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/2009 NORMA DNIT ______- ES

DNIT Terraplenagem - Aterros -


Especificação de Serviço

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR


MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Processo:

DEPARTAMENTO NACIONAL DE
Origem: Revisão da Norma DNER - ES 282/97.
INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES
Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de / / .
INSTITUTO DE PESQUISAS
RODOVIÁRIAS
Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
Rodovia Presidente Dutra, km 163 citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
Centro Rodoviário – Vigário Geral propaganda comercial.
Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000
Tel/fax: (21) 2472-4500
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Terraplenagem, Aterros 13

Resumo 3 Definições ......................................................... 2

Este documento define a sistemática empregada na 4 Condições gerais .............................................. 3


execução de aterros como parte integrante da plataforma 5 Condições específicas ...................................... 3
da rodovia.
6 Condicionantes ambientais ............................... 6
São também apresentados os requisitos concernentes a
7 Inspeções.......................................................... 7
materiais, equipamentos, execução, inclusive plano de
amostragem e de ensaios, condicionantes ambientais, 8 Critérios de medição e de apropriação do custo de
controle de qualidade, condições de conformidade e não- execução dos serviços .................................... 10
conformidade e os critérios de medição e de apropriação
Anexo A (Informativo) Bibliografia ........................... 12
do custo de execução dos serviços.
Índice geral .............................................................. 13
Abstract
Prefácio
This document presents procedures for the execution of
embankments as an integrated part of the road platform. A presente Norma foi preparada pelo Instituto de
Pesquisas Rodoviárias – IPR, para servir como
It includes the requirements concerning materials, the
documento base, visando estabelecer a sistemática
equipment, the execution, includes also a sampling plan,
empregada para os serviços de execução e controle de
and essays, environmental management, quality control,
qualidade de aterros como parte integrante da plataforma
and the conditions for conformity and non-conformity and
da rodovia.
the criteria for the measurement and payment of the
performed jobs. Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2002
– PRO, cancela e substitui a Norma DNER-ES 282/97.
Sumário
1 Objetivo
Prefácio ......................................................................1
Esta Norma tem por objetivo estabelecer as condições
1 Objetivo .............................................................1
mínimas exigíveis para a execução dos segmentos da
2 Referências normativas .....................................2 plataforma em aterros mediante o depósito de materiais
sobre o terreno natural.
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2 Referências normativas l) _____. DNER-ES 278/97: terraplenagem –


serviços preliminares. Rio de Janeiro: IPR, 1997.
Os documentos relacionados a seguir são
indispensáveis à aplicação desta norma. Para m) _____. DNER-ES: 280/97: terraplenagem –

referências datadas, aplicam-se somente as cortes. Rio de Janeiro: IPR, 1997.

edições citadas. Para referências não datadas, n) _____. DNER-ES 281/97: terraplenagem –
aplicam-se as edições mais recentes do referido empréstimos. Rio de Janeiro: IPR, 1997.

documento (incluindo emendas). o) _____. DNER-PRO 277/97: metodologia para

a) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS controle estatístico de obras e serviços. Rio de

TÉCNICAS. NBR-7180:1984: Solo – determinação Janeiro: IPR, 1997.

do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, 1984. p) BRASIL. Departamento Nacional de Infra-

b) _____. NBR-7181:1984: solo – análise Estrutura de Transportes. DNIT 001/2002-PRO:

granulométrica. Rio de Janeiro, 1984. elaboração e apresentação de normas do DNIT:


procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2002.
c) _____. NBR-7183:1982: determinação do limite e
relação de contração dos solos. Rio de Janeiro, q) _____. DNIT 011/2004-PRO: gestão da qualidade

1982. em obras rodoviárias: procedimento. Rio de


Janeiro: IPR, 2004.
d) _____. NBR-7185:1986: solo – determinação da
massa específica aparente “in situ” com emprego r) _____. DNIT 013/2004-PRO: requisitos para a

de frasco de areia. Rio de Janeiro, 1986. qualidade em obras rodoviárias: procedimento.


Rio de Janeiro: IPR, 2004.
e) BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. DNER-ME 037/94: Solos – s) ______. DNIT 070/2006-PRO: condicionantes

determinação da massa específica aparente “in ambientais das áreas de uso de obras:

situ”, com emprego do óleo. Rio de Janeiro: IPR procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2006.

