Você está na página 1de 12

O morcego

Nestor de Hollanda Cavalcanti (1949)


texto de Augusto dos Anjos

texto em português / english text

PROJETO MÚSICA CORAL DO BRASIL

Obra publicada originalmente na coleção


Música Nova do Brasil

Patrocínio Realização
PROJETO MÚSICA CORAL NO BRASIL

Presidente da República
Luiz Inácio Lula da Silva

Ministro da Cultura
Gilberto Gil

Fundação Nacional de Artes - FUNARTE


Presidente: Celso Frateschi
Diretor executivo: Pedro José Braz

Centro da Música
Diretor: Pedro Müller

Coordenação de Música Erudita


Coordenador: Flávio Silva

Coordenação de Comunicação
Coordenador: Oswaldo Carvalho

FICHA TÉCNICA

Coordenação Geral
Flávio Silva
Maria José de Queiroz Ferreira

Coordenação Técnica
Eduardo Lakschevitz

Comissão de seleção
Carlos Alberto Figueiredo
Maria José Chevitarese

Assessoria Administrativa
Márcia Cristina Alves

Programação Visual
DesignHübner

Versões
Tom Moore

Guia fonético
Elisa Dekaney

Locução
Pedro Franco

Musicografia
José Staneck

Revisão
Valéria Ribeiro Peixoto

Dados Técnicos • (ii)


REPERTÓRIO CORAL EM NOVA VERSÃO

As edições Funarte de música para coros assinalam, talvez, a mais importante


realização brasileira no gênero, desde o esforço desenvolvido por Villa-Lobos nos
anos 1932-1945. Foram lançadas 77 partituras por nossos serviços, em séries
abrangendo desde arranjos sobre motivos folclóricos a obras originais de
compositores brasileiros de várias tendências.

Esse trabalho está intimamente associado à ampla gama de cursos de breve


duração realizados em todo o Brasil que foram retomados recentemente e que
visam o aperfeiçoamento de regentes corais e de coralistas. Essa retomada
didática necessitava, para sua maior efetividade, ser complementada por uma nova
atenção à edição de partituras corais.

Como aqueles 77 títulos estão esgotados, pareceu-nos conveniente reeditar


37 deles, mas em novas bases. Assim, as partituras dessas obras são, agora,
apresentadas em versão digitada e com mais informações envolvendo questões
técnicas e estilísticas. A principal inovação, porém, é a distribuição exclusivamente
pela internet com versão em inglês de cada título, em vez das edições impressas
anteriores. Compomos, assim, com a própria natureza da internet que obriga à
internacionalização na apresentação do conteúdo, de modo a torná-lo acessível em
escala planetária. Assim, ao lado dos milhares de corais brasileiros que se
beneficiarão com esse trabalho, dezenas de milhares de outros poderão tomar
conhecimento de obras que levam nossa música a todos os povos.

CHORAL SCORES IN NEW MEDIA

The Funarte editions of choral music mark perhaps the most important Brazilian
effort in the genre since the labor devoted to this area by Villa-Lobos in the years
1932-1945. A total of 77 scores were issued by Funarte, in series ranging from
arrangements of folk themes to original works by Brazilian composers belonging
to various schools.

This work is intimately related to the broad spectrum of short courses taking place
throughout Brazil which have gained new life recently, and which have as their
goal the improvement of choral directors and choral singers. This new start
necessitated, in order to be effective, to be complemented by new attention to
publication of choral scores.

As the 77 titles were out of print, it seemed proper to republish 37 of them, but
working from a new basis. Thus, the scores for these works are now presented in a
digitized form, and with more information relating to technical and stylistic
questions. The chief innovation, however, is the fact that they are now distributed
exclusively over the internet, with a translation into English of each title, replacing
the earlier printed editions. We thus conform with the very nature of the internet,
which obliges an internationalization in the presentation of content, so as to make
it available on a planetary scale. Along with the thousands of Brazilian choruses
which will benefit from this work, tens of thousands of others will be able to get to
know works which will bring our music to all peoples.

Apresentação do Projeto • (iii)


O MORCEGO
Nestor de Hollanda Cavalcanti, 1978
Texto de Augusto dos Anjos

Meia noite. Ao meu quarto me recolho.


