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David Deida - O Caminho Do Homem Superior PDF
David Deida - O Caminho Do Homem Superior PDF
A maioria dos homens comete o erro de pensar que um dia as coisas serão difere ntes.
Eles pensam algo do género “e conseguir tra!alhar o suficiente" um dia poderei
descansar# ou “$m dia a minha mulher compreender% alguma coisa e parar% de se
quei&ar# ou “Eu estou a fa'er isto apenas por agora mas um dia irei fa'er o que
realmente quero com a minha (ida#. O erro masculino é o de pensar que as coisas
e(entualmente serão diferentes em alguma maneira fundamental. )ão serão. )unca
aca!a. * medida que a (ida continua" o desafio criati(o é lutar" !rincar e fa'er amor
com o momento presente enquanto ofereces a tua d%di(a +nica.
$m homem de(e amar o seu pai e ainda li(rar-se das suas e&pectati(as e criticismos de
modo a ser um homem li(re.
e uma mulher sugerir algo que mude a perspecti(a de um homem" então ele de(eria
tomar uma no(a decisão !aseado na sua no(a perspecti(a. 3as ele nunca de(eria trair o
seu mais profundo conhecimento interior e intuião" de modo a agradar 6 sua mulher ou
a alinhar com ela. Am!os" ele e ela" serão enfraquecidos se isso acontecer. O
ressentimento entre am!os ir% aumentar e a crosta de inautenticidade acumulada ir%
oprimir o seu amor" !em como a sua capacidade de acão li(re.
7odo o homem sa!e que o seu mais ele(ado prop4sito na (ida não pode ser redu'ido a
nenhuma relaão particular. e um homem priori'ar a sua relaão so!re o seu mais
ele(ado prop4sito" ele enfraquece-se a si mesmo" não ser(e o uni(erso e pri(a a sua
mulher de um homem aut2ntico" que possa oferecer-lhe uma presena total e integral.
A forma como um homem penetra o mundo de(eria ser a mesma como penetra a sua
mulher8 não meramente pelo pra'er ou ganhos pessoais mas" para magnificar o amor" a
a!ertura e a profundidade.
$m homem tem de estar preparado para dar ;<<= ao seu prop4sito" preencher o seu
>arma ou dissol(2-lo" e depois a!andonar essa forma espec?fica de (ida. Ele de(e ser
capa' de não sa!er o que fa'er da sua (ida" penetrando um per?odo de desconhecimento"
esperando por uma no(a (isão ou pelo emergir de uma no(a forma de prop4sito. Estes
ciclos de acão forte e espec?fica" seguidos por per?odos de não sa!er o que se passa" são
naturais para um homem que est% a a!andonar camadas de >arma no seu rela&amento
dentro da (erdade.
e um homem nunca
permanentemente desco!re
e usa o seu prop4sito
a sua fam?lia como uma mais profundo"
desculpa paraouo se o compromete
fa'er" o seu centro
torna-se enfraquecido" perdendo profundidade e presena. A sua mulher perde confiana
e polaridade se&ual com ele" mesmo que ele coloque muita energia na educaão das
suas crianas e na reali'aão do tra!alho de casa. $m homem de(e" com certe'a" ser um
total participante no cuidado com as crianas e tarefas caseiras" mas se desiste do seu
mais profundo prop4sito para o fa'er" no final" toda a gente sofre.
$ma mulher parece muitas (e'es testar a capacidade do seu homem permanecer
impertur!%(el na sua (erdade e prop4sito. Ela testa-o para sentir a sua li!erdade e
profundidade amorosa" para sa!er se ele é confi%(el. Os seus testes podem (ir na forma
de quei&as" desafios" mudana de ideias" du(idar dele" distra?-lo" ou até minando o seu
prop4sito de formas su!tis ou não tão su!tis.$m homem nunca de(eria pensar que os
testes da sua mulher irão aca!ar e que a (ida ir% ficar mais f%cil. Ao in(és disso" ele
de(eria apreciar que ela faa estas coisas para sentir a sua fora" integridade e a!ertura.
O dese@o dela é pela sua mais profunda (erdade e amor. * medida que cresce" assim
crescem os testes da sua mulher.
“3anter a sua pala(ra# é um trao masculino" nos homens ou nas mulheres. $ma
pessoa com uma ess2ncia feminina pode não manter a sua pala(ra" o que não quer di'er
que isso se@a equi(alente a “mentir#. )a realidade feminina" pala(ras e factos t2m um
lugar secund%rio em relaão 6s emo/es e 6s mudanas de humor na relaão. 5uando
ela di' “Eu odeio-te# ou “Eu nunca me mudarei para o 7e&as# ou “Eu não quero ir (er
nenhum filme# é muitas (e'es mais o refle&o de uma onda sentimental transit4ria do
que uma postura !em considerada relati(amente a e(entos e e&peri2ncias. Por outro
lado" o masculino significa o que di'. A pala(ra de um homem é a sua honra. O
feminino di' o que sente. A pala(ra de uma mulher é a sua (erdadeira e&pressão no
momento.
1(. lo$ie/a!
O masculino cresce pelo desafio" mas o feminino cresce pelo elogio.$m homem de(e
ser desini!ido e e&pressi(o na sua apreciaão pela sua mulher. Elogie-a li(remente.
20. 'ão su$ira a uma mulher que resolva os seus problemas emocionais!
E&igir a uma mulher que analise ou tente resol(er as suas pr4prias emo/es é uma
negaão do seu n+cleo feminino" que é pura energia em mo(imento" como o oceano. Ela
pode aprender a render-se a Beus no seu humor" ela pode aprender a a!rir o seu coraão
no meio do fechamento" ela pode aprender a rela&ar os seus limites e confiar no amor"
mas nunca ir% “resol(er# nada analisando o seu “pro!lema#.
5uando uma mulher se torna emocionalmente intensa" um homem med?ocre quer que
ela se acalme e discuta o assunto" ou então que (% em!ora e (olte quando esti(er mais
calma. O homem superior penetra o seu humor com amor impertur!%(el e esta!ilidade
conscienti(a. e ainda assim" ela recusa (i(er mais completamente no amor" depois de
um tempo" ele dei&a-a ir.
Homens masculinos são atra?dos para formas de energia feminina8 mulheres radiantes"
cer(e@a" m+sica" nature'a" etc. e um homem tenta esconder a sua atracão" isso re(ela
algum grau de (ergonha respeitante ao seu pr4prio n+cleo se&ual.
e um homem é muito masculino por nature'a" então ele ser% atra?do para mulheres
muito femininas" que irão complementar a sua energia. 5uanto mais neutro ou
!alanceado ele for" mais ir% preferir que a sua mulher tam!ém o se@a. E" se um homem
for mais feminino por nature'a" a sua energia ser% complementada pela forte direcão e
sentido de prop4sito de uma mulher mais masculina. Compreendendo as suas pr4prias
necessidades" os homens podem aprender a aceitar a “em!alagem integral# de uma
mulher. Por e&emplo" um homem mais masculino poder% esperar que qualquer mulher
que realmente lhe d2 a (olta 6 ca!ea e o re(igore ser% tam!ém relati(amente sel(agem"
indisciplinada" “#" ca4tica" propensa a mudar de ideias e “mentir#. Ainda" de um ponto
de (ista energético" este tipo de mulher ser% muito mais curati(a e inspiradora para ele
do que uma mulher mais !alanceada ou neutra e que se@a est%(el" ra'o%(el" “confi%(el#
e capa' se comunicar de um modo que ele se@a capa' de entender.
O feminino é a fora da (ida. 5uanto mais masculino for um homem" mais a energia
feminina da sua mulher 9por oposião a outras qualidades: ser% importante para ele.
5ualquer homem com uma ess2ncia se&ual masculina" dese@ar% (ariedade se&ual.
3esmo que ele ame a sua parceira ?ntima e este@a completamente comprometido com
ela" ele ir% naturalmente querer ocasi/es se&uais com outras mulheres além da sua
escolhida parceira ?ntima. Como um homem (ai lidar com o seu dese@o por outras
mulheres" isso é com ele. Ele de(eria" contudo" sa!er que" não e&iste maneira de e(itar
tais dese@os. Ele de(eria tam!ém sa!er que seguir esses dese@os" apesar de serem"
temporariamente re@u(enescedores e li!ertadores" por (e'es aca!am por complicar a sua
(ida muito mais do que o (alor pontual acrescentado por essas e&peri2ncias.
2+. Cada mulher tem uma temperatura que pode cur5/lo ou irrit5/lo!
Algumas mulheres são mais quentes" outras são mais calmas. Em geral" mulheres
louras" de pele clara" aponesas e Chinesas são mais calmas. 3ulheres negras" morenas"
rui(as" Coreanas e Polinésias são mais quentes. Apesar de um homem poder escolher
manter-se num compromisso de intimidade com uma mulher" as suas necessidades por
temperaturas diferentes de energia feminina podem mudar ao longo do tempo. $ma
mulher quente que despertou a sua pai&ão por largos anos pode irrit%-lo agora. $ma
mulher mais calma que apa'iguou o seu coraão por muitos anos pode causar-lhe
a!orrecimento actualmente. Compreendendo de que modo diferentes temperaturas de
energia feminina podem afect%-lo" um homem poderia reali'ar escolhas mais adequadas
na sua (ida" sem confus/es desnecess%rias.
e um homem quer uma mulher que não o quer" ele não pode (encer. A sua car2ncia ir%
minar qualquer poss?(el relaão e a sua mulher nunca ser% capa' de confiar nele. $m
homem de(e ser capa' de determinar se a mulher realmente o quer mas se est% a fa'er
de dif?cil ou se não o quer realmente. e ela não o quiser" ele de(eria imediatamente
parar de persegui-la e lidar com a sua dor por si pr4prio.
3uitas das (e'es" uma mulher parece querer ser a coisa mais importante na (ida do seu
homem. Contudo" se isso acontecer" se ela for a coisa mais importante na (ida do seu
homem" ela sente que o seu homem fe' dela a prioridade n+mero ; e que" por isso" não
est%
que ototalmente
seu homemdedicado oudela
depende dirigido
para ao
serseu di(ino
feli'" e issocrescimento
ir% fa'2-la esentir-se
ser(io.sufocada
Ela sentir%
pela
sua car2ncia e fi&aão. $ma mulher quer realmente que o seu homem este@a totalmente
dedicado ao seu mais ele(ado prop4sito – e tam!ém a am%-la totalmente. Apesar de ela
nunca o admitir" ela quer sentir que o seu homem est% dispon?(el para sacrificar a sua
relaão" em nome do seu mais ele(ado prop4sito.
$ma mulher de(er% ser capa' de confiar na sua capacidade de comando" se quiser
rela&ar o seu n+cleo masculino. Isto é (erdadeiro em termos financeiros" se&uais"
emocionais e espirituais. )a (erdade" o homem não tem de fa'er todo o tra!alho" mas
de(e ser capa' de go(ernar o curso se quiser que a sua mulher possa rela&ar no seu
feminino" sem medo.
e um homem se separa dos seus dese@os masculinos mais o!scuros por li!erdade" d%
um n4 na mangueira da sua fora masculina. A sua energia não fluir% li(remente" e a sua
atenão ser% limitada por dese@os insatisfeitos. 3ais importante" se a sua mangueira est%
torcida desta maneira" ele enfraquece a sua capacidade masculina de permanecer sem
medo na morte" que é (ida consciente. Ele não ser% capa' de enfrentar o desconhecido
que é o chão sem chão do er" e ainda funcionar a partir do seu coraão" em amor.
Entre muitas outras qualidades" uma mulher quer o “matador# no seu homem. Ela é
apagada se o seu homem for medroso e quer que ela (% matar a !arata ou o rato
enquanto ela fica na sua cadeira a (er. Ela fica apagada se o seu homem quer que ela
saia da cama e (% (erificar os sons estranhos na casa para desco!rir se foi um ladrão a
fa'er o !arulho. Bestemor" ou a capacidade de transcender o medo da morte em nome
do amor" é a forma quintessencial da m%&ima d%di(a masculina.
)unca e&iste escasse' de mulheres ou de energia feminina. e um homem sente que não
e&istem mulheres suficientes" ou que a (ida não est% a dar-lhe o que ele quer" ele est%
simplesmente em negaão da sua relaão com o feminino. Este senso de pri(aão – “a
(ida não me est% a sustentar# ou “não e&istem mulheres de qualidade#" é ha!itualmente
programado na relaão da sua primeira inf0ncia com a sua mãe. A (ida em si é o
feminino. )unca e&iste escasse' de energia feminina" apenas uma resist2ncia em
rece!2-la" confiar nela e integr%-la.
5uando um homem (2 uma mulher !onita" é natural para ele sentir energia no seu
corpo" que ele usualmente interpreta como dese@o se&ual. 3ais do que desperdiar a sua
energia em fantasias mentais" um homem de(eria aprender a fa'er circular a sua energia
refinada. Ele de(eria respirar profundamente" fa'endo a energia circular por todo o seu
corpo. Ele de(eria ser capa' de tratar a sua energia refinada como uma d%di(a" que
poderia curar e re@u(enescer o seu corpo e" atra(és do seu ser(io" curar o mundo.
Atra(és destes meios" o seu dese@o é con(ertido em grande'a de coraão. A sua lu&+ria
é con(ertida em ser(io. O seu dese@o não é con(ertido atra(és da negaão da atracão
se&ual mas" apreciando-a totalmente" circulando-a atra(és do seu corpo 9sem dei&ar que
estagne atra(és de fantasias mentais: e de(ol(endo-a ao mundo" a partir do coraão.
42. 'unca permita que o seu deseo sea suprimido ou despolari%ado!
5uando um homem nega o seu dese@o pelo feminino" ou por escolha ou por
familiaridade" isso é um sinal da sua despolari'aão" mesmo em direcão ao mundo. Ele
poder% procurar uma amante para se re(igorar" mas isto é apenas uma soluão
tempor%ria e complicada" uma (e' que é apenas uma questão de tempo até que a sua
amante se torne familiar e entediante. 5ualquer mulher em relaão 6 qual um homem se
torne despolari'ado ir% sentir a sua re@eião" desgosto e falta de dese@o. Em resposta" ela
tornar-se-% agressi(a e destruti(a. A sua energia “desmaridada#" comear% a mo(er-se
caoticamente" tornando-se mesmo auto-destruti(a. $m homem não tem desculpaG ele
de(e culti(ar uma relaão polari'ada com a sua mulher e com o seu mundo" se quiser
manter-se em relaão com eles.
$ma !oa mulher é uma fonte de atracão e inspiraão no mundo" para um homem. Ele
nunca de(er% esquecer" contudo" que nem o mundo nem a sua mulher são o prop4sito da
sua e&ist2ncia. A sua pr%tica é sempre a de sentir atra(és das mulheres e do mundo" sem
supressão ou desdém" dentro da sua fonte ou da nature'a. A atracão de um homem por
mulheres de(e ser con(ertida de atracão por mulheres para atracão atra(és das
mulheres. Ele de(e sentir o seu dese@o sem supressão" e depois sentir atra(és do seu
dese@o" dentro da fonte-energia do dese@o. Ele de(e sentir atra(és da sua !ele'a" dentro
do enorme deleite que é a sua !ele'a" porém uma ondulaão e recordaão. A sua total
relaão com a apar2ncia é epitomi'ada na sua relaão com as mulheres" tanto como
o!sessão" distracão ou re(elaão.
E&istem muitas ra'/es f?sicas e espirituais pelas quais a e@aculaão de(eria ser
con(ertida em orgasmos não-e@aculat4rios" por todo o corpo" cére!ro e coraão. 3as
e&istem tam!ém ra'/es relacionais. 5uando um homem não tem controlo so!re a sua
e@aculaão" ele não pode preencher a sua mulher se&ualmente ou emocionalmente. Ela
sa!e que pode descarreg%-lo" enfraquec2-lo" es(a'i%-lo da sua fora (ital. Ela (enceu.
5uando um homem e@acula facilmente" ele cria uma desconfiana crescente na sua
mulher. A um n?(el su!til" ela sa!e que não pode confiar nele. Ela e o mundo podem
descarreg%-lo e despolari'%-lo facilmente. Esta desconfiana su!til ir% minar a relaão.
Ela não somente ir% du(idar dele mas" na (erdade" ir% agir de modo a minar as suas
ac/es no mundo. 3inando-o ela demonstra e testa a sua fraque'a mas tam!ém espera
que" atra(és destes testes" ele possa aprender a permanecer preenchido.
Para a grande maioria dos homens" a e@aculaão en(ol(e e&pelir a sua energia e sémen
atra(és dos seus 4rgãos genitais. Ap4s esse momento" eles sentem que se li!ertaram do
stress. O orgasmo do homem superior" mais frequentemente" e&plode pela sua espinha
dorsal e acima e no seu cére!ro" cho(endo da?" por todo o seu corpo a!ai&o" como um
duche de felicidade e re@u(enescimento. A técnica para con(erter os orgasmos
enfraquecedores em orgasmos re@u(enescedores" en(ol(e a contracão da !ase pél(ica"
pr4&ima dos 4rgãos genitais" impelindo a energia pela espinha dorsal acima" atra(és do
uso da respiraão" sentimento e intencionalidade.
A maioria dos homens comete o erro de pensar que um dia as coisas serão diferentes. Eles pensam algo
do género “Se conseguir trabalhar o suficiente, um dia poderei descansar” ou “Um dia a minha mulher
compreenderá alguma coisa e parará de se queiar” ou “Eu estou a fa!er isto apenas por agora mas um
dia irei fa!er o que realmente quero com a minha "ida”. # erro masculino é o de pensar que as coisas
e"entualmente serão diferentes em alguma maneira fundamental. $ão serão. $unca acaba. % medida que
a "ida continua, o desafio criati"o é lutar, brincar e fa!er amor com o momento presente enquanto
oferece a sua dádi"a &nica.
Isto nunca (ai parar" por isso" pare de esperar pelas coisas !oas. A partir de agora" use
no m?nimo" uma hora por dia para fa'er aquilo de que est% 6 espera até que as suas
finanas se@am mais seguras" ou até que as crianas tenham crescido e dei&ado a casa"
ou até que tenha terminado as suas o!riga/es e este@a li(re para fa'er o que realmente
quer. )ão espere mais. )ão acredite no mito de que “um dia tudo ser% diferente.# ,aa o
que ama fa'er" o que est% 6 espera para fa'er" o que ama fa'er" agora. Passe ao menos
uma hora por dia fa'endo o que ama fa'er – aquilo que no seu coraão sente
profundamente que tem de fa'er – independentemente de todos os seus de(eres di%rios
que parecem aprision%-lo. Contudo" este@a preparado8 poder% desco!rir que não o fa'" ou
não pode fa'2-loG que" de facto" a sua fantasia em relaão 6 sua (ida futura é
simplesmente uma fantasia.
A maioria das o!@ec/es são desculpas para a falta de uma disciplina criati(a.
imita/es financeiras e o!riga/es familiares nunca tra(aram um homem que
realmente queria fa'er alguma coisa" apesar de essas coisas pro(idenciarem desculpas
para um homem que não este@a realmente (irado para o desafio criati(o em primeiro
lugar. Bescu!ra ho@e se est% (erdadeiramente dispon?(el para fa'er o que for necess%rio
para dar a sua d%di(a na totalidade. Como primeiro passo" passe pelo menos uma hora
por dia dando totalmente a sua d%di(a" qualquer que ela se@a para o dia de ho@e" para que
quando se for deitar 6 noite tenha a consci2ncia de que não poderia ter (i(ido o seu dia
com mais coragem" criati(idade e generosidade.
Ba pr4&ima (e' que der por si pr4prio a tentar esta!ili'ar a sua mulher de modo a que
ela não 9grite K se quei&e K se@a complicada" etc:LLLLLLLLLLLLLLLLL9preencha o
espao: rela&e e d2-lhe amor tocando-a e di'endo que a ama quando ela se encontra
assim 9o que quer que se@a que tenha colocado no espao em !ranco:. A!race-a" ou lute
com ela" ou grite e es!race@e mas não faa qualquer esforo para terminar com o
comportamento dela que
ponto final 6 qualidade queo oa!orrece. Pratique
chateia. )a relaãoo com
amor"o em (e' denão
feminino tentar colocarescapar
é poss?(el um
da luta. Aprenda a encontrar o humor no intermin%(el drama emocional de que o
feminino parece gostar tanto. O amor que magnifica poder% realinhar o comportamento
dela" mas nunca a sua frustraão e o seu esforo por esta!ili'%-la.
7anto o mundo como a sua mulher lhe apresentarão sempre desafios impre(is?(eis. E"
das duas" uma8 ou (oc2 est% a (i(er a sua (ida plenamente" oferecendo as suas d%di(as
mesmo no meio de tais desafios" ho@e mesmo" agora mesmo" ou est% 6 espera de um
futuro imagin%rio que nunca chegar%. Homens que (i(eram (idas significati(as foram
homens que nunca esperaram8 nem por dinheiro" nem por segurana" nem por
facilidades" nem por mulheres. inta o que mais quer oferecer como d%di(a" 6 sua
mulher e ao mundo e faa o que puder para d%-lo ho@e. Cada momento de espera é um
momento desperdiado e cada momento desperdiado degrada a sua clare'a de
prop4sito.
O Homem uperior pratica a a!ertura nestas alturas de fecho autom%tico. A!ra a frente
do seu corpo de modo a que o seu t4ra& e ple&us solar não este@am tensos. ente-se ou
permanea de pé direito e preenchido" a!rindo a frente do seu corpo" rela&ando o seu
t4ra& e !arriga" ampla e li(remente. espire ao longo do seu t4ra& e ple&us solar a!ai&o"
fundo
esti(er"nasentindo
sua !arriga.
a suaOlhe directamente
pr4pria nos olhos
dor ao mesmo tempodeque
quem quer
sente que se@a
a outra com Apenas
pessoa. quem
quando a frente do seu corpo se encontrar rela&ada e a!erta" a sua respiraão completa e
profunda" e o seu olhar desprotegido e directamente conectado com o da outra pessoa"
poder% a sua mais profunda e completa intelig2ncia manifestar-se espontaneamente na
situaão.
Para actuar como um Homem uperior" um amurai da relaão" de(er% sentir a situaão
por inteiro" com todo o seu corpo. $m corpo fechado é incapa' de sentir pistas e sinais
su!tis e" desse modo" incapa' de actuar com mestria na situaão.
Um homem de"e amar o seu pai e ainda li"rar(se das suas epectati"as e criticismos de modo a ser um
homem li"re.
Imagine que o seu pai morreu ou recorde-se de quando ele morreu. E&istem alguns
sentimentos de al?(io associados com a sua morteM Agora que ele est% morto" alguma
parte de si se encontra feli' por não ter mais de (i(er de acordo com as suas
e&pectati(as ou de sofrer com o seu criticismoM
Be que modo diferente teria (i(ido a sua (ida se nunca ti(esse tentado agradar ao seu
paiM e nunca ti(esse tentado mostrar ao seu pai que tem (alorM e nunca se ti(esse
sentido arrasado pelo olho cr?tico do seu paiM
Burante os pr4&imos tr2s dias faa pelo menos uma acti(idade por dia que tenha
suprimido ou e(itado de(ido 6 influ2ncia do seu pai. )este sentido" pratique a li!erdade
em relaão 6s suas e&pectati(as su!tis" que podem actualmente residir dentro do seu
pr4prio auto-@ulgamento. Pratique a sua li!erdade desta maneira" em cada dia por tr2s
dias" mesmo que se sinta medroso" limitado" sem (alor" ou arrasado pelas e&pectati(as
do seu pai.
honorá"el para um homem admitir os seus medos, resist-ncias e limites práticos. simplesmente
"erdade que cada homem tem o seu limite, a sua capacidade para o crescimento e o seu destino. as é
uma desonra para ele mentir a si pr/prio ou a outros acerca do seu real lugar. Ele não de"eria fingir
ser mais iluminado do que é 0 nem de"eria limitar(se a ficar pelo seu actual limite. 1uanto mais um
homem esti"er a desafiar o seu real limite, mais "alioso ele é como boa companhia para outros homens,
mais ele poderá ser confiá"el pela sua autenticidade e capacidade de estar totalmente presente. #nde o
limite de um homem está locali!ado é menos importante do que ele estar a "i"er o seu limite em "erdade,
mais do que sendo pregui)oso ou desiludido.
Pegue numa %rea da sua (ida" tal(e' a sua relaão ?ntima" a sua carreira" a relaão com
as suas crianas" ou a sua pr%tica espiritual. Por e&emplo" actualmente estar% a fa'er
alguma coisa para ganhar a (ida. Onde é que os seus medos o impedem de reali'ar uma
maior contri!uião para a humanidade" de ganhar mais dinheiro" de ganhar dinheiro de
uma forma mais criati(a e agrad%(elM e fosse uma pessoa a!solutamente destemida
estaria a ganhar a (ida e&actamente da mesma maneira que est% a fa'2-lo agoraM O seu
limite encontra-se onde parou e ficou ou" onde se compromete com a sua mais completa
d%di(a e" assim" enfrentando os seus medosM
7er% perdido o contacto com os medos que o estão a limitar os seus ganhos e estilo de
(idaM e se sente desiludido e sente que não tem medo" então mente a si mesmo. 7odos
os homens sentem medo" a não ser que se@am perfeitamente li(res. e não é capa' de
admiti-lo est% a fingir perante si pr4prio e perante os outros. Os seus amigos sentirão o
seu medo" mesmo que (oc2 não o sinta. Assim" eles irão perder confiana em si"
sa!endo que se est% a iludir a si pr4prio" a mentir a si pr4prio e" assim" propenso a
mentir-lhes a eles tam!ém" consciente ou inconscientemente. Ou" tal(e' se encontre
e&tremamente consciente dos seus medos8 o seu medo de correr riscos" o seu medo de
falhar"
teme queo seu
umamedo de serno!em
mudana seu sucedido. 7al(e'
estilo de (ida se sinta
possa confort%(el com
(ir acompanhado a sua
de uma (ida" e
mudana
na sua carreira" apesar de a no(a carreira poder estar mais pr4&ima daquilo que
realmente quer fa'er com a sua (ida. Alguns homens temem o sentimento de medo e
desse modo nem sequer se apro&imam do seu limite. Eles escolhem um emprego que
sa!em poder fa'er !em e com facilidade" e nem sequer chegam pr4&imo da mais
completa entrega da sua d%di(a. As suas (idas são relati(amente seguras e confort%(eis"
mas mortas. Eles sentem a falta de (i(acidade" de profundidade e de energia
inspiracional" que assinalam que um homem est% a (i(er no seu limite. e se identifica
com este tipo de homem que recua" pro(a(elmente tra!alhando duro" mas não no seu
real limite" outros homens não serão capa'es de confiar que possa e (% a@ud%-los a (i(er
no seu limite e dar as suas mais completas d%di(as.