1994. 3 Definições

f) _____. DNER-ME 049/94: solos – determinação Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
do “índice de suporte califórnia” utilizando seguintes:
amostras não trabalhadas. Rio de Janeiro: IPR,
3.1 Equipamento em geral
1994.
Máquinas, veículos, equipamentos outros e todas as
g) _____. DNER-ME 080/94: solos – análise
unidades móveis utilizadas na execução propriamente
granulométrica por peneiramento. Rio de Janeiro:
dita dos serviços e obras.
IPR, 1994.
3.2 Instalações industriais
h) _____. DNER-ME 082/94: solos – determinação
do limite de plasticidade. Rio de Janeiro, IPR, Usinas misturadoras de agregados, usinas de asfalto,
1994. usinas de concreto de cimento Portland e britadores.

i) _____. DNER-ME 092/94: solos – determinação 3.3 Aterros


da massa específica aparente do solo “in situ”, Segmentos de rodovia cuja implantação requer depósito
com o emprego do frasco de areia. Rio de Janeiro: de materiais provenientes de cortes e/ou de empréstimos
IPR, 1994. no interior dos limites das seções de projeto (Off sets)
j) _____. DNER-ME 122/94: solos – determinação que definem o corpo estradal, o qual corresponde à
do limite de liquidez – método de referência e faixa terraplenada.
método expedito. Rio de Janeiro: IPR, 1994. 3.4 Faixa terraplenada
k) _____. DNER-ME 129/94: solos – compactação Faixa correspondente à largura que vai de crista a crista
utilizando amostras não trabalhadas. Rio de do corte, no caso de seção plena em corte; do pé do
Janeiro: IPR, 1994.
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aterro ao pé do aterro, no caso de seção plena em 4.1 Antes do início da execução dos aterros, os
aterro; e da crista do corte ao pé do aterro, no caso da elementos/componentes do processo construtivo
seção mista. É a área compreendida entre as linhas “Off pertinente e que serão utilizados para a respectiva
sets”. para implantação do aterro, deverão estar em
condições adequadas – condições estas
3.5 Corpo do aterro
retratadas pelo atendimento ao disposto nas
Parte do aterro situado sobre o terreno natural até 0,60 subseções 4.1 a 4.8 da Norma DNIT_____/ES -
m abaixo da cota correspondente ao greide da Cortes.
terraplenagem.
4.2 No tocante ao segmento em aterro a ser
3.6 Camada final implantado, as respectivas marcações do eixo e
Parte do aterro constituída de material selecionado, dos “Off sets”, bem como as referências de nível
situado entre o greide da terraplenagem e o corpo do (RN’s) - já devidamente atendido o disposto nas
aterro. subseções 4.2.1, 4.2.2 e 4.2.4 da Norma
DNIT____/ES - Serviços Preliminares, deverão,
3.7 Plataforma
após as operações de desmatamento e
Faixa da estrada compreendida entre os dois pés dos destocamento, ser devidamente checadas e, se
cortes, no caso da seção em corte; de crista a crista do for o caso, revistas, de sorte a guardarem
aterro, no caso da seção em aterro; e do pé do corte a consonância com a nova configuração da
crista do aterro, no caso da seção mista. No caso dos superfície do terreno e com o Projeto Geométrico.
cortes, a plataforma compreende também a sarjeta.
Neste sentido, e em conseqüência, deverá ser
3.8 Bota-fora procedido novo levantamento de seções
transversais, de forma solidária com os RNs
Material de escavação dos cortes não aproveitado nos
instituídos no Projeto de Engenharia.
aterros, devido à sua má qualidade, ao seu volume ou à
excessiva distância de transporte, e que é depositado Tais seções transversais constituir-se-ão, então,
fora da plataforma da rodovia, de preferência nos limites nas “seções primitivas” a serem efetivamente
da faixa de domínio, quando possível. consideradas, para efeito de elaboração e de
marcação da “Nota de Serviço de Terraplanagem”
3.9 Bica corrida
(respeitadas as cotas do projeto geométrico), do
Brita corrida, da qual se separa apenas, com peneira, o
controle geométrico dos serviços e da medição
material grande demais para uso.
dos serviços executados.
3.10 Compactação
5 Condições específicas
Operação por processo manual ou mecânico, destinada
5.1 Materiais
a reduzir o volume dos vazios de um solo ou outro
Os materiais a serem utilizados na execução dos aterros
material, com a finalidade de aumentar-lhe a massa
serão provenientes das escavações referentes à
específica, resistência e estabilidade.
execução dos cortes e da utilização de empréstimos,
3.11 Brita corrida
devidamente caracterizados e selecionados com base
Material colhido diretamente do britador primário nos Estudos Geotécnicos desenvolvidos através do
decorrente da fragmentação de rochas, ou materiais Projeto de Engenharia.
duros que, quando disponíveis e mediante tratamento
Tais materiais, que ordinariamente deverão se enquadrar
adequado, são utilizados na confecção de aterro.
nas classificações de 1ª categoria e de 2ª categoria
4 Condições gerais deverão atender a vários requisitos, em termos de
características mecânicas e físicas, conforme se registra
O início e desenvolvimento dos serviços de execução de
a seguir:
aterro pertinente a um segmento viário se condicionam à
rigorosa observância do disposto nas subseções 4.1 e
4.2 a seguir:
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a) Ser preferencialmente utilizados de técnicos constantes no Projeto de Engenharia e


