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PMMA FazRioGrande PDF
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INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
1 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL ................................................... 4
1.1 CARATERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO .......................................................... 4
1.1.1 Localização e Inserção Regional e Microrregional ........................... 4
1.1.2 Histórico ............................................................................................... 6
1.1.3 Núcleos Urbanos existentes no território municipal ........................ 7
1.1.4 Estrutura Fundiária e Utilização da Terra no Município ................... 9
1.1.5 Áreas Protegidas dos Imóveis Rurais – Reservas Legais e Áreas
de Preservação Permanente ......................................................................... 12
1.1.6 Terras Públicas .................................................................................. 13
1.2 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO ...................................................... 1
1.2.1 Clima ..................................................................................................... 1
1.2.2 Geomorfologia ..................................................................................... 2
1.2.3 Geologia ................................................................................................... 3
1.2.4 Recursos minerais .................................................................................. 6
1.2.5 Solos ..................................................................................................... 6
1.2.6 Hipsometria.............................................................................................. 7
1.2.7 Caracterização Hidrológica............................................................... 10
1.2.7.1 SubBacia Rio Maurício ..........................................................................11
1.2.7.2 SubBacia Arroio Mascate ..................................................................... 12
1.2.7.3 SubBacia Ribeirão da Divisa ................................................................ 12
1.2.7.4 SubBacia Rio do Despique................................................................... 12
1.2.8 Qualidade das Águas Superficiais ....................................................... 15
1.2.9 Fisionomias Vegetacionais Originais .............................................. 17
1.2.10 Remanescentes de Vegetação Nativa .............................................. 18
1.2.11 Áreas de Risco e Seu Estado de Conservação ou Degradação .... 21
1.2.12 Áreas Verdes Urbanas, Atrativos Turísticos e Beleza Cênica........ 23
1.2.13 Árvores Nativas Relevantes e Viveiros Existentes no Município .. 26
1.2.14 Unidades de Conservação e Outras Áreas Definidas como
Prioritárias para Conservação ...................................................................... 27
1.2.15 Indicação dos Principais Vetores de Desmatamento ou
Degradação ..................................................................................................... 30
1.3 PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS ............................................. 31
1.3.1 Caracterização Socioeconômica ...................................................... 31
1.4 AVALIAÇÃO DOS PLANOS E PROGRAMAS INCIDENTES NO
MUNICIPIO ...................................................................................................... 33
1.4.1 Plano Diretor ...................................................................................... 35
1.4.2 Planos Setoriais ................................................................................. 35
1.4.3 Plano de Bacia Hidrográfica ............................................................. 36
1.4.4 Planos de Unidades de Conservação .............................................. 37
1.4.5 Planos Federais ou Estaduais ou Regionais com impacto sobre a
Mata Atlântica ................................................................................................. 37
1.5 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE GESTÃO DO MUNICÍPIO ............. 39
1.5.1 Gestão Ambiental .............................................................................. 39
1.5.2 Quadro Legal em Vigor ..................................................................... 42
2 DEFINIÇÃO DA VISÃO DE FUTURO ........................................................... 44
3 FORMULAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO ....................................................... 47
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 50
ANEXO – OFICINA “ASSOCIAÇÃO DE CATADORES” ................................... 51
ANEXO – OFICINA “GRUPO TERCEIRA IDADE” ........................................... 54
ANEXO – OFICINA “VISÃO DE FUTURO” ...................................................... 59
INTRODUÇÃO
1
abre a possibilidade dos municípios, cujo território está total ou parcialmente
inserido neste bioma, atuem proativamente na defesa, conservação e
recuperação da vegetação nativa da Mata Atlântica. Sendo que o artigo 38
desta Lei institui o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata
Atlântica (PMMAt), que deve ser devidamente aprovado pelo Conselho
Municipal de Meio Ambiente. Ainda, o Decreto Federal que regulamenta a Lei
da Mata Atlântica, no capítulo XIV, apresenta o que deve conter no PMMAt.
CAPITULO XIV
DO PLANO MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DA MATA
ATLÂNTICA
Art. 43. O plano municipal de conservação e recuperação da Mata Atlântica, de
o
que trata o art. 38 da Lei n 11.428, de 2006, deverá conter, no mínimo, os
seguintes itens:
I - diagnóstico da vegetação nativa contendo mapeamento dos remanescentes
em escala de 1:50.000 ou maior;
II - indicação dos principais vetores de desmatamento ou destruição da
vegetação nativa;
III - indicação de áreas prioritárias para conservação e recuperação da
vegetação nativa; e
IV - indicações de ações preventivas aos desmatamentos ou destruição da
vegetação nativa e de conservação e utilização sustentável da Mata Atlântica
no Município.