Como uma e&peri2ncia" descre(a o seu limite com respeito 6 sua carreira !em alto para
si mesmo. Biga algo como8 “Eu sei que poderia estar a ganhar mais dinheiro" mas sou
demasiado preguioso para colocar nele as horas e&tras que tal iria e&igir. Eu sei que
poderia dar mais da minha (erdadeira d%di(a" mas tenho medo que possa não ser !em
sucedido" e então serei um falhado sem dinheiro. Jastei ;N anos a desen(ol(er a minha
carreira" tenho medo de a!andon%-la e comear de no(o" apesar de sa!er que passo a
minha (ida fa'endo coisas que não tenho o m?nimo interesse em fa'er. Eu poderia estar
a fa'er dinheiro de maneiras mais criati(as" mas passo demasiado tempo a (er tele(isão"
em (e' de ser criati(o.#
Honre o seu limite. Honre as suas escolhas. e@a honesto consigo pr4prio a respeito. $m
homem medroso" que sa!e que é medroso é" de longe" mais confi%(el que um homem
medroso que não est% consciente dos seus medos. E um homem medroso que" mesmo
assim" mergulha nos seus medos" (i(endo o seu limite e oferecendo as suas d%di(as a
partir da?" é mais confi%(el e mais inspirador que um homem medroso que estagna na
sua 'ona de conforto" indispon?(el para" sequer" e&perienciar o seu medo numa !ase
di%ria. $m homem li(re est% li(re para reconhecer os seus medos" sem escond2-los ou
escondendo-se deles. Di(er com os seus l%!ios apertados contra os seus medos"
!ei@ando os seus medos" nem recuando" nem (iolando-os agressi(amente.
A eternidade
sempre tem de ser
esfor)ando(se, a casa de uma homem,
agarrando(se defumo.
ilus*es de momento a momento.
Um homem Semfa!er
de"erá isso,o ele
queestará perdido,
for necessário
para "islumbrar e depois estabili!ar a sua sempre fresca reali!a)ão e organi!ar a sua "ida 2 "olta disso.
,aa da sua (ida um processo em andamento de ser quem é" na sua maior profundidade"
nos seus mais naturais n?(eis de ser. Além deste processo" tudo é secund%rio. O seu
emprego" as suas crianas" a sua mulher" o seu dinheiro" as suas cria/es art?sticas" os
seus pra'eres – todos eles são superficiais e (a'ios" caso não se encontrem a flutuar no
mar profundo do seu ser consciente. 5uantas horas do dia de ho@e este(e a sua atenão
focada na realidade das mudanas – e(entos" pessoas" pensamentos e e&peri2ncias – e
quão frequentemente este(e a sua atenão rela&ada na sua fonteM Onde est% a sua
atenão agoraM Consegue sentir a sua fonteM )em que se@a por um momento" consegue
sentir aquilo que torna a atenão consciente e atentaM Consegue sentir a nature'a mais
profunda
que da atenãoM
a atenão O que
permanea acontece
dentro da suaquando
fonteM (oc2" simplesmente" sem esforo" permite
Esta fonte nunca muda e est% sempre presente. 1 o tom de fundo" constante e silencioso"
penetrando a m+sica da (ida. inta dentro desta fonte tão profundamente quanto
poss?(el e então" readeque o seu tra!alho" intimidade" fam?lia e esforos criati(os.
5uando fa' amor" faa amor a partir desta fonte. 5uando fa' dinheiro" faa dinheiro a
partir desta fonte. Bescu!ra o que acontece aos detalhes da sua (ida" quando (i(e mais
consistentemente a partir desta fonte.
$se a@udas que apoiem o seu rela&amento dentro de" e criaão a partir dessa fonte. eia
li(ros que o relem!rem de quem é" em (erdade. Passe tempo com pessoas que o
inspirem e reflictam a fonte para si. 3edite" contemple ou re'e diariamente" de maneira
a inclinar-se para a fonte.
e for como a maioria dos homens" possui fortes h%!itos que des(iam a sua atenão
para os e(entos e tarefas do dia. Bias e noites (oam durante anos" a sua (ida escorrega-
lhe por entre os dedos" a sua atenão a!sor(ida num mundo aparente de
responsa!ilidades necess%rias. 3as tudo isso é (a'io se não (i(ermos as nossas
responsa!ilidades como e&press/es da nossa profundidade de er" e (erdade do
Coraão.
Conhea a eternidade. ,aa o que for necess%rio. E a partir dessa profundidade de er"
(i(a os detalhes da sua (ida. 3as se decidir secundari'ar o processo de su!mersão na
fonte em nome de ter que tratar dos seus neg4cios primeiro" a sua (ida ser%
desperdiada em horas e dias de neg4cio e depois terminar%. Apenas se esti(er !em
firme naquilo que é mais (asto do que esta (ida terrena" lhe ser% poss?(el (i(er a (ida
com humor" sa!endo que cada tarefa não mais do que uma miragem de necessidade.
Se uma mulher sugerir algo que mude a perspecti"a de um homem, então ele de"eria tomar uma no"a
decisão baseado na sua no"a perspecti"a. as ele nunca de"eria trair o seu mais profundo
conhecimento interior e intui)ão, de modo a agradar 2 sua mulher ou a alinhar com ela. Ambos, ele e
ela, serão enfraquecidos se isso acontecer. # ressentimento entre ambos irá aumentar e a crosta de
inautenticidade acumulada irá oprimir o seu amor, bem como a sua capacidade de ac)ão li"re.
Doc2 de(eria sempre ou(ir a sua mulher e depois tomar a sua pr4pria decisão. e
escolher alinhar com a sugestão da sua mulher" mesmo quando no fundo do seu coraão
sente que outra decisão seria mais s%!ia" estar%" com efeito" a di'er algo como8 “Eu não
confio na minha pr4pria sa!edoria.# Estar% a enfraquecer-se ao di'er isto a si mesmo.
Est% a enfraquecer a confiana da sua mulher em si8 porque ra'ão de(eria ela confiar na
sua sa!edoria se (oc2 pr4prio não confiaM
5uando nega a sua (erdade profunda para agradar 6 sua mulher" toda a gente sentir% a
sua falta de autenticidade. Eles sentirão que o seu falso sorriso esconde uma di(isão
interna. Os seus amigos" crianas e colegas de tra!alho poderão am%-lo" mas não
confiarão em si" uma (e' que (oc2 não acredita nos seus intentos nucleares. E" mais
importante" o seu pr4prio senso de inautenticidade minar% a sua capacidade de agir com
clare'a. As suas ac/es não coincidirão com as suas reais inten/es.
Contudo" se ou(ir a sua mulher e le(ar em conta tudo aquilo que ela di'" e tomando a
sua melhor decisão" então estar% a agir de acordo com o seu n+cleo. Estar% a di'er" com
efeito" algo do género8 “A minha mais profunda sa!edoria le(a-me a esta decisão. e
esti(er errado"
dispon?(el paraaprenderei come isso
cometer erros e a aminha
crescer partirsa!edoria ter-se-%
da?. Eu confio aprofundado.
neste processo deEu estoua
actuar
partir da minha mais profunda sa!edoria.#
Esta atitude de autoconfiana" le(a os outros a confiarem em si. Poder% cometer erros"
mas estar% a!erto a desco!ertas" e assim crescer a partir das e&peri2ncias. Doc2 estar%
a!erto a ou(ir os outros mas" no final" assumir% a responsa!ilidade pelas suas pr4prias
decis/es. )ão ha(er% ninguém a quem culpar.
Contudo" se desistir da sua real decisão para seguir a da sua mulher" então ir% culp%-la
por estar errada se ela esti(er errada" e sentir-se-% enfraquecido se ela esti(er certa"
tendo negado a si mesmo a oportunidade de agir a partir do seu centro e de crescer a
partir dos seus erros. Este@a a!erto a mudar os seus sentimentos" com !ase no que quer
que se@a que a sua mulher possa re(elar-lhe – atra(és das suas pala(ras ou linguagem
corporal – e depois tome a sua pr4pria decisão" !aseado na sua mais profunda sa!edoria
intuiti(a e conhecimento. Poder% tomar a decisão certa ou a decisão errada" mas
acontea o que acontecer" ser% a sua melhor escolha que ir% fortalecer a sua capacidade
de decisão futura.
3odo o homem sabe que o seu mais ele"ado prop/sito na "ida não pode ser redu!ido a nenhuma rela)ão
particular. Se um homem priori!ar a sua rela)ão sobre o seu mais ele"ado prop/sito, ele enfraquece(se a
si mesmo, não ser"e o uni"erso e pri"a a sua mulher de um homem aut-ntico, que possa oferecer(lhe uma
presen)a total e integral.
Admita para si pr4prio que se ti(esse que escolher uma ou outra" a perfeita relaão
?ntima ou alcanar o seu mais ele(ado prop4sito na (ida" escolheria ter sucesso no seu
prop4sito. Apenas este autoconhecimento tem o poder de" muitas (e'es" li!ertar muita
da pressão que um homem possa sentir para priori'ar a sua relaão quando" de facto"
não constitui a sua mais ele(ada prioridade.
A sua missão é a sua prioridade. A menos que conhea a sua missão e tenha alinhado a
sua (ida com isso" o seu centro sentir-se-% (a'io. A sua presena no mundo ser%
enfraquecida" assim como a sua presena perante a sua mulher. A pr4&ima (e' que der
por si a render-se 6 sua mulher 9priori'ando assim a relaão em (e' do prop4sito:"
colocando a sua missão em segundo plano e negando o seu (erdadeiro prop4sito para
passar tempo com ela" pare. Biga 6 sua mulher que a ama" mas que não pode negar o
prop4sito do seu coraão. Biga-lhe que passar% F< minutos 9ou algum tempo espec?fico:
com ela em a!soluta atenão e total presena" mas que depois de(er% retornar 6 sua
missão.
A sua mulher sentir-se-% mais preenchida com F< minutos di%rios da sua atenão não
di(idida e amor arre!atador" do que com algumas horas da sua presena fraca e di(idida
quando o seu coraão não est% (erdadeiramente ali. 7empo passado com a sua mulher
de(eria ser tempo em que queira estar com ela mais do que qualquer outra coisa. e
(oc2 preferir estar a fa'er outra coisa qualquer ela ir% senti-lo. E am!os se sentirão
defraudados.
$ma (e' que se@a honesto consigo mesmo acerca do seu limite" é melhor encostar-se
apenas um pouco além dele. 3uito poucos homens utili'am a sua coragem para esta
pr%tica. A maioria dos homens acomodam-se ao caminho f%cil ou auto-engrandecem-se
tomando um caminho de e&trema dificuldade. A sua insegurana poder% le(%-lo a
du(idar de si pr4prio
apro&imando e" assim"
do seu real limitele(%-lo
ou reala d%di(a.
en(eredar pelo caminho f%cil"
Alternati(amente" nem
a sua sequer se
insegurana
poder% le(%-lo a esticar" esticar" esticar" procurando tornar-se (itorioso so!re o seu
pr4prio sentido de falta.
Am!os os modelos e(itam a sua real condião no momento e que é" muitas (e'es" de
medo. e esti(er stressantemente a e(itar o seu medo" nunca poder% rela&ar na aus2ncia
do medo.
O medo do medo pode le(%-lo a recuar" a (i(er uma (ida menor do que é capa'. O
medo do medo pode le(%-lo a recuar" (i(endo uma (ida falsa" descentrada" tensa e fora
do momento. 3as" a capacidade de sentir este momento" incluindo o medo" sem tentar
escapar-lhe" cria um estado de (i(acidade e humilde espontaneidade. Doc2 est% pronto
para o desconhecido tal como ele se apresenta" desde que não se@a arrastado para tr%s
nem empurrado para a frente do hori'onte do momento. Doc2 permanece mesmo na
crista da onda.
Praticando ir apenas um pouco além do seu limite" do seu medo" (oc2 desafia os seus
limites compassi(amente" sem tentar escapar ao sentimento do medo. Doc2 permanece
além do s4lido chão da segurana" com um coraão a!erto. Doc2 permanece no espao
do incognosc?(el" (irgem e desperto. Aqui" a gra(idade do seu er profundo le(%-lo-%
ao +nico espao onde o medo é o!soleto8 a eterna queda li(re de casa. Onde (oc2
sempre est%.
Possua o seu medo e (% apenas um pouco além dele. Em todos os aspectos da sua (ida.
Comeando agora mesmo.
A forma como um homem penetra o mundo de"eria ser a mesma como penetra a sua mulher5 não
meramente pelo pra!er ou ganhos pessoais mas, para magnificar o amor, a abertura e a profundidade.
Ba pr4&ima (e' que possuir a sua mulher se&ualmente" sinta o seu derradeiro dese@o. O
seu mais profundo dese@o na (ida. inta porque ra'ão se encontra a fa'er algo na (ida e"
especificamente" porque est% a unir-se com a sua amante. Poderão ha(er muitas ra'/es
menores mas" qual a sua mais profunda e derradeira ra'ãoM
O derradeiro moti(o da maioria dos homens para fa'er se@a o que for est% relacionado
com a desco!erta da sua mais profunda (erdade" apreciando total li!erdade e amor" e
oferecendo as suas mais completas d%di(as.
A li!erdade ou amor que alcanaram e a forma como ofereceram as suas d%di(as" dei&a
muitas (e'es uma sensaão de incompletude. Alguma coisa ainda falta. E&iste ainda um
dese@o de ir mais além" de se desarmadilharem" de apreciarem a (ida li(res de uma
su!til sensaão de restrião" solidão" tensão su!@acente e medo. E" para muitos homens"
esforcem-se como se esforarem" permanece a sensaão de que a sua total d%di(a
permanece por oferecer. A sua (ida aparenta ser sempre algo de falso no seu n+cleo"
assim como a sua se&ualidade.
5uando um homem oferece a sua (erdadeira d%di(a se&ual 6 sua mulher" ele penetra-a e
fecunda-a para além de todos os limites dentro do amor. Para fecundar (erdadeiramente
o mundo e as mulheres necessita-se autenticidade" persist2ncia e coragem de coraão. O
homem necessita conhecer o n+cleo da (erdade e estar dispon?(el para oferecer
totalmente as suas d%di(as. em recuar. Ele precisa de estar dispon?(el para dedicar o
seu se&o e a sua (ida 6 magnificaão do amor" penetrando as mulheres e o mundo com
as suas (erdadeiras d%di(as. Esta disponi!ilidade é rara.
3uitos homens
uma forma estão dispon?(eis
med?ocre" partilhandopara fa'er orgasmos
alguns troa das suas mulheres
e alguns e fecund%-las
momentos de
de ligaão
emocional" antes de retornarem 6 sua rotina do dia seguinte. 3uitos homens estão
dispon?(eis para fa'er troa do mundo e fecund%-lo de uma forma med?ocre" fa'endo
algum dinheiro e contri!uindo apenas o suficiente para não sentirem que a sua (ida é
um total desperd?cio. 3as" muito poucos homens estão na disposião de reali'ar os seus
feitos por inteiro" a usar tudo o que t2m para li!ertar a sua mulher e o mundo" no mais
profundo poss?(el de (erdade" amor e a!ertura. 3uito poucos homens estão dispon?(eis
para oferecer os seus mais profundos talentos" o seu profundo en(ol(imento" a poesia do
seu real er" com todo o impulso do se&o e da (ida. A maioria dos homens estão
amolecidos por d+(idas e incerte'as. Ou então recuam nas suas (erdadeiras moti(a/es"
de(ido ao medo. Então" en(ol(em-se com as suas mulheres e com o mundo" apenas o
suficiente para e&trair o pra'er e o conforto de que necessitam para atenuarem o seu
desconfort%(el senso de falsidade e incompletude.
3as" se est% dispon?(el para desco!rir e possuir a sua (erdade" entre em contacto com
os seus medos e dar tudo aquilo que tem" poder% penetrar o mundo e a sua mulher a
partir do centro do seu er e fecund%-los em amor ilimitado. Poder% arre!atar a sua
mulher tão profundamente que a sua rendião parte o seu coraão em lu'. Poder%
pressionar-se tanto para dentro do mundo com um amor tão penetrante que ele se a!re
para rece!er as suas mais profundas d%di(as.
)ão e&iste diferena essencial entre penetrar o coraão feminino da sua mulher e
penetrar totalmente no mundo. Am!as as formas de interc0m!io" se&ual e mundano"
requerem espontaneidade" sensi!ilidade e uma forte cone&ão com a (erdade profunda"
de modo a penetrar o caos e o fechamento de uma forma em que o amor pre(alea.
)em as mulheres nem o mundo são pre(is?(eis. Eles irão muitas das (e'es resistir 6s
suas d%di(as e testar a sua capacidade de persistir. E" apenas certamente" eles irão
responder ternamente 6s suas ministra/es rela&adas" 6 li!erdade e&pressa no seu humor
e 6 in(asão do seu amor inspirador. Eles a!rir-se-ão em amor e rece!2-lo-ão totalmente
– apenas para resistir e test%-lo no(amente" momentos ou dias mais tarde. )em as
mulheres nem o mundo podem ser colocados em segundo plano" ou enganados. Eles
sa!em quando (oc2 se encontra apenas a (aguear. Eles querem rece!2-lo realmente e
por inteiro.
H% duas formas de lidar com as mulheres e com o mundo sem compromisso das suas
(erdadeiras d%di(as ou desperdiando a fora do seu er profundo. $ma das formas é
renuciando 6 se&ualidade e 6 mundaneidade" dedicando-se totalmente e sem distrac/es
ou compromisso do caminho que escolher seguir" li(re das aparentemente constantes
e&ig2ncias das mulheres e do mundo.
A outra maneira é penetr%-los a am!os até ao osso" arre!at%-los com o seu amor
desprendido" oferecendo as suas (erdadeiras d%di(as independentemente das constantes
guerrilhas das mulheres e do mundo" dar-lhes as suas (erdadeiras d%di(as nesta fricão
de oposião e rendião" impondo o amor desde as profunde'as do seu er" mesmo que o
seu corpo e a sua mente morram de felicidade atra(és de uma crucificaão de ine(it%(el
pra'er e dor" atracão e repulsão" ganho e perda. )enhuma d%di(a fica por dar. em
limites para a profundidade do er. Apenas a!ertura" li!erdade e amor" como legado do
seu interc0m!io entre as mulheres e o mundo.
Doc2 poder% ser um asceta e (i(er so'inho" afastado das mulheres e do mundo. 3as" se
escolher uma (ida de interc0m!io se&ual e mundano" sentir-se-% armadilhado pelas
mulheres e pelo mundo" a menos que este@a li!erto no meio da “(erdadeira penetraão#"
rendendo-se na doaão" não retendo a!solutamente nada" dissol(endo todo o tempo na
a!ertura do amor. Atra(és do denso e do refinado" este é o caminho do Homem
uperior.
Parte A / ) Caminho do Bomem 10. #precie o criticismo dos seus
ami$os!
A capacidade de um homem para receber o criticismo directo de outros homens é uma medida da sua
capacidade para receber energia masculina. Se ele não tem uma boa rela)ão com a energia masculina
6e.g., o seu pai7, então ele agirá como uma mulher, ficando magoado ou ressentido, mais do que, fa!endo
um uso inteligente do criticismo de outros homens.
Pelo menos uma (e' por semana" de(eria sentar-se com os seus mais chegados amigos
homens e discutir o que est% a fa'er com a sua (ida e o que tem medo de fa'er. A
con(ersaão de(eria ser curta e simples. Doc2 de(eria determinar e&actamente em que
ponto se encontra. Então" os seus amigos de(eriam dar-lhe uma e&perimentaão
comportamental" algo que possa fa'er e que ir% re(elar-lhe algo" ou garantir maior
li!erdade na sua (ida.
“Eu quero ter um affair com a Benise" mas não quero magoar a minha mulher. 7enho
medo que ela possa desco!rir"# poder% (oc2 di'er.
“7u tens andado a falar da Benise por mais de seis meses. Est%s a desperdiar a tua
energia (ital nesta fantasia. Be(erias ter se&o com ela amanhã 6 noite" ou esquecer isso
de uma (e' e não (oltar mais a tocar no assunto"# poderão os seus amigos di'er"
desafiando a sua hesitaão e mediocridade.
“O" eu sei que não (ou fa'2-lo. De@o agora com clare'a que tenho muito medo que ter
um affair com a Benise possa arruinar o meu casamento. O meu casamento é mais
importante que o meu dese@o pela Benise. Dou esquecer isso e resta!elecer as
prioridades na minha (ida. O!rigado.#
Os seus amigos homens chegados de(eriam estar dispon?(eis para desafiar a sua
mediocridade" sugerindo uma acão concreta que possa sacudi-lo da rotina" de uma
forma ou de outra. E (oc2 de(er% estar dispon?(el para lhes oferecer a sua !rutal
honestidade" da mesma maneira" se realmente querem au&iliar-se uns aos outros no
crescimento pessoal. Os !ons amigos nunca de(eriam aceitar mediocridade uns nos
outros. e esti(er no seu limite" os seus amigos homens de(eriam respeitar isso" mas
não dei&%-lo demasiado solto. Eles de(eriam honrar os seus medos e" em amor"
continuar a empurr%-lo para além deles" sem o pressionarem demasiado.
e (oc2 apenas procura apoio por parte dos seus amigos" sem desafio" tal re(ela um
pro!lema não resol(ido que possa ter com o seu pai" este@a ele (i(o ou morto. A fora
do pai é a fora do desafio e liderana amorosos. em esta fora masculina na sua (ida"
a sua direcão pessoal torna-se descontrolada" e (oc2 estar% mais propenso a perder-se
na sua am!iguidade e indecisão. Os seus amigos homens chegados podem pro(idenciar-
lhe a lu' fundamental do amor – descomprometida pela acão de um medroso r.
on'inho – pela qual poder% (islum!rar a direcão para onde pretende seguir.
Escolha amigos homens que este@am" eles mesmos" a (i(er no seu limite" enfrentando os
seus medos e (i(endo para além dos mesmos. Homens deste cali!re podem am%-lo sem
proteg2-lo da necess%ria confrontaão com a realidade que a (ida en(ol(e. Doc2 de(eria
poder confiar que estes amigos lhe falarão so!re a sua (ida tal como eles a (2em" !em
como" oferecer-lhe ac/es espec?ficas capa'es de derramar lu' so!re a sua situaão" e
dar-lhe o apoio necess%rio para (i(er em li!erdade" apenas um pouco além do seu
limite" o que nem sempre é" ou mesmo raramente" confort%(el.
Sem um prop/sito de "ida consciente um homem está totalmente perdido, patinando, adaptando(se a
e"entos, mais do que criando e"entos. Sem conhecer o seu prop/sito um homem "i"e uma eist-ncia
enfraquecida, impotente, tal"e! tornando(se mesmo seualmente impotente, ou propenso ao seo
mec+nico e desinteressado.
O coraão da sua (ida é o seu prop4sito. 7udo na sua (ida" desde a sua dieta 6 sua
carreira" de(em estar alinhados com o seu prop4sito" se quiser actuar com coer2ncia e
integridade no mundo. e conhece o seu prop4sito" o seu mais profundo dese@o" então o
segredo do sucesso é disciplinar a sua (ida de tal forma que possa suportar o seu mais
profundo prop4sito e minimi'ar as suas distrac/es e des(ios.
3as se não conhecer o seu mais profundo dese@o" então não poder% alinhar a sua (ida
com ele. 7udo na sua (ida estar% dissociado do seu centro. Doc2 (ai para o tra!alho
mas" a partir do momento em que não est% conectado com o seu prop4sito mais
profundo" é apenas um emprego" uma forma de ganhar dinheiro. Doc2 passa atra(és da
sua rotina di%ria com a sua fam?lia e amigos" mas cada momento é apenas mais um
numa longa cadeia de momentos" indo a lado nenhum" sem profundidade inerente.
Besconectado do seu centro" (oc2 sente-se fraco. Este sentimento de (a'io ir% minar não
somente a sua “erecão# no mundo mas" tam!ém" a sua erecão com a sua mulher.
Contudo" quando conhece o seu (erdadeiro prop4sito" que é o seu anseio central na
(ida" cada momento pode tornar-se uma plena e&pressão do seu mais profundo dese@o.
Cada instante da carreira profissional" cada instante da intimidade" é preenchido com o
poder do prop4sito do seu coraão. Doc2 nunca mais ir% apenas andar 6 deri(a no
tra!alho e com a sua mulher" mas estar% a (i(er a (erdade da sua (ida" e oferecendo as
d%di(as do seu amor" de momento a momento. $ma (ida deste cali!re é completa em si
mesma a todo o instante.
Um homem tem de estar preparado para dar 899: ao seu prop/sito, preencher o seu ;arma ou dissol"-(
lo, e"ida,
depois abandonarumessa
penetrando formadeespec<fica
per<odo de "ida. Ele
desconhecimento, de"e serpor
esperando capa!
umadeno"a
não "isão
saberou
o que
pelofa!er da sua
emergir de
uma no"a forma de prop/sito. Estes ciclos de ac)ão forte e espec<fica, seguidos por per<odos de não
saber o que se passa, são naturais para um homem que está a abandonar camadas de ;arma no seu
relaamento dentro da "erdade.
