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Instituto federal de Educação, ciência e

tecnologia do Rio Grande do Norte- campus


Canguaretama

Projeto de pesquisa: Utilização do material polietileno de alta densidade


(PEAD) na área da engenharia civil.
Documento: Desenvolvimento teórico
Orientadores: Prof.º Vinicius Guimarães e Prof.ª Daniela Karina Candido
Orientados: Edinúzia de Lima Pontes;
                     Rômulo Weslly Lourenço da Silva;
Steffany Gabriele Figueiredo da Cunha.

Canguaretama-RN
(05/10/2021)

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INTRODUÇÃO

A construção civil ganhou grande ênfase nos últimos anos, a respeito da


poluição causada por grande parte de seus resíduos gerados, de várias formas
esses resíduos contribuem negativamente para o meio ambiente, por exemplo,
os componentes de tintas, ou de gesso, ao serem descartados na natureza
causam vários impactos ambientais, por serem tóxicos, contaminam os lençóis
freáticos e o solo em si. também está contido a categoria década resíduo da
construção separados em categorias, as quais estão presentes materiais que
podem ser descartados na natureza, materiais que podem ser reciclados, e os
que não podem. O problema que ainda enfrentamos são as políticas públicas e
os custos de alguns materiais. Em contra partida a indústria já se prepara com
a utilização de vários materiais reciclados, e alguns sustentáveis, como
exemplo os tijolos ecológicos que possuem boas propriedades térmicas e uma
ótima resistência, a parte de resíduos de obras que são muito utilizadas em
aterros, alguns materiais cerâmicos que podem voltar para a linha de produção
e também como exemplo a geração de energia sustentável que atualmente
está fazendo parte de nossa realidade, como forma de sustentabilidade aliada
ao custo-benefício, o que torna mais atrativo para os consumidores na maioria
das vezes, apresentar um material sustentável com um bom custo benefício. O
que chama atenção também, são os materiais de alvenaria, principalmente os
pré-moldados reciclados, como uma alternativa de oferecer uma obra mais
rápida, e com menos manutenção que os materiais cerâmicos. Por esse
motivo, chegamos a possível utilização do polietileno de alta densidade na
melhoria dos conceitos abordados na área da engenharia, buscando o melhor
aproveitamento do material e aproveitando os benefícios das propriedades do
PEAD, além do impacto ecológico e ambiental que pode ser gerado com a
reutilização do PEAD.

OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo utilizar o material Polietileno de alta densidade
na possibilidade de sua adição em pontos da área da engenharia civil na
tentativa de melhorias e aprimoramentos que abrangem a área da engenharia
civil. A engenharia civil tem crescido e se aprimorado bastante ultimamente,
desenvolvendo melhores estruturas, impermeabilizantes, modificações
moleculares etc. Com isso, temos então um amplo espaço para podermos
utilizar o PEAD devidos às suas propriedades e características que tornam um
material muito fácil de se manusear, tem características mecânicas que podem
ser adicionadas em áreas da engenharia, condutibilidade, e dentre outros
caracteres que fazem esse material um ótimo candidato. 
O foco deste trabalho também é reduzir o impacto ambiental surtido pela
produção de plásticos e produtos com uma taxa de vida muito longa como o

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PEAD. Então, reciclando o material e reutilizando-o, reduzimos
consideravelmente o impacto causado no meio ambiente. 

DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
O polietileno de alta densidade é formado por uma cadeia C2H4 ou CH2, em
que carbonos e hidrogênios passam por um processo de polimerização com
catalisadores (Ziegler-Natta ou Phillips) utilizados sob pressões entre 10 a 15
atm. e temperaturas de 20ºC a 80ºC em meio de hidrocarbonetos parafínicos,
compostos alquil-alumínio e sais de Níquel, Cobalto, Zircônio e Titânio que
ativam sua reação.
Sua estrutura de cristalização, que ocorre de forma linear e não por ramificação
em longas cadeias, confere características de densidade e resistência maiores,
principalmente a ácidos e solventes. A estrutura do polímero influencia
diretamente as propriedades do plástico: sua densidade, grau de cristalinidade
e resistência, por exemplo. Esse fato, se relacionado ao polietileno de alta
densidade (PEAD) é ainda mais evidente, já que apenas uma diferenciação de
ramificação faz distingui-lo dos outros tipos do mesmo material.
Tais tipos são conhecidos como polietileno de baixa densidade (PEBD), linear
de baixa densidade (PELBD), de ultra alto peso molecular (PEUAPM) e o de
ultrabaixa densidade (PELBD).
Dessa forma, por meio de pequenas diferenciações, foi criado o PEAD. Esse
material foi desenvolvido com a intenção de formar um combustível líquido,
porém acabou originando o polietileno de baixa densidade e, apenas após
alguns estudos, chegou-se à composição e características que conhecemos
hoje. Além do PEAD, que pode ser processado e moldado por sopro, extrusão
e injeção, existem 4 tipos de polietileno: POLIETILENO DE BAIXA
DENSIDADE: Pode ser processado por sopro, extrusão ou injeção, muito
utilizado na fabricação de embalagens alimentícias (sólidos e líquidos),
industriais, agrícolas, farmacêuticas e hospitalares, alguns brinquedos,
utensílios domésticos e revestimentos de tubos e mangueiras. POLIETILENO
LINEAR DE BAIXA DENSIDADE: O PELBD possui elevada capacidade de
selagem em altas temperaturas, muito utilizado por supermercados em
embalagens de alimentos, em filmes industriais, fraldas descartáveis,
absorventes higiênicos, lonas, brinquedos, produtos farmacêuticos e
hospitalares. POLIETILENO DE ULTRA-ALTO PESO MOLECULAR:
Apresenta-se em forma de pó, para ser prensado e utilizado na indústria
alimentícia, química, farmacêutica e de mineração para fabricação de itens
como perfis, guias de desgaste, roletes para esteiras, produtos médicos, entre
outros. POLIETILENO DE ULTRABAIXA DENSIDADE: Seu principal uso é
como resina modificadora. É um dos materiais mais utilizados pelo seu custo-
benefício. Oferece dureza, resistência térmica, mecânica e química, é atóxico,
leve e de fácil corte (área lisa). Podemos destacar ainda, algumas
especificidades como:
Densidade entre 0,940 g/cm3 e 0,970 g/cm3;
Índice de refração de 1,54;

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Temperatura de fusão entre 128°C a 135°C;
Temperatura de fragilidade entre -140°C a -70°C;
Condutividade térmica entre 0,46 W/mK e 0,52 W/mK;
Calor de combustão de 46,0 Kj/g.
 O polietileno de alta densidade é um composto muito utilizado:
Na área hospitalar;
Para o armazenamento de alimentos;
Em embalagens;
Na construção civil;
Em geomembranas, na forração de aterros sanitários para proteção ambiental;
Na fabricação de artigos pirotécnicos;
Na composição da madeira plástica confeccionada a partir de plástico
reciclado;
Em paletes plásticos para evitar a contaminação cruzada de produtos
perecíveis com o ambiente.
O PEAD é utilizado na fabricação de garrafas de bebidas não carbonatadas,
tambores, reservatórios de combustível para carros, brinquedos, utilidades
domésticas, embalagens de produtos químicos, recipientes de detergentes,
cloro e ácidos, caixas, tubos de água e gás, dutos de irrigação, drenagem e
esgoto, tubos corrugados, canos condutores de cabos elétricos e de
telecomunicações, mesas e cadeiras dobráveis, sacos plásticos, base de
morteiros, entre outros itens. Além da facilidade de aquisição e quanto à
reciclagem, ele não oferece riscos associados ao Bisphenol-A, que causa
problemas ambientais e de saúde à população.
Suas vantagens são mantidas em algumas aplicações em comparação com
vidros, metais e madeiras do tipo compensado, principalmente pelas suas
características, que oferecem mais flexibilidade ao mercado. Produtos feitos a
partir de polietileno de alta densidade oferecem maior impacto ambiental, já
que não são rapidamente biodegradáveis na natureza. Apesar disso, podem
ser facilmente reciclados por empresas que desejam otimizar a sua gestão
financeira e a sustentabilidade do seu negócio. 
Características da reciclagem:
 Não existe restrição para a reciclagem do PEAD;
 Ocorre principalmente do reaproveitamento de embalagens plásticas,
bombonas e sacolas;
 Oferece alta performance, já que demanda 1,75 kg de petróleo para a
fabricação de 1 kg do material;
 Seu símbolo de reciclagem é o número 2.

