editora Saraiva. 5ª edição. 2017.
Capacidade de Segurança
Introdução
Neste módulo, você irá conhecer a capacidade de segurança, assim como temos
que manter nossos insumos suficientes para que a produção possa trabalhar.
Temos que saber até que ponto esta produção não nos trará nenhum tipo de
surpresa. Com isso podemos perceber que existem alguns aspectos que devem
ser levados em consideração.
Manter o equilíbrio tanto operacional quanto financeiro, são importantes passos
para que a empresa não chegue a ter grandes prejuízos. Para tanto existem
formas de calcular e acompanhar estes processos, como é o caso da Margem
de Segurança, que trabalha o ponto de equilíbrio e as receitas geradas além
deste.
Objetivos da aula
1) Reconhecer as características do conceito de equilíbrio.
Resumo
Qualquer empresa trabalha com desejo de resultados positivos, números estes
que devem suprir as necessidades operacionais comuns a empresa e ainda
conseguir remunerar seus sócios. Um dos primeiros passos do processo de
planejamento, seja ele de curto ou longo prazo, é identificar o equilíbrio entre
produção e vendas. Trabalhar este conceito leva a empresa a desenvolver suas
atividades de forma estável, sem grandes movimentações nem para e nem para
menos, uma vez que suas receitas só suportam um determinado número de
gastos.
De uma forma mais prática, é o ZERO A ZERO!
Conhecer este momento é crucial para que a empresa comece a pensar em
formas de alavancar a produção ou até mesmo decidir se vai ou não continuar
com determinado produto. Uma vez que o equilíbrio total de uma empresa é
influenciado por diversos fatores. Para auxiliar este processo temos o cálculo do
Ponto de equilíbrio, que representa o momento em que as receitas se igualam
aos custos de despesas.
Figura 1 – Cálculo do Ponto de Equilíbrio
RT = C + D
O ponto de equilíbrio é mais utilizado pelas empresas, pois considera apenas as
receitas e os gastos, sem definição de lucro mínimo. O ponto de equilíbrio pode
ser calculado em diversas bases, como por exemplo em valores ou até mesmo
percentual. Talvez seja mais comum ligar o ponto de equilíbrio ao ambiente
financeiro, em função da grande necessidade do controle do seu fluxo de caixa.
É importante lembrar que o ponto de equilíbrio não constitui segurança para
empresa, ela apenas opera de forma linear, para que possamos determinar qual
o momento que estamos operando de forma significativa é necessário conhecer
a Margem de Segurança, que representa a diferença entre a receita total
auferida pela empresa e a receita total no ponto de equilíbrio. Ou seja, o que ela
faturou além do ponto de equilíbrio.
Conteúdo bônus
Tópicos avançados
Além das movimentações relacionadas à produção, o grau de alavancagem
operacional também está presente nas avaliações de investidores. Como você
pode ver no link abaixo:
https://www.spacemoney.com.br/spacenow/ibovespa-sobe-27-com-balancos-
exterior-petrobras-e-riscos-fiscais/186873/ (acesso em 29/11/2022)
Fica minha dica para você que é investidor, acompanhe a evolução dos seus
investimentos!
Referência Bibliográfica
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. Grupo GEN.11ª edição.2018.
RIBEIRO, O. M. Contabilidade de Custos. Editora Saraiva. 5ª edição. 2017.
Dicas de Gestão de Suprimentos
Introdução
Neste módulo, você irá conhecer algumas ferramentas que podem auxiliar no
processo da gestão de suprimentos. Nesta etapa, vamos apontar algumas
ferramentas que podem auxiliar no desenho de uma estrutura gerencial, que traz
mais informações para o processo de tomada de decisão, tendo como ponto de
partida os demonstrativos contábeis.
Elaborar uma estrutura gerencial é o objetivo da contabilidade gerencial, que é
um ramo contábil que não é tão engessado pelos padrões do fisco. Aqui,
conseguimos montar relatórios de desempenho, que têm como origem as
técnicas básicas da contabilidade, como no DRE – Demonstração do Resultado
de Exercício, mas sem precisar de seguir a legislação, pois estas informações
acabam tendo mais flexibilidade e não são válidas perante o fisco.