Parágrafo único. O plano municipal de que trata o caput poderá ser elaborado
em parceria com instituições de pesquisa ou organizações da sociedade civil,
devendo ser aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente.
2
Municipal de Defesa do Meio Ambiente de Fazenda Rio Grande e assim,
iniciou-se o levantamento de dados para Diagnóstico da situação atual.
Para realizar uma construção participativa com a sociedade foram
desenvolvidas oficinas de planejamento com a Associação de Catadores
Comunidade Unida de Fazenda Rio Grande, e com o Grupo Melhor Idade.
Também foi realizada a oficina visão de futuro com alguns técnicos da
Prefeitura.
3
1 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL
4
Figura 1 - Localização de Fazenda Rio Grande na Mesorregião de Curitiba, no Estado do
Paraná. Fonte: ITCG, 2015
5
1.1.2 Histórico1
1
Com base em: Fazenda Rio Grande, 2015
6
Raul Luiz Gutmann, e foi publicada no Diário da Justiça através do Decreto nº
360.
Datas comemorativas:
7
Figura 3 – Núcleos urbanos existentes no município. Fonte: os autores, 2014. Fonte: os
autores, 2015.
8
1.1.4 Estrutura Fundiária e Utilização da Terra no Município
9
Segundo relatório do Instituto Ambiental do Paraná - IAP, com base nos
índices divulgados pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária -
INCRA, que trata sobre módulos fiscais dos municípios do estado do Paraná
em hectares, o município de Fazenda Rio Grande tem como a unidade do
módulo fiscal,12 hectares. Através da classificação da Lei Federal n. 8.629, de
25 de fevereiro de 1993, que dispõe sobre a regulamentação dos dispositivos
constitucionais relativos à reforma agrária:
Pequena propriedade: imóvel rural de área compreendida entre 1 (um) e
4 (quatro) módulos fiscais;
Média propriedade: imóvel rural de área compreendida entre 4 (quatro) e
15 (quinze) módulos fiscais;
Grande propriedade: imóvel rural de área superior a 15 (quinze) módulos
fiscais.
Fazendo um comparativo aproximado da Tabela 1 com a classificação
da Lei Federal n. 8.629/1993 e do Decreto Federal n. 55.891/1965, temos:
De 01 a 10 ha com 112 estabelecimentos - 63,3% do total (minifúndio -
Decreto Federal n.55.891, de 31 de março de 1965 - Estatuto da Terra);
De 10 a 50 ha com 69 estabelecimentos - 33,3% do total (pequena
propriedade);
De 50 a 200 ha com 5 estabelecimentos - 2,4% do total (média
propriedade);
Maior que 200 ha com 2 estabelecimentos - 1% do total (grande
propriedade).
10
Agricultura não familiar -
0,5 a 1 ha
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) 10
Agricultura não familiar -
1 a 2 ha
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) 13
Agricultura não familiar -
2 a 3 ha
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) 17
Agricultura não familiar 1
3 a 4 ha
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) 7
Agricultura não familiar 1
Cooperativa 1 a 2 ha
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) -
Instituição de utilidade Agricultura não familiar 1
0,5 a 1 ha
pública Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) -
Agricultura não familiar -
0,1 a 0,2 ha
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) 1
Agricultura não familiar -
Outra condição 1 a 2 ha
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) 1
Agricultura não familiar 1
3 a 4 ha
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) -
Agricultura não familiar 4
TOTAL
Agricultura familiar (Lei n.11.326/2006) 59
FONTE: IBGE - Censo Agropecuário 2006
11
Matas e/ou florestas - florestas
7 23
plantadas com essências florestais
Sistemas agroflorestais - área cultivada
com espécies florestais também usada 34 120
para lavouras e pastejo por animais
Tanques, lagos, açudes e/ou área de
águas públicas para exploração da 68 62
aquicultura
Construções, benfeitorias ou caminhos 161 194
Terras degradadas (erodidas,
2 x
desertificadas, salinizadas, etc.)
Terras inaproveitáveis para agricultura
ou pecuária (pântanos, areais, 32 81
pedreiras, etc.)
TOTAL 736 3744
FONTE: IBGE - Censo Agropecuário 2006
a. Reservas Legais
12
No caso de rios urbanos é possível avaliação visual, destacando que a
necessidade de criação de projetos socioambientais para remoção de moradias
irregulares e desenvolvimento de projetos para recuperação da área de
preservação permanente.
Em análise visual observa-se que os rios existentes em propriedades
rurais, apresentam Áreas de Preservação Permanente em melhores condições
de conservação e cumprindo sua função ecológica.
13
Figura 4 – Área de Preservação Permanente de Fazenda Rio Grande. Fonte: os autores, 2015.
14
Figura 4 – Relação de Terras Públicas. Fonte: os autores, 2015.