* medida que se a!re e se disponi!ili'a para (i(er no seu limite" o seu mais profundo
prop4sito ir% lentamente comear a fa'er-se conhecido. )o meio termo" ir% e&perienciar
camada ap4s camada de prop4sitos" cada uma delas tornando-se cada (e' mais pr4&ima
da plenitude do seu mais profundo prop4sito. 1 como se o seu mais profundo prop4sito
esti(esse no centro do seu er e esti(esse rodeado por camadas de c?rculos conc2ntricos"
sendo cada um dos c?rculos um prop4sito menor. A sua (ida consiste em penetrar cada
c?rculo" desde o e&terior até ao centro.
Os prop4sitos mais e&ternos são frequentemente os prop4sitos que herdou ou aprendeu
com os seus pais e e&peri2ncias da inf0ncia. 7al(e' o seu pai tenha sido um !om!eiro e
(oc2 quisesse ser um !om!eiro. Ou" em reacão a isso" (oc2 decidiu tornar-se um
incendi%rio. Em qualquer dos casos" os c?rculos e&ternos" os prop4sitos que
frequentemente aplica a si pr4prio desde cedo na (ida" são mais pro(a(elmente apenas
apro&ima/es distantes do seu mais profundo prop4sito.
e o seu mais profundo prop4sito é meditar e reali'ar a Beus" poder% desco!rir que"
antes de poder dedicar-se totalmente a esta pr%tica" ter% de tra!alhar o seu caminho
atra(és dos c?rculos conc2ntricos de !rincar com parceiros se&uais" usar drogas" casar"
fa'er filhos" desen(ol(er uma carreira e" finalmente" tendo dissol(ido a sua fascinaão e
necessidade de fa'er tudo aquilo" chegar ao neg4cio de meditaão em full-time.
* medida que dissol(e cada camada e se mo(e rumo ao centro" estar% cada (e' mais a
(i(er de acordo aos seus mais profundos prop4sitos e" assim" o seu mais profundo
prop4sito" se@a ele qual for" em cada momento. Doc2 precisa" pro(a(elmente" de
queimar o seu >arma" ou satisfa'er a necessidade do presente prop4sito pelo qual est%
fascinado e distra?do.
1 f%cil sentir desapontamento perante a (ida. O sucesso nunca o preenche tanto quanto
pensa que ir% preench2-lo. 3as h% uma ra'ão para isso. Completar com sucesso um
prop4sito menor não é satisfat4rio por muito tempo" porque constitui simplesmente uma
preparaão para a(anar no sentido de um maior en(ol(imento com um prop4sito
superior. Cada
que se torne prop4sito"
(a'io" cada missão"
a!orrecido e in+til. e&iste
)essepara serde(e
ponto" totalmente (i(ida até ao
ser a!andonado. Istoponto
é umem
sinal de crescimento" apesar de poder interpret%-lo como um sinal de fracasso.
Por e&emplo" (oc2 poder% en(eredar por um pro@ecto de neg4cio" tra!alhar nele por
(%rios anos" e depois" de um momento para o outro" encontrar-se totalmente
desinteressado. Doc2 sa!e que" mantendo-se nele por mais alguns anos iria o!ter um
ganho financeiro muito maior do que se não o a!andonasse. 3as o pro@ecto não o
inspira mais. Doc2 não se interessa mais por ele. Doc2 desen(ol(eu capacidades ao
longo dos +ltimos anos" tra!alhando com o pro@ecto" mas ele ainda não deu frutos. Doc2
poder% perguntar" agora que possui as capacidades" se de(eria manter-se no pro@ecto e
le(%-lo a frutificar" apesar de o tra!alho lhe parecer (a'ioM
em" tal(e' de(esse manter-se nele. 7al(e' este@a a esqui(ar-se demasiado cedo" com
medo do sucesso ou do fracasso" ou apenas demasiado preguioso para perse(erar. Esta
é uma possi!ilidade. Pergunte aos seus amigos homens chegados se eles sentem que
(oc2 est% simplesmente a fraque@ar" a perder g%s" ou com medo de terminar o pro@ecto.
e eles sentem que (oc2 est% a desistir demasiado cedo" agarre-se a isso.
Contudo" e&iste tam!ém a possi!ilidade de ter completado o seu >arma nesta %rea. 1
poss?(el que esta tenha sido uma camada de prop4sito que (oc2 tenha aca!ado de
preencher" no caminho de uma outra camada de prop4sito" mais pr4&ima do seu mais
profundo prop4sito.
5uando chegar" ha!itualmente não ser% uma (isão detalhada. Pro(a(elmente" ter% um
sentido da direcão a seguir" mas os passos pr%ticos podem não ser" ainda" claros.
5uando o impulso aparecer" actue. )ão espere pelos detalhes. Aprenda por tentati(a e
erro so!re o que é isso que est% para fa'er.
Por e&emplo" tal(e' fosse um corrector de !olsa" e então terminou essa camada de
prop4sito particular. Doc2 poupou algum dinheiro e então espera por uma (isão da sua
pr4pria camada. Ap4s tr2s semanas de insanidade" sem sa!er o que fa'er com a sua
(ida" (oc2 comea a sentir que quer tra!alhar com pessoas. Comea então a fantasiar
so!re a possi!ilidade de utili'ar as suas capacidades financeiras para a@udar as pessoas a
criarem o seu pr4prio neg4cio. Doc2 tem alguns amigos com grandes inten/es de
sal(ar o mundo mas que são péssimos homens de neg4cios que não parecem conseguir
descolar do chão. A?" (oc2 chama-os e oferece-lhes a sua a@uda.
* medida que os a@uda" sente continuamente a queda para o seu prop4sito. Poder%
e&perimentar algumas falsas partidas. 3as" e(entualmente" desco!re que de'enas de
grupos não lucrati(os" lhe telefonam" pedindo-lhe a@uda. Parece que o uni(erso o est% a
apoiar nesta direcão. )ão tem ideia se poder% ganhar a (ida fa'endo isto" mas para @%
sa!e-lhe !em fa'2-lo. Então (oc2 aplica-se totalmente nisso. Oferece a sua d%di(a a
;<<=" sem esperar a!solutamente nada em troca" sem reter a!solutamente nada.
Cedo" um homem pr4spero" desco!re o que (oc2 anda a fa'er. Ele admira o seu total
compromisso e a sua total orientaão para o ser(io aos outros. Ele torna-se o seu
patrão. Agora" (oc2 esta!elece-se. Doc2 ganha !em" est% a fa'er o que realmente gosta"
e est% a a@udar os outros. Doc2 ama o que fa' e então inspira amor naqueles que entram
em contacto consigo. A sua (ida torna-se plena.
E então" um dia" uns anos mais tarde" aca!ou-se. Esta camada dissol(e-se. E o ciclo
recomea" outra (e' e outra (e'. Até que (oc2 tenha penetrado todas as camadas dentro
do seu mais profundo prop4sito. Então" (oc2 actua totalmente" até que esse prop4sito"
tam!ém" se@a dissol(ido na felicidade do amor que (oc2 é.
7rate das crianas e da casa tanto quanto puder. 3as lem!re-se apenas de que" desistir
do seu (erdadeiro prop4sito para fa'2-lo por demasiado tempo" não estar%
(erdadeiramente a a@udar ninguém.
e a sua mulher ti(er uma ess2ncia mais feminina que a sua" ou se ela esti(er numa fase
mais feminina da (ida do que (oc2" então a sua prioridade ser% o flu&o do amor na sua
(ida. O n+cleo dela ser% então muito mais preenchido pelo amor que ela partilha com as
suas crianas do que o seu. Doc2 tam!ém ir% sentir grande satisfaão ao partilhar amor
com as suas crianas" mas se o seu n+cleo for masculino" ou se esti(er a atra(essar uma
fase masculina da sua (ida" esta satisfaão não tocar% os seus n?(eis mais profundos da
mesma maneira. 3esmo que ame as suas crianas tanto quanto a sua mulher" a sua
relaão com eles ser% apenas parte do seu mais profundo prop4sito de (ida.
5ual é o seu mais profundo prop4sito de (idaM Para alguns homens" o seu mais
profundo prop4sito de (ida é a sua fam?lia. e (oc2 for um desses homens"
pro(a(elmente nãocomo
usar a sua fam?lia estar%uma
preocupado
desculpa.acerca
3uitosdahomens"
pro!lem%tica de independentemente
contudo" sa!er se est% ou nãodoa
quanto possam amar a sua fam?lia" sentem tam!ém um profundo chamamento. e eles
não forem (erdadeiros para com este chamamento" então o seu n+cleo enfraquece"
mesmo que eles amem genuinamente e dese@em ser(ir a sua fam?lia.
5uando conhece a sua direcão e a (i(e profundamente" o seu n+cleo encontra-se (i(o e
forte. As suas crianas sentirão isto naturalmente. Elas responderão 6 sua clare'a e
presena de uma forma muito diferente de como respondem 6 sua am!iguidade – uma
am!iguidade que resulta de se ter afastado do seu mais profundo prop4sito por pensar
que é “correcto# ou “@usto#" passar mais tempo com eles. $m curto per?odo de tempo
passado com um pai que est% a!solutamente presente" cheio de amor" internamente
integrado" e seguro da sua missão na (ida" afectar% as suas crianas muito mais
positi(amente do que se passassem imenso tempo com um pai am!?guo nos seus
intentos e que perdeu contacto com o seu mais profundo prop4sito" independentemente
do quanto ele ama as suas crianas.
As crianas aprendem por osmose a maioria do que aprendem com os seus pais. e o
seu pai esti(er su!tilmente enfraquecido e comprometido" isto ir% temperar a
e&peri2ncia do seu amor. 7al como (oc2 fe' com o seu pai" as suas crianas irão replicar
inconscientemente ou reagir ao sa!or emocional que captarem de si. O seu tom
emocional essencial – tranquilo no seu prop4sito profundo ou medroso na am!iguidade
dos seus intentos – torna-se parte da casa dos seus filhos.
e (oc2 e a sua mulher tra!alham am!os" é melhor que faam acordos com outras
fam?lias para partilhar do tratamento das crianas" ou contratarem alguém que possa
a@udar-(os com as crianas do que comprometer permanentemente a sua (erdade e o seu
mais profundo prop4sito por sentir que tem de o fa'er para passar mais tempo com as
suas crianas. )ão é a quantidade de tempo mas a qualidade da interacão que mais
influencia o crescimento de uma criana. As crianas são esquisitamente sens?(eis ao
tom emocional. e (oc2 não esti(er preenchido no seu n+cleo" alinhado com o seu mais
profundo prop4sito e (i(endo uma (ida de aut2ntico compromisso" as suas crianas
senti-lo-ão.
Em nome deles" em seu nome" e em nome da sua mulher" descu!ra o seu mais profundo
prop4sito" comprometa-se completamente com este processo" e encontre uma maneira
de cuidar da sua fam?lia enquanto o fa'. Este@a com a sua mulher e as suas crianas" sem
compromisso ou am!iguidade. )ão use a sua fam?lia como uma desculpa para ser
menos do que pode ser. Estando o controlo de natalidade tão prontamente dispon?(el" as
crianas são uma escolha. e escolher ser um chefe de fam?lia e fa'er crianas" (oc2 é
respons%(el por ser(i-los com tanto amor aut2ntico quanto poss?(el" que (oc2 apenas
poder% dar se a sua (ida esti(er alinhada com o seu mais profundo prop4sito.
)ão pri(e a sua fam?lia do seu n+cleo mais profundo" e não os use como uma desculpa
para e(itar o tra!alho que ser% necess%rio e&ecutar para manifestar a sua mais ele(ada
(isão. Doc2 pode dar amor 6 sua fam?lia e a!randar a sua (ida la!oral" se se disciplinar
para actuar so!re os seus mais profundos anseios com prioridade. Então" quando esti(er
com a sua fam?lia" estar% com eles totalmente" a partir do momento em que não e&istam
neg4cios cronicamente inaca!ados na sua (ida a distra?-lo" e não hou(erem
am!iguidades internas so!re onde quer estar ou aquilo que realmente quer estar a fa'er.
Parte A / ) Caminho do Bomem 14. 'ão se perca em tareas e
obri$açes!
1uaisquer que se=am as especificidades do prop/sito de um homem, ele de"erá sempre reno"ar o
elemento transcendental da sua "ida atra"és de medita)ão regular e recolhimento. Um homem nunca
de"eria perder(se nos detalhes da sua "ida e esquecer que, no final de contas e, de "erdade, a "ida não
significa mais do que aquilo que é a profunda "erdade deste momento presente. As tarefas não tornam
um homem mais consciente ou li"re do que a sua capacidade de estar totalmente presente neste
momento.
Este modo de “piloto autom%tico# é uma das maiores foras e fraque'as masculinas. 1
4ptimo ter a capacidade de a(anar atra(és das o!stru/es e ter o tra!alho conclu?do. E
é !om que se mantenha disciplinado e com prop4sito. 3as" se esquecer o seu prop4sito
mais (asto enquanto persegue as pequenas e intermin%(eis tarefas da (ida di%ria" ter-se-
% redu'ido a uma m%quina picadora.
3esmo agora" enquanto l2 este assunto" poder% estar em modo “piloto autom%tico#"
totalmente a!sor(ido no processo da leitura. e fosse morrer agora" qual seria a te&tura
de sentimento do seu +ltimo momentoM Estar% a sentir o infinito mistério da e&ist2ncia
de tal modo que o seu +ltimo momento seria um de assom!ro e gratidãoM Estar% o seu
coraão tão totalmente a!erto que o seu +ltimo momento se dissol(eria em profundo
amorM Ou" por outro lado" estar% tão a!sor(ido nalguma tarefa que nem sequer daria
pela chegada da morte" até ao +ltimo instante e então" de repente" tudo desapareceriaM
5uando reali'a as suas tarefas da forma certa" elas li!ertam a sua energia (ital de uma
tal maneira que lhe permite dar atenão ao que realmente interessa. A in(estigaão"
reali'aão e estruturaão da (erdadeira li!erdade. Doc2 sa!e por acaso o que isto
significaM 7er-se-% de(otado a encontrar a mais profunda (erdade da sua pr4pria
e&ist2nciaM e" neste preciso momento" as suas tarefas não apoiam a sua (ida desta
maneira" de(er% a!andon%-las ou mud%-las o suficiente para que possam apoiar. Boutro
modo estar% a desperdiar a sua (ida.
Ba mesma forma que muitas mulheres gastam tempo precioso das suas (idas en(ol(idas
em pro!lemas e complica/es emocionais" muitos homens desperdiam a sua na !usca
do complemento de tarefas. Com o nari' (irado para (ida do tra!alho" dia ap4s dia" ano
ap4s ano e (oc2 torna-se um ro!ot do de(er. Em (e' disso" le(ante os seus olhos"
(islum!re o hori'onte e faa as suas tarefas com o esp?rito de quem (arre a sua casa
num dia de sol.
Para a@ud%-lo a relem!rar a tri(ialidade das suas tarefas di%rias" interrompa a sua rotina
com refrescadores. Estes refrescadores de(eriam le(%-lo ao seu centro e despo@%-lo da
densidade do momento. Considere a sua pr4pria morte. etenha a imagem do ser mais
iluminado que conhece. Contemple o mistério da e&ist2ncia. ela&e no amor mais
profundo que lhe for poss?(el. )o seu pr4prio caminho" relem!re o infinito" e depois
retorne 6 tarefa em mãos. Beste modo" nunca ir% perder a perspecti(a e comear a
pensar que a (ida se resume a uma questão de tarefas. Doc2 não é um ro!ot. Doc2 é o
ilimitado mistério do amor. e@a-o" sem esquecer as suas tarefas.
Parte A / ) Caminho do Bomem 1". Pare de esperar que a sua mulher se
torne mais 5cil!
Uma mulher parece muitas "e!es testar a capacidade do seu homem permanecer imperturbá"el na sua
"erdade e prop/sito. Ela testa(o para sentir a sua liberdade e profundidade amorosa, para saber se ele é
confiá"el. #s seus testes podem "ir na forma de queias, desafios, mudan)a de ideias, du"idar dele,
distra<(lo, ou até minando o seu prop/sito de formas subtis ou não tão subtis. Um homem nunca de"eria
pensar que os testes da sua mulher irão acabar e que a "ida irá ficar mais fácil. Ao in"és disso, ele
de"eria apreciar que ela fa)a estas coisas para sentir a sua for)a, integridade e abertura. # dese=o dela
é pela sua mais profunda "erdade e amor. % medida que cresce, assim crescem os testes da sua mulher.
Cada momento da sua (ida pode ser um teste ou uma cele!raão. O mesmo é (erdadeiro
em todo o momento passado com a sua mulher. )ão apenas a sua simples e&ist2ncia é
um teste para si" mas um dos seus maiores pra'eres na intimidade é test%-lo" e depois
sentir que não foi des(iado do seu caminho pelo seu teste.
O momento mais er4tico para uma mulher é sentir que (oc2 é hi(a" o di(ino
masculino8 impertur!%(el" totalmente amoroso" completamente presente e arre!atador.
Ela não pode demo(2-lo porque (oc2 @% é aquilo que é" com ou sem ela. Ela não pode
assust%-lo porque (oc2 @% a penetrou com amor destemido" arre!atando o seu coraão e
corpo. Ela não pode distra?-lo uma (e' que o seu compromisso +nico para com a
(erdade não ir% (acilar perante os seus testes. entindo em si esta fora e li!erdade do
amor" ela pode confiar em si" incondicionalmente e a!randar os seus testes na
cele!raão do amor.
Até que ela queira senti-lo no(amente como hi(a. E depois os testes comearão de
no(o. Be facto" é precisamente quando (oc2 mais se assemelha a hi(a que ela mais ir%
test%-lo.
7al(e' tenha andado a tra!alhar arduamente no sentido de alguma meta financeira e"
finalmente" foi !em sucedido. Ap4s meses ou anos de esforo" foi capa' de amealhar
uma grande quantidade de dinheiro. Doc2 sente-se feli'" pleno" um homem de sucesso.
Doc2 sente-se fantasticamente. Doc2 chega a casa e quer partilhar as !oas not?cias com
a sua mulher.
“5ue !om.#
“Oh" desculpa. Esqueci-me. 3as o que é que importaM Podemos comprar uma leitaria
agora#
“Eu pedi-te para tra'eres o leite por tr2s (e'es esta manhã e ainda coloquei uma nota na
tua pasta. Como pudeste esquecerM#
“% pedi desculpa. Eu @% (ou !uscar o raio do leiteS#
3as porque é que ela est% a agir assimM Porque ela quer simplesmente des(alori'ar o
seu sucessoM )ão. Ela est% a desafi%-lo porque o seu sucesso não significa
a!solutamente nada para ela" a menos que (oc2 se@a li(re e amoroso. E se (oc2 for li(re
e amoroso" nada do que ela possa di'er o pode colapsar. Ela quer sentir que (oc2 é
in(ulner%(el" então ela testa-o nos seus pontos fracos.
O!(iamente que ela sa!e o quanto este momento de sucesso significa para si. E é
precisamente por isso que ela o nega. )ão porque ela o queira magoar. 3as porque ela
quer sentir o hi(a que h% dentro de si. Ela quer sentir a sua fora. Ela quer sentir que a
sua felicidade não depende da resposta dela" nem no facto de ter feito um milhão de
d4lares. Ela quer sentir que (oc2 se trata de um Homem uperior
er li(re desta forma é uma ordem e&tremamente ele(ada e nos seus momentos mais
med?ocres" (oc2 dese@ar% que a sua mulher se@a menos e&igente. 3as se (oc2 for um
homem que est% a (i(er no seu mais alto n?(el" dispon?(el para @ogar no seu limite e
crescer atra(és das dificuldades" então ir% querer que ela o teste. Poder% não gostar
disso. 3as não querer% que ela se contente com um homem med?ocre que dependa da
sua resposta para ser feli'. e esti(er alinhado com a sua missão" (oc2 ser%
essencialmente feli'" apesar de e&istirem ciclos temporais de dificuldade e facilidade.
Doc2 não precisar% dos carinhos da sua mulher para cumprir a sua missão. Continuar% a
sa!er !em quando ela o acaricia" mas (oc2 não precisa mais da mamã" para lhe di'er o
quanto (oc2
facto" isso é um !om menino. E a sua mulher não quer que (oc2 precise da mamã. Be
repugna-a.
e a sua mulher for fraca" ela poder% contentar-se com um homem fraco e assim" @ogar
com a sua necessidade de se sentir um !om menino. 3as" se ela for uma !oa mulher"
uma mulher forte" não ir% tolerar a sua necessidade infantil de uma festinha na ca!ea"
coleccionando !rinquedos e sendo o rei da montanha. $ma !oa mulher ir% amar o seu
lado infantil" mas ela quer que a sua (ida se@a guiada pelas suas mais profundas
(erdades e não pelas suas feridas de inf0ncia não curadas. Ela quer sentir que no seu
centro (oc2 cresceu além da necessidade de recompensas e !rinquedos de milhão de
d4lares. Ela quer sentir a sua fora de (erdade auto-gerada.
Então" ela ir% test%-lo. Ela poder% não estar totalmente consciente da ra'ão pela qual o
fa'" mas ir% testar os seus pontos fracos" especialmente nos momentos do seu sucesso
artificial" de modo a sentir o seu poder. e (oc2 colapsar" se ficar emocionalmente
afectado" chum!ou no teste. Bei&ou a sua mulher defraud%-lo. Bemonstrou-lhe a sua
depend2ncia na (alidaão e&terna dela. 3esmo que tenha aca!ado de fa'er um milhão
de d4lares" (oc2 é um homem fraco. A sua mulher não pode confiar totalmente em si.
e (oc2 permanecer pleno e forte" espirituoso e feli'" com a sua (erdade impertur!%(el
perante os seus testes" então (oc2 passou no teste.
“5uerida" (ou @% !uscar-te algum leite" tudo !em.# Bi' (oc2" enquanto a le(anta do
chão e a deita no sof%" rindo" !ei@ando-a" olhando-a profundamente nos olhos" e
fa'endo-a feli' com o amor confiante das suas car?cias.
Ela poder% rela&ar e confiar no seu n+cleo hi(a. Ela poder% acalmar as tens/es do seu
coraão. Doc2 é confi%(el. Doc2 não precisa da sua (alidaão para ser amoroso. Doc2 é
simplesmente amoroso. A sua (erdade é o amor. A sua plenitude é independente da
mamã. Doc2 não é apenas um homem" (oc2 é um Homem uperior8 um Homem que d%
o seu melhor para (i(er em amor no seu mundo e na sua intimidade" um homem cu@o
coraão permanece a!erto" e cu@a (erdade permanece forte" mesmo quando a sua mulher
o critica" um homem que consegue encontrar o humor ao esquecer-se de comprar o
leite" no dia em que fe' um milhão de d4lares.
Este é o tipo de homem em quem a sua mulher pode confiar. Agora" este momento é um
momento de cele!raão. Agora" ela pode rela&ar e" (erdadeiramente" @untar-se ao seu
@+!ilo" sa!endo que (oc2 não depende dos elogios dela para se sentir feli'. Isto durar%"
tal(e'" uns ;< minutos. E depois disso ela test%-lo-% no(amente.
Isto nunca aca!a. $ma mulher ir% sempre testar o seu homem pelo pra'er de sentir a sua
fora amorosa" a sua capacidade de transcender os inc4modos" a sua persist2ncia na sua
pr4pria (erdade" e a sua capacidade de partilhar a sua (erdade em amor com ela" mesmo
quando ela se quei&a – principalmente quando ela se quei&a. A sua quei&a é o in?cio da
sua satisfaão. )ão se trata de (erdadeiro criticismo mas de um teste 6 sua hi(-idade.
O seu criticismo é inteiramente dissol(ido em amor assim que ela sentir o seu humor e
felicidade no meio das cr?ticas.
Isto nunca aca!a. 1 este o segredo. Doc2 nunca se li(rar% disto. Encontrar uma mulher
diferente não o li(rar% disto. 7erapia não o li(rar% disto. 3estria financeira ou se&ual
não
amor.o li(rarão disto.
E ela quer A sua
sentir quemulher coloca-lhe
a sua (erdade testessão
e amor porque
mais ofortes
ama.que
Ela as
quer sentirque
farpas o seu
ela
lhe possa atirar. Então ela poder% rela&ar e render-se na polaridade masculino-feminino.
Então" ela poder% confiar em si.
As mulheres mais amorosas são aquelas que irão test%-lo mais. Ela quer que (oc2 se@a o
m%&imo" um indi(?duo dotado da maior magnific2ncia poss?(el. Ela não se contentar%
com nada menos do que isso. Ela sa!e que isso é a sua (erdade. Ela sa!e que no mais
fundo do seu coraão" (oc2 é li(re" é hi(a. 5ualquer coisa menos do que isso"
atorment%-la-%. E" tal como (oc2 sa!e" ela é muito !oa nisso.
5uando ou(e a sua mulher" oua-a como ou(iria o oceano ou o (ento nas %r(ores. Os
sons que ou(e (indos dela são sons do mo(imento da sua energia sentimental. 1 claro
que e&istem alturas quando ela fala ao estilo masculino" em que o que di' significa
literalmente o que quer di'er mas" mais frequentemente e ainda para mais em momentos
de tensão emocional" o que ela di' é o som dos seus sentimentos. A sua fala feminina
est% muito mais pr4&ima da poesia do que um plano de acão concreto e definido. )um
momento de tensão emocional" o que ela di' que ir% fa'er é (erdadeiramente uma
e&pressão do que ela se sente a fa'er no momento. Os seus sentimentos e"
consequentemente" o que ela ir% fa'er" poderão mudar em N minutos. Isto poderia mudar
a cada N minutos.
empre que se sentir surpreso pelas ac/es da sua mulher" e lhe disser algo do género
“3as" tu disseste queS#" est% a esquecer-se de que ela possui uma ess2ncia feminina. O
que a sua mulher di' é mais como uma nu(em passando no céu8 !em formada" coerente
e irreconhec?(el N minutos mais tarde. A nu(em é uma e&pressão de uma f?sica precisa
de %gua" (ento e ar. As pala(ras da sua mulher são e&press/es da f?sica dos seus
sentimentos" a sua relaão e as nuances da presente situaão" (is?(eis e in(is?(eis. $ns
momentos mais tarde" estes factores mudarão" !em como" as e&press/es da sua mulher.
