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PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E
RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E
DESASTRES QUÍMICOS
Informação e comunicação de
riscos em emergências químicas
COMUNICAÇÃO
NAS OPERAÇÕES
DE EMERGÊNCIAS
QUÍMICAS
Plano de comunicação interno
Elaborar listagem com nomes e meios de contato
(numerais telefônicos, freqüência de rádio) a serem
utilizados em caso de emergências químicas
Afixar listagem em local de fácil visualização e acesso
Promover, rotineiramente, testes de comunicação entre
os operadores e demais setores da empresa, tanto em
horário comercial como fora do expediente
Avaliar pontos fracos e implementar pontos de melhoria
Plano de comunicação externo
Elaborar e manter atualizada, listagem com nomes e
meios de contato de todas instituições envolvidas em
emergências químicas
Manter em local de fácil visualização e acesso
Promover simulados freqüentes e horários alternados
(dia e noite) => verificar se os rádios comunicadores da
empresa conseguem operar com os rádios
comunicadores de outras instituições (por ex: corpo de
bombeiros e defesa civil) e identificar pontos neutros
Avaliar pontos fracos e implementar pontos de melhoria
Plano de comunicação de riscos com a
comunidade
Identificação dos perigos => Estudo Análise de Riscos
Tecnológicos: indústria/porto/terminal marítimo: caracterização
do pior cenário
Identificação e caracterização da comunidade circunvizinha (mais
vulnerável) => número de moradores, faixa etária, deficiências
físicas, pontos de encontro social, meios de comunicação
utilizados, rotas de fuga...
Repasse de informação: técnicas de aproximação
=> conquista de credibilidade
Organização conjunta=> grupo de trabalho participativo para
elaboração do Plano de Preparação e Alerta
Promover simulados
Informação e comunicação nas
ações de resposta
Ações de resposta
Informação do sinistro aos órgãos competentes
Acionamento das equipes de combate
Avaliação do cenário acidental e tomada de decisões no processo
de atendimento
Coordenação da operação de emergência
Orientação às equipes envolvidas nas frentes de trabalho
Avaliação das conseqüências (danos à saúde pública, à
segurança, ao meio ambiente)
Contato com a comunidade
Repasse de informações técnicas à mídia
Divulgação de informações e imagens pela mídia
Decisão para o encerramento dos trabalhos e avaliação dos prós e
contras da operação
Importância da informação e da
comunicação nas emergências químicas
Qualidade das informações e agilidade no repasse de
fatos é fundamental para o bom início das ações de
resposta. Caso contrário pode gerar prejudicar as ações
iniciais e ampliar as consequências da ocorrência;
Maioria dos atores envolvidos ns operações de
emergência não percebe os efeitos impactantes e
abrangentes que as palavras e imagens utilizadas,
podem ter para os receptores;
Dificuldades em se comunicar, cansaço físico, estresse
mental e emocional podem gerar ruídos de comunicação
e afetar o desempenho satisfatório das ações de
resposta.
Informação inicial do acidente
X: MEIO Y:
INFORMANTE RECEPTOR
Operador, vigilante, Telefone, ramal, Supervisor, gerente,
Marítimo, guarda, Rádio, celular autoridade
Vizinho, etc. Fax, e-mail órgão ambiental
Atores envolvidos AMBULÂNCIA
químicas
CETESB
Comunicação nas ações de emergências
Principais dificuldades
www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/emergencia.asp
Comunicação com a comunidade
Obtendo/repassando informações
Esclarecendo dúvidas
Evitando acesso em áreas perigosas
Alertando sobre áreas contaminadas
Comunicação com a mídia
Um pouco de história
PERGUNTAS BÁSICAS:
- O que aconteceu ?
- O que vazou ? É perigoso ?
- Quanto vazou ?
- Parou de vazar/Foi controlado ?
- O que está sendo feito ?
- Quais áreas foram atingidas ?
- Há mortos e feridos ?
- Há mortandade de animais ?
- Qual valor da multa ?
- Quando a situação voltará ao
normal?
Comunicação nas ações de emergências
Principais dificuldades com a mídia
Jogo de interesses;
Despreparo dos entrevistados e dos
entrevistadores em transmitir fatos e opiniões
pertinentes às emergências químicas
(vazamentos de óleo);
Técnicos: nem sempre dispõem de respostas
precisas quando entrevistados => precisam de
diagnóstico geral do cenário para então informar à
imprensa sobre as causas e conseqüências do
evento;
Tempo da mídia : “presentismo” - “imediatismo”:
Necessita respostas imediatas dos técnicos
envolvidos para rapidamente elaborar a matéria e
divulgá-la sem demora.
Dicas na comunicação com a mídia
Entrevistas: combinar local e horário
Priorizar coletivas =>padronizar informações
Convidar e acompanhar filmagens e fotografias na área
de trabalho com segurança
Disponibilizar informações por escrito (nota)
* Cuidado com entrevistas por telefone (anote com
quem está falando/de onde)
Cursos, treinamentos e simulados
(teóricos e práticos)
Possibilita transferência de conhecimentos
Capacita atores envolvidos nas ações de prevenção e
resposta às emergências químicas
Aproxima órgãos públicos e instituições envolvidas
Prepara melhor a comunidade para situações de alerta