1
1.2 CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO
1.2.1 Clima
1
Gráfico 2 – Precipitação mensais média no período de 1989 à 2013.
Fonte: IAPAR, Estação Lapa, código: 02549091, Latitude 25.47 S e Longitude 49.46 W e
altitude de 910m, dados coletados no período de 1989 à 2013.
1.2.2 Geomorfologia
2
Planalto de Curitiba: Situado no Primeiro Planalto Paranaense,
apresenta dissecação média, As formas predominantes são topos
alongados e aplainados, vertentes convexas em “V”;
Planalto do Alto Iguaçu: Situada no Primeiro Planalto Paranaense,
apresenta dissecação baixa. As formas predominantes são topos
alongados e aplainados, vertentes convexas articulando‐se às planícies
fluviais mediante rampas suaves, vales em “V”, modeladas em
sedimentos da Formação Guabirotuba e litologias do Complexo
Gnáissico Migmatítico;
Planícies Fluviais: unidade morfoestrutural Bacias Sedimentares
Cenozóicas e Depressões Tectônicas. São terrenos planos a
sub‐horizontais, englobando a planície de inundação do rio Iguaçu e
seus afluentes e os terraços colúvio‐aluvionares (terrenos situados
alguns metros acima da planície de inundação adjacente). São
constituídas por sedimentos holocênicos, com o lençol freático aflorante
ou muito próximo à superfície.
1.2.3 Geologia
3
Tabela 4 – Características Geológicas do município de Fazenda Rio Grande
DESCRIÇÃO DAS UNIDADES
CRONOLOGIA FORMAÇÃO
LITOESTRATIGRÁFICAS
Qha - Sedimentos de deposição fluvial (aluviões), com
Sedimentos areias, siltes, argilas e cascalhos, depositados em
Quarternário Recentes canais, barras e planícies de inundação. Aluviões
Holoceno indiferenciados (areias, argilas e cascalhos)
Formação
QPg - Argilas, arcósios, areias e cascalhos
Guabirotuba
Complexo
Metamófico APImgl - Migmatitos leptiníticos.
Arqueano Indiferenciado
Proterozóico APImgm - Migmatitos oftálmicos, com paleosoma de
Inferior Complexo
biotita gnaisse,
Gnáissico-
biotita-hornblenda gnaisse e hornblenda gnaisse,
Migmatítico
localmente com quartizitos
Fonte: MINEROPAR
4
Figura 5 – Mapa Geológico do município de Fazenda Rio Grande. Fonte: os autores, 2015.
5
1.2.4 Recursos minerais
1.2.5 Solos
6
Possuem alto teor de matéria orgânica, alta capacidade de troca de cátions,
são solos mal à muito mal drenados, pois dependem da influencia do lençol
freático próximo a superfície.
1.2.6 Hipsometria
7
Figura 6 – Mapa Simplificado de Solos do município de Fazenda Rio Grande. Fonte: os autores, 2015.
8
Figura 7 – Mapa hipsométrico do município de Fazenda Rio Grande. Fonte: os autores, 2015.
9
1.2.7 Caracterização Hidrológica
Figura 8 – Bacia do Rio Paraná e Bacio do Rio Iguaçu. Fonte: ANA, 2001.
10
da Serra do Mar, seguindo seu curso de 1320 km cruzando os três planaltos
paranaenses até desaguar no Rio Paraná (SEMA 2013).
A Unidade Aquífera do Alto Iguaçu, na região de Curitiba ocorrem as
unidades Guabirotuba e Karst, a norte da Capital. Pode-se dizer que a
qualidade da água do rio Iguaçu possui grande potencial de contaminação por
“run-off” agrícola e Região Metropolitana de Curitiba a contaminação está na
concentração de industrias com alto potencial contaminante.
Para gestão desta unidade hidrográfica foi criado em 2005 o Comitê da
bacia do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira. Este comitê possui área de
abrangência de aproximadamente 5.870km², incluindo as seguintes bacias:
bacia do rio Açungui (1.285km²), bacia do rio Capivari (955km²), bacia do Alto
Iguaçu (3.638km²). Além da área de abrangência do Comitê, a área
contemplada no Plano de Bacia contempla algumas bacias que vem sendo
objeto de estudos como futuros mananciais de abastecimento da RMC. São
elas: a bacia do Rio da Várzea (1.989km²), a bacia incremental do rio Açungui
(427km²). Desta forma, a área total de abrangência compreende cerca de
8.290km² (ÁGUAS PARANÁ, 2007).