Ela não est% a falar do seu dese@o de ir ao cinema. Ela est% a falar so!re os sentimentos
da sua relaão no momento presente. e ap4s ter dito que não queria ir ao cinema" (oc2
se conformasse e sentasse a (er tele(isão" não teria captado correctamente a mensagem.
Ela não est% realmente a di'er que não quer ir ao cinema" apesar de ser isso que ela est%
a di'er.
Isto não é mentir. Para um homem ou para alguém falando num estilo masculino" di'er
algo que não se@a (erdade" significa mentir. 3as" para o feminino" a (erdade é um
conceito estreito comparado com a largura do seu flu&o de sentimentos. A “(erdade#"
para o feminino" é qualquer coisa que ela este@a a sentir realmente" neste momento
presente.
Então" quando ela di' que quer mo(er-se consigo para Pitts!urg" e depois" ap4s ter
(endido a sua casa" ela disser que não quer mo(er-se consigo" não comece a protestar
“3as" tu disseste queS# 5uando ela disse que queria mo(er-se" ela sentia-se !em com
a relaão. 5uando ela disse que não queria mais ir consigo" ela sentia-se mal com a
relaão. Em (e' de argumentar acerca do que ela disse ou não disse" resta!elea o amor
na intimidade em primeiro lugar.
A regra !%sica é esta8 )ão acredite no conte+do literal do que a sua mulher di' a menos
que o amor flua plenamente e profundamente no momento em que ela o di'. E" mesmo
a?" sai!a que ela fala acerca dos seus sentimentos correntes" não necessariamente so!re o
assunto ou o que quer que se@a de que ela este@a a falar. )unca !aseie os seus planos
naquilo que uma mulher di' querer fa'er" a menos que ela este@a no total flu&o do amor
quando o di'. E mesmo assim" este@a a contar que as suas ideias mudem a qualquer
momento" quando os seus sentimentos mudarem. em!re-se que os sentimentos de uma
mulher são mais sens?(eis a certas realidades in(is?(eis da nature'a do que os seus.
Procure diferenciar os humores (ari%(eis da sua mulher da sua sa!edoria sensiti(a.
As mulheres não são mentirosas" apesar de muitas (e'es parecerem s2-lo aos olhos dos
homens. 1 por esta ra'ão que um homem de(e" impreteri(elmente" ser respons%(el por
tomar as suas pr4prias decis/es" !aseado na mais profunda (erdade que ele consiga
alcanar. Boutro modo" se ele a!andona o curso da sua (erdade para se comprometer
com as presentes e cam!iantes e&press/es sentimentais da sua mulher" pro(a(elmente
terminar% culpando-a.
Doc2 de(eria ou(ir o que a sua mulher tem a di'er" e sentir a sua profundidade
cuidadosamente. Então" e depois de ter le(ado em consideraão o seu ponto de (ista"
tome a sua melhor decisão poss?(el a partir do mais profundo do seu centro. Besta
forma" se a sua mulher" su!sequentemente" mudar de ideias" (oc2 não ir% ressentir-se
com ela por ter comprometido o seu percurso. 3ais do que isso" poder% então apreciar a
sua su!til sensi!ilidade e os seus padr/es clim%ticos de mudana emocional. Poder%
prosseguir com ou modificar as suas ac/es em completa engrenagem sa!endo estar a
fa'er a melhor escolha dispon?(el para si" tendo tomado a profunda sa!edoria da sua
mulher – !em como" as suas flutua/es de e&pressão e humor – integralmente em
consideraão.
# masculino cresce pelo desafio, mas o feminino cresce pelo elogio. Um homem de"e ser desinibido e
epressi"o na sua aprecia)ão pela sua mulher. Elogie(a li"remente.
Os homens crescem pelo desafio. 5uando rapa'" certamente que outros @o(ens o
desafia(am8 “Aposto que não consegues saltar essa (edaão.# )um local tipo campo de
férias" foi-lhe dito que se encontra(a a!ai&o de cão e este tipo de insultos desafia(am-no
a ser o melhor que pudesse. Então" como homem" pro(a(elmente tem o h%!ito
masculino de desafiar as pessoas" incluindo a sua mulher" de modo a le(%-la a melhorar
ou a crescer.
Apenas o lado masculino da sua mulher ir% crescer atra(és de desafios. O lado feminino
prospera atra(és de apoio e elogios. Bi'er-lhe" “Adoro as cur(as do teu corpo# ser% um
incenti(o muito melhor para que se e&ercite do que di'er-lhe “Espero que não ganhes
mais peso.#
O elogio magnifica sempre a qualidade da sua mulher que é elogiada. “1s tão !onita
quando sorris"# é muito mais efica' do que" “1s tão feia quando te 'angas#" apesar de
am!os indicarem que dese@a (2-la sorrir. 5uando falar para a sua mulher" ser% sempre
melhor 9para ela e para si: chamar o copo meio cheio do que o copo meio (a'io.
Elogiar as coisas que (oc2 realmente aprecia quando ela se e&ercita ir% magnificar o seu
e&erc?cio. Por outro lado" di'er-lhe a ra'ão pela qual ela de(eria e&ercitar-se" estar% a
indicar-lhe que ela não é aceit%(el para si tal como se apresenta. Elogios funcionam"
informaão não. Elogios moti(am-na. Besafios não. Elogie coisas espec?ficas que ama
na sua mulher N-;< (e'es por dia. Bescu!ra o que acontece.
Um homem torna(se ressentido e frustrado com a sua mulher quando é demasiado medroso, fraco ou
incapa! de penetrar os seus humores e testes dentro do amor. Ele dese=a que ela fosse mais fácil de lidar.
as não é inteiramente culpa dela o ser per"ersa e queiosa. também um refleo da sua car-ncia em
ser penetrada pelo amor. 1uando um homem se resigna e simplesmente tolera os humores auto(
destruti"os da sua mulher, isso é um sinal da sua fraque!a. A sua atitude tornou(se aquela de querer
escapar das mulheres e do mundo, mais do que queres ser"ir as mulheres e o mundo em amor. Um
homem não de"eria tolerar humores assentes em per"ersidade e queiume por parte da sua mulher, mas
de"eria ser"i(la e amá(la com todas as por)*es da sua capacidade e perse"eran)a. Então, se ela não
puder ou não se abrir ao amor, ele poderá decidir terminar a sua rela)ão com ela, sem nutrir rai"a ou
ressentimento, porque ele sabe que fe! tudo o que podia.
$ma
quandodaseste
maiores d%di(asfechado.
se encontra que poder% oferecer ela
Certamente" 6 sua mulher
poder% sairédo
a de
seua!rir o seu
estado coraão
emocional
o!scuro por si mesma" mas o seu rasgo intenso de amor masculino pode iluminar as
suas tre(as de uma maneira que ela não poder% fa'er por si mesma.
Contudo" se (oc2 for como a maioria dos homens" termina pro(a(elmente a sentir-se
arrasado pelo humor tene!roso da sua mulher. Doc2 sente que a sua mulher é uma dor
de ca!ea. Doc2 dese@aria que ela o dei&asse em pa' e tomasse conta de si mesma.
E(entualmente" sente-se impotente ou frustrado. Doc2 aca!a simplesmente por tolerar
as neuras da sua mulher enquanto o ressentimento entre (4s (ai crescendo. Doc2
questiona-se so!re qual ser% o pro!lema dela. Porque ra'ão não poder% ela ser
simplesmente feli'M
Em (e' de tolerar as quei&as e humores o!scuros na sua mulher" a!ra-os com o seu
amor cheio de capacidade. 1 a sua d%di(a a oferecer. Am!os irão crescer mais pela sua
d%di(a do que pela sua toler0ncia. $m homem superior (2 os humores da sua mulher
não como uma praga ou maldião mas" como um desafio e uma di(ersão.
ecorde
feminina"apenas
ir% ter que" qualquer
altern0ncia demulher com
ciclos de quem
fecho este@a" sediariamente"
emocional ti(er uma ess2ncia
sem quese&ual
parea
ha(er uma qualquer “ra'ão# que o @ustifique. Doc2 não poder% mudar isto" trocando de
mulher ou esperando que esses humores o!scuros parem. Doc2 apenas poder%
desen(ol(er a sua capacidade de ser(ir a sua mulher em a!ertura. Isto nunca aca!a"
contudo" mesmo que (oc2 se@a passional" destemido" amoroso e engraado com ela. O
clima oscila continuamente entre fascina/es chu(osas e secas" ciclo de dia e noite na
sua (iragem" e a sua mulher continuar% a oscilar entre a!ertura e fechamento" mesmo
quando a sua (ida e relaão consigo parecem fant%sticas.
e (oc2 se encontrar meramente a tolerar estes ciclos alternados de humor feminino" por
se sentir frustrado com intermin%(eis discuss/es que nunca (ão a lado nenhum" pode
estar certo que (oc2 e" pro(a(elmente" a sua mulher" estarão a acumular ressentimentos
em relaão um ao outro. )ão tolere os seus humores. Participe neles. ,ecunde-a com
plenitude. 3o(a o corpo dela com o seu. A!ra o coraão dela com o seu humor. Penetre
o seu fechamento com a sua presena destemida. A!ra o coraão dela" uma e outra (e'.
Ela poderia fa'2-lo por si mesma. 3as se ela pudesse crescer mais por si mesma do que
rece!endo as suas d%di(as" tal(e' ela não de(esse estar consigo.
Parte AA / Didar com as mulheres 1-. 'ão analise a sua mulher!
#s humores e opini*es femininos são como padr*es climáticos. Estão constantemente em mudan)a,
se"eros e gentis, e não t-m uma fonte &nica. $enhuma análise irá funcionar. $ão há nenhuma cadeia
linear de causa e efeito que possa condu!ir ao n&cleo do “problema”. $ão há problema, apenas uma
tempestade, uma brisa, uma s&bita mudan)a climática. E as bases destas tempestades são os sistemas de
alta e baia pressão do amor. 1uando uma mulher sente o amor fluindo profundamente, o seu humor
pode instantaneamente e"aporar(se em alegria, independentemente da suposta ra!ão para o humor.
endo um homem" querer% pro(a(elmente encontrar a causa dos pro!lemas na sua (ida.
Bessa forma" poder% eliminar a fonte dos pro!lemas. Indo por esta (ia" poder% resol(er
o pro!lema" de prefer2ncia" de uma (e' por todas. E assim" quando a sua mulher parece
ter um pro!lema emocional" (oc2 quer desco!rir a causa. Doc2 quer sa!er o que est% a
a!orrec2-la. Doc2 assume que e&iste uma causa espec?fica. Doc2 quer sa!er o que
despoletou o seu mau humor de modo a poder resol(er a situaão.
Porque (oc2 a ama" comea a colocar-lhe quest/es para chegar 6 causa do pro!lema. “O
que se passaM ,i' alguma coisa que te a!orreceuM Porque est%s a chorarM Est%s a entrar
no per?odoM Alguém te disse algo de horr?(elM #
Doc2 tem a ilusão de que quando encontrar a causa da sua aflião" então a cura seguir-
se-% facilmente. 3as isso não funciona dessa formaG o seu questionamento"
pro(a(elmente" tornar% o seu humor pior.
A coisa fant%stica é esta8 U<= dos pro!lemas emocionais de uma mulher" deri(am de
não se sentirem amadas. Então" não retroceda" ficando a analis%-la" como um médico
diagnosticando um paciente" ou como um terapeuta diagnosticando um paciente. B2-lhe
o seu amor – o mesmo amor que moti(a o seu questionamento – imediatamente e
inequi(ocamente. Caminhe para ela" olhe profundamente nos seus olhos" a!race-a e
acaricie-a" diga-lhe o quanto a ama" sorria" entoe a sua canão fa(orita" dance com ela e"
pro(a(elmente" o seu pro!lema emocional e(aporar-se-%. Ela poderia ainda ter alguma
situaão para esclarecer consigo" e poder% ser capa' de a@ud%-la nisso" mas o aspecto
emocional ser% con(ertido em amor.
1 uma raridade quando a an%lise do seu humor a li!erta do mesmo. 3ais
frequentemente" a sua an%lise e tentati(as de a@ud%-la s4 conseguem chate%-la ainda
mais. Pergunte-lhe se ela preferiria rece!er o seu amor ou as suas an%lises quando se
sente em !ai&o. 1 tão f%cil dar-lhe amorG é o que am!os querem em todo o caso. 3as"
sendo um homem" é mais propenso a tentar esta!ili'%-la. 1 e&actamente o que ela não
quer. E e&actamente o que ir% piorar a situaão" na maioria das (e'es.
A pr4&ima (e' que a sua mulher esti(er de mau humor" tente isto8 Assuma que ela não
est% a sentir-se amada. implesmente assuma isso" mesmo que aparentemente isso possa
não ser assim tão simples" que de(e e&istir alguma ra'ão oculta para o seu
a!orrecimento" uma causa que (oc2 de(eria eliminar. Assuma que ela é mais como uma
flor que necessita ser regada do que um engenho que necessita de um a@ustamento no
car!urador. )ão assuma que algo este@a errado. Assuma que ela quer o seu amor" de um
modo profundo" forte" est%(el e sens?(el.
Olhe nos olhos dela com amor" toque-a como ela gosta de ser tocada" com amor" e fale
ou cante para ela com amor. Bescu!ra o que acontece ao seu humor. Então" ap4s o seu
humor ter sido dissol(ido pelo seu amor e ela esti(er feli' e rela&ada" poder% falar so!re
qualquer coisa que precise de ser falada.
e alguma (e' se encontrar a si mesmo a questionar a sua mulher so!re o seu humor
enquanto ela ainda esti(er nele" @% estar% no caminho errado. Primeiro" d2-lhe amor
atra(és do seu olhar" toque" mo(im ento e tom de (o'. Bepois e apenas depois" ap4s a
cone&ão de amor ter sido feita" descu!ra o que permanece por discutir.
Parte AA / Didar com as mulheres 20. 'ão su$ira a uma mulher que
resolva os seus problemas emocionais!
Eigir a uma mulher que analise ou tente resol"er as suas pr/prias emo)*es é uma nega)ão do seu
n&cleo feminino, que é pura energia em mo"imento, como o oceano. Ela pode aprender a render(se a
?eus no seu humor, ela pode aprender a abrir o seu cora)ão no meio do fechamento, ela pode aprender
a relaar os seus limites e confiar no amor, mas nunca irá “resol"er” nada analisando o seu
“problema”.
Pro(a(elmente" (oc2 aplica o mesmo sistema 6 sua intimidade. Doc2 aperce!e-se de que
não est% feli' em relaão a algo que a sua mulher anda a fa'er. 7al(e' fale so!re isso
com os seus amigos ou pense so!re isso so'inho. Doc2 aperce!e-se que a sua mulher @%
não cuida de si como era costume. Então" (oc2 determina que ser% mais feli' se a sua
mulher co'inhar mais ou lhe fi'er mais massagens. Doc2 depois pensa que tal(e' a sua
mulher queira que (oc2 faa algo mais por ela. Então" (oc2 di'-lhe o que quer dela e
depois pergunta-lhe “O que queres de mimM# Doc2 di'-lhe para pensar so!re isso e
depois que o faa sa!er.
Isto parece @usto para um homem" mas não é. Esta é uma situaão des(anta@osa para a
sua mulher. Porqu2M Porque aquilo que ela quer é um homem que consiga chegar l% por
si mesmo. Ela quer um homem que a ame e a aam!arque com o seu amor" sem ter que
lhe perguntar o que ela quer a toda a hora.
$m dosamais
sempre profundos
conce!er dese@os
tudo pelo seufemininos
homem e anagui%-lo.
intimidade é precisamente
Ela quer ser capa' denão ter denele
confiar estare
na sua direcão. E&istem algumas situa/es em que ela quer conce!er as coisas por si"
mas muito mais frequentemente ela sente a sua d%di(a quando lhe oferece uma direcão
na sua intimidade sem ter de lho pedir ou sem ter de lhe di'er o que quer.
uponha que é o ani(ers%rio da sua mulher. e fosse o seu ani(ers%rio" (oc2 adoraria
que a sua mulher fi'esse algo que (oc2 quisesse. Então" (oc2 pensa que ela tam!ém
adoraria isso. Doc2 di'-lhe" “Para!éns Para o teu ani(ers%rio podemos fa'er aquilo que
quiseres. Podemos ir a qualquer lado e fa'er qualquer coisa. E eu farei qualquer coisa
por ti. O que queres fa'erM#
Este cen%rio é e&actamente o oposto da ideia de uma mulher acerca do seu presente de
ani(ers%rio ideal. A maioria das mulheres sentir-se-iam muito mais e&citadas se (oc2
dissesse" “7ens F< minutos para arrumar as tuas malas. )ão me perguntes onde estamos
a ir" mas (amos passar o fim-de-semana fora. Est% tudo tratado. Arruma apenas as tuas
malas e dei&a o resto por minha conta. Dou dar-te o melhor ani(ers%rio que @% ti(este na
(ida.#
$m dos mais profundos dese@os femininos na intimidade 9em!ora não nos neg4cios ou
nas ami'ades: é a possi!ilidade de rela&ar e render-se" sa!endo que o seu homem est% a
tratar de tudo. Então" ela pode simplesmente apreciar" sem ter de apreciar tudo por si
mesma" e di'er ao seu homem o que fa'er. Ela pode ser pura energia" puro mo(imento"
puro amor" sem ter de analisar todas as op/es e decidir quais as melhores. Ela pode
apreciar o seu homem tomando a responsa!ilidade pela direcão" e então ela poder% ser
o que o feminino é8 pura energia.
7al como o oceano" o estado primiti(o do feminino é a fluir com grande poder e sem
direcão +nica. O masculino constr4i canais" pared/es" e !arcos para se unir ao poder do
oceano feminino e poder ir do ponto A ao ponto . 3as o feminino mo(e-se em (%rias
direc/es simultaneamente. O masculino escolhe um +nico al(o e mo(e-se nessa
direcão. Como um na(io penetrando atra(és do (asto oceano" o masculino decide por
uma (ia e na(ega nessa direcão. A energia feminina em si mesma não é direccionada
mas imensa" como o (ento e as correntes profundas do oceano" sempre mudando" !elo"
destruti(o e a fonte da (ida.
Este mesmo pro!lema aplica-se aos pro!lemas na intimidade. Cada (e' que tenta forar
a sua mulher a ser mais como um na(io do que como um oceano" estar% a negar a sua
energia
situaãofeminina.
ao pontoCada
de (e'
ser que
capa'faladecom ela e espera
resol(2-lo" (oc2queestar%
ela analise
a falaro seu
comhumor e
ela em
“masculin2s#. Ela pode fa'2-lo" poder% até tornar-se melhor nisso do que (oc2. 3as isso
não far% dela uma mulher feli'.
$ma mulher feli' é uma mulher rela&ada no seu corpo e coraão8 poderosa"
impre(is?(el" profunda" potencialmente sel(agem e destruti(a" ou calma e serena" mas
sempre cheia de (ida" rendida a e mo(ida pela grandiosa fora do seu coraão oce0nico.
5uando (oc2 pede que ela analise as suas emo/es do coraão" é como construir
paredes 6 (olta de uma parte do oceano de modo a torn%-lo numa piscina. 1 mais seguro
e mais pre(is?(el mas" de longe" menos (i(o e re@u(enescedor. A maioria dos homens
transformaram as suas mulheres em piscinas" por trat%-las continuamente como homens"
falando com elas so!re os seus sentimentos como se eles pudessem ser analisados ao
ponto de poderem ser resol(idos.
)ão desperdice o seu tempo fa'endo isto mas" so!retudo" não espere que a sua mulher
faa isso a si mesma. Isso seria como for%-lo a si" um homem" a ler no(elas rom0nticas
ou (er filmes so!re hist4rias de amor. Be certe'a que poderias fa'2-lo. 3as"
pro(a(elmente" isso não tocar% o seu n+cleo da mesma maneira que toca o dela. E" se
ela o forasse a fa'2-lo" (e'es sem conta" (oc2 comearia a ressentir-se com ela. e ela
sentiu que o pro!lema !%sico na sua (ida é não (er suficientes teleno(elas" pensaria que
ela esta(a maluca.
Permita-lhe ser o oceano. Encorage-a a ser tão li(re como o oceano" tão profunda como
o oceano" tão sel(agem como o oceano" e tão poderosa como o oceano. e@a tão
completo no seu amor" tão forte e est%(el na sua presena" que ela apenas possa dei&ar-
se ir e render-se aos limites que ela mesma colocar aos seus sentimentos. Bei&e que as
emo/es do seu coraão fluam li(remente. Bei&e que o seu amor se e&presse sem
limites. Bei&e-a ir loucamente com o amor.
O
queamor tem anão
a an%lise suaépr4pria intelig2 necess%ria
ha!itualmente ncia. Honrepara
a intelig2ncia do amor"
ser(ir a a!ertura compreendendo
da sua mulher. Ame
a sua mulher com todo o seu corpo" tal(e' pressionando-a contra a parede com a sua
!arriga e peito" pressionando o seu amor contra ela" respirando com ela de tal maneira
que ela rela&e as suas tens/es e se renda ao amor no seu coraão" e dei&e o seu
rela&amento e rendião li!ertar a sa!edoria inerente ao seu amor. Doc2 tem muito a
!eneficiar com a profundidade das suas d%di(as femininas.
Parte AA / Didar com as mulheres 21. ique com a intensidade dela 7 at
certo ponto!
1uando uma mulher se torna emocionalmente intensa, um homem med<ocre quer que ela se acalme e
discuta o assunto, ou então que "á embora e "olte quando esti"er mais calma. # homem superior penetra
o seu humor com amor imperturbá"el e estabilidade conscienti"a. Se ainda assim, ela recusa "i"er mais
completamente no amor, depois de um tempo, ele deia(a ir.
e (oc2 for como a maioria dos homens" pro(a(elmente não nutrir% nenhum carinho
especial pelos maus humores e emo/es histéricas do feminino. Poder% questionar-se a
si mesmo por que ra'ão ser% ela tão complicadaM 5ual é o pro!lema delaM Poder%
apanhar-se a si mesmo di'endo" “Acalma-te" tem calma" não te ener(es.# O mau humor
feminino é tão estranho e o!scuro que (oc2 poder% mesmo consider%-lo repulsi(o. E
quando uma parte da sua mulher se torna realmente sel(agem" uma parte de si teme
(erdadeiramente o estrago que ela possa fa'er. As emo/es dela são muito mais
sel(agens e menos pre(is?(eis do que as suas" a ponto de preferir não estar por perto.
asicamente" a maioria dos homens tem medo de" ou desgostam das emo/es
femininas. 1 por esse moti(o que tenta resol(2-las ou escapar-se delas. “Doltarei mais
tarde" quando fores capa' de actuar como um ser humano ra'o%(el#" poder% (oc2 di'er.
A forma como se relaciona com o caos da sua mulher" reflecte a maneira como reage ao
caos do mundo. e (oc2 for o tipo de homem que precisa de tudo !em arrumadinho na
sua !onitinha e pequenina cai&inha" então ir% tam!ém tentar encai&otar as emo/es da
sua mulher. e (oc2 for o tipo de homem que preferiria contratar outras pessoas para
tratar do caos do seu s4tão" ou o caos das suas finanas" pro(a(elmente ir% tam!ém
atirar para cima de alguém a responsa!ilidade de tratar do caos emocional da sua
mulher.
Doc2 ser% selado pelo go(erno" (oc2 ser% inundado pelo oceano" e ser% tam!ém
magoado pela sua mulher. E é assim que (oc2 aprende. Doc2 le(anta-se" recomp/e-se"
nada para terra" (olta-se e enfrenta no(amente a sua mulher. As +nicas op/es são o
medo ou a mestria. Doc2 pode desistir" escolhendo pequenos go(ernos e ondinhas
mansas" pode esperar que a sua mulher se acalme ou" ainda" poder% amea%-la. Ou"
poder% apro(eitar o momento como um desafio 6 sua capacidade de conquistar o
mundo" e a sua mulher" com amor.
3antenha a sua respiraão total. 3antenha o seu corpo forte. 3antenha a sua atenão
presente. )ão interessa o que a sua mulher diga ou faa" d2-lhe amor. Pressione a sua
!arriga contra a dela. orria. Jrite e depois lam!a-lhe a cara. ,aa o que for necess%rio
para que!rar a muralha do seu fechamento" fa'er penetrar o amor dentro dela e tocar o
seu coraão. Aprenda a amar a rai(a dela" as suas l%grimas" a sua dure'a silenciosa. O
mundo dar-lhe-% o mesmo por (e'es.
Doc2 sa!er% que conquistou as mulheres e o mundo quando nem o dese@o de e(itar" nem
o dese@o de aprisionar influenciar a sua capacidade de amar ou limitar a sua li!erdade.
Um homem abandona a sua responsabilidade esperando que a sua mulher "á sempre tomar as suas
decis*es e depois responder pelos resultados. Esta epectati"a é uma reten)ão da sua dádi"a masculina.
@sto coloca a mulher numa posi)ão de magnificar o seu pr/prio lado masculino. bom para algumas
mulheres que aprendam a animar o sua capacidade masculina de tomar decis*es e suportar as
consequ-ncias. as se um homem abnega a responsabilidade de pro"idenciar 2 sua mulher a dádi"a de
lhe oferecer clare!a e decisão, então ela tornar(se(á cronicamente afiada, angular e incapa! de confiar
no seu amor. Ela irá parar de se render no amor com ele, irá parar de confiar na sua capacidade
masculina e, consequentemente, tornar(se(á no seu pr/prio homem.