conformidade com sua qualificação e atendendo ao contido nas subseções 5.3.1 a 5.3.18.
destinação prévia fixada no projeto.
5.3.1 Descarga, espalhamento em camadas,
b) Ser isento de matérias orgânicas, micáceas e homogeneização, conveniente umedecimento ou
diatomáceas. Não deverão ser constituídos aeração, compactação dos materiais
de turfas ou argilas orgânicas. selecionados procedentes de cortes ou
empréstimos, para a construção do corpo do
c) Para efeito de execução do corpo do aterro,
aterro até a cota correspondente ao greide da
apresentar capacidade de suporte adequada
terraplenagem.
( ISC ≥ 2%) e expansão menor ou igual a 4%.
5.3.2 Descarga, espalhamento em camadas,
d) Para efeito de execução da camada final dos
conveniente umedecimento ou aeração, e
aterros, apresentar as melhores qualidades
compactação dos materiais procedentes de cortes
disponíveis, sendo devidamente selecionados
ou empréstimos, destinados a substituir
e especificados no Projeto de Engenharia,
eventualmente os materiais de qualidade inferior,
atendidos os preceitos de ordem técnico –
previamente retirados, a fim de melhorar as
econômica. Deverá, outrossim, apresentar
fundações dos aterros.
expansão menor ou igual a 2%.
5.3.3 No caso de aterros assentes sobre encostas com
e) Em regiões onde houver ocorrência de
inclinação transversal acentuada, de acordo com
materiais rochosos e na falta de materiais de
o projeto, as encostas naturais deverão ser
1ª e/ou 2ª categoria admite-se, desde que
escarificadas com um trator de lâmina, produzindo
devidamente especificado no projeto de
ranhuras, acompanhando as curvas de nível. Se a
engenharia, o emprego destes materiais de
natureza do solo condicionar a adoção de
3ª categoria (rochas), atendidas as condições
medidas especiais para a solidarização do aterro
prescritas no projeto de engenharia e o
ao terreno natural, a Fiscalização poderá exigir a
disposto na subseção 5.3 – Execução.
execução de degraus ao longo da área a ser
5.2 Equipamentos aterrada.
5.2.1 A execução dos aterros deverá prever a utilização 5.3.4 O lançamento do material para a construção dos
racional de equipamento apropriado, atendidas as aterros deve ser feito em camadas sucessivas,
condições locais e a produtividade exigida. em toda a largura da seção transversal, e em
5.2.2 Poderão ser empregados tratores de lâmina, extensões tais que permitam seu umedecimento e
escavo-transportadores, moto-escavo- compactação de acordo com o previsto no projeto
transportadores, caminhões basculantes, moto- de engenharia. Para o corpo dos aterros, a
niveladoras, rolos lisos, de pneus, pés de espessura da camada compactada não deverá
carneiro, estáticos ou vibratórios. ultrapassar de 0,30 m. Para as camadas finais
essa espessura não deverá ultrapassar de
5.3 Execução
0,20 m.
O início e o desenvolvimento dos serviços de execução
5.3.5 Todas as camadas do solo deverão ser
dos aterros deverão obedecer rigorosamente à
convenientemente compactadas, de conformidade
programação de obras estabelecida e consignada na
com o definido no projeto de engenharia.
“Segmentação do Diagrama de Bruckner” enfocada na
Ordinariamente, o preconizado é o seguinte:
subseção 4.2.7 da Norma DNIT ____/ES - Serviços
Preliminares. a) Para o corpo dos aterros, na umidade ótima,
mais ou menos 3%, até se obter a massa
Uma vez atendida esta condição, a execução dos aterros
específica aparente seca correspondente a 95%
deve ser procedida depois de devida autorização da
da massa específica aparente máxima seca, do
Fiscalização, mediante a utilização dos equipamentos
ensaio DNER-ME 092/94 ou DNER-ME 037/94.
focalizados na subseção 5.2, obedecendo aos elementos
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b) Para as camadas finais aquela massa face aos resultados das escavações, o
específica aparente seca deve corresponder a término das mesmas, sempre com a
100% da massa específica aparente máxima orientação determinada previamente no
seca do referido ensaio. projeto de engenharia.