[&meja &nojʧi aw &mew &kwaɾto me +e&ko,o]
Meu Deus! E este morcego! E, agora, vêde:
[&mew &dews e &este moɾ&sego e a&g2ra &ve3i]
Na bruta ardência orgânica da sede,
[na &bɾuta a+&de6sia oɾ&gãnika da &se3i]
Morde-me a goela ígneo e escaldante molho.
[&m2ɾ3ime a &gw:la &igneo e eskaw&dãʧi &mo,o]

"Vou mandar levantar outra parede..."


[&vow mã&daɾ levã&taɾ &owtɾa pa&ɾe3i]
— Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho
[&3igo &eɾgome a tɾe&meɾ &f:ʃo o fe&+o,o]
E olho o teto. E vejo-o ainda, igual a um olho,
[e &2,o o &t:to e &veBo o a&ĩda i&gwaw a ũ &o,o]
Circularmente sobre a minha rede!
[siɾkulaɾ&me6ʧi &sobɾe a &miEa &+e3i]

Pego de um pau. Esforços faço. Chego


[&p:go 3i ũ &paw es&f2ɾsos &faso &ʃego]
A tocá-lo. Minh'alma se concentra.
[a to&kalo mi&Eawma se kõ&se6tɾa]
Que ventre produziu tão feio parto?!
[ke &ve6tɾe pɾodu&ziw &tãw &fejo &paɾto]

A Consciência Humana é este morcego!


[a kõsi&e6sia u&mãna : &este moɾ&sego]
Por mais que a gente faça, à noite, ele entra
[poɾ &majs ke a &Be6ʧi &fasa a &nojʧi &ele &e6tɾa]
Imperceptivelmente em nosso quarto!
[ĩpeɾsepʧivew&me6ʧi &e6j &n2so &kwaɾto]

Phonetic guide • (iv)


Phonetic guide (cont.)

Cavalcanti wrote a highly accessible piece structured on an ABA form


over simple harmonic progressions. He purposefully created a song
that can be successfully performed by amateur choirs from around the
world. In the Portuguese text Augusto dos Anjos cleverly compares the
human conscience to a bat: it stays with us throughout the night even
if we are unaware of its presence. This is a wonderful piece in which
performers can focus on communicating the meaning of the text
because the music is not on its way.

Phonetic guide • (v)


O MORCEGO

Meia noite. Ao meu quarto me recolho.


Meu Deus! E este morcego! E, agora, vêde:
Na bruta ardência orgânica da sede,
Morde-me a goela ígneo e escaldante molho.

"Vou mandar levantar outra parede..."


- Digo. Ergo-me a tremer. Fecho o ferrolho
E olho o teto. E vejo-o ainda, igual a um olho,
Circularmente sobre a minha rede!

Pego de um pau. Esforços faço. Chego


A tocá-lo. Minh'alma se concentra.
Que ventre produziu tão feio parto?!

A Consciência Humana é este morcego!


Por mais que a gente faça, à noite, ele entra
Imperceptivelmente em nosso quarto!

THE BAT

Midnight. I go to my room.
My God! And this bat! And, now, see:
In the brute organic ardency of thirst,
an igneous and scalding wetness bites my throat..

"I am going to have another wall made..."


- I say. I rise and begin to tremble. I bolt the door
And look at the ceiling. And I see him still, like an eye,
Circling over my hammock!

I take a stick. I make an effort. I manage to


Touch him. My soul concentrates.
What belly bore such an ugly birth?!

Human Conscience is this bat!


No matter what we do, at night, he enters
Our bedroom impercebtibly!