De acordo com o Plano da Bacia elaborado pelo Comitê, a área que
compreende a bacia do Alto Iguaçu é subdividida em 30 subBacias, tendo
como eixo-tronco os principais afluentes do rio Iguaçu. No município de
Fazenda Rio Grande estão inseridas as subbacias do Rio Mauricio, do Arroio
Mascate, Ribeirão da Divisa e do Rio do Despique, que são representados no
mapa hidrológico deste capítulo. Ainda fazem parte deste contexto as
subBacias do Rio Moinho e do Rio Cotia.
11
e mais a jusante, em áreas da margem esquerda do rio Maurício, onde ocorrem
pequenos núcleos urbanos do município de Fazenda Rio Grande (PDD, 2008).
12
topograficamente adequada para receber um aporte de 1.000 l/s de água
proveniente da bacia do rio da Várzea. Por está razão, localização e
características de uso e ocupação do solo desta região, o rio do Despique,
juntamente com os rios Passaúna e Miringuava integram o sistema de
abastecimento de água de Curitiba e parte da região metropolitana. A vazão
total de captação dos três mananciais é de 9.371m³/h, no momento, mas a
capacidade de produção é maior, sendo que 600m³/h, aproximadamente, são
disponibilizados para o município de Fazenda Rio Grande. (PMSab, 2013).
13
Figura 9 – Mapa Hidrológico do município de Fazenda Rio Grande. Fonte: os autores, 2015.
14
1.2.8 Qualidade das Águas Superficiais
CORPOS
DESCRIÇÃO MUNICÍPIOS CLASSE
DE ÁGUA
Rio Moinho De sua nascente até sua foz. Fazenda Rio Grande 3
Ribeirão da
De sua nascente até sua foz. Fazenda Rio Grande 4
Divisa
Arroio
De sua nascente até sua foz. Fazenda Rio Grande 4
Mascate
15
c) à preservação dos ambientes aquáticos em unidades
de conservação de proteção integral.
II - classe 1: águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após
tratamento simplificado;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à recreação de contato primário, tais como natação,
esqui aquático e mergulho, conforme
d) à irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e
de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que
sejam ingeridas cruas sem remoção de película; e
e) à proteção das comunidades aquáticas em Terras
Indígenas.
III - classe 2: águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após
tratamento convencional;
b) à proteção das comunidades aquáticas;
c) à recreação de contato primário, tais como natação,
esqui aquático e mergulho, conforme Resolução
CONAMA nº 274, de 2000;
d) à irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de
parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os
quais o público possa vir a ter contato direto; e
e) à aquicultura e à atividade de pesca.
IV - classe 3: águas que podem ser destinadas:
a) ao abastecimento para consumo humano, após
tratamento convencional ou avançado;
b) à irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e
forrageiras;
c) à pesca amadora;
d) à recreação de contato secundário; e
e) à dessedentação de animais.
V - classe 4: águas que podem ser destinadas:
a) à navegação; e
b) à harmonia paisagística.”
16
médio do perfil de concentração de DBO ao longo de cada afluente estudado
(ÁGUAS PARANÁ, 2007). Os valores limites de DBO são iguais ou inferiores 5
mg/l para Classe 2 e 10 mg/l para Classe 3, conforme Resolução CONAMA
357/2005.
17
erva-mate (Ilex paraguariensis), canela-lageana (Ocotea pulchella), canela-
amarela (Nectandra lanceolata), canela-guaicá (Ocotea puberula), pinheiro-
bravo (Podocarpus lambertii), pimenteira (Capsicodendron dinisii), e diversas
espécies de Myrtaceae e Aquifoliaceae. (CORADIN et al, 2011).
18
Figura 10 – Remanescentes florestais de Mata Atlântica do município de Fazenda Rio Grande (SOS Mata Atlântica). Fonte: os autores, 2015.
19
Figura 11 – Remanescentes florestais de Mata Atlântica do município de Fazenda Rio Grande (IBGE). Fonte: os autores, 2015.
20
1.2.11 Áreas de Risco e Seu Estado de Conservação ou Degradação
21
Figura 12 – Áreas de risco do município de Fazenda Rio Grande. Fonte: os autores, 2015.
22
1.2.12 Áreas Verdes Urbanas, Atrativos Turísticos e Beleza Cênica
23
Figura 13 – Localização das praças e parques públicos do município de Fazenda Rio Grande.
Fonte: os autores, 2015.
24
Tabela 7 – Parques municipais do município de Fazenda Rio Grande.
25
Praça Tapajós Praça Santa Fé
26
1.2.14 Unidades de Conservação e Outras Áreas Definidas como
Prioritárias para Conservação
27
Figura 15 – Reserva de Vida Silvestre do Bugio. Fonte: os autores, 2015.