Objetivos da aula
1) Relacionar o cenário de trocas compensatórias e custos.
Resumo
Com a competitividade e os desafios da economia moderna, faz-se necessário
que as organizações trabalhem de forma a exigir maior qualidade e rapidez nos
serviços. Esta movimentação exige estratégias que otimizem os processos para
criação de valor, neste ambiente os processos logísticos têm grande
representatividade. Uma vez que ela trabalha a eficiência das respostas da
empresa ao mercado consumidor o quesito de distribuição (GUERREIRO; BIO;
MENDEL, 2011). Um dos pilares da logística no que diz respeito a criação de
valor para os clientes trabalha o conceito de Cadeia de Valor, criado por Porter
em 1985, o que justifica sua participação nas estratégias de mercado.
Podemos dizer então que os resultados esperados provenientes dos processos
logísticos levam em consideração alguns conceitos:
• Custo Total: Gastos incorridos para que o produto fique pronto e seja
comercializado.
• Trocas Compensatórias: Balanceamento dos custos dentro da cadeia
logística.
• Alavancagem da produtividade;
• Redução de custos;
• Tomada de decisões mais precisas e seguras;
• Precificação de produtos mais estratégica;
• Gestão Financeira eficiente.
Referência Bibliográfica
GUERREIRO, R.; BIO, S. R.; MENDEL, S. F. Logística integrada, gestão da
cadeia de suprimentos e mensuração de custos e resultados logísticos: Um
estudo com empresas brasileiras. Advances in Scientific and Applied
Accounting, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 73–100, 2011. Disponível em:
https://asaa.anpcont.org.br/index.php/asaa/article/view/39. Acesso em: 17 nov.
2022. (acesso em 29/11/2022)
DE FARIA, A. C.; ROBLES, L. T. Em Busca da Vantagem Competitiva: Trade-
Offs de Custos Logísticos em Cadeias de Suprimentos. Anais do Congresso
Brasileiro de Custos - ABC, [S. l.]. Disponível em:
https://anaiscbc.abcustos.org.br/anais/article/view/3113. Acesso em: 17 nov.
2022. (acesso em 29/11/2022)
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. 7ª edição. São Paulo. Grupo GEN, 2010. E-book. ISBN
9788522486960. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522486960/. Acesso em:
15 nov. 2022. (acesso em 29/11/2022)
Técnicas e Ferramentas para Gestão de Projetos e
Produtos
Conceito, Definição e Tipos
As bases do gerenciamento
Referência Bibliográfica
Ciclo PDCA: O que é, Etapas e Como Aplicar em seus Projetos. ln: Neil Patel.
Disponível em: https://neilpatel.com/br/blog/pdca/?lang_geo=br.
O que é Backlog? Qual sua função e como fazer sua gestão? FM2S BLOG.
Disponível em: https://www.fm2s.com.br/backlog/.
Referência Bibliográfica
Referência Bibliográfica
MAGNO, Alexandre. Tire seu projeto do papel com Scrum: Atitudes e práticas
para realizar seus projetos no trabalho e na vida. 1 ed. São Paulo: Leya, 2019.
p. 144.
Referência Bibliográfica
MUNIZ, Antonio. et al. Jornada Kanban na prática: Unindo teoria e prática para
acelerar o aprendizado para quem está iniciando (Jornada Colaborativa). 1 ed.
Rio de Janeiro: BRASPORT, 2021.
Referência Bibliográfica
BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim
das velhas ideias. Edição comemorativa de 10 anos. Rio de Janeiro: Alta Books,
2020.
Quando usar Design Thinking versus usar Design Sprint? O que é melhor?
[Aula Rápida]: https://youtu.be/nchgzNMT9qE
Referência Bibliográfica
OSTERWALDER, Alex. et al. Value Proposition Design: Como construir
propostas de valor inovadoras. 1 ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.
