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do produto
Remaster
Piso elevado de polipropileno
mbro do
Me
Editorial
É com grande honra que apresenta mos o Relatório de Sustentabilidade - Piso Elevado
Remaster, realizado pelo renomado CTE — Centro de Tecnologia de Edificações, uma das
mais importantes consultorias especializadas no setor da construção no Brasil.
Este trabalho demonstra com critérios claros e precisos como o uso de nossos produtos
contribui de forma efetiva para a certificação sustentável de cada empreendi mento.
Para nós, é a comprovação de que a Remaster, que há mais de uma década se dedica a
contribuir pa ra o mercado da construção civil com soluções inovadoras, modernas e
sustentáveis, está na no caminho certo.
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A propriedade intelectual deste documento está protegida pela Lei 9610 de 19/02/98, sendo proibida qualquer reprodução do material
em seu todo ou em partes sem prévia autorização do CTE.
Para evitar que o movimento da sustentabilidade caia em descrédito, o caminho possível seria
exatamente o oposto: não rotular, no sentido literal da palavra, ou seja: não julgar, delimitar,
concluir o que seria determinado produto, mas sim apresentar indicadores puros em forma de
tabela ambiental, de forma simplificada e clara para o consumidor, e deixá-lo decidir o que é
importante para sua compra, de forma análoga as tabelas de informe nutricional existente nos
produtos alimentícios.
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2. PRODUTO
2.1. Especificação
Piso elevado de polipropileno reciclado.
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2.4. Matéria-prima principal
O Polipropileno é um termoplástico facilmente moldável e que oferece boa resistência química
e baixo peso específico. É indicado para a fabricação de peças estruturais, como dutos e
tanques.
A fábrica Remaster recebe o polipropileno reciclado granulado produzido em fábrica localizada
em Santa Bárbara do Oeste. A matéria - prima foi aprimorada especialmente para oferecer
qualidade ao material do piso, e é derivada de plásticos residuais gerados por usuários finais e
descartados no fim de sua vida útil, como por exemplo, embalagens. É um resíduo definido
como resíduo pós-consumo. No produto, é denominado conteúdo reciclado pós consumo.
Outra característica importante desta matéria prima é que ele permite "Scrap Zero", ou seja, a
fábrica pode reaproveitar o resíduo no mesmo produto. Os recortes voltam para o reciclador
para picotagem e retornam à fábrica granulado, como nova matéria-prima.
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3. CERTIFICAÇÃO LEED
A construção sustentável no Brasil está sendo influenciada por vários tipos de certificação de
sustentabilidade para empreendimentos, dentre eles o LEED, AQUA, Procel Edifica e Selo Azul
da Caixa. Dentre elas, a certificação americana LEED (Leader in Energy and Environmental
Design) tem sido a mais procurada, especialmente para edifícios comerciais.
Contribuições Diretas:
MATERIAIS E RECURSOS
MRc4 - Conteúdo Reciclado (até 3 pontos)
10% (1 pt)
20% (2 pts) e
30% (3 pts de Performance Exemplar ) (pós-consumo + V pré-consumo)
Utilizar materiais com conteúdo reciclado, cuja soma das porcentagens de pós-consumo mais
a metade das porcentagens de pré-consumo constituam, pelo menos, 10% ou 20% do custo
total de materiais do empreendimento (excluindo mão de obra de instalação). Pode-se ganhar
um ponto de performance exemplar (ID -Innovation in Design) atingindo-se 30% de conteúdo
reciclado. O conteúdo reciclado deve ser calculado com base no peso do material e os conceitos
de pós-consumo e pré-consumo deverão seguir a ISO 14021. São excluídos desses cálculos
materiais mecânicos, elétricos e hidro sanitários.
Contribuição Remaster: a Remaster possui 78% de conteúdo reciclado pós consumo, (o que o LEED
considera 1 vez, ao invés de 0,5 vez quando pré-consumo) colaborando com a obtenção desta
pontuação.