28
Em relação às áreas definidas como prioritárias para a conservação, em
Fazenda Rio Grande, na sua porção norte, foi identificada uma área prioritária
(Figura 16), segundo o Ministério do Meio Ambiente que é descrita a seguir,
conforme classificação do Ministério:
29
indicações de áreas prioritárias para conservação e recuperação pelos Estados
ou Municípios, sobretudo os constantes de planos do Município.
30
1.3 PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS
Gráfico 3 – Número de habitantes e a percentagem em área urbana e rural. Fonte: IBGE, 2010.
Com base nos dados fornecidos pelo Programa das Nações Unidas para
Desenvolvimento (PNUD) os Índices de Desenvolvimento Humano Mundial
(IDH-M) em 2010 o índice foi 0,720, significando que o município está situado
na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799),
encontrando-se na 127° posição entre os municípios do Paraná. Fazenda Rio
Grande, apresentou uma pequena queda nos valores comparado com o ano de
2000 (0,760), o valor atual encontra-se abaixo da média estadual, a qual foi de
IDH Geral 0,749 para o ano de 2010.
Os índices que apresentaram incremento foram o IDH-M Renda,
calculado com base no Produto Interno Bruto (PIB), são valores monetários de
todos os bens e serviços finalizados no município, podendo significar um um
melhor desenvolvimento e distribuição de renda; e IDH-M Longevidade, o qual
demonstra uma maior expectativa de vida, sendo fortemente influenciado pela
melhoria das condições de saúde e salubridade.
O IDH-M Educação reflete a proporção de crianças e jovens
frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da
educação entre a população em idade escolar do município, esses decréscimo
31
pode ser devido ao grande crescimento populacional do município, causando
pequenos problemas para atender toda a demanda populacional.
Segundo IPARDES (2013), o município possui maior desenvolvimento
no ramo de serviços, seguido pelo ramo industrial e inexpressivo
desenvolvimento no setor agroindustrial, sendo os principais produtos agrícolas
a batata doce, batata inglesa, caqui, cebola, feijão, mandioca, melancia, milho
soja e pêssego.
Gráfico 4 – Valores de IDH M Geral, IDH M Renda, IDH M Longevidade, IDH M Educação.
Fonte: IBGE, 2010.
32
1.4 AVALIAÇÃO DOS PLANOS E PROGRAMAS INCIDENTES
NO MUNICIPIO
PROTOCOLO,
PLANO OU OFÍCIO, LEI, COMENTÁRIOS
SECRETARIA SITUAÇÃO
PROGRAMA DECRETO OU PERTINENTES
RESOLUÇÃO
Planejamento Protocolo
- - -
e finanças 17915/2014
Protocolo
17596/2014
Realizado via
COPOEMA Em vigor Lei n. 707, de
CODEMA.
16 de dezembro
de 2009.
Protocolo A SMECE encaminha
17596/2014 os bilhetes para
Troca Verde Em vigor Lei n. 857 de 25 divulgação e auxilia na
de novembro de organização do
2011. mesmo.
Educação,
Protocolo Turmas do 3° ano
Cultura e
17596/2014 participam de oficinas
Esportes Projeto de
Em vigor Parceria entre pedagógicas e fazem
Educação Ambiental
Estre Ambiental visitas ao aterro
e SMECE sanitário.
Protocolo
Levantamento e
Plano de 17596/2014
destinação dos
Gerenciamento de Elaboração Ofício n.
resíduos gerados nas
Resíduos Sólidos 125/2014 –
escolas (documental).
SMMA
Semana do Meio Atividade Protocolo A SMECE colaborou
Ambiente pontual 17596/2014 com o envolvimento e
33
Ofício n. participação de
141/2014; algumas escolas e
106/2015. alunos.
Parceria entre
Projeto Adubando Estre Ambiental A SMECE colabora
Novas Atitudes - Em vigor e SMECE com a participação
Compostagem Ofício n das escolas.
237/2015
Vistoria em conjunto
dos processos de
árvores com risco de
Defesa Social queda para emissão
- Protocolo de parecer para
Vistorias de Árvores
Departamento Em vigor 17595/2014 autorização de corte
com risco de queda.
de Defesa Não possui lei. da árvore, quando
Civil constatado risco de
queda que causem
danos físicos ou
materiais.
Liberação de
Protocolo funcionários para
Conforme
Plantio de árvores 17597/2014 realização do plantio
necessidade
Não possui lei. de mudas doadas em
praças públicas.
Conforme Protocolo
Limpeza dos rios -
necessidade 17597/2014
Não possui lei.
A implantação de
novos espaços de
Elaboração de forma a atender as
projetos de novos Conforme a Protocolo várias regiões da
Obras espaços de lazer e disponibilidade 17597/2014 cidade, conforme
Públicas preservação: de recursos disponibilidade de
praças. recursos financeiros e
emendas
parlamentares.
