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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 A ORIGEM DO PLÁSTICO.
Não se sabe ao certo exatamente quando o plástico foi inventado, mas ao que tudo
indica a sua história se dá no início em 1862 com o Alexander Parkes, um químico e inventor
que apresentou, na Grande Exposição Internacional (“Great London Exposition”) em
Londres, a parkesiana, um material orgânico derivado da celulose que era impermeável e
flexível, podendo ser moldado ao ser aquecido e continuava com a forma moldada ao ser
esfriado. Apresentava-se como uma boa substituta à borracha.
Em 1869, a parkesiana foi aprimorada por John Wesley Hyatt, dando origem a
celuloide, o primeiro polímero sintético. Sua descoberta ocorreu em razão de um prêmio de
US$ 10.000, oferecido por uma empresa de Nova York para quem descobrisse um material
para substituir o marfim natural, utilizado nas bolas de bilhar. Na época, o marfim estava
ficando escasso e a sua utilização ameaçava os elefantes. Hyatt conseguiu produzir a
celuloide, um material à base de nitrato de celulose e constituído por fibras de algodão e
ácidos. Ele ofereceu mais rigidez ao material, e sua enorme contribuição serviu para abrir
caminho. Sobre as bolas de bilhar, não obteve êxito por serem muito inflamáveis.
(ÁLVARO,2022).
Em geral, todos os polímeros podem ser moldados, derretidos quando expostos à alta
temperatura e capazes de oferecer grande resistência.
FIGURA 1 - TIPOS DE POLÍMEROS/PLASTICOS E SUAS UTILIDADES NO USO
GERAL.
3. A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM
A reciclagem feita de maneira correta pode trazer diversos benefícios como a redução
do volume de lixo para o meio ambiente. O fator econômico também é importante para o país,
pois diversas pessoas conseguem uma renda coletando materiais recicláveis.
Mudar os hábitos nas residências ou empresas não requer uma mudança drástica do estilo de
vida tão assustadora quanto parece.
Geralmente, um local de trabalho ou casa contém mais resíduos recicláveis do que orgânicos.
Dessa maneira, é importante que a sociedade participe e se solidarize com qualquer ação que
contribua para a sustentabilidade.
Também, quanto mais se reciclar os custos com a limpeza urbana será menor. Além de evitar
que mais poluição seja gerada, o que contribui para reduzir gases de efeito estufa.
Atualmente, existe inúmeros tipos de plásticos que não podem ser reciclados, o que
acaba agravando o volume de lixo e prejudicando ainda mais o meio ambiente piorando o
problema. Saiba quais são:
Esse material uma vez que é moldado não pode ser remodelado, por ser uma matéria-
prima bastante resistente e flexível é encontrado nas produções de equipamentos de academia,
brinquedos e solados de chinelos. Essa matéria-prima, assim como outros tipos de plásticos,
pode demorar centenas de anos para se decompor no meio ambiente. Além disso, durante o
processo de reciclagem, esse material tende a perder suas características originais e se torna
inútil para uma nova matéria-prima.
3.1.2 Poliuretano
De baixo custo e resistente ao calor, a baquelite pode ser moldada em sua face inicial
de produção. Geralmente é utilizada em peças de rádio, telefones, cabos de panela e
interruptores. Dessa maneira, essa matéria-prima é considerado um plástico termofixo
resistente a altas temperaturas o que dificulta o processo de reciclagem para reaproveitar o
material.
3.2.4 Os (Poliestireno)
Esse tipo de plástico é muito utilizado na produção de potes para alimentos, como
sorvetes, iogurtes e embalagens de doces. Também, pode ser utilizado em partes de
eletrodomésticos como a parte interna de geladeiras. Outra utilidade deste material é a
produção de brinquedos e produtos descartáveis como aparelhos de barbear e copos plásticos.
Já que, esse material tem uma capacidade de isolamento térmico, é flexível e moldável sob o
calor e tem um baixo custo.
Muito utilizado por ser flexível, impermeável, transparente e leve, esse material é
produzido através de fontes vegetais, conhecido por ser o plástico verde ou a partir do
petróleo. Geralmente, é usado para a produção de sacolas de lojas e supermercados,
embalagens de embutidos, leite, pães e frios. Também, materiais hospitalares e sacos de lixo.
3.2.6 PP (Polipropileno)
Dessa forma, quando se descarta-se o plástico incorretamente, ele pode poluir rios,
lagos e oceanos, matar a vida marinha e afetar todo o ecossistema. Além disso, quando se
queima o plástico, ele libera gases tóxicos na atmosfera, contribuindo para a poluição do ar.
Para combater esse problema, é importante adotar hábitos mais sustentáveis em relação ao
uso do plástico. Por exemplo:
O plástico tem um impacto significativo e negativo no meio ambiente. Algumas das principais
consequências incluem:
Poluição da água: quando o plástico se descarta inadequadamente, ele pode acabar em rios,
lagos e oceanos, poluindo a água e afetando a vida marinha. Dessa forma, animais marinhos
podem confundir os pedaços de plástico com alimentos e ingeri-los, o que pode causar danos
à saúde e até mesmo a morte.
Poluição do solo: o plástico também pode poluir o solo, especialmente quando ele vai parar
em aterros sanitários. Como o plástico não se decompõe facilmente, pode permanecer no solo
por centenas de anos.
Emissão de gases do efeito estufa: a produção e o descarte do plástico podem gerar emissões
significativas de gases de efeito estufa, contribuindo para as mudanças climáticas e seus
efeitos no meio ambiente.