c) Os trechos que não atingirem as condições Quando a remoção se fizer próximo a


mínimas de compactação deverão ser construções, poderão ser necessários
escarificados, homogeneizados, levados à cuidados especiais para evitar danos aos
umidade adequada e novamente compactados, prédios. Neste caso, deverão ser cravadas
de acordo com o estabelecido no projeto de estacas-prancha ou utilizadas outras formas,
engenharia. então aprovadas, para conter o solo sob a
construção, antes do início da remoção, de
5.3.6 No caso de alargamento de aterros, sua execução
forma a assegurar a estabilidade do prédio.
obrigatoriamente será procedida de baixo para
Os locais serão determinados no Projeto de
cima, acompanhada de degraus nos seus taludes.
Engenharia e nas situações não previstas, a
Desde que justificado em projeto, poderá a
critério da Fiscalização;
execução ser feita por meio de arrasamento
parcial do aterro existente, até que o material b) Escavar em nichos de, no máximo, 10,0
escavado preencha a nova seção transversal, metros ao longo do eixo e 5,0 metros
complementando-se após, com material perpendiculares ao eixo da rodovia;
importado, toda a largura da referida seção
c) Reaterrar os nichos logo após concluída a
transversal. No caso de aterros em meia encosta,
escavação;
o terreno natural deverá ser também escavado
em degraus. d) Evitar rebaixar o nível de água dentro da
escavação, ou seja, a escavação deverá ser
5.3.7 A inclinação dos taludes de aterro, tendo em vista
feita de forma lenta o suficiente para evitar
a natureza dos solos e as condições locais, será
que o equipamento de escavação remova
fornecida pelo projeto de engenharia.
água, mas o mais rápido possível para
5.3.8 Na execução dos aterros deve ser minimizar o tempo de escavação aberta;
cuidadosamente controlada e verificada a
e) Sob nenhuma hipótese se admitirá que
inclinação dos taludes, tanto com o uso de
qualquer escavação seja deixada aberta
esquadro ou gabarito apropriado, bem como
durante paralisações de construção, ou
pelas referências laterais.
mesmo interrupções não previstas;
5.3.9 Para a construção de aterros assentes sobre
f) Os taludes da escavação deverão ser o mais
terreno de fundação de baixa capacidade de
íngreme possível e mantendo a estabilidade;
carga, o projeto deverá prever a solução a ser
seguida. No caso de consolidação por g) Tão logo o material de preenchimento esteja

adensamento da camada mole será exigido o acima do nível d’água na escavação, o

controle por medição de recalques e, quando material deverá ser compactado com rolo

prevista, a observação da variação das pressões liso, ou a critério da fiscalização;

neutras. h) O material removido será depositado

5.3.10 No caso da execução de aterros sobre solos convenientemente ao lado da rodovia; outro

moles e quando previsto no projeto de engenharia local qualquer, definido pela Fiscalização e

para a remoção de tais solos deverão ser provido de diques de retenção dos materiais,

adotados os seguintes procedimentos: de forma que a água contida no solo se


esvaia, permitindo uma pré-secagem do solo
a) Iniciar as escavações para remoção dos
antes do mesmo ter sua conformação
solos moles no local exato determinado pela
definitiva, ou ser transportado para os locais
Fiscalização – a qual também determinará,
de bota-fora ou recomposição de
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empréstimos, conforme designado no 5.3.15 Havendo a possibilidade de solapamento da saia


Projeto. do aterro, em épocas chuvosas, deverá ser
providenciada a construção de enrocamento no
5.3.11 Os aterros-barragens terão o seu projeto e
pé do aterro. Na execução de banquetas laterais
construção fundamentados nas considerações de
ou meios-fios, conjugados com sarjetas
problemas referentes à compactação de solos,
revestidas, desde que previstas no projeto, as
estabilidade do terreno de fundação, estabilidade
saídas de água serão convenientemente
dos taludes e percolação da água nos meios
espaçadas e ancoradas na banqueta e na saia do
permeáveis. Deverão ser objeto de projeto de
aterro. O detalhamento destas obras será
engenharia específico.
apresentado no projeto de engenharia.
5.3.12 Em regiões onde houver ocorrência predominante
5.3.16 Sempre que possível, nos locais de travessia de
de materiais rochosos, admitir-se-á a execução de
cursos d’água ou passagens superiores, a
aterros com o emprego dos mesmos, desde que
construção dos aterros deve preceder a das
haja conveniência e a critério da Fiscalização. A
obras-de-arte projetadas. Em caso contrário,
rocha deve ser depositada em camadas, cuja
todas as medidas de precaução deverão ser
espessura não deve ultrapassar a 0,75 m. Os
tomadas, a fim de que o método construtivo
últimos 2,00 m de aterro deverão ser executados
empregado para a construção dos aterros de
em camadas de, no máximo, 0,30 m de
acesso não origine movimentos ou tensões
espessura. A conformação das camadas deverá
indevidas em qualquer obra-de-arte.
ser executada mecanicamente, devendo o
material ser espalhado com equipamento 5.3.17 Os aterros de acesso próximos dos encontros de
apropriado e devidamente compactado por meio pontes, o enchimento de cavas de fundações e
de rolos vibratórios. Deverá ser obtido um das trincheiras de bueiros, bem como todas as
conjunto livre de grandes vazios e áreas de difícil acesso ao equipamento usual de
engaiolamentos e o diâmetro máximo dos blocos compactação, serão compactados mediante o uso
de pedra será limitado pela espessura da de equipamento adequado, como soquetes
camada. O tamanho admitido para maior manuais, sapos mecânicos etc. A execução será
dimensão da pedra é de 2/3 da espessura da em camadas, nas mesmas condições de massa
camada compactada. específica aparente seca e umidade descritas
para o corpo dos aterros.
5.3.13 Em regiões onde houver ocorrência predominante
de areia admitir-se-á a execução de aterros com o 5.3.18 Durante a construção, os serviços já executados
emprego da mesma, desde que haja deverão ser mantidos com boa conformação e
conveniência, e a critério da Fiscalização. permanente drenagem superficial.
Deverão ser atendidos requisitos visando o
6 Condicionantes ambientais
dimensionamento da espessura de camadas,
regularização das mesmas, execução de leivas de Nas operações destinadas à execução dos aterros,