Text translation • (vi)


O morcego
Coro misto à capela
música Nestor de Hollanda Cavalcanti
texto Augusto dos Anjos
Andantino q = 80 1978
ß> ß> ß> ß> ß>
j j j j j
Soprano & 42 Œ . œ Œ. œ Œ. œ Œ. œ Œ. œ
p p p p p
Ô Ô Ô Ô Ô

& 42 ‰ ‰ ‰ ‰ ‰
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
Contralto

p Ô
p Ô
p Ô
p Ô
p Ô

Tenor
2
V 4 œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰
p
Ô Ô Ô Ô

?2 ‰ œ. ‰
Baixo 4˙ ˙ ˙ œ.
Ô Ô

ß> ß> ß> ß> ß> ß> ß>


j j j j j j j
6

S & Œ. œ Œ. œ Œ. œ Œ. œ Œ. œ Œ. œ Œ. œ
Ô Ô
P
Ô Ô
F Ô Ô Ô

&‰ œ

œ

œ

b œ

b œ
‰ œ ‰ œ
œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ
A

Ô Ô Ô Ô Ô
PÔ Ô

V œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰ bœ. ‰ bœ . ‰ ‰ ‰
T
œ. œ.
F P
Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô

? ‰ œ. ‰ œ. ‰ ˙ ‰ ˙ ‰
B œ. œ. œ.
U
Ô Ô Ô Ô Ô

Poco meno q = 72
p P F f
œœœœ œœœœ œœœ œœœœ
œ
13

S & ∑ ∑ ∑ ∑ ∑

p P F f
Ô Ô Ô Ô

& ∑ œ ∑ ∑ œ ∑ ∑ œ œ
œœœ œœœ œœœ œœœ
A

p P F f
Ô Ô Ô Ô

œ œ œ œ
T V ∑ ∑ œœœ ∑ ∑ œœœ œœœ ∑ œœœ
p Ô
P Ô
F
Ô
f
Ô

? œœœ ∑ ∑ ∑ œ ∑ œ ∑ œ
B œ œœœ œœœ œœœ
Ô Ô Ô Ô
Copyright © FUNARTE - Música Nova do Brasil
O morcego
Tempo I (subito)
F f
œ œ. œ
22

S & ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ Œ J
F f
Meu Deus! e

∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ Œ j
A & œ œ. œ

F f
Meu Deus! e

∑ ∑ ∑ ∑ ∑ ∑ Œ œ œ. œ
T V J
f
Meu Deus! e

F j
? œ. œ ˙ œ ‰ œ #œ œ. #œ œ. œ ˙ œ ‰ œ œ.
B
J J J J J œ
Mei - a noi - te ao meu quar - to me re - co - lho Meu Deus! e

30
œ œ3 œ ˙ p
& œ Œ ∑ œ. œ œ. œ ˙ œ Œ
S
J J
p
es - te mor - ce - go! E, a - go - ra, vê - de:

œ Œ ∑ j j Œ
3

A & œ œ œ ˙ œ. #œ œ. #œ ˙ œ
P F
es - te mor - ce - go! E, a - go - ra, vê - de:

œ œ
3
œ ˙ œ Œ œ. œ œ. œ ˙ œ ‰ œ œ œ œ œ
T V J J J
es - te mor - ce - go! E, a - go - ra, vê de: Na bru - taIar - dên - ciaIor -
F œ
? œ œ #œ ˙
3
œ Œ P
œ. #œ œ. #œ ˙ œ ‰ œJ œ œ œ
B J J
es - te mor - ce - go! E, a - go - ra, vê de: Na bru - taIar - dên - ciaIor -

p P
j j
38

& ∑ ‰ #œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ
S
J J
ô mor - de - meIa - go - e - la íg - neo es - cal -
p P
& ∑ ‰ . j j j j
A
œ. œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ
ô mor - de - meIa - go - e - la íg - neo es - cal -

œ P
T V œ œ œ œ œ œ ‰ #œ œ œ ‰ #œ œ œ ‰ #œ œ œ ‰ #œ œ œ
gâ - ni - ca da se - - - de Ô Ô Ô ô

œ œ œ œ œ œ œ P
B
? œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰
gâ - ni - ca da se - - - de ô ô ô ô

2 Copyright © FUNARTE - Música Nova do Brasil


Nestor de Hollanda Cavalcanti

F f f
œ œ. œ œ3 œ œ. œ
44

‰ #œ œ œ œ œ œ œ
S & œ #œ œ œ #œ J J
dan - te mo - - - lho ô ô "vou man - dar le - van - tar ou -