Métodos de execução
Referência Bibliográfica
CAROLI, Paulo. Lean Inception. 1 ed. Rio de Janeiro: Editora Caroli, 2018.
Resolução para estudo de caso 1. Acesso em:
https://docs.google.com/document/d/1-rs85-QHEkP84SbcE-
aDmTxQakfqTpCLUQQ4H89Axyg/edit?usp=sharing
Pessoas em projetos
Referência Bibliográfica
Respeito
Entendemos que competência é, assim como apontado por Iorio (2019),
a inteligência prática de situações que se apoia em conhecimentos adquiridos e
os transforma com tanto mais força quanto maior for a complexidade das
situações. Se acrescentarmos o termo socioemocional às competências,
podemos concluir que estamos falando de uma educação socioemocional capaz
de ajudar estudantes a conhecerem seus próprios sentimentos e,
consequentemente, saberem desenvolver habilidades para lidar com a vida.
Neste sentido, respeitar as diferenças é uma destas competências
socioemocionais capazes de fazer com que entendamos que ser diferente é
normal e aceitável. Já parou para avaliar o que é diferente de você? Esse
exercício é bastante interessante para começarmos a entender sobre respeito
às diferenças.
Quando paramos para pensar no porquê é tão difícil aceitar o diferente,
entendemos o motivo pelo qual aceitar o outro e reconhecer as diferenças nos
torna e afirma como seres humanos únicos e complexos, sabia? Essa
complexidade humana é um indício dessa diferença que nos torna indivíduos
diferentes uns dos outros.
A linguagem humana é outro ponto que nos faz ser diferentes na hora da
comunicação. Pelo ponto de vista dos sotaques que uma mesma língua pode
ter, a diferença é bastante diversa. Dentro de um mesmo país que fala uma
mesma língua é possível ver os sotaques que são cultivados. Mas, nem sempre
essa diversidade é respeitada. Preconceitos linguísticos são frequentes em
diversas regiões.
Neste sentido, por que respeito se torna importante e essencial em nosso
tempo? Porque há outras formas de perceber as diferenças. Afinal, respeito é
bom e todo mundo gosta, não é mesmo? Por isso é necessário respeitar as
diversas etnias; entender que as pessoas são livres para escolher suas roupas;
respeitar as escolhas de orientação sexual; evitar a xenofobia, que é o medo,
aversão ou antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a
pessoas que vêm de fora do seu país com uma cultura, hábito, etnias ou religião
diferente; e, também, respeitar as religiões e não praticar a intolerância religiosa.
Para sermos respeitados é preciso tratar os outros com respeito. O mundo das
relações presenciais e o mundo virtual não são esferas separadas. Na realidade,
as qualidades necessárias para sustentar um pensamento autônomo e relações
de convivência respeitosas são fundamentalmente as mesmas offline e online.
Sorj e Noujaim (2020) destacam essas nuances entre o físico e o digital no
projeto Corações e Mentes. Esses autores ressaltam o valor da empatia para
fazer valer o respeito. Para eles, empatia é a capacidade de se colocar no lugar
do outro. É o reconhecimento de que a convivência social exige aceitar a
alteridade, a existência de um outro ou outra com sentimentos e formas de ver o
mundo que lhe são próprias. A empatia é um dos principais componentes da
inteligência emocional. É a partir dela que desenvolvemos relações humanas
mais maduras e uma convivência social fundada no respeito mútuo, na
cooperação e na solidariedade. O desenvolvimento da empatia é um processo
permanente – se não for prejudicado por dificuldades psicológicas ou pelo
contexto social mais amplo – de expansão concêntrica de nossa capacidade
empática, primeiro no círculo da família, depois no núcleo de colegas e amigos,
posteriormente no trabalho e nas relações sociais em geral.