A sua mulher pede-lhe a sua opinião e (oc2 di'-lhe" “O que quer que queiras fa'er est%
!om para mim.# Esta é uma resposta de um amigo" não de um amante. Como amigos"
(oc2s querem tratar-se de forma @usta" e dar um ao outro espao e independ2ncia. Como
amantes" (oc2 e a sua mulher são mais do que apenas amigos. Doc2 est% a @ogar a
din0mica completa da polaridade masculino-feminino. )ão gostaria (oc2 que a sua
mulher fosse uma deusa e lhe oferecesse as suas d%di(as femininasM Para e(oc%-las" ter%
de oferecer-lhe as suas d%di(as masculinas. $ma das mãos (aliosas d%di(as masculinas
é a ha!ilidade de (er todas as op/es e tomar uma decisão !aseada nesta (isão de todos
os potenciais resultados.
As decis/es femininas são !aseadas naquilo que parece certo" e muitas (e'es esta é a
melhor forma de tomar decis/es. Contudo" o ponto na intimidade não é o de
simplesmente tomar a melhor decisão" mas tomar a melhor decisão enquanto se mantém
a fora da polaridade masculino-feminino" que (os atraiu a am!os para iniciarem uma
relaão.
5uando eessaessa polaridade
polaridade comear aa diminuir"
desaparece" os conflitose comearão
atracão desaparece a aumentar.
a (ida da intimidade
desaparece com ela.
Doc2 precisa de @ogar o p4lo masculino se quiser que a sua mulher @ogue o p4lo
feminino. Oferecer a sua perspecti(a nas decis/es é uma maneira de oferecer a sua
d%di(a masculina. 3esmo nas decis/es mais tri(iais" nunca diga" “,a' o que quiseres.#
e ela perguntar que sapatos pensa que lhe ficam melhor" tome uma decisão e
comunique-lhe. )ão diga apenas" “ão am!os !onitos.# Biga algo do género" “Eu gosto
dos (ermelhos mas" o que mais me importa é que este@as feli'.# O!(iamente que ela é
li(re de usar os sapatos que quiser" mas ela é tam!ém o recipiente da sua d%di(a
masculina da capacidade de decidir.
7al(e' a sua mulher este@a a tentar tomar uma decisão de carreira profissional" algo que
ir% afect%-la por muitos anos. Ela poder% sentir isso" e fa'er o que lhe parece melhor" o
que seria um estilo feminino de tomar decis/es. Ou" ela poderia tentar tomar uma
decisão !aseada nos diferentes resultados poss?(eis das suas escolhas" o que seria um
estilo masculino. Porque (oc2 tem uma ess2ncia se&ual masculina" ir% naturalmente ser
capa' de contri!uir para o seu processo de decisão masculina. E" mais importante para a
intimidade" se (oc2 não contri!uir para o seu processo masculino de decisão" am!os se
tornarão despolari'ados pela energia um do outro. Ela estar% no masculino" (oc2 estar%
neutro e não ha(er% ninguém para desempenhar o p4lo feminino. Isto é !om para curtos
per?odos de tempo" mas se se tornar cr4nico" am!os comearão a comportar-se mais
como amigos do que como amantes. A atracti(idade sumarenta da polaridade ser%
su!stitu?da por dois colegas discutindo op/es.
e (oc2 recusar oferecer a sua d%di(a masculina" di'endo coisas como “)ão importa"
isso é contigo"# então ela ter% de aprender a depender da sua pr4pria capacidade
masculina. $ma outra forma de di'er isto é que ela comear% a confiar mais no pr4prio
lado masculino do que no seu. Então" (oc2 desco!rir% que ela confia menos em si" e
menos no outro lado do quadro. Ela recusar% render-se a si" mesmo em termos se&uais"
porque ela não foi capa' de rela&ar e confiar em si durante todo o diaG (oc2 não lhe
ofereceu a sua claridade e perspecti(a masculina" então ela te(e de ser o seu pr4prio
homem e d%-lo a si mesmo.
Como pr%tica" au&ilie sempre a sua mulher a tomar decis/es" dando-lhe a sua
perspecti(a e comunicando-lhe as suas escolhas" ao mesmo tempo que a fa' sa!er que a
ama" independentemente das decis/es que ela possa tomar. 3uitas das (e'es" os seus
sentimentos femininos serão uma !ase muito melhor para uma decisão do que a sua
an%lise masculina. Então" encorage-a a sentir-se na situaão e confiar nos seus
sentimentos. 3as" em nome da polaridade e da felicidade na intimidade" diga-lhe
sempre o que (oc2 faria e porqu2" mesmo pensando que ela de(eria tomar as suas
pr4prias decis/es.
Parte AAA/ 6rabalhar com polaridade e ener$ia 23. # sua atracção pelo
eminino inevit5vel!
omens masculinos são atra<dos para formas de energia feminina5 mulheres radiantes, cer"e=a, m&sica,
nature!a, etc. Se um homem tenta esconder a sua atrac)ão, isso re"ela algum grau de "ergonha
respeitante ao seu pr/prio n&cleo seual.
e for como a maioria dos homens" pro(a(elmente tende a esconder a grande atracão
se&ual que sente diariamente pelas mulheres. )o tra!alho" na rua" na lo@a de pronto-a-
(estir" (oc2 (2 mulheres que lhe dão a (olta 6 ca!ea. 3uitas (e'es querer% ter se&o
com elas. 3as" muitas das (e'es" o sentimento é mais de um profundo re@u(enescimento
que se derrama so!re si. Disuali'ar uma mulher especialmente radiante pode preencher
todo o teu dia com deleite. O perfume penetrante de uma mulher pode transport%-lo para
um para?so encantado. O sorriso de uma mulher pode transformar o momento em pura
!eatitude.
E&istem duas formas de lidar com o seu “aaahhh# di%rio de atracão pelo feminino8
sa!iamente e ata!alhoadamente. Para responder sa!iamente" de(er% compreender a
ra'ão de se sentir atra?do por elas. A sua ess2ncia se&ual é sempre atra?da para a sua
energia rec?proca. Homens masculinos são atra?dos para mulheres femininas. Homens
femininos são atra?dos para mulheres masculinas. Homens !alanceados são atra?dos
para mulheres !alanceadas.
Cerca de W<= dos homens t2m uma ess2ncia se&ual mais masculina. Estes homens"
entre os quais (oc2 pro(a(elmente se encontra" são atra?dos por (%rias formas de
energia feminina. )ão apenas mulheres femininas" mas qualquer coisa com energia
feminina" qualquer coisa que se@a radiante" (i(a" re@u(enescedora" rela&ante" e
mo(imentada. Energia feminina tira-o dentro da ca!ea e coloca-o no seu corpo.
3+sica" cer(e@a" nature'a" mulheres" são tudo formas de energia feminina.
)ão é s4 uma mulher (isualmente fant%stica que o atrai. e uma mulher for li(re e
radiante na sua energia feminina" pro(a(elmente ir% atra?-loG por (e'es" mais atra?do"
outras (e'es menos atra?do" mas sempre atra?do" pelo menos o suficiente para deitar
uma olhada 6 sua silhueta. Esta atracão não é somente natural" mas saud%(el. 1 um
sinal de polaridade" o mesmo tipo de flu&o natural de polari'aão pelo qual a
electricidade flui entre p4lo positi(o e p4lo negati(o numa !ateria. )ão é nada de que
de(a en(ergonhar-se. 1 de(ido a esse fen4meno que e&istem homens e mulheres. A
nature'a da nature'a é polaridade" a partir do magnetismo que flui entre p4los norte e
sul da 7erra" a atracão que flui entre o seu n+cleo se&ual masculino e a radi0ncia
feminina de uma mulher.
5ualquer atitude negati(a que tenha em relaão 6 sua atracão por mulheres é um sinal
de medoG algures no seu tra@ecto de (ida (oc2 aprendeu que tal atracão era “m%# ou
“dia!4lica#. A sua atracão por mulheres" por todos os tipos de mulher" é normal"
natural e !ela. Be facto" é um aspecto do mesmo anseio que" em +ltima an%lise" poder%
le(%-lo 6 li!erdade espiritual.
O seu dese@o por uma mulher é um aspecto do seu dese@o por uma pra'erosa unidade de
ser. A confissão
a!raar a (ida" do seurela&ar
para dese@o énauma confissão
unidade quedoagrega
seu dese@o
todosdeosa!raar a (ida.
opostos" Para
incluindo
masculino e feminino" encontrar a sua unidade no amor" é ser espiritualmente li(re.
E(entualmente ir% reconhecer que esse dese@o deri(a de um dese@o inato de dar amor.
Bo in?cio ao fim" a sua atracão pelas mulheres pode ser (ista como um gesto essencial
do seu coraão" o seu dese@o por amor e unidade.
e for um homem com uma ess2ncia se&ual masculina" ir% sempre sentir polaridade
se&ual com alguém que anime energia feminina. Poder% sentir esta atracão (%rias (e'es
por dia em relaão a (%rias mulheres. Aprecie essa atracão. As mulheres são uma
!2não O feminino" mesmo assumindo formas não-humanas de uma ilha tropical" uma
cer(e@a fresca" ou a sua m+sica fa(orita" poderia fa'er a diferena entre a monotonia e a
li!ertaão e&t%tica. A nossa aceitaão da atracão se&ual" mesmo com m+sica e lugares"
est% na nossa capacidade de e&perienciar pra'er f?sico.
Atracão se&ual" contudo" é muito diferente de ter se&o. H% uma grande diferena entre
escolher ser ?ntimo com uma mulher e simplesmente sentir-se atra?do pela sua energia e
radi0ncia. A intimidade é a escolha entre pessoas que querem comprometer-se em amar
e ser(ir um ao outro" enquanto que o raio da atracão é um flu&o natural de energia sem
escolha entre o seu centro masculino e a radi0ncia feminina" onde quer que se encontre.
5uando uma mulher se encontra rela&ada na sua radi0ncia feminina" ela é como uma
!ela m+sica ou uma sua(e !risa mar?tima. Doc2 não necessita de ter se&o com ela para
e&perienciar uma alegria ine&press%(el.
e (oc2 for como a maioria dos homens" uma mulher radiante poder% inspir%-lo por
horas ou dias. elem! re" o dese@o que ela desperta em si é uma !2não em si mesma.
Actuar nesse dese@o e persegui-la é um outro assunto" inteiramente dependente de sa!er
se tal acão iria (erdadeiramente ser(ir-(os a am!os ou não. 3as" a mera inspiraão
sentida aquando da contemplaão de uma mulher radiante" é uma das d%di(as da
nature'a para si8 a d%di(a da !2não feminina.
Ba pr4&ima (e' que se cru'ar com uma mulher que desperte em si este tipo de atracão"
rela&e nessa atracão. Permita que as suas ondas de energia feminina se mo(am atra(és
do seu corpo como se de uma profunda massagem se tratassem. espire profundamente"
sem resistir resistir 6 alegria que ela derrama so!re si. Inspire a alegria ao longo de todo
o seu corpo" até aos dedos dos pés. )ão a olhe fi&amente" nem sequer intera@a com ela.
3as" quando a (ir e quando e&perienciar a sua atracão" permita totalmente que a
energia da atracão se mo(imente li(remente atra(és do seu corpo. Aprenda a
magnificar e a suster o seu dese@o" de modo a que todo o seu corpo e respiraão se
a!ram e aprofundem atra(és dessa fora. * medida que a contemple" rece!a a sua (isão
como uma !2não.
Parte AAA / 6rabalhar com polaridade e ener$ia 24. scolha uma mulher
que sea o seu oposto complementar!
Se um homem é muito masculino por nature!a, então ele será atra<do para mulheres muito femininas,
que irão complementar a sua energia. 1uanto mais neutro ou balanceado ele for, mais irá preferir que a
sua mulher também o se=a. E, se um homem for mais feminino por nature!a, a sua energia será
complementada pela forte direc)ão e sentido de prop/sito de uma mulher mais masculina.
4ompreendendo as suas pr/prias necessidades, os homens podem aprender a aceitar a “embalagem
integral” de uma mulher. >or eemplo, um homem mais masculino poderá esperar que qualquer mulher
que realmente lhe d- a "olta 2 cabe)a e o re"igore será também relati"amente sel"agem, indisciplinada,
“”, ca/tica, propensa a mudar de ideias e “mentir”. Ainda, de um ponto de "ista energético, este tipo de
mulher será muito mais curati"a e inspiradora para ele do que uma mulher mais balanceada ou neutra e
que se=a está"el, ra!oá"el, “confiá"el” e capa! se comunicar de um modo que ele se=a capa! de entender.
Pro(a(elmente @% conheceu alguma mulher que parecia fant%stica" apenas para (ir a
desco!rir nela alguma e¢ricidade emocional com qual não tem a m?nima (ontade de
lidar. Ela pareceu-lhe incri(elmente se&T mas" por outro lado" tam!ém demasiado
maluca" di'endo uma coisa num momento para di'er outra no momento seguinte.
Pro(a(elmente tam!ém @% conheceu alguma mulher !astante confi%(el e ra'o%(el" que
lhe parece não estar constantemente a mudar de ideias" de facto" uma mulher com quem
consegue esta!elecer uma !oa con(ersaão que não aca!e por frustr%-lo. Apesar de
poder amar estas mulheres e gostar de passar tempo com elas" elas não despertam a sua
pai&ão tanto
tarde" mas quanto
que mo(emaquelas
o seu cu@a
corpopala(ra
de umanão permaneceria
forma (erdadeira por mais de uma
que o p/e maluco.
“Porque ra'ão não poder% uma mulher ser mais como um homemM#" ter-se-ão
questionado (%rios homens. 3as" claramente" são precisamente aquelas alturas em que
uma mulher é menos como um homem que (oc2 mais se sente se&ualmente atra?do" se
(oc2 ti(er uma ess2ncia se&ual masculina. O !rilho de uma mulher feminina" a energia
que mo(e o seu corpo" a sua completamente refrescante espontaneidade e mistério" @%
para não falar do seu deleitante sorriso" são os factores que o atraem. E" quanto mais
uma mulher ti(er uma ess2ncia feminina" menos pro(%(el ser% que ela e(idencie traos
masculinos fortes" tais como falar de uma forma clara e inequ?(oca acerca de
pensamentos e dese@os" mais do que" primariamente" e&pressar os seus sentimentos do
momento.
$ma mulher com uma ess2ncia se&ual mais feminina dir-lhe-% que o ama em dado
momento" para depois" quando (oc2 ti(er feito algo de que nem sequer se deu conta"
di'er que o odeia. Esta é a !ele'a do femininoG para ela" a grelha masculina de pala(ras
e e(entos é menos rele(ante que a fluide' da relaão e do sentimento. Agradea a Beus
por tais mulheres" que não pedem desculpas pela sua profundidade oce0nica e rasgos
emocionais.
Doc2 ser% sempre atra?do pelo seu rec?proco se&ual. Então" se (oc2 ti(er uma ess2ncia
se&ual mais feminina" (oc2 ser% atra?do para uma mulher mais masculina. 1 pro(%(el
que @% tenha (isto homens e mulheres em casai como este. O homem é mais entusiasta e
radiante que a sua mulher. A mulher est% mais comprometida com a sua direcão na
(ida do que o homem. A relaão é mais importante para o homem" enquanto que a
mulher prefere ser dei&ada a s4s muitas das (e'es. Estes são sinais de uma relaão em
que o homem tem uma ess2ncia mais feminina e a mulher tem uma ess2ncia mais
masculina.
Outros homens" com ess2ncias se&uais mais neutras" tendem a preferir mulheres com
ess2ncia se&uais tam!ém mais neutras" nem muito masculinas nem muito femininas.
Este tipo de casais pode falar so!re qualquer coisa e" de facto" adoram falar so!re tudo.
Eles partilham acti(idades" amigos e" até" o!@ecti(os de carreira. Em!ora igualmente
amorosos" este tipo de casais são ha!itualmente menos se&ualmente passionais do que
casais mais fortemente polari'ados. )ão seria natural o!ser(ar este tipo de casais" mais
neutros ou !alanceados" discutindo uns com os outros" fa'endo guerras de almofadas"
lutando um com o outro no chão e fa'endo amor passionalmente logo em seguida e ali
mesmo no chão.
Be(ido a falta de compreensão" (oc2 poder% ter-se despolari'ado a si e 6 sua parceira"
numa relaão que parece neutral mas que" na (erdade" não o é. Apenas cerca de ;<=
dos casais são de tipo (erdadeiramente neutro ou !alanceado na sua (erdadeira ess2ncia.
Outros ;<= de casais são compostos por um homem feminino e uma mulher masculina.
3as" se (oc2 for como W<= dos casais" (oc2 tem uma ess2ncia se&ual masculina e a sua
mulher" uma ess2ncia se&ual feminina. Ou se@a" a sua feminilidade frustra-o" le(a-o 6
loucura" inspira-o" ou d%-lhe a (olta 6 ca!ea" mais frequentemente do que se ela for
simplesmente a sua companheira se&ual neutra.
A falsa neutrali'aão" ou despolari'aão" das rela/es é uma das principais ra'/es pelas
quais os casais se separam. A carga re@u(enescedora de amor se&ual torna-se fraca"
enquanto todas as coisas que o irritam a si e 6 sua parceira" permanecem tão fortes como
sempre. O segredo não é tentar mudar os modos irritantemente femininos da sua
mulher" mas a@ud%-la a culti(ar a profundidade e o poder re@u(enescedor das suas
!2nãos femininas.
e (oc2 for como a maioria dos homens" ter% pro(a(elmente minimi'ado a sua
apreciaão do espectro total da energia feminina da sua mulher" focando-se nos aspectos
que mais o irritam. Por e&emplo" ela @% não o irrita mais porque (oc2 aprendeu a não
le(%-la demasiado a sério. 7al(e' (oc2 tenha aprendido a simular estar !astante atento
6s suas intermin%(eis con(ersas" apesar de não estar realmente a ou(ir. Ou" tal(e' (oc2
tenha aprendido a dar-lhe uma dose di%ria de afeião" como forma de que!rar a sua
crescente necessidade de mais tempo em intimidade do que aquele que (oc2 quer
realmente passar com ela.
Esta é a forma errada. O feminino é uma fonte infinita de amor" inspiraão e poder"
tanto f?sica como espiritual. 3ulheres femininas estão conectadas com os elementos da
nature'a de formas que pessoas mais masculinas" como (oc2 é" ha!itualmente não estão.
3ulheres femininas poderão parecer sel(agens" não confi%(eis ou mesmo
irrespons%(eis" da perspecti(a de um homem" mas tais mulheres são simplesmente li(res
da necessidade masculina de (i(er num mundo go(ernado pela ra'ão e pelo controlo.
As mulheres femininas estão li(res para sentir flu&os de (i(acidade natural que (oc2
não é capa' de sentir. Elas estão li(res para serem mo(idas por correntes de energia das
quais a maioria dos homens não est% consciente. Elas estão li(res para permitir que os
seus corpos se@am transparentes ao flu&o dos seus cora/es" não controladas" nem
dirigidas por o!@ecti(os e estrutura. O corpo feminino est% li(re para ser mo(ido pelo
amor" e pela pr4pria (ida. E isto é altamente (alori'ado pela maioria dos homens.
Contemplar uma mulher li(re na sua e&pressão de 2&tase corporal" é uma das mais
mara(ilhosas (is/es que qualquer homem @% te(e.
Os homens estão dispostos a pagar para poderem (er o corpo de uma mulher a e&pressar
2&tase" mesmo que ela se encontre apenas a fingir" como num filme pornogr%fico. )a
nossa cultura secular" a maioria dos homens apenas est% familiari'ada com o 2&tase
se&ual" e então é esta a forma de e&pressão corporal li(re que pagam para (er" em
filmes" no palco e em c0maras pri(adas" por todo o mundo. Contudo" em culturas que
admitam um mais ele(ado grau de re(elaão espiritual" os corpos femininos são (istos
com o mesmo deleite masculino" mas por um tipo diferente de e&pressão8 não
meramente pela suaatracti(a"
inacredita(elmente capacidade de tam!ém
mas e&pressarpela
2&tase
sua se&ual de uma
capacidade demaneira estranha"
e&pressar 2&tase e
espiritual.
Isto constitui um todo integrado. Doc2 não poder% ter uma mulher que se@a sempre
logicamente consistente" ra'o%(el e" a horas" e que tam!ém preencha o seu coraão e
corpo de energia" instantaneamente e ao longo do dia" com o seu amor e 2&tase
corporalmente e&pressos. Ela pode animar ra'o%(el energia masculina sempre que
quiser" mas se ti(er uma ess2ncia feminina" a maioria do tempo ela querer% danar em
completa rai(a ou encantadora alegria" para além da necessidade da ra'ão.
Então" escolha uma mulher que se@a o seu oposto complementar" o que para a maioria
dos homens significa uma mulher mais feminina. Apenas uma mulher feminina poder%
oferecer-lhe as d%di(as de que (oc2" como um homem masculino" necessita. A par
destas d%di(as" contudo" (2m o relati(o caos e as tempestades emocionais que a maioria
dos homens detesta. Aperce!a-se de que estes são aspectos da mesma energia que lhe d%
a (olta 6 ca!ea. Be facto" poder% aprender a dei&ar-se le(ar pela sua dana de rai(a
quanto pela sua dana de alegria. Esta sua capacidade é uma das suas d%di(as para ela.
Doc2 poder% aprender a permanecer li(re e forte independentemente da emoão que ela
este@a a demonstrar. Doc2 não (irar% as costas" não ir% em!ora" nem ir% dissociar-se em
desgosto.
atra(és da Poder% ir de encontro
tempestade" a!raando6 totalmente
sua enormea energia e permanecer
seu poder pleno" eamando-a
feminino" o!scuro luminoso.
Doc2 apenas ser% feli' na intimidade se escolher como parceira" uma mulher que se@a o
seu rec?proco se&ual. E (oc2 ser% apenas capa' de so!re(i(er a esta intimidade se
conseguir lidar com mestria com am!os os seus lados" o!scuro e luminoso. e(a tempo
a desen(ol(er tal fora e capacidade mas" ao fa'2-lo" aprender% a pro(idenciar 6 sua
mulher" !em como ao mundo" com um homem" cu@as d%di(as este@am li(res do medo
em relaão ao caos e poder do feminino.
# feminino é a for)a da "ida. 1uanto mais masculino for um homem, mais a energia feminina da sua
mulher 6por oposi)ão a outras qualidades7 será importante para ele.
e (oc2 esti(er 6 procura de uma parceira de neg4cios" pro(a(elmente querer% que ela
tenha determinadas qualidades" tais como destre'a financeira" independ2ncia e
capacidade de perse(erar perante as dificuldades de modo a atingir um o!@ecti(o. e
procura uma amiga" pro(a(elmente quer honestidade" compai&ão" humor e respeito. e
procura um cons4rcio" pro(a(elmente quer uma mulher que encarne e e&presse
li(remente" energia feminina e amor.
5uanto mais procurar uma mulher que lhe d2 tudo" menos o!ter% de nada. Capacidades
de neg4cio são" na sua maioria" femininas 9tanto em homens como em mulheres:. A
ami'ade" em si mesma" é um assunto neutro" não se&ual. E a pai&ão se&ual requer uma
clara polaridade entre o seu n+cleo se&ual masculino e a energia feminina da sua
mulher. 5uando não priori'a o prop4sito da sua relaão" muitas (e'es estas diferentes
energias cancelam-se umas 6s outras" e (oc2 aca!a por ter uma aliana se&ualmente
neutrali'ada.
)outros tempos e culturas" (oc2 poder% ter tido m+ltiplas parceiras ?ntimas" cada uma
delas preenchendo um diferente prop4sito" cada parceira contri!uindo com diferentes
capacidades" fun/es não
contudo" a poligamia e energias se&uais
é uma opão. Por para
ra'/eso sociais
todo. )o nosso mundo
e psicol4gicas" moderno"
a maioria dos
homens e mulheres de ho@e querem limitar a sua intimidade ao compromisso com um
+nico parceiro de cada (e' – apesar de" se (oc2 for como a maioria dos homens – ter%
@%" certamente" fantasiado com a noão de m+ltiplas mulheres ou" pelo menos uma ou
duas amantes" cada uma preenchendo uma necessidade diferente.
$ma (e' que (oc2 espera que a sua relaão ?ntima preencha tantos prop4sitos" ela
comea a tornar-se uma questão meramente utilit%ria. Por se falar constantemente
acerca de finanas" tra!alho" casa" crianas" (oc2 transforma a sua mulher numa
companhia neutra. Doc2s tornam-se tão familiares um para o outro que o mistério do
encantamento se&ual se torna standardi'ado nos rituais mec0nicos do !ei@o" car?cia"
toque" se&o" orgasmo e ressonar. Doc2 comea a sentir a falta do dese@o profundo que
inicialmente sentia com a sua mulher. A domesticidade su!stitui o mistério e a con(ersa
su!stitui os amassos.
E mais" se (oc2 ti(er uma forte ess2ncia se&ual masculina" (oc2 necessitar% de frequente
refrescamento atra(és do poder de uma forte energia feminina" ou então comear% a
sentir-se a!orrecido e sugado pela (ida. Doc2 poder% procurar esta re@u(enescedora
energia feminina nalgumas cer(e@as" nalgumas @ogadas de golf" ou em re(istas de
mulheres nuas. Ou tal(e' se@a fa(orecido por longas massagens ou por caminhadas na
praia. Apesar de estes e muitos outros meios terem poder para rela&%-lo durante
algumas horas e pY-lo com um sorriso na cara" poucos deles t2m poder para e&cit%-lo
profundamente no seu corpo e coraão como a fora descomprometida da se&ualidade
feminina oferecida pela sua radiante mulher apai&onada.