F f f j
‰ j
œ. œ.
3

& œ œ œ œ œ œ. œ #œ œ œ #œ œ
œ œ œ
A

f f
dan - te mo - - - lho ô ô "vou man - dar le - van - tar ou -

‰ #œ œ œ œ
V ‰ #œ œ bœ ∑ œ nœ œ œ. œ œ œ œ œ. œ
3
T
J J
f f
ô ô ô "vou man - dar le - van - tar ou -

? . ‰ ‰ ∑ œ œ. #œ œ œ3 # œ œ. j
B bœ œ. œ nœ œ J œ
ô ô ô "vou man - dar le - van - tar ou -

π
œ œ3 œ ˙
51

S & œ Œ ∑ ˙ ˙ œ œ œ œ
- tra pa - re - de..." di - - - go Er - go - meIa tre -

π
œ Œ ∑
3

A &œ œ œ ˙ ˙ ˙ œ œ #œ œ
- tra pa - re - de..." di - - - go Er - go - meIa tre -

P F
œ œ ˙ œ Œ œ œ œ. œ
œ œ œ œ œ œ Œ œJ œ œ
3
T V J J
F
- tra pa - re - de..." di - go Er - go - meIa tre - mer Fe choIo fer - ro - lhoIe

œ. œ
? œ œ #œ ˙ œ Œ œ œ œ œ #œ œ œ Œ œJ œ œ
3

B J J
- tra pa - re - de..." di - go Er - go - meIa tre - mer Fe choIo fer - ro - lhoIe

p
˙ œ œ œ œ œ œ œ3 œ
59
œ œ.
S & ˙ ∑ J J ˙ ‰
mer E ve - joIoIa - in - da i - gual a um o - lho

p
∑ j j
3

A & ˙ ˙ œ œ #œ œ #œ œ œ œ œ ˙ œ.
mer E ve - joIoIa - in - da i - gual a um o - lho

p
œ œ œ œ ˙ œ.
V J œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ œ œ ‰
3
T
J J J
o - lhoIo te - to E ve - joIoIa - in - da i - gual a um o - lho

? œJ œ œ œ œ p˙ œ œ #œ œ #œ œ œ œ #œ ˙ œ.
3

J J ‰
B
J
o - lhoIo te - to E ve - joIoIa - in - da i - gual a um o - lho

Copyright © FUNARTE - Música Nova do Brasil 3


O morcego

67 p
poco cresc.
j j F F
&˙ œ œ œ œ. œ œ œ œ #œ #˙ #œ. ‰ ‰ #œ œ œ
S
J
cir - - - cu - lar - men - te so - breIa mi - nha re - - de! ô

F F
&˙ j j j ‰ . ‰
A
œ œ œ œ. œ œ œ œ œ ˙ œ. œ
cir - - - cu - lar - men - te so - breIa mi - nha re - - de! ô

F
T V ‰ #œ œ œ ‰ #œ œ œ ‰ #œ œ œ ‰ #œ œ œ ‰ #œ œ bœ ‰ #œ œ œ ∑
ô ô ô ô ô ô

p F
? œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰ œ. ‰ bœ. ‰ ‰ ∑
B œ.
ô ô ô ô ô ô

f F P p
rall.
œ œ œ œ
74

S &œ œœ œœœ ∑ œœœ ∑ œœœ ∑ ∑ ∑


ô ô ô ô

f F P p
& ∑ ∑ ∑ ∑ ∑
œ œ œ œ
œ œœ œœœ œœœ œœœ
A

P p
ô ô ô ô
f œ F œ œ œ
T Vœ œœ ∑ œœ œ œœœ ∑ ∑ œœœ ∑ ∑
ô ô ô ô

f F P p
? œ ∑ œ ∑ œ ∑ ∑ ∑ œ
B œ nœ œ œœœ œœœ œœœ
ô ô ô ô

Poco meno q = 72
83 f F
œ œ3 œ œ Œ œ b˙
3

∑ œ œ œ Œ #œ œ œ nœ œ Œ Œ
3 3 3

S & œ œ
f 3 F
Pe - go deIum pau es - for - ços fa - ço che -goIa to - cá - lo Mi -nha

∑ nœ Œ œ œ œ œ Œ œœŒ Œ
3 3 3 3
A & nœ œ œ ˙ œ œ œ œ œ
F F F
Pe - go deIum pau es - for - ços fa - ço che -goIa to - cá - lo Mi -nha