No Brasil, já havia laboratórios químicos responsáveis por produzir bens como


sabão, perfumes, medicamentos e resinas naturais, que eram a base da
produção de plástico em Pernambuco, São Paulo e Guanabara, com a
revolução dos da produção de plásticos em 1940 houve um auto

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amadurecimento dos modelos de produtivos. E a partir de então esse ramo só
cresceu com a chegada da inovação polímera no Brasil e no mundo.
Desde seu desenvolvimento, quando se iniciou sua produção, ele vem
construindo sua reputação no mercado devido suas propriedades e dos 470
milhões de toneladas produzidas no ano de 2015 no mundo inteiro, conforme
dados da produção de plásticos em geral,  ele ocupava 14% da taxa de
produção mundial dos 7 grupos de polímeros existentes, no brasil,
aproximadamente 11,3 milhões de toneladas são descartados todos os anos e 
grande parte acaba, em sua maioria, em aterros, muitas vezes incinerados,
outros, inclusive no mar do litoral brasileiro. E é essa taxa torna nossa nação
responsável por ser o quarto país produtor de lixo. Essa colocação é o ponto
de partida de diversos movimentos ecológicos com o objetivo de mitigar essa
taxa, o movimento Lixo Zero é um exemplo de luta por políticas
socioambientais. Mas o mérito da luta não se resume aos movimentos, os
catadores de materiais recicláveis também são linha de frente na guerra contra
o plástico. Empresas de tratamento e reciclagem de materiais reciclados não
ficam de fora na contribuição de menos plásticos e nossa proposta também é
contribuir. E mesmo que a reciclagem não seja o meio mais efetivo contra a
poluição, ainda é o caminho que se mantém vivo e cada vez mais crescente
em diversas áreas, até mesmo em construções civis.
Fato é que o plástico está cada vez mais se tornando parte da nossa vida,
principalmente em formato de micro plásticos, que são pequenas partículas de
plásticos que podem estar presentes em diversos locais, inclusive em garrafas
de água mineral.  O número médio de partículas de plástico por cada litro de
água vendido pode chegar a 325.
Taxa mínima a máxima de micro plásticos, dentre os tipos de plásticos
encontrados estão incluídos o polipropileno, nylon, polietileno e tereftalato
encontrados em garrafas de 1 litro de diferentes marcas:
Pure Life, Nesté: 6 a 1.039;
Bisleri, Bisleri Internat: 0 a 52;
Aqua, Danone: 0 a 4.713;
Gerolsteiner, Gerolsteiner Brunnen: 9 a 5.160;
Aquafina, PepsiCo: 2 a 1.295.
 
Um estudo da Universidade de Newcastle na Austrália em 2019 estima que as
pessoas podem ingerir até 5 gramas de plástico por semana –
aproximadamente o peso de um cartão de crédito. Outro estudo, do Canadá,
descobriu que pessoas que bebem água de garrafas plásticas recebem algo
como 130.000 partículas micro plásticas na garganta todos os anos. Com a
água da torneira, são apenas 4.000 partículas (Stiftung, Heinrich Böll, ATLAS
DO PLÁSTICO). Esses números provavelmente irão crescer
consideravelmente, pois, assim como no decorrer de 20 anos a produção e o
uso de plásticos quase dobraram, eles devem dobrar novamente nos próximos
20, e quadruplicar no início dos anos 2050. É evidente que o principal problema

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que nos rodeia é as micropartículas de plásticos, isso porque pelo fato dele
poder estar presente em qualquer lugar nada impede dele também atingir os
agrupamentos de o fitoplâncton e zooplâncton interferindo no bombeamento
biológico do carbono realizado por esses microrganismos, que é um processo
tão importante para a filtragem do CO² e conjunto com as florestas tropicais.
Por isso, todo o esforço de tentar minimizar esses efeitos será pouco, mas não
irrelevantes, sendo assim, visando a importância de combater o descarte
desenfreado e irresponsável de plásticos recicláveis, trazemos a possibilidade
de implementar o uso de polietileno de alta densidade em construções civis.