Doc2 é o +nico que poder% decidir o que é importante para si na sua relaão. Doc2 é o
+nico que poder% clarificar para si pr4prio qual o prop4sito da sua relaão ?ntima. e
(oc2 decidir" contudo" que o prop4sito da sua relaão ?ntima é a transmissão passional
do amor" o tratamento re@u(enescedor proporcionado pela energia se&ual" e o culti(o
dos fogos do coraão atra(és do seu m+tuo compromisso com o despertar espiritual"
então se@a cuidadoso. )ão force a sua mulher a ser a sua assistente em (iagem. )ão
espere que ela (% sempre a@ud%-lo com os seus pro!lemas financeiros" como uma
consultora de carreira. )ão enfati'e as tarefas di%rias enquanto descura a transmissão
f?sica do amor por dias a fio. )ão disperse a plenitude da sua energia feminina em
papéis meramente funcionais. A sua mulher tem a capacidade de despertar o seu
coraão e encher o seu corpo com energia. Doc2" contudo" de(e dar-lhe a oportunidade
– !em como" a plenitude da sua transmissão f?sica de amor.
e quiser que a sua mulher se@a o seu cons4rcio se&ual e espiritual" não apenas uma
dona de casa" de(er% manter competentemente a sua fam?lia e a sua (i(acidade de modo
a que a pot2ncia da (ossa união não diminua. Ela poder% ser a mãe das suas crianas"
!em como" a sua parceira de neg4cios" desde que estas fun/es não se so!reponham ao
seu prop4sito prim%rio8 ser(ir a iluminaão um do outro" atra(és do seu impertur!%(el
compromisso com o amor" e re@u(enescer a ess2ncia de cada um atra(és da transmissão
cultural do amor" pela polaridade se&ual.
5uando estes dois aspectos do (osso amor – despertar espiritual e transmissão se&ual –
diminuem de(ido aos (ossos afa'eres di%rios" am!os comearão a procurar
refrescamento e preenchimento di%rio noutro lado qualquer. Doc2 procurar% a energia
feminina
masculinaso!
na aforma
formadedeuma
cer(e@a
causaousocial
de uma amante.
ou de A sua
um estilo de mulher
carreiraprocurar% a direcão
masculino. A sua
relaão ser% relegada para uma !em intencionada parceria do de(er doméstico. Isto
poder% ser e&actamente o que (oc2 quer. Ou poder% não ser. Em todo o caso" é
importante para si sa!er o que procura" o que é importante para si" qual o prop4sito da
sua intimidade" e alinhar todas as outras prioridades 6 (olta desta prioridade central" se
quer que a sua intimidade se mantenha e aumente a sua pot2ncia para am!os.
Parte AAA / 6rabalhar com polaridade e ener$ia 2&. 8uitas v e%es, ir5
querer mais do que uma mulher!
1ualquer homem com uma ess-ncia seual masculina, dese=ará "ariedade seual.
esmo que ele ame a sua parceira <ntima e este=a completamente comprometido com ela, ele irá
naturalmente querer ocasi*es seuais com outras mulheres além da sua escolhida parceira <ntima. 4omo
um homem "ai lidar com o seu dese=o por outras mulheres, isso é com ele. Ele de"eria, contudo, saber
que, não eiste maneira de e"itar tais dese=os. Ele de"eria também saber que seguir esses dese=os, apesar
de serem, temporariamente re=u"enescedores e libertadores, por "e!es acabam por complicar a sua "ida
muito mais do que o "alor pontual acrescentado por essas eperi-ncias.
3esmo que este@a totalmente comprometido com a sua parceira no amor" é pro(%(el
que fantasie em ter se&o com outras mulheres. 3esmo que se sinta totalmente satisfeito
com o se&o que partilha com a sua mulher" pro(a(elmente ainda dese@a ter se&o com
outras mulheres. O seu dese@o por outras mulheres não reflecte nenhuma falha na
intimidade" mas um refle&o da sua nature'a como ser se&ual masculino.
)o entanto" este dese@o não é uma desculpa para a promiscuidade" da mesma forma que
o seu (?cio em (er 7D não é uma desculpa para se tornar o!eso. O dese@o pro(ém de
muitas fontes" tal como os seus (?cios" o seu patrim4nio genético" o seu
condicionamento infantil e o seu coraão a!erto. Para (i(er uma (ida de integridade
impec%(el" (oc2 precisa de discriminar a fonte do seu dese@o" de modo a sa!er como
disciplinar o seu comportamento em !enef?cio de todos" incluindo (oc2 mesmo.
O facto é que pro(a(elmente (oc2 quer ter se&o com outras mulheres além da sua
parceira ?ntimaG como (oc2 responde a este facto é um refle&o do seu prop4sito na (ida.
e o seu prop4sito for desfrutar do pra'er f?sico" quaisquer que se@am as consequ2ncias"
então de(eria fornicar com quantas mulheres quisesse e pudesse. e o seu prop4sito for
o de ser um !om rapa'inho e agradar 6 “mamã#" então de(eria fa'er tudo para agradar 6
sua mulher. e o seu prop4sito for o de se li!ertar a si pr4prio e aos outros em amor e
li!erdade" então de(eria fa'er o que fosse necess%rio para magnificar o amor e a
li!erdade na sua (ida" e nas (idas de todos aqueles a quem as suas ac/es possam
afectar.
Com quantas mulheres (oc2 tem se&o é um pro!lema seu. Porém" antes de considerar
mais do que uma" é melhor pro(ar a sua capacidade com apenas uma. e (oc2 não
conseguir aguentar-se com uma – se a comunhão profunda" pai&ão re@u(enescedora e
felicidade espiritual
não ter% passado no não
teste"forem os principais
e é melhor o!@ecti(os
disciplinar da sua por
o seu dese@o presente
outrasrelaão – então
parceiras" a
partir do momento em que é impro(%(el que alguém possa ser !em ser(ido.
Em geral, =u"entude numa mulher transparece uma energia feminina radiante, desobstru<da e
refrescante. Uma mulher =o"em tende a estar menos obstru<da por camadas de masculinidade ou
protec)*es funcionais constru<das ao longo de anos por necessidade. 3radicionalmente, as mulheres
=o"ens são reconhecidas por oferecerem a um homem uma qualidade de energia particularmente
re=u"enescedora. ulheres mais "elhas poderão manter, ou até mesmo aumentar a frescura e radi+ncia
da sua energia, mas isso é raro.
Imagine que numa noite d% !oleia 6 sua babBsitter de ;W anos até 6 sua casa. Doc2
sente-a totalmente a!erta a si. Ela é tão fresca" tão inocente" tão (i(a. Doc2 considera
todas as consequ2ncias. Doc2 olha a sua pele radiante" os seus olhos claros" o seu
incr?(el sorriso. A forma como se mo(e" fala e sorri" f%-lo feli' e enche-o de energia.
Doc2 dei&a-a em casa. Ela di'-lhe !oa noite" a!andona o carro e entra na sua casa. Doc2
senta-se no carro por um momento" respira lenta e profundamente" sorrindo.
E&iste algo de +nico em estar com uma mulher @o(em e todos os homens com ess2ncias
se&uais femininas podem senti-lo. Doc2 sente-se re@u(enescido. Apenas sentar-se
pr4&imo de uma mulher @o(em pode fa'2-lo feli' e ench2-lo de energia de (ida. Doc2s
podem não ter nada em comum. 3as não importa. 1 a sua energia que o inspira e enche
de deleite.
Bescomprometida" fresca" a energia feminina d%-lhe a (olta 6 ca!ea e a!re o seu
coraão. Doc2 sente-se (erdadeiramente mais feli' perto de mulheres @o(ens. Doc2
sente-se mais enérgico" (i(o e amoroso. * medida que en(elhecem" as mulheres na
nossa cultura (ão acumulando cada (e' mais tarefas e responsa!ilidades masculinas"
pelo que a sua radi0ncia comea a decrescer. )outras culturas" isso é menos (erdadeiro.
As mulheres mant2m e até aprofundam a sua radi0ncia. 3as mesmo neste tipo de
cultura mais li(re" é compreendido que mulheres @o(ens pro(idenciam uma energia
especial que é fresca" descomprometida e re@u(enescedora.
A nossa cultura redu' esta energia @u(enil a uma coisa meramente se&ual" que é ali%s
uma transmissão de energia por todo o corpo" influindo so!re o coraão tanto ou mais
do que so!re os 4rgãos se&uais. )outras culturas" mulheres @o(ens foram honradas pelas
suas d%di(as de re@u(enescimento espiritual" culti(ando posturas sagradas e
desempenhando artes sagradas" não somente moti(o de co!ias se&uais. Como homem"
é sua responsa!ilidade honrar a d%di(a re@u(enescedora de cora/es de uma @o(em
mulher" sem (iolar esta honra impondo-lhe o seu dese@o se&ual.
e o dese@o se&ual aparecer" 4ptimo. ,aa-o circular por todo o seu corpo. Aprenda a
condu'ir a magnificaão do dese@o" sem necessitar de atir%-lo fora atra(és de um
espasmo de li!ertaão. A maior parte da mestria se&ual" consiste em aprender a reter
graus de pra'er cada (e' maiores no corpo" sem necessitar de li!ertar-se da fora pelo
moti(o de não conseguir mane@%-la.
5uando se encontrar
sua fragr0ncia. Inspire(erdadeiramente re@u(enescido
a sua energia. ela&e o corpo e por umaque
permita @o(em
o seumulher"
coraãoinspire
se a!raa
na presena dela. Inspire a !ele'a dela atra(és de todos os poros do seu corpo. Permita
que o amor irradie do seu coraão para o dela. 3antenha uma formalidade respeitosa" de
tal modo que ela se sinta feli' e fortalecida por oferecer a sua d%di(a" sem ser
complicada pelas suas inten/es. $se a energia que ela lhe ofereceu no seu pr4prio
ser(io aos outros" repassando as d%di(as de (italidade refinada e coraão apai&onado"
em todas as suas rela/es" de tal modo que todos os seres possam !eneficiar do deleite
que rece!eu desta mulher que" por agora" conser(a as d%di(as @u(enis da radi0ncia
descomprometida e da fora de (ida.
Algumas mulheres são mais quentes, outras são mais calmas. Em geral, mulheres louras, de pele clara,
Caponesas e 4hinesas são mais calmas. ulheres negras, morenas, rui"as, 4oreanas e >olinésias são
mais quentes. Apesar de um homem poder escolher manter(se num compromisso de intimidade com uma
mulher, as suas necessidades por temperaturas diferentes de energia feminina podem mudar ao longo do
tempo. Uma mulher quente que despertou a sua paião por largos anos pode irritá(lo agora. Uma
mulher mais calma que apa!iguou o seu cora)ão por muitos anos pode causar(lhe aborrecimento
actualmente. 4ompreendendo de que modo diferentes temperaturas de energia feminina podem afectá(lo,
um homem poderia reali!ar escolhas mais adequadas na sua "ida, sem confus*es desnecessárias.
Pro(a(elmente" (oc2 tem certas prefer2ncias com o sa!or das mulheres. Poder% preferir
louras. Ou Asi%ticas. Ou tal(e' tenha uma especial prefer2ncia por rui(as. Os seus
gostos deri(am de muitas fontes8 as suas remotas e&peri2ncias de inf0ncia" influ2ncias
culturais e" tal(e' o seu patrim4nio genético. 3as um aspecto do gosto tem a (er com o
quanto uma mulher o afecta energeticamente.
Algumas mulheres são rela&antes. Estar com elas é como !e!er um refrescante Ice 7ea
num dia de sol escaldante. Poder% ter-se referido a uma mulher como" por e&emplo" uma
“loira refrescante# ou que tem “tranquilos olhos a'uis#.
O!(iamente" nem todas as rui(as ou atinas são quentes" nem todas as loiras são
tranquilas. )o entanto" e&iste algo de suficientemente (erdadeiro para ser dito acerca da
“temperatura# de uma
entre uma mulher quemulher. A maioria
é calma dos homens
e rela&ante e outratemque
um é!om sentido
quente intuiti(o
e e&citante"
independentemente de como a descre(am. E esta diferena tem muito a (er com a ra'ão
pela qual os homens t2m diferentes gostos por mulheres e com o moti(o pelo qual o seu
gosto pode mudar ao longo do tempo.
O seu gosto é determinado por mais do que simples prefer2ncias psicol4gicas. A energia
@oga um papel maior. Por (e'es poder% estar com uma !ela mulher que" simplesmente"
não se adequa a si. Doc2 pode (er que ela é !onita" pode perce!er porque ra'ão os seus
amigos a consideram atracti(a" mas ela simplesmente não fa' o seu estilo. 3ulheres
diferentes oferecem diferentes tipos de energia feminina. E uma das mais simples
formas que esta diferena assume é a diferena entre energias femininas quentes e
tranquilas.
Para a@ud%-lo a compreender isto" poder% o!ser(ar a sua relaão com comida. Alguns
homens recriam-se com comidas picantes me&icanas ou comida checa" enquanto que
outros homens são curados por comidas sua(es e refrescantes" como saladas" doces" ou
leite. E as necessidades de cada homem por diferentes tipos de comida" poderão (ariar
ao longo do tempo. O mesmo é aplic%(el 6s suas necessidades por energia feminina.
Doc2 (ai para casa ter com a sua mulher quente. Ela roa-se toda em si" na tentati(a de
e&cit%-lo. Doc2 precisa de rela&ar. Doc2 di'-lhe que precisa de alguns minutos para
rela&ar" então ela (este o seu fato de treino e (ai para o pa para e&ercitar e malhar o
seu corpo fle&?(el. Entretanto" a melhor amiga dela decide fa'er uma (isita. Doc2 a!re a
porta e con(ida-a a entrar. Ela mo(e-se muito mais lentamente que a sua mulher. A sua
presena parece-lhe refrescante e rela&ante" apesar de ela não ser o tipo de mulher pelo
qual (oc2 se sente ha!itualmente atra?do.
O tom de (o' desta mulher parece-lhe tão refrescanteSela (2-o cansado e por conhec2-
lo desde h% tantos anos pergunta-lhe se pode massa@ar os seus om!ros. Ela coloca as
mãos nos seus om!ros" e antes mesmo que ela comece a massa@%-lo" (oc2 sente ondas
de tranquilidade" energia re@u(enescedora" circulando pelo seu corpo. Doc2 suspira de
al?(io. Ap4s uma !re(e massagem ela despede-se. Ela (oltar% para (isitar a sua mulher
num outro dia.
A sua mulher
coisas. (olta consigo
Ela discute para casa"
porcheia de energia"
não ter e comea
dito 6 amiga a andar
dela para pelae casa"
sentar tratando
esperar. Então"das
o!ser(ando a sua fadiga" ela pede desculpas e comea a !ei@%-lo apai&onadamente. As
suas mãos deslocam-se rapidamente para a sua (irilha" mas (oc2 ainda pensa so!re a
amiga dela" lem!rando o quão refrescante era a sua energia" imaginando o que raio
poderia fa'er acerca disso.
O que (oc2 de(eria fa'er era isto8 compreender o que se passa. Doc2 realmente
costuma(a apreciar o temperamento fogoso e picante da sua mulher" mas agora que est%
a fer(er todo o dia num tra!alho" (oc2 necessita de ser !alanceado com uma energia
mais tranquila. Isto não significa necessariamente que (oc2 tenha de terminar o seu
casamento. Isto não significa necessariamente que (oc2 precise de ter se&o com a sua
amiga tranquila. O que isto significa é que (oc2 necessita de encontrar uma maneira de
equili!rar a sua (ida.
Poder% mudar a sua dieta para uma dieta mais fresca. Poder% manter o seu corpo mais
fresco" usando !onés em dias de sol e usando roupa mais clara e solta. Poder% fa'er
caminhadas rela&antes 6 (olta de lagos ou rios" e dei&ar a %gua a!sor(er o calor do seu
dia. Ou poder% rece!er energia refrescante directamente de uma mulher" mesmo não
se&ualmente.
Poderia procurar uma massagista profissional" por e&emplo" de uma mulher com energia
refrescante. Por (e'es" tudo o que precisa de fa'er é passar um pouco de tempo na
mesma sala com uma mulher tranquila. Em todo o caso" importa compreender que as
suas necessidades por diferentes tipos de energia" mudarão ao longo da sua (ida. 1 uma
coisa com a qual (oc2 ter% de aprender a lidar. 1 importante que" no entretanto" não
cometa o erro de considerar a necessidade de uma mudana energética como um moti(o
para terminar o seu casamento. 1 tam!ém importante que sai!a que pode rece!er
energia de diferentes mulheres" de formas inteiramente não se&uais" se assim preferir.
)o final" ter% de fa'er a sua escolha. 5uando a energia de um homem necessita de uma
mudana" e ele se encontra a rece!er a energia de que necessita por parte da mulher do
escrit4rio do lado – o tipo de energia que ele não est% a conseguir o!ter por parte da sua
mulher – então ele poder% aca!ar por ter um affair" ou mesmo" di(orciando-se.
Doc2 precisa decidir por si mesmo so!re como lidar com a energia feminina particular
que enche o seu corpo com (ida" cura as suas arestas afiadas e rea(i(a o seu esp?rito
guerreiro. Contudo" o re@u(enescimento energético não far% nenhuma diferena
fundamental" a menos
li!erdade" a!ertura que"$m
e amor. emcopo
ess2ncia" o seu
de sumo coraão
de fruta este@a
fresco" a crescer
umas mais
férias no em ou
HaZaii"
uma rui(a podem temporariamente equili!rar a sua fisiologia" mas apenas o permanente
compromisso com a pr%tica do amor" pode le(%-lo a (encer os seus medos" atra(és do
seu senso de separaão" e tra'2-lo até 6 mais a!soluta pa' do er" que é a sua mais
profunda (erdade. elem!re qual a sua prioridade e decida o que necessita fa'er.
Se um homem quer uma mulher que não o quer, ele não pode "encer. A sua car-ncia irá minar qualquer
poss<"el rela)ão e a sua mulher nunca será capa! de confiar nele. Um homem de"e ser capa! de
determinar se a mulher realmente o quer mas se está a fa!er de dif<cil ou se não o quer realmente. Se ela
não o quiser, ele de"eria imediatamente parar de persegui(la e lidar com a sua dor por si pr/prio.
e (oc2 alguma (e' se encontrar numa situaão em que quer estar com uma mulher mas
ela não quer estar consigo" é melhor falar com os seus amigos. Pea-lhes que se@am
honestos consigo. Pergunte-lhes se eles acham que esta mulher quer realmente estar
consigo ou não.
e os seus amigos lhe disserem honestamente que ela não quer estar consigo" aca!ou-se.
Doc2 não poder% desfrutar de uma !oa relaão com ela mesmo que ela mude de ideias.
$ma (e' que ela sentir a sua necessidade" uma (e' que ela sinta que (oc2 precisa mais
dela do que ela de si" ela nunca confiar% no seu n+cleo masculino.
Doc2 estar% a punir-se sempre que quiser estar numa relaão com uma mulher" mais do
que ela quer estar numa relaão consigo. O!(iamente" (oc2 necessita discriminar se ela
apenas se est% a fa'er de dif?cil ou se realmente não quer nada consigo. 1 por isto que
(oc2 de(eria questionar os seus amigos e até mesmo as amigas dela. e se torna 4!(io
que ela não quer estar consigo tanto quanto (oc2 quer estar com ela" é altura de perce!er
que esta relaão nunca iria funcionar. )este caso" os p4los re(erteram-se" com a sua
necessidade feminina de intimidade a es!arrar contra a necessidade masculina dela de
li!erdade. Esta não é uma !ase s4lida nem (i%(el para a intimidade" entre um homem
com uma ess2ncia masculina e uma mulher com uma ess2ncia feminina. 1 melhor pYr-
se a andar e lidar com a sua dor do que continuar a demonstrar que o seu dese@o
feminino é maior que o dela.
Parte AV / ) que as mulheres realmente querem 30. ) que ela quer não
o que ela di% querer!
>or "e!es, uma mulher irá fa!er algum pedido espec<fico a um homem não para que ele fa)a esse algo
mas parapara
capacidade "er sefa!er
ele éo suficientemente
que é certo, nãofraco
o quepara fa!-(lo.
ela está >or $estes
a pedir. outras pala"ras,
casos, se oela está afi!er
homem testar a suaa
o que
mulher pede, ela ficará irritada e desapontada. # homem não fará a menor ideia da ra!ão pela qual ela
está tão irritada o que poderia agradá(la. Ele de"e recordar que a confian)a que ela deposita nele não
se baseia na prontidão em satisfa!er os seus caprichos mas, pela sua magnifica)ão do amor, consci-ncia
e sucesso nas suas "idas, a despeito das suas eig-ncias.
$m dia" este homem e a sua mulher" passea(am de carro. Passando por um parque"
decidiram espontaneamente parar o carro" em!renhar-se na floresta" e fa'er amor
sel(agem na rel(a 6 (olta das %r(ores. )enhum deles ha(ia feito amor ao ar li(re
anteriormente. Aqui esta(am eles" amassando-se um ao outro" agarrando-se" arfando"
passionalmente agressi(os um com o outro. Era uma (erdadeira li!ertaão para eles.
Be repente" este homem aperce!eu-se de que iria e@acular" a menos que a!randassem
por alguns segundos. “P%ra de te me&er por um !ocadinho"# disse ele 6 sua mulher. “e
continuarmos assim" (ou-me (ir.#
3as a mulher continuou a mo(er-se" ainda mais (igorosamente. “Eu quero que te
(enhas dentro de mim"# implorou ela. “Eu quero ser preenchida pelo teu sémen.#
O homem te(e um !re(e segundo para decidir porque caminho ha(eria de seguir" e
decidiu dei&ar-se ir e satisfa'er o dese@o da sua mulher. E@aculou dentro dela e rela&ou.
3as" ao olhar para a e&pressão da sua mulher" ela encontra(a-se claramente chateada.
“3as tu disseste que querias que eu te enchesse com o meu sémen" não foiM#
“im" mas eu disse-o para sa!er se tu serias suficientemente forte para não o fa'er#
O homem sentiu-se (a'io e defraudado. Ele sentiu ter falhado na sua pr%tica de Toga
se&ual. Ele sa!ia que e@acular não tinha sido a coisa certa a fa'er no momento" mas
sucum!iu ao dese@o da sua mulher. Agora" ela esta(a desapontada. Ao pedir que ele a
enchesse com o seu sémen" ela realmente queria sentir se ele era forte o suficiente para
fa'er o que sa!ia estar correcto" e não e@acular. Isso teria sido muito mais er4tico para
ela" muito mais polari'ante" e mais gerador de confiana do que a o!edi2ncia dele ao
seu pedido para e@acular.
Pro(a(elmente" a sua mulher testa-o desta forma a toda a hora. O seu mais profundo
dese@o é sentir a sua mais profunda consci2ncia" a sua integridade confi%(el" o seu amor
inamo(?(el" e a sua confiana na sua missão. )o entanto" ela raramente ir% pedir-lhe
este tipo de
(erdade" coisas sentir
e depois de umaqueforma
não édirecta.
capa' –Elaque
tentaria"
(oc2 seaoagarra
in(és rapidamente
disso" distrai-lo da sua
6 sua
(erdade" enquanto continua a am%-la.
e (oc2 for um homem fraco" este trao feminino de querer uma coisa e pedir-lhe outra
ir% a!orrec2-lo profundamente. Doc2 questionar-se-% “Porque não te limitas a di'er o
que realmente queres" em (e' de me pedires uma coisa quando queres outra" esperando
que eu compreendaM# Esta é a (isão de um homem que não compreende que as
mulheres são a encarnaão do di(ino feminino. E o di(ino feminino não se contenta
com menos do que com o di(ino masculino.
ai!a que a sua mulher é sempre mais agradada pela sua fora no amor" li!erdade e
consci2ncia. e as necessidades e dese@os dela puderem afast%-lo daquilo que ela sa!e
ser o seu mais ele(ado prop4sito" ela sentir-se-% enrai(ecida e desapontada consigo"
mesmo que ela tenha pedido essas coisas. Actue sempre de modo a manter a sua mais
plena consci2ncia. Aplique sempre a espada da discriminaão aos pedidos da sua
mulher" nunca acreditando na apar2ncia dos mesmos" mas sempre in(estigando com a
sua sa!edoria mais profunda" e seguindo o caminho da sua mais profunda (erdade"
mesmo que isso signifique desapontar a sua mulher. Ela nunca se sentir% desapontada se
sentir que (oc2 é forte e claro na (erdadeira direcão do seu coraão. E se ela se sentir
desapontada com a sua mais profunda (erdade" então não de(eria estar com ela.
As mulheres estão sempre a querer a presen)a do di"ino masculino num homem, independentemente do
seu humor ou queia espec<fica. Um homem de"eria ou"ir as queias da sua mulher como campainhas de
alarme, e depois para fa!er o seu melhor no sentido de alinhar a sua "ida com a sua "erdade e prop/sito.
4ontudo, se ele acreditar no conte&do literal das suas queias, entrará imediatamente no caminho
errado, para o conte&do que reflecte o seu humor presente, mais do que para uma cuidadosa obser"a)ão
das suas pr/prias tend-ncias ao longo do tempo. A sua queia de"eria ser "alori!ada como um lembrete
para “reagrupar”, e tal"e! como uma indica)ão de como. as, mais frequentemente do que não, as
especificidades da sua queia não descre"em a real ac)ão ou tend-ncia sub=acente ao que necessita de
ser mudado.
A sua mulher di'" “Como podes passar tanto tempo em frente 6 7D quando a nossa
renda tem de ser paga dentro de poucos dias" temos presta/es do carro para pagar e tu
aca!aste de perder o teu empregoM#
“em" porque é que não le(antas o ra!oM H% semanas que di'es que (ais limpar a
garagem. 3al consigo chegar ao carro.#
Doc2 ou(e um copo partir-se na co'inha" então (oc2 (ai l% e encontra a sua mulher
furiosa. “)ão aguento mais isto#" lamenta-se ela.