V œ œ nœ œ ∑ œ ∑ œ ∑ œ ∑
T
œœœ œœœ œœœ
ô ô ô ô

F F F
B
? œ œ nœ œ ∑ œœœœ ∑ œœœœ ∑ œœœœ ∑
ô ô ô ô

4 Copyright © FUNARTE - Música Nova do Brasil


Nestor de Hollanda Cavalcanti

91 cresc. f 3
rall. U
œ œ Œ œ Œ Œ
3

œ œ œ
3 3 3
S &œ œ œ œ ˙ œ œ œ œ b˙ œ
al - ma se con - cen - tra que ven - tre pro - du - ziu Tão fei - o par - to?!

f
œ œ Œ Œ Œ
3

œ œ œ
3 3 3 3

&œ œ œ œ ˙ bœ œ œ œ œ ˙ œ
A

al - ma se con - cen - tra que ven - tre pro - du - ziu Tão fei - o par - to?!

F 3

∑ ∑ ∑ ∑ Œ
3

œ œ œ
3
T V ˙ œ #˙
Que ven - tre pro - du - ziu

Fœ 3
? ∑ ∑ ∑ ∑ œ œ ˙ Œ
œ
3 3
B ˙
Que ven - tre pro - du - ziu

p f
Tempo I
œ. œ œ œ3 œ
98

&œ œ œ œ. œ œ œ J ˙ œ Œ
S
J
p f
A cons - ci - ên - ciaIhu - ma - na é es - te mor - ce - go!

œ. œ œ œ j 3
Œ
A &œ œ œ J œ. œ œ œ œ ˙ œ

p f
A cons - ci - ên - ciaIhu - ma - na é es - te mor - ce - go!

Vœ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ ˙ œ Œ
3
T
J J
p f
A cons - ci - ên - ciaIhu - ma - na é es - te mor - ce - go!

? œ. œ œ. j œ #œ ˙ œ Œ
œ œ œ œ
3
B œ œ œ J
A cons - ci - ên - ciaIhu - ma - na é es - te mor - ce - go!

105
Fœ œ
∑ ∑ Œ. œ3 œ œ œ ‰
S & J J
À noi - teIe - le en - tra

F j j
∑ ∑ Œ. œ ‰
3

A & œ œ œ œ œ
p F
À noi - teIe - le en - tra

œ. œ œ œ œ œ œ œ œ œ ‰
3

V œ œ œ
3
T
J J J J
p
Por mais queIa - gen - te fa - ça, à noi - teIe - le en - tra

F
? œ œ3 œ œ. œ #œ œ œ œ œ œ ‰
3

B J J J œ œ J
Por mais queIa - gen - te fa - ça, à noi - teIe - le en - tra

Copyright © FUNARTE - Música Nova do Brasil 5


O morcego
q = 50
π poco cresc.
Adagio
j j P
110

S & œ. œ œ œ
J J
œ œ. œ
J
œ
J
œ œ #˙ #œ Œ
im - per - cep - tí - vel - men - te em nos - so quar - to!

π P
& œ. j j j j j j Œ
A
œ œ œ œ œ. œ œ œ œ ˙ œ
im - per - cep - tí - vel - men - te em nos - so quar - to!

j j j j j j P Œ
T V œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ ˙ œ
im - per - cep - tí - vel - men - te em nos - so quar - to!

j P
? œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ Œ
B
J J J J J b˙ œ
im - per - cep - tí - vel - men - te em nos - so quar - to!

Tempo I
F f ƒ
116
œ œ ¿ ¿
(quase falado)

S & ‰ #œ œ œ œ œ ∑ Œ Œ
ô ô se - rá?

F f ƒ
& œ. ‰ œ ∑ Œ ¿ ¿ Œ
œ œ
A
œ
f
ô ô se - rá?

ƒ
∑ œ œ œ ∑ Œ ¿ ¿ Œ
T V œ

f
ô se - rá?

ƒ
? ∑ œ œ œ ∑ Œ ¿ ¿ Œ
B œ
ô se - rá?

6 Copyright © FUNARTE - Música Nova do Brasil

Você também pode gostar