Ultimamente vem crescendo muito o uso de materiais plásticos reciclados ou


não reciclados em construções como de estacas marinas, meios-fios,
dormentes de ferrovias etc. A construção com elementos de plástico reciclado
é uma realidade principalmente nos Estados Unidos e, em menor escala, no
Canadá e na Inglaterra. Isso porque vem sendo exposto uma variabilidade de
estudo que mostram os benefícios do uso do plástico que é a combinação de
baixo peso e resistência mecânica. O interessante também é que as
propriedades químicas, elétricas e físicas podem ser modificadas de acordo
com o critério de utilização dos diversos materiais componentes, ou seja, ele é
flexível para trabalhar. Inclusive até construção de pontes, com o material.
Entretanto não foi utilizado o plástico puro, nestas construções o material
sempre leva aditivos de fibra de vidro, farinha de madeira ou até mesmo aço
como aditivo e até mesmo acompanhado de geomembranas. Os usos
tradicionais de madeira têm vida útil curta, devido à ação de microrganismos e
da umidade, além de que sempre é necessário maior rigidez das normas de
controle e preservação, pois grandes áreas de florestas são necessárias para
suprir o mercado das construções como as de dormentes, além do uso de
preservativos químicos na madeira. É interessante mencionar que entre as
empresas existentes que produzem dormentes de ferrovias com plástico não
há uma sequer que não utilize o polietileno de alta densidade (HDPE)
reciclado, misturado e não lavado, e ainda utilizam um sistema de extrusão e
realizam uma moldagem sob pressão em moldes fechados, com a finalidade de
evitar vazios no interior dos dormentes o que é essencial para evitar riscos de
porosidade no material. maioria dos processos utiliza maquinário pesado e são
bastante lentos. As vantagens apontadas pelos autores sobre o uso do material
manipulado são: não é um material biodegradável e não sofre corrosão de
qualquer espécie. Materiais ensaiados após 10 anos de utilização mostraram
um aumento na rigidez e na resistência. Além de ser um material
ambientalmente responsável, quando se considera o custo em função da sua
vida útil e que o sistema construtivo se torna competitivo. E essa possibilidade
de utilizar o Polietileno de alta densidade reciclado como material de
construção só pode ser possível porque o polietileno em questão é um dos
polímeros mais resistentes da classe dos tipos plásticos existentes devido suas
propriedades físicas, mecânicas e químicas. Com base em ensaios mecânicos
foi observado que os paletes coloridos apresentam menor cristalinidade se
comparado aos paletes virgens. Avaliando suas propriedades, pode-se dizer
que a madeira é um material que tem suas propriedades mais próximas das do
PEAD. Com isso, pode ser interessante pensar na sua utilização para até
mesmo reproduzir objetos de madeira, inclusive para confecção de deques

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pensado na sustentabilidade que é reaproveitar e substituir a matéria-prima
natural por algo reaproveitado e detalhe, dentre as propriedades do reciclado e
do não reciclado, não há diferenças relevantes nos valores. 
Considerando que o PEAD é um material impermeável e um ótimo isolante
térmico há também a possibilidade de utilizá-lo para confecção de telhas
sustentáveis. Até porque para confeccionar as convencionais de cerâmica,
demanda retirada de recursos naturais. Além de atóxico. A questão da
impermeabilidade é muito interessante levando em conta que a depender das
convencionais, há casos de em tempos de chuvas excessivas elas se
romperem por ficarem frágeis devido ao excesso de umidade que o material
absorve.