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MRc5 - Materiais Regionais (até 3 pontos)
10% (1 pt)
20% (2 pts) e
30% (3 pts de Performance Exemplar )
Usar materiais ou produtos no edifício que tenham sido extraídos, beneficiados e
manufaturados num raio de 800 km do empreendimento. Pelo menos 10% ou 20% do custo
total de materiais (excluindo mão de obra de instalação) devem estar dentro do raio
especificado. Pode-se ganhar um ponto de performance exemplar (ID – Innovation in Design)
atingindo-se 30% de conteúdo reciclado. O material deve ser manufaturado integralmente
dentro do raio para poder atender o crédito. Somente a extração das matérias-primas podem
ser fracionados regionalmente, então apenas esta porcentagem - em peso - deverá contribuir
para o cálculo.
Contribuição Remaster: o piso elevado possui 100% de matéria prima e fabricação com origem no
Estado de São Paulo, colaborando com a pontuação de todos os empreendimentos na capital.
Contribuições Indiretas:
MATERIAIS E RECURSOS
MRc2 – Gestão de Resíduos, desvio de aterro (até 3 pontos)
50% (1 pt)
75% (2 pts) e
95% (3 pts de Performance Exemplar )
Não encaminhar os resíduos de obra para aterros, mesmo que licenciados. Os resíduos devem
ser destinados para reciclagem ou reaproveitados na obra. A quantidade (em volume) que deve
ser desviada de aterros é de, no mínimo, 50%, excluindo-se resíduos perigosos e solo/terra.
Contribuição Remaster: os recortes de piso elevado são retornados a fabrica, gerando zero
resíduos em obra. Além de colaborar com o desvio do aterro, retorna como matéria-prima para a
fábrica.
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QUALIDADE DO AMBIENTE INTERNO
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Quadro informações LEED CI 2009 - EQ4.3:
Option 1
Carpet cushion Carpet Meet requirements of the Carpet and Rug Institute Green Label program.
Contribuição Remaster: o piso elevado de polipropileno necessita comprovação de zero emissão de COV com o
certificado Floorscore. Mas o projetista e cliente devem estar cientes de que, para atender a este crédito, a cola ou
argamassa do piso de acabamento deverá atender aos níveis máximos de COV exigidos pelo LEED e o piso de
acabamento deverá atender os requisitos do crédito.
Uma vantagem do piso Remaster é que o mesmo não necessita colagem do pedestal no piso, evitando o uso de cola
de contato que também deverá atender um limite de emissão de COV.
O limite para Cola de Contato é 80g/L. Essa cola de contato também pode ser classificada na categoria Cola de
Contato de Propósito Especial (no caso de colar um pedestal metálico no concreto) com limite 250g/l.
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3.2. Normas especificadas pelo LEED
3.3. Definições
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3.4. Comprovação por Terceira Parte
A Rotulagem Tipo II – NBR ISO 14021 é uma auto-declaração. Desta forma, a norma LEED não
exige que uma terceira parte comprove as informações declaradas pelo fabricante.
De qualquer forma, é interessante que o fabricante busque a comprovação de suas informações
por meio de análise de um laboratório idôneo, ampliando a confiabilidade de seus
consumidores nos dados fornecidos. Hoje, com a grande demanda por produtos com apelo
ecológico, muitos produtos apresentam informações e dados incorretos, ou por
desconhecimento ou como green washing, ou seja, propaganda ecológica.
• Laboratório definiu uma certificação para informar um único atributo do produto (conteúdo
reciclado), facilitando leitura do consumidor.
• Laboratório reconhecido pelo LEED e citado no Reference Guide (LEED CS v2009)
• Possui experiência em emitir certificações exigidas para a certificação LEED. Consultores são
LEED AP. Caso um dia o USGBC exija a comprovação de conteúdo reciclado pelo fornecedor,
provavelmente esta certificação será aceita.
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4. VANTAGENS AMBIENTAIS INDIRETAS
O piso elevado de polipropileno oferece, além das contribuições diretas a certificação LEED:
• Economia de materiais: por possuir altura de 7 (sete) cm, reduz o pé direito, economizando
material de alvenaria.
• Reduz a extração de matéria-prima natural: pois utiliza como matéria prima 78% de resíduo
pós-consumo.
• Reduz o lixo em aterros: o plástico, desviado do aterro, teve fim nobre como matéria prima
de qualidade para um novo produto.