“O qu2M % disse que limpa(a a garagem. O que é que se passaM#" pergunta (oc2.
“% não consigo aguentar# grita ela" afastando-se de si" fechando-se em si mesma" e não
dei&ando que lhe toque.
“)ão compreendo" @% disse que limpa(a a garagem" tenho uma entre(ista de emprego
amanhã. 7udo ir% ficar !em. O que queres afinalM#
% ter% tido" pro(a(elmente" alguma (ersão deste tipo de con(ersaão com a sua mulher.
Ele esconde uma cha(e para o crescimento do masculino em li!erdade. E re(ela um erro
comum que os homens cometem com as suas mulheres.
Aquilo de que a sua mulher se quei&a" raramente é aquilo de que ela se quei&a. 1 um
erro acreditar no conte+do do que ela di' e depois responder 6s suas quei&as" ponto por
ponto. 5uando ela se quei&a so!re pro!lemas financeiros" ela sente ha!itualmente uma
falha na sua capacidade masculina de dirigir a sua (ida com clare'a" prop4sito"
integridade e sa!edoria. O dinheiro em si mesmo é secund%rio. e (oc2 fosse po!re
mas" totalmente consciente" feli'" cheio de integridade" destemido" !em humorado"
amoroso e oferecendo a sua completa d%di(a ao mundo e 6 sua mulher" ela não se
quei&aria acerca da falta de dinheiro.
5uando (oc2 di' que limpar% a garagem e depois as semanas passam e (oc2 não fe'" as
suas quei&as não são ha!itualmente acerca da garagem. O!(iamente que ela gostaria de
(er a garagem limpa" mas esta é uma questão superficial. A questão mais profunda é
(oc2 não ter feito o que disse que iria fa'er. Doc2 deu-lhe a sua pala(ra e não
prosseguiu com ela adiante. Ela não pode confiar no que (oc2 di'. E isto magoa-a"
profundamente.
Pode parecer-lhe que ela est% a e&agerar. Porque é que ela est% tão histéricaM 1 s4 uma
garagem. 3as ela pode sentir a sua falta de integridade. )ão ter limpo ainda a garagem
poder% parecer-lhe uma coisa pequena" mas mostra-lhe que (oc2 não segue adiante com
a sua pala(ra" com o seu prop4sito.
A sua pala(ra é uma demonstraão do seu prop4sito" do seu n+cleo masculino. 5uando
(oc2 não cumpre com aquilo a que se compromete" mostra-lhe que o seu n+cleo
masculino é fraco. Ela sente-se a!atida. Ela não pode confiar na sua direcão masculina.
E então ela sente uma enorme perda. Ao longo do tempo ela comear% a construir a sua
muralha masculina como reacão 6 sua falta de integridade. Ela comear% a resguardar-
se contra a m%goa que lhe pro(oca a sua falta de 'elo e rigor. Ela endurecer% o seu
coraão" tornando-se angular e tensa. Para si" a garagem parece algo tri(ial. Para ela"
(oc2 falhou na sua pala(ra. Ela não pode confiar em si.
1 muito como se a sua mulher comeasse a tornar-se descuidada. O n+cleo do feminino
é energia e radi0ncia. e ela parar de cuidar de si mesma" se ela se tornar enfadonha e
mon4tona" sempre cansada e desgastada" então ela ser% incapa' de dar-lhe a energia
feminina que (oc2 dese@a rece!er na intimidade. Poder% mesmo assim am%-la mas
comear% a procurar noutro lado por energia feminina.
Doc2 precisa de ou(ir a sua mulher mais como um or%culo do que como um ad(ertor.
)ormalmente ela fala num estilo muito tangencial mas re(elador. Ela re(ela os seus
h%!itos inconscientes que o impedem de despertar totalmente a sua consci2ncia. A sua
inconsci2ncia causa-lhe dor. Ela não o dir% desta forma mas é o que ela estar% a indicar.
)ão argumente com ela acerca da garagem e da entre(ista de emprego. )ão é so!re isso
que ela est% a falar apesar de ser so!re isso que ela est% a falar. Oua as suas quei&as
como se fosse o $ni(erso a dar-lhe indica/es so!re a sua (ida. er% que (er 7D neste
momento é a melhor forma de usar este momentoM Por (e'es" precisa de se recrear mas"
por (e'es" est% apenas a ser preguioso" tentando esquecer as responsa!ilidades que
criou na sua (ida.
e ela não puder confiar na sua capacidade de (i(er a sua (ida com a partir da sua mais
profunda sa!edoria e da sua mais plena capacidade" ela não poder% confiar-lhe a sua
(ida. Ela não poder% confiar na sua impeca!ilidade masculina" então ela ir% compensar
isso naturalmente" desen(ol(endo e&cessi(amente a sua pr4pria capacidade masculina.
Ela não est% apenas a ser masculina por si mesma" ela est% tam!ém a ser masculina no
seu lugar. e ela sente a necessidade de relem!r%-lo da desarrumaão da garagem o da
entre(ista de emprego" ela est% a suprir a necessidade de direcão masculina para
am!os. E isto resulta em stress. O seu corpo comear% a mostrar isso. Ela tornar-se-%
menos radiante e menos rela&ada no seu poder feminino" porque tem de compensar as
falhas que (oc2 apresenta.
As olheiras da sua mulher e a as linhas do seu rosto" podem re(elar muito acerca do
quanto (oc2 est% a (i(er claramente o seu mais ele(ado prop4sito. 1 claro" a sua mulher
tem os seus pr4prios h%!itos inconscientes para a!andonar" mas muitas das (e'es ela
apenas reflecte os seus. Procure dar o seu melhor no sentido de perce!er quais dos seus
“pro!lemas# são (erdadeiros feed!ac>s corporais sens?(eis acerca da maneira como
(oc2 est% a (i(er a sua (ida. Doc2 sa!e !em a quantidade de tretas com que desperdia o
seu tempo e a sua (ida. E ela tam!ém. Acontece que isso a magoa !em mais do que o
magoa a si.
uitas das "e!es, uma mulher parece querer ser a coisa mais importante na "ida do seu homem.
4ontudo, se isso acontecer, se ela for a coisa mais importante na "ida do seu homem, ela sente que o seu
homem fe! dela a prioridade n&mero 8 e que, por isso, não está totalmente dedicado ou dirigido ao seu
di"ino crescimento e ser"i)o. Ela sentirá que o seu homem depende dela para ser feli!, e isso irá fa!-(la
sentir(se sufocada pela sua car-ncia e fia)ão. Uma mulher quer realmente que o seu homem este=a
totalmente dedicado ao seu mais ele"ado prop/sito 0 e também a amá(la totalmente. Apesar de ela nunca
o admitir, ela quer sentir que o seu homem está dispon<"el para sacrificar a sua rela)ão, em nome do seu
mais ele"ado prop/sito.
Imagine que um homem tem de ir para a guerra. Ele d% um a!rao de despedida 6 sua
mulher. Ela chora.
“im" eu sei. E tam!ém sei que tens de ir"# responde ela enquanto mais algumas
l%grimas escorrem pelo seu rosto a!ai&o.
Ele (ira-se e caminha rumo 6 porta" para o seu necess%rio destino" enquanto que a sua
mulher" cheia de dor e orgulho" o (2 desaparecer.
O mais ele(ado prop4sito de um homem é a sua prioridade" não a sua relaão ?ntima. A
sua mulher sa!e disto. em no fundo" ela quer que isso se@a assim. A mulher dessa
cena" na (erdade" iria sentir uma ele(ada estranhe'a se o seu homem" de repente"
dissesse" “3udei de ideias. 7u és mais importante para mim do que a li!erdade da
humanidade. 7u és a coisa mais importante da minha (ida" e não me importa que o meu
ser(io 6 humanidade se@a necess%rio noutro lado qualquer" por isso" ficarei aqui
contigo.# Apesar de uma parte dela ficar feli' com isso" uma parte mais profunda dela
sentir-se-ia defraudada" es(a'iada" re!ai&ada.
E ainda" 6 medida que o seu homem desaparece no hori'onte para cumprir a sua missão"
ela chora" dese@ando que ele não ti(esse de ir. 3as ele tem de ir. E ela sa!e disso.
e uma mulher se tornou o ponto da sua (ida" (oc2 est% perdido. Doc2 tem uma d%di(a
a oferecer" um prop4sito a cumprir" um profundo impulso do coraão que me&e consigo.
e (oc2 perdeu contacto com este impulso" então comear% a sentir-se am!?guo na sua
(ida. 7omar% decis/es porque tem de o fa'er" mas elas não serão guiadas por um mais
profundo sentido de prop4sito. Doc2 poder% agarrar-se aos prop4sitos da sua mulher por
eles serem mais fortes que os seus. Doc2 poder% adaptar a sua necessidade de direcão a
prop4sitos e&ternamente regulados" tornando-se uma roda dentada empresarial" ou um
marido e pai semi-morto" sem se permitir a!rir-se 6 sua mais grandiosa (isão.
7enha cuidado para não su!stituir prop4sitos (erdadeiros por tarefas rotineiras. 1 f%cil
preencher o seu dia de de(eres e o!riga/es" li!ertando-se apenas o suficiente para (er
alguma 7D ou ter se&o r%pido. 7am!ém é f%cil desistir inteiramente de uma (ida de
a!soluto compromisso com a (erdade" contentando-se com a (ida comum de a!soluto
compromisso com o tra!alho" fam?lia" intimidade e amigos. Para mais" (oc2 apenas
poder% ser um profissional superior" pai" marido e amigo" quando esti(er a (i(er estas
rela/es como d%di(as" oferecidas desde o seu centro" não a partir do que so!rou"
apenas porque (oc2 não te(e os tomates necess%rios para ir em !usca da sua (erdade" o
seu impulso nuclear e (i(er de acordo com ele.
e não esti(er a (i(er a partir do seu n+cleo" oferecendo as suas mais plenas d%di(as"
toda a gente sentir% a sua falta de um (erdadeiro prop4sito. Os seus filhos desafiarão a
sua autoridade. Os seus colegas irão apro(eitar-se de si. Os seus amigos não esperarão
grande coisa de si. E a sua mulher não confiar% em si.
Apesar de poder parecer que ela quer ser o centro da sua (ida" isso não é (erdade. Ela
quer que (oc2 conhea o mais profundo prop4sito da sua (ida para que a? possa confiar
em si. 3esmo que tenha de ir para qualquer outro lado sem ela" para poder cumprir o
seu prop4sito" como um homem indo para a guerra" ela ser% capa' de confiar em si e
am%-lo" a partir do momento em que o seu prop4sito for real e (erdadeiro.
e (oc2 esti(er sempre a (er 7D" lendo re(istas" ou @ogando computador" a sua mulher
sentir% a tri(iali'aão da sua (ida. Ela senti-lo-% contentando-se com menos" e ir%
ressentir-se da fri(olidade da sua (ontade. 3as" se por outro lado" (oc2 desco!riu o
prop4sito pulsante desde o seu n+cleo central" e se toda a sua (ida esti(er alinhada com
este
de elaprop4sito mais
não gostar profundo"
sempre delas"a ir%
suaam%-las"
mulher sentir% a (erdade
e ir% am%-lo daster
a si por suas escolhas.deApesar
a coragem (i(er
a sua (erdade. Ela pode rela&ar e confiar em si" mesmo que (oc2 goste de (er 7D" ler
re(istas e @ogar @ogos agora e depois" ela sa!e que (oc2 nunca comprometeria o seu
mais ele(ado prop4sito na (ida – que inclui mas não est% centrado em nem dependente
da sua relaão com ela.
# hist/rico de sucesso de um homem não significa nada para o feminino. Um homem poderia ser
perfeito por 89 anos mas se for um idiota por D9 segundos a sua mulher actuará como se ele sempre
ti"esse sido um idiota. A mulher responde ao momento de energia, esquecendo o hist/rico
comportamental do seu homem. # hist/rico comportamental de um homem é irrele"ante para o
sentimento da sua mulher no momento. as os homens baseiam(se muito no hist/rico de comportamento
de outro homem, e então pensam que o seu hist/rico conta para alguma coisa. as, para uma mulher,
não conta.
,oi um dia (erdadeiramente duro e longo no tra!alho. ,inalmente chega a casa e a sua
mulher est% ener(ada. Doc2 esqueceu que era suposto @antar com outro casal nessa
noite" e @% passou da hora. A sua mulher est% furiosa.
“Besculpa" atrasei-me" mas ho@e foi um dia at?pico"# di' (oc2. “Eu não tra!alhei até
tarde durante meses" mas ho@e te(e de ser. Pro(a(elmente não te recordas da +ltima (e'
que esqueci um compromisso que ti(éssemos planeado. Bificilmente me esqueo deste
tipo de coisas.#
“em" mas ho@e esqueceste e isso é o que conta.#
1 completamente in+til tentar desfa'er a sua rai(a pu&ando do seu imaculado hist4rico
comportamental. Para o feminino" a hist4ria é irrele(ante. O que conta é o sentimento
no momento. e a dei&ou na mão agora" não interessa que durante meses nunca a tenha
dei&ado na mão" ou mesmo durante anos. Os seus sucessos passados nada significam
perante o que ela sente perante a sua presente falha.
Para si" como homem" é pro(a(elmente mais f%cil perdoar e esquecer um erro ocasional
cometido por outro homem que tenha um e&celente cadastro. O que realmente o
a!orrece é quando um homem não é ?ntegro e realmente falha continuamente com a sua
pala(ra. 3as mesmo grandes erros são relati(amente f%ceis de esquecer quando
praticados por um homem que" fora isso" é impec%(el. Doc2 sa!e que ele realmente fa'
o seu melhor e que este erro foi uma rara e&cepão.
3as para o feminino" o passado é inteiramente irrele(ante. $ma pala(ra errada a meio
de uma sessão de cinco horas de amor passional" que em tudo o resto foi perfeita" pode
fa'er colapsar a sua mulher tão completamente como se (oc2 ti(esse passado duas horas
a fa'er asneiras.
Em (e' de se irritar porque ela est% tão chateada com o seu pequeno erro no meio de
uma tão longa série de sucessos" instantaneamente mude a energia e&istente entre
am!os. ecorde-se" a hist4ria é irrele(ante para o feminino" por isso" o seu erro é tão
facilmente
imediatamenteesquecido
assuma quanto os seus
felicidade. sucessos.
Choque-a com7ão cedoamor.
o seu quanto ela se
,aa-a rir irritar"
e dar
gargalhadas com o seu humor. ei@e o seu pescoo ou le(ante-a do chão e fin@a ser o
ing ong. urpreenda-a de alguma forma amorosa" e o pro!lema emocional ser%
rapidamente ultrapassado. A sua falha moment0nea ser% efica'mente des(anecida" tão
irrele(ante como a sua longa linha de sucessos.
Uma mulher de"erá ser capa! de confiar na sua capacidade de comando, se quiser relaar o seu n&cleo
masculino. @sto é "erdadeiro em termos financeiros, seuais, emocionais e espirituais. $a "erdade, o
homem não tem de fa!er todo o trabalho, mas de"e ser capa! de go"ernar o curso se quiser que a sua
mulher possa relaar no seu feminino, sem medo.
3uitas mulheres querem estar no comando" a maior parte do tempo. Este dese@o de
condu'ir – controlar o controlo remoto da 7D ou escolher a cidade onde (i(er – é um
dese@o masculino" nos homens e nas mulheres. e a sua mulher tem uma ess2ncia se&ual
mais masculina" ela ir% preferir estar no controlo das (ossas (idas" a maior parte do
tempo.
3as" se por outro lado" a sua mulher ti(er uma ess2ncia se&ual mais feminina" ha(erão
muitas alturas em que ela gostaria de rela&ar agrada(elmente e dei&ar fluir" mais do que
controlar. Ela gostaria de rela&ar no seu feminino e dei&%-lo tomar as decis/es. e (oc2
não for capa' de liderar" se não sou!er em que direcão quer ir" a sua mulher senti-lo-% a
(acilar. Ela ter% de assumir no(amente o comando" a partir do momento em que (oc2
não é capa' de fa'2-lo. Ela não poder% rela&ar.
5uanto mais rela&ada esti(er no seu feminino" mais radiante a sua mulher ser%.
Pro(a(elmente @% se aperce!eu de que a radi0ncia da sua mulher pode mudar
instantaneamente. )um momento ela poder% parecer enfadonha e a!orrecida. Então"
tal(e' ap4s ter-lhe feito um elogio ou oferecido uma d%di(a de amor" de repente ela fica
radiante. Ela parece ;N anos mais no(a. As linhas da sua face desapareceram em
segundos.
e (oc2 quer que a sua mulher se@a capa' de rela&ar no seu feminino" e !rilhar na sua
radi0ncia natural" então precisa li!ert%-la da necessidade de estar no comando. Isto não
significa que precise de estar sempre a control%-la. Isto significa que (oc2 necessita
sa!er para onde est% a ir" e como ir% chegar l%" em todas as %reas" incluindo a financeira
e a espiritual.
Ainda mais importante é a sua direcão espiritual. Onde est% a (ossa relaão a irM Em
que consistem as (ossas (idasM O que é que tudo isso (os acrescentaM Como poderão
(oc2s os dois continuar a crescer sem que fiquem estagnados nas rotas da
mediocridadeM
e a sua mulher sentir que (oc2 perdeu a sua direcão espiritual" ela procurar% a
direcão por si mesma e tentar% impY-la a si" a partir do momento em que (oc2 parece
não ter nenhuma por si mesmo. e ela sente que (oc2 est% totalmente a!sor(ido no seu
tra!alho" por e&emplo" e quando não est% a!sor(ido na sua carreira est% a!sor(ido na
7D" então ela questionar-se-%" “1 s4 istoM 1 para isto que ser(e a nossa relaãoM 1 esta a
mais ele(ada (isão que o meu homem é capa' de terM# e ela o sente (acilante na sua
clare'a financeira ou clare'a espiritual" ela não conseguir% rela&ar consigo. Ela
comear% automaticamente a dirigir a sua pr4pria (ida" e pro(a(elmente tam!ém a sua.
Ela desen(ol(er% a sua pr4pria direcão masculina" a partir do momento em que (oc2
est% a falhar. E" fa'endo-o" a sua radi0ncia diminuir%.
5uanto mais am!?guo (oc2 parecer" financeira e espiritualmente" mais ela precisar% de
empenhar a sua energia e atenão na sua pr4pria direcão masculina e o!@ecti(os. Para
algumas mulheres" isto é 4ptimoG elas necessitam desen(ol(er a sua pr4pria energia
masculina. Outras mulheres" contudo" @% desen(ol(eram o seu lado masculino. Elas
apreciariam a oportunidade de poderem rela&ar o seu pr4prio lado masculino e
rece!erem o seu como d%di(a. Como poder% sa!er se a direcão da sua mulher é
saud%(el para elaM e ela se tornar cada (e' mais preenchida e satisfeita" 6 medida que
persegue a sua direcão" então isso é !om para ela. e ela se tornar cada (e' mais
stressada" cansada e emocionalmente angular" então estar% a animar e&cesso de direcão
masculina. Ela estar% a desafiar-se a si mesma de formas que podem assinalar a sua
irresponsa!ilidade como homem.
Como poder% então tornar-se mais respons%(elM )ão necessariamente tra!alhando mais.
Doc2 torna-se mais respons%(el conhecendo o seu mais profundo prop4sito" e
organi'ando então as suas finanas e espiritualidade com !ase nesse conhecimento. Para
que a sua mulher rela&e na sua radi0ncia e felicidade feminina" ela precisa de sentir que
pode entrar no seu com!oio" sa!endo que o mesmo o le(ar% e&actamente onde ela quer.
)ão interessa se a sua mulher ganha mais ou menos dinheiro que (oc2 – ou mesmo se
ela ganha todo o dinheiro da relaão. O que interessa é se ela pode sentir a sua clare'a
amorosa" sa!edoria e certe'a de direcão. * medida que ela possa sentir que (oc2 est% a
tomar as suas finanas em conta" organi'ando as (ossas (idas em con@unto de maneira a
que o mais profundo amor e as mais plenas d%di(as possam manifestar-se" ela poder%
confiar na sua direcão masculina" e rela&ar no seu coraão feminino de radi0ncia.
# -tase masculino essencial corresponde ao momento de liberta)ão da restri)ão. @sto poderia ocorrer
em face da morte e "i"endo atra"és dela, sendo bem sucedido 6e, assim, sendo libertado de7 no seu
prop/sito, e em competi)ão 6que é um ritual de amea)a de morte7. # masculino procura sempre libertar(
se das restri)*es. # feminino não compreende muitas das "e!es as estratégias e necessidades masculinas.
O t?pico dese@o masculino por li!erdade en(ol(e tipicamente o sentimento de morte" que
é o derradeiro medo e li!erdade masculinos" de uma forma ou de outra. O orgasmo é
(erdadeiramente designado de petite mort ou “pequena morte# em ,ranc2s. Doc2 di'
que espera que o seu clu!e de fute!ol “mate# a outra equipa" e (oc2 cele!ra os seus
“assass?nios# financeiros com enorme deleite.
Pro(a(elmente (oc2 tam!ém sentir% alguma familiaridade com os aspectos mais negros
do dese@o de li!erdade do masculino. A guerra" que é moti(ada pelo dese@o por
li!erdade" é uma quintessencial perseguião masculina. A maioria dos desportos são
guerras rituali'adas" mas a (erdadeira guerra em si mesma ressoa no coraão de grande
parte dos homens. 3esmo filmes so!re guerra – homens a lutar no seu limite" dando
tudo o que t2m" mesmo em face da pr4pria morte" moti(ados por uma causa superior –
e(ocam intensa emoão nos homens. A capacidade de enfrentar a morte em nome da
li!erdade" se@a numa guerra (erdadeira" ou ritualmente num campo de fute!ol ou mesa
de &adre'" é o derradeiro acto masculino" e(ocando as mais profundas e intensas
emo/es masculinas.
Ainda" esta li!ertaão do stress" o desprotegido final do @ogo" é e&actamente o que (oc2
sempre procura" atra(és de orgasmos" (it4rias financeiras ou (it4rias em guerras. Doc2
est% dispon?(el para e&perienciar formas menores de 2&tase e “morte# masculina" mas
indispon?(el para e&perienciar a morte do seu senso de eu separado" e finalmente ser a
li!erdade que (oc2 apenas se permitiu e&perimentar em pequenas doses.
O feminino" por outro lado" não procura li!erdade" mas amor. A felicidade de uma
mulher" não é o (a'io mas o preenchimento. Os seus meios não são a li!ertaão" mas a
rendião. 1 por este moti(o que uma mulher se ener(a quando um homem comea a
ressonar ap4s o orgasmo. Ele alcanou finalmente" o seu (a'io p4s-e@aculat4rio" a feli'
li!ertaão do stress que perseguiu durante todo o dia" de uma maneira ou de outra. Ela"
por outro lado" espera e&perienciar o amor e a plenitude atra(és do acto se&ual e um
homem ressonante" simplesmente não consegue fa'er isso por ela.
O feminino procura plenitude e a!omina o (a'io. Ela ir% preencher o seu (a'io com
chocolates" conchas e pedras recolhidas em locais especiais. 5uando ela não se sente
cheia de amor" procura encher-se com gelados" chocolate ou con(ersaão" mais do que
es(a'iar o seu stress atra(és de (er 7D ou e@aculaão" como os homens frequentemente
fa'em. O seu lado negro adora a agressão emocional nas teleno(elas" e romances" mais
do que a agressão f?sica dos com!ates de !o&e ou dos filmes porno. Ela aspira a
preencher o seu senso de (a'io espiritual atra(és da rendião de seu coraão e sendo
preenchida com amor. Os seus meios !%sicos na direcão da unidade espiritual são
render-se na plenitude de(ocional do amor incondicional" mais do que li!ertar-se do
medo da morte do ego" na desconstrangida infinidade da li!erdade a!soluta.
Se um homem se separa dos seus dese=os masculinos mais obscuros por liberdade, dá um n/ na
mangueira da sua for)a masculina. A sua energia não fluirá li"remente, e a sua aten)ão será limitada
por dese=os insatisfeitos. ais importante, se a sua mangueira está torcida desta maneira, ele enfraquece
a sua capacidade masculina de permanecer sem medo na morte, que é "ida consciente. Ele não será
capa! de enfrentar o desconhecido que é o chão sem chão do Ser, e ainda funcionar a partir do seu
cora)ão, em amor.
5uando foi a +ltima (e' que realmente arre!atou a sua mulherM Isto é" quando foi a
+ltima (e' que realmente a tomou" sel(aticamente" amorosamente" sem qualquer tipo de
ini!ião. Ou" isto @% aconteceu h% tanto tempo que (oc2 se sente fascinado e
enlouquecido por cenas de (iol2ncia na tele(isão" ou nos filmesM
5uando (oc2 se torna incapa' de e&pressar as suas mais o!scuras pai&/es no amor"
então elas escondem-se no mais profundo da sua psique. Os seus mais profundos
dese@os tornam-se desconectados do seu coraão. Em (e' de ser mo(ido para a!raar a
sua mulher com fora masculina e pai&ão agress i(a - atirando-a para cima da cama"
rasgando-lhe as roupas" (irando-a para !ai&o e colocando-a entre o seu corpo e a cama"
enquanto gritam um com o outro em amor e&t%tico – (oc2 comea a fantasiar controlar
e dominar a sua mulher de formas não amorosas.
5uando este dese@o masculino de arre!atar se torna dissociado do seu amor" então (oc2
ficar-se-% pelo dese@o de (encer as resist2ncias femininas sem amor" atra(és de (iol2ncia
ou coerão. Apesar de poucos homens o admitirem prontamente" a maioria dos homens
alimenta fantasias de terem se&o com uma mulher contra a sua (ontade. Be facto" a
maioria das mulheres @% ter% alimentado fantasias acerca de serem foradas a ter se&o
contra a sua (ontade. O o!scuro dese@o feminino" de ser forado a render-se" é tão forte
quanto o o!scuro dese@o masculino de penetrar atra(és da resist2ncia feminina. A
diferena entre (iolaão e arre!atamento é o amor.