contenção sobre material terroso e a objetivando a preservação ambiental, deverão ser

compactação das camadas de material terroso devidamente observadas e adotadas as soluções e os

subseqüentes ao aterro em areia. respectivos procedimentos específicos atinentes ao tema


ambiental, definidos e/ou instituídos no instrumental
5.3.14 A fim de proteger os taludes contra os efeitos da
técnico-normativo pertinente vigente no DNIT e na
erosão, deverá ser procedida a sua conveniente
documentação técnica vinculada à execução das obras –
drenagem e obras-de-proteção, mediante a
documentação esta que compreende o Projeto de
plantação de gramíneas ou a execução de
Engenharia – PE, o Estudo Ambiental (EIA ou outro) e os
patamares, com o objetivo de diminuir o efeito
Programas Ambientais.
erosivo da água, tudo de conformidade com o
estabelecido no projeto de engenharia. O conjunto de soluções e procedimentos acima
reportados constitui elenco bastante diversificado de
medidas condicionantes que, à luz do instrumental
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técnico-normativo pertinente e referenciado à Norma • Problemas de instabilidade física dos


DNIT 070/2006 PRO, comporta o desdobramento maciços;
apresentado na forma das subseções 6.1 a 6.3, que se
• Execução de aterros em encostas;
seguem.
• Implantação de sistema de drenagem
6.1 Medidas condicionantes de cunho genérico,
específico;
focalizadas na subseção 4.2 da mencionada
Norma, e que contemplam, entre outros, os • Execução de obras e serviços de proteção;
seguintes tópicos:
• Operações de terraplenagem em rocha.
• O atendimento à plena regularidade
NOTA: Em função de necessidades e particularidades
ambiental;
específicas, detectadas ao longo do desenvolvimento
• A observância rigorosa da legislação dos serviços, a Fiscalização deverá acatar, acrescentar,
referente ao uso e à ocupação do solo, complementar ou suprimir itens integrantes do elenco de
vigente no município envolvido; condicionantes, instituído na documentação técnica
reportada.
• O estabelecimento de horário de trabalho
compatível com a lei do silêncio (regional ou 7 Inspeções
local); Objetivando o atendimento ao preconizado nas Normas

• O atendimento à segurança e ao conforto dos DNIT 011/2004-PRO e DNIT 013/2004-PRO, a

usuários da rodovia e dos moradores das Fiscalização deverá elaborar e cumprir competente

faixas lindeiras; Programa de Inspeções, de sorte a exercer o controle


externo da obra.
• A segurança operacional dos trabalhadores
da obra; Neste sentido, e de conformidade com o instituído no
“Planejamento Geral da Obra ou Plano da Qualidade
• O planejamento e a programação das obras;
(PGQ)”, referidas inspeções, de forma sistemática e
• O disciplinamento do fluxo de tráfego e do contínua, deverão atender ao disposto na forma das
estacionamento dos veículos e subseções 7.1 a 7.4 que se seguem:
equipamentos;
7.1 Controle de insumos
• A devida recuperação ambiental das áreas Deverá ser procedido o controle tecnológico dos
afetadas pelas obras, após o encerramento materiais terrosos utilizados, objetivando verificar quanto
das atividades. ao atendimento aos vários requisitos, em termos de
6.2 Medidas condicionantes de cunho específico, características físicas e mecânicas, de conformidade
focalizadas na subseção 5.1 da mencionada com o definido no projeto de engenharia e nas alíneas
Norma, e que contemplam os tópicos “canteiro de (a) a (e) da subseção 5.1 desta Norma.
obras”, “instalações industriais” e “equipamentos Neste sentido deverão ser adotados os seguintes
em geral”, em suas etapas de instalação / procedimentos:
mobilização, de operação e de desmobilização.
a) 1 (um) ensaio de compactação, segundo o
6.3 Medidas condicionantes de cunho específico, Método de Ensaio DNER-ME 129/94 para cada
focalizadas na subseção 5.5 da mencionada 1.000 m³ de material do corpo do aterro;
Norma e que, contemplando as atividades e
b) 1 (um) ensaio de compactação, segundo o
ocorrências relacionadas com a execução dos
Método de Ensaio DNER-ME 129/94 para cada
aterros, se detêm, entre outros tópicos, nos
200m³ de material de camada final do aterro;
seguintes:
c) 1 (um) ensaio de granulometria (DNER-ME
• Ocorrências ou aceleração de processos
080/94), do limite de liquidez (DNER-ME
erosivos;
122/94) e do limite de plasticidade (DNER-ME
NORMA DNIT xxx/xxxx–xx 8