Convênio e parceria
com o Governo do
Estado do Paraná
Projeto em elaboração
através do Instituto
e tramitação perante o
Águas do Paraná, Protocolo
órgão gestor liberação
na elaboração do Em elaboração 17597/2014
de processo licitatório
Projeto Parque Não possui lei.
que ocorrerá em
Linear do Rio
etapas.
Mascate e obras de
contenção de
cheias.
Ofício n. Levantamento e
Plano de 20/2015 – destinação dos
Saúde Pública Gerenciamento de Elaboração 06/02/15 resíduos gerados nas
Resíduos da Saúde Protocolo n. unidades de saúde
2599/2015 (documental).
Fonte: os autores, 2015.
34
1.4.1 Plano Diretor
35
Os planos setoriais elaborados pelo município e que não possuem
participação da SMMA, são:
a) Plano Municipal de Mobilidade Urbana;
b) Plano de Contingência Municipal de Proteção e Defesa Civil;
c) Plano Municipal de Habitação e Assistência Social;
d) Plano Municipal de Educação
DIAGNOSTICO:
Capítulo 1 - Apresentação
Capítulo 2 - Introdução
Capítulo 3 - Caracterização Fisiográfica
Capítulo 4 - Uso e Ocupação do Solo
Capítulo 5 - Expansão Urbana
Capítulo 6 - Disponibilidade Hídrica
Capítulo 7 - Demandas
Capítulo 8 – Síntese
Lista de Mapas
Mapa D.01 - Localização da Área do Comitê.
Mapa D.02 - Localização da Área de Estudo.
Mapa D.03 - Estações Pluviométricas, Fluviométricas e Isoietas.
Mapa D.04 - Geológico.
Mapa D.05 - Uso do Solo.
Mapa D.06 - Mananciais do Decreto Estadual 6390/2006.
Mapa D.07 - Enquadramento.
36
Mapa D.08 - Unidades Aquíferas.
Mapa D.09 - Potenciais Interferentes na Qualidade das Águas Subterrâneas.
Mapa D.10 - Poços SUDERHSA e SANEPAR.
Mapa D.11 - Localização das Sub-Bacias.
Mapa D.12 - Pontos de Inundações.
CENÁRIOS
Capítulo 2 - Introdução
Capítulo 3 - Projeções, Cenários e Estratégias Setoriais Existentes
Capítulo 4 - Cenários de Gestão de Recursos Hídricos
Capítulo 5 - Impactos dos Cenários
Apêndice 1 - Racionalidades das Projeções Populacionais dos Cenários
Apêndice 2 - Metodologia de Cálculo das Densidades Médias nas Sub-Bacias
do Plano
37
Pleno Estadual de Habitação de Interesse Social do Paraná
Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de Curitiba –
Paraná
Plano Nacional de Recursos Hídricos
38
1.5 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE GESTÃO DO
MUNICÍPIO
39
o ambiente, demonstrando ao município de Fazenda Rio Grande a importância
da existência de um órgão ambiental.
Secretário Municipal
Diretor Geral
Divisão de
Divisão de Monitoramento e Fiscalização Divisão de Limpeza
Planejamento e
Ambiental Pública
Educação Ambiental
Setor
Fiscaliza- Setor de
Setor de Projetos e Setor de Setor de Manutenção e
ção e Resíduos Setor
Planejamento Resíduos Limpeza do Paço
Monitora- do Serviço Cemitério
Ambiental Sólidos Municipal
mento de Saúde
Ambiental
Seção de
Seção de
Manuten- Seção de
Seção de Controle Seção de
ção e Limpeza
Educação de Limpeza
Planejame Pública da
Ambiental Resíduos Pública
-nto PMFRG
Urbanos
Ambiental
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Em 2014 foi realizado o primeiro planejamento estratégico da Secretaria,
tendo um horizonte estratégico até 2030. O acompanhamento das metas e
ações planejadas deve ocorrer a cada seis meses. Durante o planejamento foi
definida a missão e a visão de futuro da Secretaria que estão baseadas nos
princípios de sustentabilidade e conservação dos ecossistemas para obtenção
de resultados a média e longo prazo. São elas:
Missão: Preservar a vida e o ambiente através da execução da política
municipal do meio ambiente de Fazenda Rio Grande, contribuindo com a
sustentabilidade e equilíbrio do planeta.
Visão de Futuro: Tornar Fazenda Rio Grande até 2030 um município
sustentável e com valores voltados à preservação da vida e do ambiente.
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p) A fiscalização de contratos relacionados com serviços de sua
competência;
q) Combate às várias formas de poluição sonora e visual;
r) Administração e conservação dos cemitérios municipais;
s) A execução de outras atividades correlatas determinadas ou exigidas
pela gestão pública.
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dispõe sobre o Concurso Municipal de Poesias Referente ao Meio
Ambiente - Copoema.