A diversidade na propaganda vem contribuindo bastante para o tema do respeito
às diferenças. Muitas marcas vêm falando de aceitação, empoderamento
feminino e liberdade de rótulos. Sendo assim, garotos e garotas propaganda não
precisam ser, apenas, celebridades que atendem a um determinado padrão
estético. As estrelas das campanhas publicitárias podem ser pessoas de todos
os tipos. O papel da diversidade na construção da identidade brasileira reforça o
debate sobre tolerância e superação de preconceitos. Devemos perceber que
peso, altura, opção sexual, gosto por comidas, e tantas outras questões podem
ser diferentes de outras pessoas, não é mesmo?
Referência Bibliográfica
BORGES, Dâmaris Simon Camelo. Alfabetização em valores humanos: um
método para o ensino de habilidades sociais. São Paulo: Summus, 2012.
FELIZARDO, Aloma Ribeiro. Cyberbullying e o círculo de diálogo respeitoso:
a incrível ferramenta em que os alunos realizam a prevenção. Curitiba:
Intersaberes, 2021.
IORIO, Andrea. 6 competências para surfar na transformação digital. São
Paulo: Planeta do Brasil, 2019.
SORJ, Bernardo; NOUJAIM, Alice. Corações e Mentes. São Paulo: Edições
Plataformas Democráticas, 2020. Disponível em: <
https://coracoesementes.org.br/>.
Valores e fortalezas
Fonte: https://viacarreira.com/analise-swot-pessoal/
Referência Bibliográfica
FULANETI, Oriana N; BUENO, Alexandre Marcelo (Orgs.). Estratégias,
valores, interações e paixões. Curitiba: Editora Contexto, 2013.
PIZZIMENTI, Cris. Trabalhando valores em sala de aula. Petrópolis, RJ:
Editora Vozes, 2013.
Gestão do Tempo
Tempo
Vamos começar definindo o significado de tempo? Devemos entender que
tempo é a duração dos acontecimentos, dos fatos e das coisas que se
relacionam com o mundo da vida, sabia? É tudo aquilo que determina os
momentos que vivemos com as pessoas, os períodos de um determinado
acontecimento, as épocas da história humana, as horas do relógio, os dias da
semana, os séculos do calendário de diversas religiões etc. Sendo assim,
devemos evitar, a todo custo, abusar do tempo das pessoas. Audrey
Niffenegger, que é uma escritora norte-americana e autora do livro best seller A
Mulher do Viajante do Tempo, alerta:
"O tempo é precioso, mas é gratuito. Você não pode possuí-lo, você pode usá-
lo. Você pode gastá-lo. Mas você não pode mantê-lo. Uma vez que você o
perdeu nunca poderá recuperá-lo”.
Na música, o tempo é a duração de cada unidade do compasso musical, bem
como o movimento com que um trecho de música deve ser executado e que se
indica por expressões técnicas da literatura musical (allegretto, moderato,
marcha etc.).
Na dança, o tempo é caracterizado pela velocidade do ritmo e da duração do
movimento corporal; pelos contrastes rápido, médio e lento do corpo e pelo
contratempo. Além dessas características do tempo, entende-se a atenção ao
tempo presente como uma parte fundamental para o estudo da dança.
Para a filosofia, o tempo é para o ser humano passível de ser dividido em três
dimensões lineares: o passado, o presente e o futuro. Para não se perder no
tempo e nos compromissos diários, a melhor atitude é agendar seus
compromissos. Já marcou suas reuniões e aulas na sua agenda? É sempre bom
anotar alguns dos compromissos futuros para que a gente nunca os perca.
O tempo cronológico, porém, é definido como o tempo em que se desenrolam
as atividades humanas: nascimento, crescimento, infância, adolescência, ir para
a escola, festas, trabalho, casamento etc. O tempo histórico são os
acontecimentos que marcam uma sociedade, um povo, uma nação, ou, às
vezes, a humanidade.
Como fazer, portanto, para gerenciar nosso tempo? O gerenciamento de tempo
é o ato ou processo de planejamento das tarefas e execução do controle e
gestão consciente sobre a quantidade de tempo gasta com determinadas
atividades específicas, especialmente para aumentar e ampliar a efetividade,
eficiência, compromisso, engajamento e produtividade do indivíduo.