082/94) para o corpo do aterro, para todo o 7.2.3 Quanto à compactação


grupo de dez amostras submetidas ao ensaio
Deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
de compactação, conforme a alínea “a”;
a) Ensaio de massa específica aparente seca “in
d) 1 (um) ensaio de granulometria (DNER-ME
situ”, em locais escolhidos aleatoriamente, por
080/94), do limite de liquidez (DNER-ME
camada, distribuídos regularmente ao longo do
122/94) e do limite de plasticidade (DNER-ME
segmento, pelos Métodos de Ensaios DNER-
082/94) para camadas finais do aterro, para
ME 092/94 e DNER-ME 037/94. Para pistas de
todo o grupo de quatro amostras submetidas ao
extensões limitadas, com volume de, no
ensaio de compactação, conforme a alínea “b”;
máximo, 1.200m³ no corpo do aterro, ou 800m³
e) 1 (um) ensaio do Índice de Suporte Califórnia, para as camadas finais, deverão ser feitas pelo
com energia do Método de Ensaio DNER-ME menos 5 determinações para o cálculo do grau
049/94 para camada final, para cada grupo de de compactação (GC).
quatro amostras submetidas a ensaios de
b) O número de ensaios de massa específica
compactação, segundo a alínea “b”.
aparente “in situ”, para o controle da execução
7.2 Controle da produção será definido em função do risco de rejeição de
um serviço de boa qualidade a ser assumido
7.2.1 Quanto aos atributos genéricos
pelo Executante, conforme a Tabela 1.
Deverá ser verificado, na execução de cada segmento
c) As determinações do grau de compactação
de aterro, se:
(GC) serão realizadas utilizando-se os valores
• A sua execução foi, na forma devida, da massa específica aparente seca de
formalmente autorizada pela Fiscalização; laboratório e da massa específica aparente "in

• A origem do material terroso utilizado está de situ" obtida no campo. Deverão ser obedecidos

conformidade com a distribuição definida no os limites seguintes:

projeto de engenharia; • Corpo do aterro GC ≥ 95%;

• O disposto nas seções 4 e 5 desta Norma • Camadas finais GC ≥ 100%.


está sendo atendido.

7.2.2 Quanto à consolidação dos aterros

Deverá ser verificado quanto à observância do constante


nos subtens 5.3.9 e 5.3.10 e suas alíneas, desta
Especificação.

Tabela 1 - TABELA DE AMOSTRAGEM VARIÁVEL

n 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 19 21

k 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,19 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01

α 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,13 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01

n = n° de amostras; k = coeficiente multiplicador; α = risco do Executante.


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7.3 Verificação do produto Para a expansão, tem-se:

7.3.1 Quanto ao controle geométrico


X + ks > valor máximo admitido, rejeita-se o serviço;
O controle geométrico de execução dos serviços será
feito por levantamento topográfico e com gabarito
X + ks ≤ valor máximo admitido, aceita-se o serviço.

apropriado e considerando os elementos geométricos Sendo:


estabelecidos nas “Notas de Serviço”, com os quais será
feito o acompanhamento da execução dos serviços. ∑ Xi
X =
n
Através da verificação do alinhamento, do nivelamento
do eixo e dos bordos e de medidas de largura será
∑ ( Xi − X ) 2
verificado se foi alcançada a conformação da seção s=
transversal do projeto de engenharia, admitidas as
n −1
seguintes tolerâncias: Onde:

a) Variação da altura máxima de ± 0,04m para o


X i - valores individuais;
eixo e bordos;

b) Variação máxima da largura de + 0,30m para a


X - média da amostra;
plataforma, não sendo admitida variação s - desvio padrão da amostra;
negativa.
k - coeficiente tabelado, em função do número de
7.3.2 Quanto ao acabamento e configuração dos determinações;
taludes
n - número de determinações.
O controle deverá ser visual considerando o definido no
Os resultados do controle serão registrados em relatórios
projeto de engenharia e o constante nas subseções 5.3.7
periódicos de acompanhamento, de acordo com a Norma
e 5.3.8 da seção 5 desta Norma.
DNIT 011/2004-PRO, a qual estabelece que sejam
7.3.3 Quanto ao atendimento ambiental tomadas providências para o tratamento das “Não-