Lei Municipal n. 824, de 1 de julho de 2011. Autoriza a Criação do
“Programa Municipal de Conservação Do Solo” no Âmbito do Município
de Fazenda Rio Grande e dá outras providências.
Lei Municipal n. 849, de 7 de outubro de 2011. Institui o Programa
Agenda 21 do Município de Fazenda Rio Grande, o Fórum da Agenda
21, e dá outras providências.
Lei Municipal n. 857, de 25 de novembro de 2011. Autoriza o Poder
Executivo Municipal a Implantar e Promover o Programa “Troca Verde”
nas Escolas da Rede Municipal, nos Bairros e nas Comunidades do
Município de Fazenda Rio Grande e dá outras providências.
Lei Municipal n. 877, de 21 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a
Criação do Projeto “Cidade Limpa” e dá outras providências.
Lei Municipal n. 988, de 18 de novembro de 2013. Dispõe sobre a
Nominação da Área de Preservação Ambiental no Bairro Iguaçu com o
seguinte nome: Parque de Preservação Ambiental Miro Siqueirense.
Decreto Municipal n. 576, de 16 de junho de 2003. Declara de Relevante
Interesse Público a Obra Originária do Convênio Firmado entre o
Município de Fazenda Rio Grande, SEMA, IAP e FEMA.
Lei Municipal n. 44, de 7 de junho de 1994. Denomina Centro Esportivo
Ayrton Senna da Silva o Parque Verde.
Decreto n. 76, de 22 de novembro de 1994. Dispõe sobre a Faixa de
Drenagem e Faixa Especial de Fundo de Vale e dá outras providências.
Decreto Municipal n. 87, de 2 de março de 1995. Declara como de
Preservação Ambiental as Áreas que Especifica.
Decreto Municipal n. 3878, de 27 de março de 2015. Cria o Refúgio de
Vida Silvestre da Foz do Rio Maurício - Rio Iguaçu e dá outras
providências.
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2 DEFINIÇÃO DA VISÃO DE FUTURO
Oportunidades
Pontos Fortes
- Aterro sanitário
- Ocupações Irregulares
- BR116: atropelamento da fauna;
- Vandalismo (arborização)
poluição; fragmento florestal
- Descarte Irregular de Resíduos Sólidos
- Abandono de Cachorro
- Secretaria de Planejamento Urbano
não atuante
- Loteamentos irregulares na área rural
- Expansão urbana desordenada
Fonte: os autores, 2015.
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Tabela XX – Visão do Futuro
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áreas verdes - ordenamento do social
território urbano - articulação
política junto aos
órgãos
financiadores
Ameaças
- aumento da - criação de
Fragmentação poluição áreas verdes nas
BR116: florestal e atmosférica marginais
- urbanização
atropelamento urbana pela - aumento do sustentável - criação de
da fauna; existência da atropelamento da “trincheira” para
poluição; rodovia BR 116 fauna - mitigação dos
transposição da
fragmento no território de impactos da
- fragmento fauna (passa-
florestal Fazenda Rio rodovia
florestal e de fauna);
Grande corredores de articulação junto
biodiversidade ao DNIT
- criação de
programas de
castração e
educação
Abandono de - inexistência de
- ameaça a fauna ambiental e
cachorro junto cachorros
Abandono de da Mata Atlântica posse consciente
aos abandonados
Cachorro com a diminuição dos animais
fragmentos de - controle dos domésticos
da fauna original
Mata Atlântica animais de rua
- fiscalização
quanto ao
abandono de
animais
- aumento da - criação de
ocupação - criação de legislação
Crescimento desordenada e empreendimentos especifica para
intensificado desmatamento de com paisagismo e manutenção de
da área urbana áreas verdes manutenção das áreas verdes
Programa em vestígios - alteração do áreas verdes
Minha Casa florestais por - criação de
microclima local naturais incentivos
Minha Vida intermédio do
programa - aumento da área - redução da construtivos e
minha casa impermeabilizada expansão urbana tributários para
minha vida - aumento do e desses fomentar a
descarte irregular empreendimentos preservação
de resíduos ambiental
Fonte: os autores, 2015.
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3 FORMULAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
O Plano de ação foi desenvolvido com base nos resultados obtidos nas oficinas de visão de
futuro.
INTITUCIONAL
OBJETIVO: Compatibilização do crescimento urbano e os aspectos ambientais, seguindo os
conceitos de cidades resilientes e sustentáveis.