A gestão do tempo é importante para sua saúde porque evita estresse,
ansiedade, mau humor e garante sua produção e entregas no trabalho. Quando
não se tem organização dos seus horários, má distribuição das atividades e até
mesmo procrastinação, sua saúde começa também a ficar prejudicada tanto
quanto seu desempenho no trabalho e na faculdade, viu?
Procrastinar nunca mais, não é mesmo? Procrastinar é adiar uma determinada
ação ou tarefas que precisam acontecer naquele momento específico, entende?
É, portanto, aquela conhecida mania de deixar para depois o que você poderia
fazer neste exato momento.
Saiba que uma boa gestão de tempo ajuda o gestor e os líderes a serem muito
mais produtivos no trabalho. Com o tempo organizado, os gestores também
conseguem administrar melhor a pressão, os erros, os acertos e as metas. Isso
é bom, não é? Com isso, diminuem a sensação de cobrança e mantêm as tarefas
em dia, evitando muitas horas extras e permitindo mais tempo para descanso do
corpo e da mente.
Sendo assim, que tal usar uma técnica para aproveitar bem o tempo e ser mais
produtivo? Estamos falando da técnica Pomodoro: é simples e dura duas horas.
Primeiro, você realiza uma atividade durante 25 minutos. Quando acabar o
tempo, você descansa 5 minutos. Depois você volta novamente a trabalhar 25
minutos e descansa mais 5 minutos. Essa dinâmica é feita por duas horas.
Interessante, não? Assim, selecione uma tarefa de sua lista. Dedique-se a
executá-la por 25 minutos. Depois descanse 5 minutos. Após 4 pomodoros faça
uma pausa de até 30 minutos. Inicie outro ciclo de pomodoros depois, ok?
Localizar informações
Vamos começar pela definição do conceito de informação? Entendemos que:
● Informação é um conjunto de fatos (dados) organizados de modo a fazer
sentido para o destinatário.
● A informação é um conjunto organizado de dados, que constitui uma
mensagem sobre um determinado fenômeno ou evento. A informação
permite resolver problemas e tomar decisões, tendo em conta que o seu
uso racional é a base do conhecimento.
● Informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para
produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio,
suporte ou formato.
E você sabia que tem uma área específica que estuda a informação? É a Ciência
da informação. Esse é um campo de estudo interdisciplinar, que investiga as
propriedades e o comportamento da informação, as forças que governam o seu
fluxo, a sua utilização e as técnicas, tanto manuais como mecânicas, de
processamento da informação para armazenagem, recuperação e disseminação
ótimas. Dito de outra forma, a Ciência da Informação toma para si a tarefa de
organizar e facilitar a recuperação dos registros de informações que surgem a
partir do conhecimento.
Mas, agora, a pergunta que não quer calar: sabemos buscar informação? Os
recursos analógicos de informação ainda estão entre nós. Mas buscadores como
o Google, por exemplo, são os mais importantes sistemas de informação
documental da nossa época. Imaginamos outras formas de buscar informação
hoje? Esses motores de busca têm crescido em relevância e funcionalidade,
desde sua primeira aparição nos anos 90, explica Natália Mazotte, da Escola de
Dados. Mas será que sabemos buscar e identificar informação de valor na
internet?
Saber localizar informação de valor é essencial como competência no século
XXI. Identificar notícias literalmente falsas é o mais fácil; difícil é ensinar (e
aprender) a ler a internet. Mais difícil ainda é enxergar para além. Devemos,
também, cuidar das nossas fontes de informação para nos mantermos
informados.
Figura 1: O ecossistema da desinformação
Fonte: Educamídia
Ao encontrar informação online, devemos sempre nos perguntar: quem está por
trás da informação? Qual é a evidência? O que outras fontes dizem? Nós,
adultos, precisamos ensinar às crianças desde cedo a: interrogar a informação
ao invés de simplesmente consumi-la; verificar a informação antes de
compartilhá-la; rejeitar posição e popularidade como indicadores de
confiabilidade; entender que quem envia a informação não é, na maioria das
vezes, sua fonte; reconhecer os preconceitos implícitos que todos carregamos.