Será verificado quanto à devida observância e Conformidades” de Produção ou do Produto.

atendimento ao disposto na seção 6 desta Norma, bem Os serviços só devem ser aceitos se atenderem às
como procedida a análise dos resultados alcançados, em prescrições desta Norma.
termos de preservação ambiental.
Todo componente ou detalhe incorreto ou mal executado
7.4 Condições de conformidade e não deve ser corrigido.
conformidade
Qualquer serviço, então corrigido, só deve ser aceito se
Todos os ensaios de controle e verificação dos insumos, as correções executadas o colocarem em conformidade
da produção e do produto serão realizados de acordo com o disposto nessa Norma, caso contrário o serviço
com o plano da qualidade, devendo atender às será rejeitado.
condições gerais e específicas nas seções 4 e 5 desta
8 Critérios de medição e de apropriação do
Norma, respectivamente.
custo de execução dos serviços
Serão controlados o valor mínimo para o ISC e para o
Considerando que a medição dos serviços tem como
grau de compactação e o valor máximo, com valores de
uma de suas finalidades básicas a determinação, de
k obtidos na Tabela de Amostragem Variável, adotando-
forma racional e precisa, do respectivo custo de
se o procedimento seguinte:
execução, a abordagem deste item comportará dois
Para ISC e GC tem-se: tópicos específicos, a saber: A “medição propriamente
dita dos serviços executados” e a “apropriação do custo
X - ks < valor mínimo admitido, rejeita-se o serviço;
da respectiva execução”

X - ks ≥ valor mínimo admitido, aceita-se o serviço.


NORMA DNIT xxx/xxxx–xx 10

8.1 Processo de medição bem como as tolerâncias assumidas conforme


preconizado na seção 7 desta Norma.
Tendo em vista que as medições correspondentes à
escavação, carga e transporte dos materiais já foram 8.1.3 Deverão ser considerados como integrantes
devidamente focalizadas quando da abordagem da ordinárias, dos processos construtivos pertinentes aos
execução dos Cortes e dos Empréstimos, a medição dos serviços focalizados nesta Especificação, as seguintes
aterros comportará, estritamente, a quantificação da operações:
compactação – a qual envolve várias operações a saber:
a) As operações referentes ao acabamento final
a descarga e o espalhamento do material em camadas, o
da plataforma e dos taludes;
ajuste e homogeneização da umidade do solo, a
compactação propriamente dita e o respectivo b) As operações referentes à preservação

acabamento do aterro. ambiental, focalizadas na seção 6 desta


Especificação.
8.1.1 Os serviços aceitos de conformidade com a
subseção 7.4 serão medidos de forma referenciada com 8.1.4 Na Memória de Cálculo dos Quantitativos

o grau de compactação correspondente, observadas as pertinentes à execução dos serviços em foco, os

duas condições seguintes: serviços executados deverão ser objeto de


quantificação e apresentação explícita em
a) Compactação das camadas do corpo de aterro
separado, em função do posicionamento
b) Compactação das camadas finais de aterro específico da camada de aterro correspondente.
Neste sentido, os demonstrativos dos
8.1.2 A cubação dos materiais compactados deverá ser
quantitativos de serviços executados, observando
efetivada com base no apoio topográfico e
o disposto em 8.1.1, deverão estar referidos ao
referências de nível (RN’s) integrantes do Projeto
estaqueamento do eixo da via em construção e
de Engenharia – devendo as seções primitivas ser
desdobrados em dois conjuntos, na forma que se
objeto de checagens e dos devidos tratamentos
segue:
focalizados naa subseções 4.2.1, 4.2.2 e 4.2.4 da
Norma DNIT_____/ES - Serviços Preliminares e a) Volume de material compactado constituinte
na subseção 4.2 desta Norma. das camadas de corpo do aterro, na forma do
constante da subseção 5.3.5 desta
Assim, para efeito de cálculo dos volumes será
Especificação de Serviço e considerando o que
aplicado o método da “média das áreas”, devendo
dispõe o Projeto de Engenharia;
as seções transversais finais a ter lugar após a
conclusão do aterro, ser levantadas dentro de b) Volume de material compactado constituinte
adequado grau de precisão e de forma solidária das camadas finais do aterro, na forma do
com os RN’s que referenciaram as seções constante da subseção 5.3.5 desta Norma e
primitivas – bem como aquelas seções considerando o que dispõe o Projeto de
transversais levantadas em seqüência ao Engenharia.
desmatamento, na forma da subseção 4.2 desta
NOTAS:
Especificação, seções transversais estas que
passam a ser consideradas como as seções • Os serviços pertinentes à abertura dos