METODOLOGIA
Esta pesquisa de cunho quantitativo visa exportar o fato viável da utilização do
material em questão em construções civis. Assim, cumprindo nosso objetivo
que é de reutilizar e reinventar.
O material definido, está dentre os mais consumidos por ser responsável por
embalar determinados produtos de limpeza geral e higiene pessoal, ou seja, se
trata de algo essencial para a vida cotidiana em muitos aspectos, inclusive o
Brasil é o quarto mercador de produtos de limpeza. Sendo assim, vemos então
a grande possibilidade de introduzir um meio para reintroduzir a matéria prima
das embalagens no nosso cotidiano buscando reduzir os impactos do seu
descarte arrecadando inicialmente com pessoas próximas do nosso cotidiano e
principalmente colegas do instituto.
E, para transformar, serão necessários alguns procedimentos como
planejamento, desenvolvimento de uma projeção em 3d, trituração, seja
manual ou a partir de alguma máquina que realize cortes múltiplos e
simultâneos, derretimento em um forno capaz de ultrapassar uma temperatura
de 220°C além do processo de cortes a partir de cerras elétricas, ou manuais e
nivelamento.
É de nossa pretensão desenvolver futuramente exemplares com o material
pisos que se assemelhem a pisos vinílicos, caibros semelhantes aos de
madeira além de telhados que possam ser equiparados aos convencionais.

figura 1: piso vinílico. Figura 2: caibro.

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Figura 3: telha.
Com base nesses processos supracitados, serão necessários testes diversos
com o objetivo de analisar a viabilidade da pesquisa, ou seja, uma pesquisa
explicativa com base nos dados quantitativos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Toda ação se torna necessária quando o assunto é sustentabilidade, nós
vivemos em um momento de que reutilizar, transformar é essencial para
garantir que esse planeta se mantinha habitável, por isso é de imenso prazer a
elaboração desse projeto, associando duas coisas extremamente importantes
para a humanidade, a construção civil e as práticas sustentáveis, que é a
reciclagem. A revolução da área civil voltada para um cunho ecológico se trata
muito mais do que meras mudanças paralelas, é algo necessário. Contudo,
essa questão não se resume somente a essa área, o ideal é que possamos
evoluir cada dia mais sobre essas questões as tornando prioridade acima do
lucro sobre as problemáticas do plástico.

REFERÊNCIAS
Stiftung, Heinrich Böll, ATLAS DO PLÁSTICO: Fatos e números sobre o mundo
dos polímeros sintéticos, Rio de Janeiro-RJ, primeira edição, 64, 2020.
Parente, Ricardo Alves. ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE PLÁSTICO
RECICLADO. São Carlos-SP,153, 2006.
Candian, Lívia Matheus. Estudo do Polietileno de Alta Densidade reciclado
para uso em elementos estruturais. São Carlos-SP, 167, 2007.
Qualman, Darrin. 2017. PRODUÇÃO GLOBAL DE PLÁSTICOS, 1917 A 2050.
Disponível em: Produção global de plásticos, 1917 a 2050 » Darrin Qualman
Schickmann, Paulo Henrique. A PRODUÇÃO DE PRODUTOS PLÁSTICOS
NO BRASIL: UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA E ECONÔMICA.  Rio Claro-RJ.
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Numa Industrial, S.A. FABRICACION Y APLICACION DE LA LÂMINA DE
P.V.C Y PE; (Barcelona); www.numaindustrial.es
Engepol.  CAPÍTULO 1- POLIMANTA DE PEAD: GEOMEMBRANA DE
POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE, Manual de Geossintéticos - 3° edição.

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Arruda Pereira, HIGOR. RELATÓRIO AVALIATIVO REFERENTE A
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL – 2016/1 4M, Turma: 3312. Palmas-TO,
2016.
Tigre, S.A. LINEA POLIETILENO ALTA DENSIDAD PARA CONDUCCIÓN
AGUA POTABLE Y RIEGO – Catálogo de productos. 2016; www.tigre.com.bo
Hillig, Éverton. Iwakiri, Setsuo. Andrade, Mara Zeni. Zattera, Ademir José.
CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PRODUZIDOS COM POLIETILENO
DE ALTA DENSIDADE (HDPE) E SERRAGEM DA INDÚSTRIA MOVELEIRA.
Viçosa- MG. N.2. 299-310. 2008.

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