Referência Bibliográfica
ALVES, Eliseu Barroso. Sistemas de informações em marketing: uma visão
360 das informações mercadológicas. Curitiba: Editora Intersaberes, 2018.
KOLBE JUNIOR, Armando. Produção e tratamento de informações sigilosas.
Curitiba: Editora Contentus, 2020.
RIBEIRO, Marcello Peixoto. Informação e codificação: conceitos básicos
para comunicação digital. Rio de Janeiro: Interciência, 2021.
VISACRO, Alessandro. A guerra na era da informação. Curitiba: Editora
Contexto, 2018.
Escuta Ativa
Escuta
Você acha que tem diferença entre ouvir e escutar? Entendemos que ouvir é
perceber (som, palavra) pelo sentido da audição. Escutar, portanto, é estar
consciente do que se está ouvindo e perceber as coisas com intenção. Se
ouvimos sempre, temos que aprender a escutar e interpretar a informação que
consumimos. Saber escutar é um caminho para a preservação de nossa
integridade psicológica e física. Quando aprendemos a escutar, aprendemos não
somente a aceitar o outro, mas a receber o mundo, entender as diferenças e a
reconhecer os outros, escutando-os com mais empatia.
Crianças, jovens e todas as pessoas, para se comunicarem bem, necessitam
entender, analisar criticamente e saber se expressar utilizando uma variedade
de linguagens e plataformas. Precisamos ser melhores ouvintes. Para isso,
podemos seguir alguns passos: não interromper quando outras pessoas estão
falando; .informar aos outros que você está ouvindo por meio de expressões
faciais e sons verbais e ser capaz de repetir o que os outros disseram, quase
palavra por palavra, demonstra que você está atento à conversa.
Se você pudesse escolher caminhos para aprimorar sua escuta, quais seriam
suas escolhas? Talvez seja necessário ser capaz de ouvir outras pessoas com
atenção, ter mais interesse na conversa e respeito pelas ideias e sentimentos
delas. Em muitas situações, um primeiro passo é estar mais presente nas
conversas com os amigos.
Além da escuta, é importante entender qual o tom da sua voz e compreender
como sua voz chega até as pessoas que o ouvem. Quando falamos, podemos
ter uma voz convidativa, conversacional, amigável, desafiadora, instigante, leve
e descontraída, simples, direta e sem ambiguidade.
Referência Bibliográfica
RADICETTI, Felipe. Escutas e olhares cruzados nos contextos audiovisuais.
Curitiba: Intersaberes, 2018.
GRASSI, Tânia Mara. Psicopedagogia: um olhar, uma escuta. Curitiba:
Intersaberes, 2013.
Pensamento sistêmico
Pensamento sistêmico
O conceito de pensamento enquanto ato ou faculdade de pensar ou raciocinar é
um processo próprio da "natureza humana", ou seja, o homem (ser humano)
naturalmente pensa. Mas então o que é pensamento sistêmico? O conceito de
pensamento sistêmico, também chamado de pensamento holístico, tem por
definição a habilidade de entender os fatos e as coisas não apenas em si
mesmos, mas, também, em relação às outras pessoas e interesses envolvidos
na situação.
Ou seja, se você desenvolve uma mentalidade para ter um pensamento holístico,
você é capaz de entender quais serão as alusões a um acontecimento,
considerando as pessoas envolvidas diretamente e indiretamente com uma
situação ou questão. Do grego holos, significa todo e totalidade. O holismo é
uma teoria que entende o homem como ser indivisível e que não pode ser
interpretado por interferência de uma análise separada de suas diferentes partes
que a constituem.
Por isso mesmo, a visão holística quer dizer que os fenômenos (eventos, fatos)
não podem ser isolados do seu meio para serem estudados e interpretados.