primitivas a serem efetivamente adotadas, para caminhos de serviço que se situam dentro da

efeito de controle e de medição dos serviços. faixa da linha de “off-sets” devem ter seu
demonstrativo de cálculo inserido na planilha
Os valores então obtidos devem ser cotejados e
de Caminhos de Serviço, mas o respectivo
considerados em função do disposto no projeto de
quantitativo de serviço estabelecido deve ser
engenharia, em especial as seções transversais
agregado ao conjunto referente à alínea a,
definidas, o Diagrama de Bruckner e sua
definida nesta subseção 8.1.4 desta Norma.
segmentação, na forma da subseção 4.2.7 na
Norma DNIT____/ES – Serviços Preliminares, • O disposto no tópico anterior deverá estar
devidamente registrado nas Memórias de
NORMA DNIT xxx/xxxx–xx 11

Cálculo pertinentes às Especificações em deverão considerar as respectivas energias de


foco. compactação definidas no Projeto de Engenharia e de
conformidade com o disposto na subseção 5.3.5 desta
• O Modelo correspondente da Folha de
Norma.
Memória de Cálculo, com respectiva instrução
para elaboração, consta no Manual de 8..2.3 A linha metodológica a ser ordinariamente
Implantação Básica editado em 2009. adotada, bem como o elenco de valores de parâmetros e
de fatores interferentes são os estabelecidos no Manual
8.2 Apropriação do custo de execução dos
de Composição de Custos Rodoviários do DNIT.
serviços
Ante particularidades ou especificidades evidenciadas
Para efeito de determinação do custo unitário dos
quando da elaboração do Projeto de Engenharia e
serviços deverá ser observado o disposto nas subseções
relativamente aos parâmetros e fatores interferentes,
8.2.1 a 8.2.3 a seguir:
caberá a adoção de valores diferentes do preconizado no
8.2.1 O serviço de execução dos aterros terá sua referido Manual de Composição de Custos Rodoviários -
unidade referida ao “m³” compactado, observando o sem prejuízo da aplicação da linha metodológica
constante nas alíneas “a” e “b” da subseção 8.2, medido mencionada.
na pista e considerando as seções transversais definidas
8.2.4 A apropriação do custo de execução
no Projeto de Engenharia. A respectiva apropriação do
correspondente será obtida de conformidade com os
custo engloba todas as operações pertinentes ao
quantitativos de serviços estabelecidos conforme 8.1.4 e
processo construtivo, inclusive o constante na subseção
mediante a aplicação dos respectivos custos unitários
8.1.3.
estabelecidos na forma de 8.2.1 a 8.2.3.
8.2.2 Relativamente aos serviços enquadrados nas
alíneas “a” e “b” da subseção 8.1.4, os custos pertinentes
_________________/Anexo A (Informativo)
NORMA DNIT xxx/xxxx–xx 12

Anexo A (Informativo)

Bibliografia
b) BRASIL. Departamento Nacional de Infra-
a) BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de
Estrutura de Transportes. Manual de conservação
Rodagem. Manual de implantação básica. 2. ed.
rodoviária. 2. ed. Rio de Janeiro: IPR, 2005. (IPR
Rio de Janeiro: IPR, 1996. (IPR. Publ. 696)
Publ. 710).

_________________/Índice geral
NORMA DNIT xxx/xxxx–xx 13

Índice geral

Abstract 1 Execução 5.3 4

Anexo A (Informativo) Faixa terraplenada 3.4 2

Bibliografia 12 Índice geral 13

Apropriação do custo de Inspeções 7 7

execução dos serviços 8.2 10 Instalações industriais 3.2 2

Aterros 3.3 2 Materiais 5.1 3

Bica corrida 3.9 3 Objetivo 1 1

Bota-fora 3.8 3 Plataforma 3.7 3

Brita corrida 3.11 3 Prefácio 1

Camaa final 3.6 3 Processo de medição, O 8.1 10

Compactação 3.10 3 Quanto à compactação 7.2.3 8

Condicionantes ambientais 6 6 Quanto à consolidação

Condições de conformidade dos aterros 7.2.2 8

e não conformidade 7.4 9 Quanto ao acabamento e

Condições específicas 5 3 configuração dos taludes 7.3.2 9

Condições gerais 4 3 Quanto ao atendimento

Controle de insumos 7.1 7 ambiental 7.3.3 9

Controle de produção 7.2 8 Quanto ao

Corpo do aterro 3.5 3 controle geométrico 7.3.1 8

Critérios de medição e Quanto aos

apropriação do custo de atributos genéricos 7.2.1 8

execução do serviço 8 10 Referências normativas 2 2

Definições 3 2 Resumo 1

Equipamento em geral 3.1 2 Verificação do produto 7.3 8

Equipamentos 5.2 4

_________________

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