PRAZO: 2016-2020
METAS AÇÕES INDICADORES
a) Reestruturação do quadro a) Existência de profissionais
técnico com profissionais de habilitados e capacitados, tais como:
diversas áreas de conhecimento, Arquitetos e Urbanistas, Geógrafos,
com funções e atividades Economistas, Sociólogos, Engenheiro
técnicas voltadas ao Civil, entre outros;
planejamento urbano municipal. b) Definição e criação de programas
Secretaria
b) Controle do uso e de ordenamento municipal;
Municipal de
Planejamento parcelamento do solo c) Desenvolvimento de planos
Urbano c) Desenvolvimento de Planos e municipais;
Atuante e ações Integradas as cidades Implantação de planos municipais;
Controle da integrantes da região d) Aplicação do Plano Diretor
Expansão metropolitana ou de interesse revisado que atenda as demandas
Urbana reais do município;
ambiental e patrimônio;
Desordenada.
e) Criação de um conselho das
cidades formado por órgãos públicos e
sociedade;
f) Desenvolvimento de relatórios com
base cartográfica, dados e
monitoramento do crescimento urbano.
a) Criação de legislação a) Aumento do índice áreas verdes;
específica para manutenção de b) Redução da porcentagem de corte
Definição de
Critérios áreas verdes; raso para loteamentos e implamtação
Municipais b) Criação de Incentivos de empreendimentos habitacionais;
para o construtivos e tributários para c) Aumento do número de vias
Programa fomentar a preservação arborizadas;
Minha Casa municipal d) Aumento do número de casas com
Minha Vida cisternas, energia solar ou uso de
outras tecnologias.
a) Integração das Secretarias, a) Existência de sistema integrado,
programas e planos municipais permitindo acesso às informações
permitindo acesso as a todas as secretárias e
Instituição de informações georreferenciadas, servidores do quadro técnico.
um sistema mapeamentos (hidrografia,
municipal
nascentes, área de proteção
unificado de
áreas verdes e permanente, manancial,
espaços livres. loteamentos, tipos de vias,
equipamentos comunitários
públicos, informações
socioeconômicos.
MEIO AMBIENTE
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OBJETIVO: Diagnóstico, monitoramento dos aspectos relacionados ao meio ambiente do
município de Fazenda Rio Grande. E melhoria da comunicação e ações da SMMA.
PRAZO: 2016-2020
METAS AÇÕES INDICADORES
a) Desenvolvimento de programas e
projetos adequados voltados à
a) Reestruturação do quadro educação ambiental;
técnico com profissionais de b) Aumento do número de denuncias
Estruturação e diversas áreas de conhecimento, atendidas com relação a crimes
adequação da com funções e atividades ambientais relacionadas a flora e a
SMMA técnicas relacionadas ao meio fauna;
ambiente; c) Realização de parcerias com
b) Construção de Sede Própria sociedade civil e ONG’s para
com equipamentos adequados; desenvolvimento de projetos para
conservação;
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a) Desenvolvimento de ações para
limpeza e restauração da mata ciliar
dos rios;
b) Implantação do projeto: Estradas
com Araucárias, para incentivar os
produtores rurais a plantar pinheiros
nas divisas de suas propriedades;
Criação de parcerias com c) Ações voluntárias para realização de
Restauração empresas, ONG’s e demais plantios de essências florestais nativas
da Mata órgãos públicos para para restauração e recuperação de
desenvolvimento de projetos
Atlântica áreas degradadas;
voltados a conservação,
municipal preservação e restauração da d) Realização de cadastro e
mata atlântica mapeamento das nascentes e rios
municipais para monitoramento da
qualidade e restauração dos
ecossistemas;
e) Doação de mudas florestais para os
habitantes que apresentarem interesse
em realizar o plantio em frente das
suas casas.
a) Aumento do número de áreas
verdes publicas municipais;
b) Criação de bosques municipais;
c) Aprovação de empreendimentos
Implantação comerciais, empresariais e
do Plano Aprovação do Plano Municipal de habitacionais respeitando os padrões
Arborização Urbana em forma de
Municipal de de arborização urbana;
legislação e integrada ao Plano
Arborização Diretor Municipal. d) Estacionamentos descobertos
Urbana condicionados a existência de 1 árvore
para cada 2 vagas;
e) Aumento do índice de áreas
verdes urbanas de 3,8m²/hab para
48m²/hab até 2040.
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REFERÊNCIAS
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ANEXO – OFICINA “ASSOCIAÇÃO DE CATADORES”
51
RELATÓRIO DA OFICINA MAPA FALADO EM FAZENDA RIO GRANDE COM
ASSOCIAÇÃO DE CATADORES
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53
ANEXO – OFICINA “GRUPO TERCEIRA IDADE”
54
55
56
RELATÓRIO DA OFICINA MAPA FALADO EM FAZENDA RIO GRANDE COM A
MELHOR IDADE
57
58
ANEXO – OFICINA “VISÃO DE FUTURO”
59
60
LISTA DE PRESENÇA
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