• Reduz o lixo em aterros: o plástico, desviado do aterro, teve fim nobre como matéria prima
de qualidade para um novo produto.
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5. COMPARATIVO
5.1.1. Aço
Matéria-prima
5.1.2. Alumínio
Matéria-prima
• A extração de bauxita para produção de alumínio causa grande perda de florestas tropicais.
A recuperação das matas poderá reduzir os efeitos a longo prazo, mas haverá a perda de
espécies.
• A bauxita corresponde a 8% da crosta terrestre, mas é um recurso finito.
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em seu todo ou em partes sem prévia autorização do CTE.
Emissões
• O refinamento da bauxita produz um enorme volume de lama contendo traços de resíduos
perigosos.
Consumo de energia
• O total de energia incorporada no alumínio é muito alto mas, como o alumínio é muito leve,
a estimativa por peso pode ser enganosa.
• A indústria do alumínio é responsável por 1,4 por cento do consumo anual de energia.
• O alumínio produzido a partir de sobras e reciclagem ao invés da bauxita economiza cerca de
80% do consumo de energia.
Recomendações aos projetistas
• Preferir a especificação de produtos fabricados a partir de alumínio reciclado.
• Evitar a especificação de composições de alumínio que dificultem a reciclagem futura.
• Considerar outras alternativas menos energívoras quando as vantagens do alumínio não
forem necessárias.
5.1.3. Cimento
Matéria-prima
• A produção de cimento requer uma fonte de cálcio (geralmente, calcário) e uma fonte de
silício (como a argila ou areia).
• Pequenas quantidades de bauxita e minério de ferro são adicionados para proporcionar
propriedades específicas.
Emissões
• Em muitas regiões cresce o volume de resíduos e sucatas de origem industrial, que são cinzas
de caldeiras, escórias de fornos, material coletado em despoeiradores, lamas geradas no
tratamento de efluentes industriais contendo frações metálicas, emulsões de óleos
lubrificantes e de corte, aparas e lotes de resinas fora de especificação, borras de plantas de
separação de água/óleo na industria petrolífera, borras de estações de tratamento de efluentes
de plantas químicas e petroquímicas.
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• Em regiões como Jundiaí, Campinas, Indaiatuba, Paulínia, exportadoras de resíduos, existem
poucas alternativas de destinação possíveis. As empresas mantém o resíduo no próprio terreno
ou destinam a aterros e valas, alguns clandestinos, ou são destinados à queima. 2
• A indústria do cimento responde por quase 5% das emissões mundiais de gás carbônico. O
processo de produção de cada tonelada de clínquer (seu principal componente) libera na
atmosfera a mesma quantidade de CO2.
Consumo de energia
• Os processos mais comuns empregados nas cimenteiras brasileiras, denominados “processos
por via seca”, com sistemas de pré-aquecimento e pré-calcinação, apresentam consumos
específicos de energia térmica de cerca 3.300 MJ por tonelada de clínquer produzido [SANTI,
1997].
• Se for considerado apenas um forno rotativo, do tipo de maior capacidade (3.600 toneladas
de clínquer por dia), consumindo somente óleo combustível, seriam necessárias cerca de 300
toneladas diárias desse energético, ou seja, dez caminhões-tanque.
• Em 1997, as 47 fábricas existentes no Brasil produziram 38 milhões de toneladas de cimento,
e consumiram nas plantas industriais 1,75% do consumo final de energéticos do setor
industrial, que, por sua vez, consumiu o equivalente à 39,48 % do consumo final de energéticos
no País.
Recomendações
• O cimento CPIII é a opção mais sustentável, pois é um tipo de cimento que substitui parte do
clínquer por escórias de siderúrgicas, material nobre que sobra da fusão de minério de ferro,
coque e calcário.
• Disponível principalmente na região Sudeste, onde estão os fabricantes de aço, o produto
reaproveita 70% do resíduo gerado pelas siderúrgicas.
• O CPIII possui ainda, maior durabilidade e menor custo. É mais resistente, estável e
impermeável em relação ao cimento comum, pois seu processo de hidratação ocorre mais
lentamente. E, como demora mais para curar, o CPIII previne fissuras térmicas. Tais
características o tornam ideal para fundações, lajes e pilares. 3
2 Resíduos renováveis e perigosos como combustíveis industriais. Estudo sobre a difícil
3
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/casa/conteudo_270173.shtml
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5.1.4. Polipropileno reciclado
Matéria-prima
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em seu todo ou em partes sem prévia autorização do CTE.