Neste sentido, para as questões a seguir, deve haver uma interligação entre
todos esses elementos da empresa e do seu ambiente externo.
● Tecnologia
● Clientes
● Fornecedores
● Concorrência
● Comunidade
● Sindicatos
● Governo
● Ambiente econômico
● Ambiente cultural
● Ambiente ecológico
● Ambiente social
De onde vem, portanto, a palavra sistema? Das empresas, está relacionado com
o que acontece em um departamento/setor de uma empresa. As coisas que
acontecem não vão terminar em si mesmo, mas vão respingar nos outros setores
porque a organização empresarial também é um sistema vivo. Nele há pessoas,
sistemas e tecnologias que merecem estar integradas por canais de
comunicação. Dos seres vivos, o sistema está relacionado com o corpo humano
que também é organizado sistematicamente. Quando nosso sistema
imunológico não está funcionando bem, há uma grande chance de haver
interferência nas outras partes do nosso sistema.
Mas por que pensamento sistêmico nas organizações? Entendemos que os
seres vivos se caracterizam por produzirem-se continuamente a si mesmos. Eles
têm uma organização autopoiética. Poiesis é um termo filosófico que vem do
grego e significa produção. Autopoiese, portanto, quer dizer autoprodução. Os
sistemas vivos são autopoiéticos porque eles recompõem, de maneira
incessante, os seus componentes desgastados. O corpo é uma máquina perfeita
que possui uma engrenagem exemplar.
Esse tipo de pensamento sistêmico pode ser aplicado à vida profissional e à
pessoal. Trata-se de uma soft skill que pode ser desenvolvida e que trará
benefícios em vários aspectos. No contexto dos negócios, a visão sistêmica é
um grande diferencial pessoal e competitivo.
Por que “o ser humano é por excelência um ser multidimensional no
entendimento e na interpretação dos problemas, mas é um ser unidimensional
no agir, pois seu modelo mental, baseado em seus valores, crenças, aspectos
culturais, experiência de vida, entre outros, direciona seu modo de agir”,
completa Maurício Fernandes Pereira, no capítulo A gestão organizacional em
busca do comportamento holístico, p. 9, em Organizações do conhecimento
(2002). Daí a necessidade de um modelo de pensamento que considere a
totalidade (holístico).
Referência Bibliográfica
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo:
Editora Pearson, 2003.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. São Paulo: Editora Pearson, 2003.
PEREIRA, Maurício Fernandes. A gestão organizacional em busca do
comportamento holístico. In: ANGELONI, Maria Terezinha (Org.).
Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologia. São
Paulo: Saraiva, 2002.
Responsabilidade
Responsabilidade
Antes de seguirmos, precisamos entender o que significa responsabilidade, tudo
bem? Então, anote aí! Responsabilidade é o dever de assumir e arcar com as
consequências do próprio comportamento ou do comportamento de outras
pessoas. Em linhas gerais, é uma obrigação jurídica concluída a partir do
desrespeito de algum direito que acontece durante uma ação contrária ao
ordenamento jurídico.
A palavra responsabilidade, em seu sentido original, deriva do verbo latino
respondere, responder. Quando falamos que alguém é responsável ou tem
responsabilidade sobre alguma coisa, significa que essa pessoa tem condições
de pensar sobre seus atos, entende?
É preciso, primeiro, desenvolver o senso de responsabilidade, sabe? Como
fazemos isso? Uma pessoa que tem senso de responsabilidade em seu trabalho
é aquela que reconhece a importância de seus conhecimentos, bem como de
suas competências e habilidades para a organização. Ela deve estar envolvida
com:
● os processos de trabalho
● engajamento da sua melhoria
● dedicação com a eficácia
Anote aí essa frase: "É uma falta de responsabilidade esperarmos que alguém
faça as coisas por nós", (John Lennon). O artista tinha razão. Somos
responsáveis pelos nossos atos e a melhor atitude é termos responsabilidade
com nossas próprias conquistas, sonhos e devaneios.