Danos à saúde humana: alguns dos produtos químicos usados na produção de plásticos são
tóxicos e podem ter efeitos negativos na saúde humana. Além disso, quando se queima o
plástico ele pode liberar gases tóxicos que são prejudiciais à saúde.
Prejuízo à economia e ao turismo: a poluição do meio ambiente pelo plástico pode ter
impactos negativos na economia e no turismo, afetando a imagem de praias e paisagens
naturais e causando perda de renda para comunidades locais.
O impacto do plástico no meio ambiente é um problema grave e crescente que afeta não
apenas a vida selvagem e os ecossistemas, mas também a saúde humana e a economia. Sendo
assim, 91% do plástico utilizado no mundo não é reciclado, estima-se que em 65 anos o
mundo produziu 8,3 bilhões de toneladas de plástico, mas só reciclou 9% desse total. Mesmo
com todos os problemas já identificados, o ritmo de produção e descarte não diminui: até
2050, existirão pelo menos mais 12 mil milhões de toneladas de plástico no meio ambiente.
Para mudar esse panorama, muitos hábitos diários precisam ser repensados, a reciclagem dos
Esse volume se espalha por todos os mares do planeta, com destaque para a chamada
Grande Mancha de Lixo do Pacífico, localizada entre a costa oeste dos Estados Unidos e o
Havaí. Essa “ilha” de entulhos está crescendo mais rapidamente que se previa. Uma pesquisa
recente, publicada na revista científica “Scientific Reports”, constatou que ela tem cerca de 80
mil toneladas de plásticos descartados, em uma área de 1,6 milhão de quilômetros quadrados,
um pouco maior que o estado do Amazonas (1.559.159km2) e quase duas vezes e meia o
território da França (643.800km2). O estudo também concluiu que a mancha ocupa hoje uma
área 16 vezes maior do que se estimava.
A pesquisa da Ocean Cleanup é considerada uma das maiores realizadas até hoje para
avaliar a extensão da Grande Mancha de Lixo do Pacífico. Para fazer o trabalho, os
pesquisadores contaram com o apoio de 30 navios, várias aeronaves e imagens
tridimensionais obtidas do alto e na superfície. Além disso, 1,2 milhão de amostras foram
coletadas. Desse total, selecionaram-se 50 itens com data de fabricação legível. Verificou-se
que havia plástico de 1977, sete itens da década de 1980, 17 da década de 1990, 24 da década
de 2000 e um de 2010. (SILVEIRA, 2018)
Médicos chineses encontraram micro plásticos no coração humano pela primeira vez.
A descoberta, feita por meio da aplicação de laser infravermelho e microscopia eletrônica
durante cirurgias cardíacas, foi publicada na revista científica Environmental Science &
Technology.
Até o momento, o micro plástico já havia sido encontrado no sangue e em partes do
corpo humano mais expostas ao ambiente, como pulmões, placenta, útero, boca e anus. O
coração é, portanto, o órgão mais profundo e fechado no qual o material já foi encontrado.
Os nove tipos de micro plásticos também foram detectados em amostras de sangue pré
e pós-operatórias dos pacientes. Neste caso, eles tinham no máximo 184 micrômetro de
diâmetro e o tipo e a distribuição dos materiais no sangue sofreram alterações após o
procedimento cirúrgico.
Ainda não se sabe qual é o impacto da cirurgia na introdução dos micros plásticos e o
quanto isso pode ter influenciado nas amostras de tecidos cardíacos. No entanto, estudos
anteriores já haviam demonstrado o potencial desse material em penetrar o corpo humano.
7 MATERIAL E MÉTODOS
Neste Paper foram utilizados sites de pesquisa, blogs, reportagens, livros etc. sendo
assim todas as pesquisam que foram realizadas dos veículos acima estão sendo referenciado
neste artigo. Portanto a ajuda deles foram essenciais para as informações descritas acima. Em
geral, estão algumas citações de especialistas no assunto, também foi utilizado imagens
tiradas por fotógrafos profissionais e imagens para o entendimento mais abrangente deste
material.
8 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Agora como podemos utilizar desse tipo de informação e aplicar nas escolas de um
jeito que estimule os alunos a ter uma consciência crítica de si e do mundo em geral.? Claro
que sim, com algumas iniciativas, podemos ajudar a salvar o planeta com o auxílio de alguns
tópicos de planejamento.
2. Reciclagem na Escola: Projeto lixo mínimo, foi uma ideia implantada na escola
estatual Ítalo Betarello no estado de são Paulo, no ano de 2008. Com a iniciativa da
professora de ciências Marta Estavas Kogikoski ela relata que: O objetivo de reutilizar
o máximo dos resíduos produzidos na escola e enviar o mínimo possível para o aterro
sanitário, ela fala também que os alunos fizeram vasos com garrafas pet para plantas,
usaram pneus para floreiras e sementeira onde os alunos plantam as sementes para
replantio das mudas para os vasinhos e plantaram ervas aromáticas que servem para
usados na merenda dos alunos.
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
CASTRO Giovana. Micro plásticos são encontrados no coração humano pela 1ª vez; qual
é o impacto disso na saúde? Disponível em:
https://www.estadao.com.br/saude/microplasticos-sao-encontrados-no-coracao-humano-pela-
1-vez-qual-e-o-impacto-disso-na-saude-nprm/ . Acesso em: 14 set. 2023.