5.1. Desempenho do piso metálico x piso de polipropileno nos cálculos do LEED
Auto-declaração:
Piso Remaster 0 78 100
Declaração Ambiental
Auto-declaração: Selo
Piso A 5,92 20,03 99,53 Sustentax (site fornecedor)
Auto-declaração: Selo
Piso B 8,2 4,4 100
Sustentax (site fornecedor)
3
Informações apresentadas na Declaração Ambiental de Produto, com assinatura dos fornecedores responsáveis e enviado ao CTE.
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5.1.1. EDIFÍCIO COMERCIAL A
Isto significa que, neste caso, o piso de polipropileno ajudaria em metade da porcentagem
de conteúdo reciclado e regionalidade 5 para atingir os 10%.
Remaster / PISO A 1
Remaster / PISO B 1
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5.1.2. EDIFÍCIO COMERCIAL B
Isto significa que, neste caso, o piso de polipropileno ajudaria em metade da porcentagem
de conteúdo reciclado e regionalidade 5 para atingir os 10%.
Remaster / PISO A 1
Remaster / PISO B 1
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5.2. Desempenho do piso de polipropileno x piso metálico nos cálculos do LEED
4
Remaster
Piso A
3
Piso B
2
0
Torre A Torre B TorreC Torre D
A coluna vertical a esquerda apresenta as porcentagens finais de conteúdo reciclado de cada produto.
Para cada torre, mesmo com diferentes metragens de piso aplicadas, o desempenho dos
produtos é o mesmo. Há uma curva similar em todos, como demonstrado abaixo:
4 Torre A
Torre B
3
Torre C
2 Torre D
0
Remaster Piso A Piso B
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6. TABELA AMBIENTAL
42,5%
PRODUTO
VEGETAL NATURAL
MATERIAL RECICLADO
25%
MATERIAL RECICLADO
EMBALAGEM
EMBALAJE
MATERIAL RECICLÁVEL
86,7%
MATERIAL RECICLABE
NÚMERO RECOMENDADO DE REFILAGENS
NÚMERO RECOMENDADO DE RECAMBIOS 3%
Assim como a tabela criada para a Natura e para alimentos, a proposta deve ser simples e
de rápida leitura. Exemplo:
INFORMAÇÕES AMBIENTAIS
TIFICATIO
C CER N SY
IFI
T
ST
EN
EM
SCI
SCS
S
Recycled Content
Minimum 90%
Pré-Consumer
IS 1
O- 39
14 01
021
*SCS- M C-
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7. CONCLUSÃO
8. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, ISO 14024: 1999, Environmental labels and declarations -
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, ISO 14021: 1999, Environmental labels and declarations -
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, ISO 14025: 2006, Environmental labels and declarations -
LEED NC V3.0. United States Green Building Council. 2009. Green Building Rating System For New Construction &
Major Renovations.
MARANZATO, F.P. Tabela Ambiental: da concepção à evolução. Cajamar, 2007. Disponível em:
MARKET ANALYSIS, Greenwashing no Brasil, um estudo sobre os apelos ambientais nos rótulos dos produtos. 2010.
http://www.marketanalysis.com.br/arquivos-download/Greenwashing_no_Brasil.pdf.
Resíduos renováveis e perigosos como combustíveis industriais. Estudo sobre a difícil sustentação ambiental da
http://www.fem.unicamp.br/~seva/oitoCBEresiduos_cimento.PDF.
VIALLI, Andrea. Selos Verdes confundem consumidor: Estudo indica que há 600 certificações com atributos de
sustentabilidade no País; maioria é criada pela própria empresa que fabrica o produto. O Estado de S. Paulo. São
WORLD RESOURCES INSTITUTE, NEWS RELEASE: Ecolabel Confusion Sorted Out on New Website. Disponível em:
http://www.wri.org/press/2010/07/news-release-ecolabel-confusion-sorted-out-new-website.
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