A sua mulher render-se para rece!er o seu forte amor" ou (oc2 for%-la “amorosamente#
a render-se num 2&tase superior" é a !ase do arre!atamento. 5uando (oc2 se encontra
indispon?(el para @ogar estes p4los o!scuros do masculino e do feminino em humor e
em amor" então eles aparecerão em meios menos amorosos" como fantasias de (iolaão"
teleno(elas" hist4rias tr%gicas de perda e !rutalidade" e pornografia (iolenta.
Energia se&ual est% a meio da sua fora de (ida" e a sua relaão com o arre!atamento
re(ela tam!ém a sua relaão com a (ida" tam!ém. Isto tam!ém é (erdade a respeito da
sua mulher. e a sua mulher tem medo de se render totalmente ao seu amor em todas as
suas partes" ela tam!ém sentir% medo de se render totalmente a rece!er o amor di(ino
atra(és dela. Ela sentir-se-% (a'ia na sua ess2ncia e então procurar% preencher-se com o
amor da “comida#" compras" e(entos sociais e tagarelice e&cessi(a.
e (oc2 teme perder-se completamente no 2&tase do amor f?sico com a sua mulher –
indo para além de todo o senso de controlo e ego separado" de maneira a que os (ossos
cora/es se@am um e um s4 no meio da a!soluta e a!andonada pai&ão – então tam!ém
sentir% medo de perder-se totalmente na di(ina li!erdade. Doc2 ir% agarrar-se ao seu
senso de ego e controlo em (e' de perder-se na infinidade incondicional e incognosc?(el
da nature'a. entir-se-% cheio da sua pr4pria tensão" e tentar% es(a'iar-se a si mesmo
atra(és dos meios masculinos con(encionais da 7D" e@aculaão e tra!alho.
Doc2 necessita a!andonar-se completamente no amor com a sua mulher. A menos que
escolha (i(er a sua (ida como um celi!at%rio" não h% forma de contornar isto. Doc2
necessita tornar-se tão destemido com o seu dese@o se&ual como com o seu dese@o
espiritual. O medo masculino essencial é a perda da identidade – e que é tam!ém o
dese@o masculino essencial. Então" se (oc2 for como a maioria dos homens" estar%
disposto a perder-se a si mesmo de formas controladas" tais como atra(és de desportos"
@ornais e orgasmos" mas mantém-se cheio de medo de perder-se (erdadeiramente no
amor e&t%tico com a sua mulher" rendido na infinidade incognosc?(el para além da
mente.
Como e&peri2ncia" da pr4&ima (e' que fi'er amor com a sua mulher" sinta dentro dela"
atra(és das suas limita/es f?sicas e emocionais. inta dentro dela de uma forma tão
profunda que se torne totalmente inconsciente de si pr4prio e totalmente consciente
dela. inta-se mo(er dentro dela" com as suas limita/es a serem destru?das de tal forma
que (oc2 se torna nela" totalmente consciente da sua respiraão" dos seus mo(imentos e
das suas emo/es. Ame-a com o maior desprendimento de que alguma (e' se@a capa'
de se recordar. inta atra(és não s4 dos seus limites mas tam!ém atra(é s dos dela" de
maneira a que am!os possam dissol(er-se na poderosa fora do (osso amor. ela&e na
fora do seu amor com tanta intensidade que apenas o amor possa permanecer.
Permita que este amor arre!ate a sua mulher até 6 loucura" preenchendo o seu coraão e
corpo além das capacidades" de maneira a que ela não tenha escolha além de render-se 6
fora e 6 profundidade do seu amor. Com um corpo espont0neo e rela&ado permita que
o seu amor a penetre tão profundamente que ela se sinta totalmente preenchida" ao
ponto de chorar" 6 medida que se a!andona a si mesmo" dei&ando desaparecer todo o
medo" apenas dando amor.
A meio deste auto-safanão e d%di(a de amor" permita que a totalidade do seu dese@o
masculino se manifeste" lu' e tre(as. ,aa e se@a com ela tudo aquilo que sempre quis"
em amor" espontaneamente" e com profundo sentimento nela e atra(és dela. Be tempos
em tempos" tome especial atenão para permitir espao para que as suas energias e
dese@os possam le(%-lo para locais onde nunca foi por si mesmo.
eclamando a profunda fora do seu total amor masculino" não s4 ir% repor a sua
capacidade para arre!atar a sua mulher" em 2&tase além do ego" mas tam!ém recuperar
os seus tomates espirituais. Doc2 ir% des!loquear o n+cleo da sua fora masculina
espiritual" a!rindo-se ao lado o!scuro do seu dese@o se&ual" permitindo que a pr4pria
fora do amor o transporte para além da necessidade de controlo e apego amedrontado.
Culti(ar% a capacidade de morrer no amor" sem a necessidade de se agarrar ao seu ego.
Com o tempo" 6 medida que esta fora se mo(e dentro de si mais li(remente" (oc2
desco!rir% a sua
dissoluão da capacidade
noão denaturalmente
eu separado" emancipada
na li!erdade de morrer espiritualmente"
da incondicionalidade. 3ais ou
do
que agarrar-se a si mesmo" ser% capa' de fundir-se mais profundamente na consci2ncia
de quem realmente é" e ao fa'2-lo reconhecer% o Jrande $m" sem limites" e que est% a
(i(er em si agora e que não é outro além de (oc2. 3as é preciso tomates para a!andonar
a sua noão de ego separado e indi(iduali'ado. E (oc2 não ir% t2-los caso não tenha
capacidade de a!andonar a noão de eu separado entre si e a sua mulher enquanto fa'em
amor.
Apesar de a sua mulher não querer que (oc2 se@a um assassino" ela e&cita-se perante a
sua capacidade de matar. E" ela esmorece perante a sua falta dessa capacidade. Por
e&emplo" imagine que uma grande !arata se arrasta pela sala-de-estar. Doc2 salta para o
sof% e grita para a sua mulher “mata-a" por fa(or" mata-a# Pro(a(elmente isso não a
e&citaria.
Ou" imagine que est% na cama com a sua mulher 6 noite. Doc2 ou(e alguns sons
estranhos l% em!ai&o na co'inha. Doc2 sente medo. Então" pede 6 sua mulher que desa
as escadas e (% (er o que se passa. Ela não ir% ficar e&citada com esta sua atitude de
co!ardia.
Em am!os os casos" a sua mulher sentir% o seu medo. Ela não quer que (oc2 se@a um
assassino mas" ela quer sentir que (oc2 tem a capacidade de enfrentar a morte" se tal se
apresentar
para matarnecess%rio. e um man?aco
as suas crianas" insano"não
a sua mulher de repente" entrasse pela suafeli'
ficaria particularmente casa se
adentro
(oc2
ti(esse a oportunidade de fa'er algo em relaão a isso mas" ao in(és" dissesse algo
como" “em" O r. 3an?aco" o que (oc2 quiser fa'er comigo estar% !em.#
Apesar de ela poder resistir a isto inicialmente" a sua mulher" se ti(er uma ess2ncia
se&ual feminina" querer% sentir o seu destemor. Ela quer sentir a sua capacidade de
enfrentar o seu fechamento" a sua rai(a" e tensão" sem ter de reprimir ou minimi'ar a
intensidade da sua fora feminina. Ela quer sentir a sua persist2ncia no amor" de
maneira a que a pr4pria f+ria não faa com que lhe (ire as costas. Ela quer sentir a sua
capacidade de permanecer forte nos seus pr4prios dese@os" e de arre!at%-la porque a
ama" sem temer a sua energia o!scura.
Ela quer sentir esta o!scura capacidade masculina" não simplesmente por querer ser
arre!atada mas por ser um sinal da sua capacidade glo!al masculina de enfrentar e
conhecer a morte. A sua pr4pria e a de outros. E é esta capacidade que o torna confi%(el
como homem" tanto como guerreiro humano como guerreiro espiritual. O conhecimento
da morte torna-o intrépido e cora@oso. O conhecimento da morte li!erta as amarras do
seu coraão e permite-lhe conhecer o amor. Este conhecimento da morte e do amor é a
porta de li!ertaão dos seus pr4prios medos" atra(és do seu apego 6 segurana" e dentro
do mistério incognosc?(el que descansa para além da sua pequena !olha de import0ncia
auto-protectora.
O dese@o da sua mulher para o seu lado o!scuro" no amor" é uma d%di(a para si.
Honrando o seu dese@o atra(és do culti(o do seu o!scuro e destemido amor" a sua
necessidade de auto-protecão ir% decrescer" e cada momento ficar% mais cru" mais
(ulner%(el" e (erdadeiro" li!erto da sua necessidade de consolaão e falsa sensaão de
segurana.
3ais do que sorrir para a sua presente e&peri2ncia por detr%s de uma cortina de
segurana" minimi'ando a sua participaão perante as constantes ameaas potenciais ao
momento" (oc2 ir% amorosamente render-se 6 sua posião e arre!atar o momento"
penetrando o seu n+cleo" e encontrar-se a si pr4prio id2ntico a ele. entir atra(és e
atra(és e atra(és é a sua +nica felicidade.
O assassino que a sua mulher quer é aquele que sa!e que a (ida é um processo de
morrer atra(és daquilo que não pode ser perdido. Apenas neste sacrif?cio do medo
poder% o seu coraão permanecer a!erto. Enfrentar o potencial ladrão 6 noite é apenas
um sinal para a sua mulher que (oc2 est% dispon?(el para perder tudo em nome do amor.
Um homem de"e ser capa! de preencher a sua mulher com consci-ncia equi"alente 2 sua energia. A
destruidora feminina de"e ser preenchida pelo destruidor masculino. A deusa da de"o)ão de"e ser
preenchida pelo deus do amor totalmente in"asi"o. 3re"as ou lu!, um homem não pode estagnar em, ou
e"itar, nenhumas áreas da sua capacidade masculina ou a sua mulher irá testá(lo a<. Estas áreas de teste
são habitualmente reali!adas em rela)ão ao lado obscuro. Apenas depois de a confian)a estar
estabelecida nessa base, apenas quando a obscura amante feminina sabe que "ai ser preenchida pelo
obscuro amante masculino, os testes prosseguirão a caminho da lu!.
Como (oc2 pro(a(elmente sa!e" a sua mulher é capa' de ser uma !ru&a" uma escra(a
se&ual" uma Ama'ona" uma deusa de lu'" uma mãe carinhosa" um dem4nio" uma amante
lu&uriosa" uma professora s%!ia" um animal sel(agem" e tudo no espao intermédio.
Como regra geral" ela retornar% 6 energia que (oc2 não consegue preencher.
Por e&emplo" (oc2 fica particularmente irritado com a sua rai(a" por isso ela parecer%
retornar (e'es sem conta 6 energia da rai(a. e (oc2 não for capa' de conter a rai(a dela
na ferocidade do seu amor" transmutando a rai(a dela em pai&ão" ela continuar% a testar
a sua capacidade de fa'2-lo. 5ualquer das energias dela que (oc2 se@a incapa' de
transformar em amor atra(és da fora" clare'a e humor da sua consci2ncia" retornar%
para que (oc2 o enfrente" uma e outra (e'.
Pro(a(elmente ela fica frequentemente tensa e agitada. Doc2 tem tentado falar com ela
so!re isto (%rias (e'es. )ada parece fa'er qualquer diferena. Então (oc2 p%ra de tentar.
Doc2 aprende a tolerar a tensão dela.
em uma escolha consciente de ficar tensa" ela continuar% a test%-lo. Até que a sua
consci2ncia se@a capa' de englo!%-la além da sua tensão" (oc2 ser% testado. $m homem
inferior poder% decidir" “em" ela ter% de lidar com isso por si mesma.# 3as ela não
estaria numa relaão consigo se ela quisesse lidar com isso por si mesma. Ela quer o seu
poder conscienti(o – claro" forte e li(re – tanto quanto (oc2 quer a sua radi0ncia. e
(oc2 não penetra os humores dela" ela não consegue sentir a sua consci2ncia li(re. Em
(e' disso" ela sente-o torcer as mãos" impotente em face da sua energia.
O seu corpo" tom de (o' e olhar significam muito mais para ela do que qualquer coisa
que (oc2 possa di'er. )ão lhe diga o que fa'er" mas faa-o com ela" com o seu corpo. e
ela esti(er tensa e fechada" le(ante os !raos dela para cima da sua ca!ea e !ei@e o seu
coraão. )ão se limite a di'er-lhe que se a!ra. )a (erdade" a!ra-a" fisicamente" com a
a!ertura do seu pr4prio corpo.
Ela nunca confiar% nas suas capacidades masculinas “luminosas# até que (oc2 tenha
dado pro(as das suas qualidades masculinas “o!scuras#. A sua mulher tem um
conhecimento intuiti(o no que concerne ao seu n?(el de consci2ncia. Ela sa!e que se
(oc2 não for suficientemente li(re para corresponder 6 sua energia destruti(a o!scura e
arre!at%-la em amor" (oc2 não ser% li(re para ir de encontro aos o!scuros destruidores
do mundo – que irão desafiar a sua li!erdade espiritual – com fora e amor.
Doc2 não precisa de se preocupar em agrad%-la. )ão é esse o ponto. Ela est% a oferecer-
lhe uma d%di(a. Ela est% a presente%-lo com uma energia na forma do seu humor e
emoão" a oferecer-lhe uma oportunidade de aprender a dominar esta energia com o seu
amor destemido. 5ualquer que se@a a energia que ela lhe oferea" poder% estar certo de
que o mundo ir% oferecer-lha tam!ém. e alguma (e' tentou aumentar os seus ganhos"
ou magnificar a sua clare'a espiritual" (oc2 sa!e !em que o mundo ir% test%-lo. Apenas
atra(és da sua e&peri2ncia" destemor e ser(io amoroso fa' com que o mundo responda
aos seus esforos.
E o mesmo é aplic%(el 6 sua mulher. Doc2 não est% a tentar agradar-lhe. Doc2 est% a
aprender a per(adir o mundo" incluindo ela" com poder conscienti(o e amor. E é para
isso que (oc2 aqui est%.
A sua mulher conhece as suas fraque'as melhor do que ninguém. Ela sa!e onde (oc2 ir%
falhar e desistir. Ela conhece o n?(el de mediocridade com que (oc2 ir% contentar-se. E"
ela sa!e qual a sua (erdadeira capacidade como homem completo" um homem de li(re
consci2ncia e amor. A sua d%di(a" se ela for uma !oa mulher" é test%-lo com os seus
humores mais o!scuros" sempre e sempre e sempre" até que o seu n?(el de consci2ncia
se torne impertur!%(el pelos desafios femininos" e (oc2 se@a capa' de in(adi-la com o
seu amor" da mesma forma que é capa' de in(adir o mundo. Em resposta 6 sua
consci2ncia destemida" ela inundar% o seu mundo de amor e lu'.
$unca eiste escasse! de mulheres ou de energia feminina. Se um homem sente que não eistem mulheres
suficientes, ou que a "ida não está a dar(lhe o que ele quer, ele está simplesmente em nega)ão da sua
rela)ão com o feminino. Este senso de pri"a)ão 0 “a "ida não me está a sustentar” ou “não eistem
mulheres de qualidade”, é habitualmente programado na rela)ão da sua primeira inf+ncia com a sua
mãe. A "ida em si é o feminino. $unca eiste escasse! de energia feminina, apenas uma resist-ncia em
receb-(la, confiar nela e integrá(la.
empre que se sentir isolado e cansado" sinta este momento presente tal como se fosse
uma mulher. inta como se esti(esse a a!raar uma mulher fisicamente. inta como se a
frente do seu corpo esti(esse pressionado contra uma mulher nua" sendo preenchido
com o deleite da sua sua(idade e (i(acidade femininas. inta as suas mamas e !arriga
contra si. Inale profundamente tal como se esti(esse a inalar a sua fragr0ncia
into&icante. E" enquanto inala" rece!a profundamente dentro do seu corpo" não apenas o
seu perfume mas a sua tremendamente deliciosa ess2ncia feminina" como se de comida
nutriti(a se tratasse para a sua alma masculina.
ela&e o seu corpo e sinta o oceano de energia feminina 6 sua (olta. inta os seus
rodeios como a sua forma" os sons 6 sua (olta como os seus risos e gemidos" e as lu'es 6
sua (olta como o seu sorriso. ela&e (erdadeiramente com este momento como
rela&aria com a sua amante" não metaforicamente mas literalmente" fisicamente" com
plena intenão e presena.
,aa o mesmo na companhia de mulheres humanas. inta-as não somente como amigas"
colegas de tra!alho" irmãs" mas como !2nãos andantes de energia. ece!a a rai(a delas
como um rasgo de energia despertadora. ece!a a sua sensualidade como uma !2não
de re@u(enescimento. ece!a a sua felicidade" mesmo encontrando-se deprimido" como
um duche luminoso de refrescamento. A!ra a sua respiraão e corpo e rece!a totalmente
cada fragr0ncia +nica da energia feminina de uma mulher" de modo a que os seus dias se
tornem aut2nticos festi(ais de plenitude.
)ão necessita mostrar 6s mulheres que (ai encontrando ao longo do dia que est% a fa'er
algo de muito especial. Continue a lidar com elas da maneira que mais lhe parecer
apropriada em cada situaão. 3as" atra(és de tudo isso" rela&e e aprecie a
re@u(enescedora energia feminina que o rodeia" tanto na forma de mulheres humanas
como na forma do momento" em con@unto.
#s homens de"eriam apoiar as mulheres mais "elhas, na sua sabedoria, poder e capacidades intuiti"as e
curati"as. #s homens não de"eriam degradar as mulheres mais "elhas, eigindo ou dese=ando que
fossem como as mulheres mais no"as. $ão de"eria ha"er compara)ão. 4ada idade feminina tem o seu
pr/prio "alor, e a transi)ão do brilho superficial para a radi+ncia profunda é ine"itá"el.
Por m+ltiplas ra'/es" desde !iol4gicas a T4guicas" é pro(%(el que se sinta se&ualmente
atra?do por mulheres @o(ens do que por mulheres mais (elhas. Andando pelas praias ou
ruas" é mais pro(%(el que a sua ca!ea se (ire para tr%s para olhar para uma mulher de
Q< anos do que para uma de [<. Isto é perfeitamente natural.
3as" e&iste mais na energia feminina do que isso. A atracti(idade se&ual @u(enil é
apenas um aspecto de uma mais profunda e mais fundamental qualidade da energia
feminina8 radi0ncia. A radi0ncia feminina não se resume apenas ao ru!or da sua face ou
ao !rilho da sua pele mas" tam!ém" o !rilho da fora da (ida em si mesma. A (erdadeira
radi0ncia de uma mulher re(ela o grau em que ela se encontra a!erta" confiante"
conectada e amorosa. A sua capacidade de amar" por outro lado" permite que o corpo
dela se@a mo(ido pelo pr4prio poder da fora da (ida. Aqui mesmo reside a (erdadeira
nature'a do poder e radi0ncia femininos" muito para além da simples atracti(idade
se&ual de uma @o(em e inocente mulher.
5uando uma mulher é @o(em" mais facilmente o seu corpo condu' a fora da (ida" e
então ela parece" em geral" mais radiante do que mulheres mais (elhas. 3as" entre as
mulheres @o(ens" h% aquelas que apenas são !onitas no e&terior e aquelas cu@a !ele'a
pro(ém das suas profunde'as. * medida que uma mulher en(elhece" a sua pele perde a
capacidade para condu'ir a fora da (ida. O que parece 4!(io na sua radi0ncia feminina
é primariamente a sua !ele'a (inda do fundo.
Be facto" é esta !ele'a profunda que (oc2 considera mais atracti(a" mesmo em mulheres
@o(ens. E&iste uma diferena entre a resposta de tarado !a@ulador que (oc2 d% a uma
!ela mulher do que o assom!ro de coraão a!erto e !em-estar despretensioso que sente
na companhia de uma mulher que se mo(e" respira e !rilha de radiante energia feminina
como uma deusa. 5uando olha nos olhos de uma mulher deste tipo (oc2 sente uma
quase cortante profundidade de compai&ão" amor e mistério. Esta !ele'a feminina
profunda ou radi0ncia" não necessita de diminuir com a idade. )a (erdade" ela pode ser
magnificada" aprofundada e glorificada.
A natural atracti(idade se&ual de uma @o(em mulher" sempre ir% dar-lhe energia. Doc2
não necessita nunca de negar isso. 3as a imponente !ele'a e a naturalidade radiante de
uma mulher profunda pode parar a sua mente" ampliar o seu coraão" e suspender o seu
corpo no mistério da graa feminina" tudo num instante" com um simples olhar ou
toque" independentemente da idade do seu corpo. E em relaão com uma tal mulher" não
e&istem limites para o 2&tase que possa ressoar atra(és da (ossa união. Amor e
radi0ncia feminina incondicional e atracti(idade f?sica e sensual tempor%rios são am!os
!2nãosG (oc2 precisa de decidir" momento a momento" e ano a ano" que qualidades ir%
in(ocar e (enerar com a sua atenão" apreciaão" e união.
* medida que uma mulher en(elhece com sa!edoria" o seu “peso psicol4gico# aumenta.
Ela torna-se
magia uma do
mais forte mulher “maior#"
que uma mulhercapa' de influenciar
menos o seu
desen(ol(ida. Elac?rculo social
consegue ler com umada
os sinais
nature'a com grande precisão" !em como as oscila/es nos e(entos com uma reinaão
quase chocante. $m homem superior honra e aprecia este tipo de magia" e sa!e que tal
complementa o seu estilo masculino de reali'aão.
$ma mulher mais (elha ir% tam!ém aturar menos as suas tretas do que uma mulher mais
@o(em. Apesar de esta ser uma das ra'/es para preferir mulheres mais @o(ens" (oc2
precisa escolher a sua prioridade. e se encontra atra?do por mulheres mais @o(ens"
este@a atento 6 possi!ilidade de estar a tentar encontrar um caminho mais f%cil com uma
mulher que o dei&ar% mais 6 (ontade para pre(aricar. e o seu prop4sito for o de tornar-
se ainda mais li(re das suas auto-sa!otagens" então uma mulher espiritualmente mais
madura – que não lhe permitir% patinar nos seus h%!itos confinados de segurana e
distracão – poder% ser uma e&celente aliada na sua @ornada.
Parte VA / # atractividade eminina 41.6ransorme a sua lu9:ria em
d5divas!
1uando um homem "- uma mulher bonita, é natural para ele sentir energia no seu corpo, que ele
usualmente interpreta como dese=o seual. ais do que desperdi)ar a sua energia em fantasias mentais,
um homem de"eria aprender a fa!er circular a sua energia refinada. Ele de"eria respirar
profundamente, fa!endo a energia circular por todo o seu corpo. Ele de"eria ser capa! de tratar a sua
energia refinada como uma dádi"a, que poderia curar e re=u"enescer o seu corpo e, atra"és do seu
ser"i)o, curar o mundo. Atra"és destes meios, o seu dese=o é con"ertido em grande!a de cora)ão. A sua
lu&ria é con"ertida em ser"i)o. # seu dese=o não é con"ertido atra"és da nega)ão da atrac)ão seual
mas, apreciando(a totalmente, circulando(a
fantasias atra"és
mentais7doe seu corpo 6semaodeiar
de"ol"endo(a mundo,quea estagne
partir doatra"és de
cora)ão.
e (oc2 for como a maioria dos homens" a sua energia se&ual tende a ir para um de dois
lados8 ou a sua ca!ea se torna estimulada pela sua fantasia de estar com uma mulher
que lhe d% a (olta 6 ca!ea ou os seus genitais ficam estimulados numa necessidade
lu&uriosa. )o entanto" a sua ca!ea e genitais são apenas os p4los norte e sul de todo o
seu corpo. $m homem superior fa' circular a energia da atracão se&ual por todo o seu
corpo" tomando o particular cuidado de não a dei&ar estagnar em fantasias inchadas ou
lucu!ra/es.
inta a lu&+ria. inta o que ela realmente é em toda a sua totalidade. A sua lu&+ria
re(ela o seu real dese@o de unir-se ao feminino" de o penetrar tão profundamente quanto
poss?(el" de rece!er a sua deliciosa lu' como comida radiante para a sua alma
masculina" e oferecer-lhe a sua integridade" perdendo-se na d%di(a" de tal modo que
am!os se li!ertam além de (4s pr4prios na e&plosão das suas d%di(as.
Esta e&plosão de d%di(a poderia ser a !ase da sua (ida" não apenas um momento de
li!ertaão se&ual. 5uando (oc2 sente dese@o se&ual ou lu&+ria por alguma mulher"
respire profundamente e permita que o sentimento desse dese@o se magnifique. E
permita que se magnifique ainda mais. )ão permita que a energia se alo@e na sua ca!ea
ou nos seus genitais" mas circule-a por todo o seu corpo. $sando a sua respiraão como
o elemento de circulaão" !anhe toda a célula com a energia estimulada. Inale-a para
dentro do coraão e depois sinta-a sair do seu coraão" sentindo o mundo como se fosse
a sua amante. Com uma e&alaão" mo(a-se para dentro do mundo e penetre-o" com
pot2ncia e espontaneidade" a!rindo-o em amor. Atra(és destes meios" permita que a
sensualidade das mulheres o a@ude a desco!rir e a oferecer as suas d%di(as" mais do que
lan%-lo em ciclos de estimulaão e e&tra(asamento.
1uando um homem nega o seu dese=o pelo feminino, ou por escolha ou por familiaridade, isso é um sinal
da sua despolari!a)ão, mesmo em direc)ão ao mundo. Ele poderá procurar uma amante para se
re"igorar, mas isto é apenas uma solu)ão temporária e complicada, uma "e! que é apenas uma questão
de tempo até que a sua amante se torne familiar e entediante. 1ualquer mulher em rela)ão 2 qual um
homem se torne despolari!ado irá sentir a sua re=ei)ão, desgosto e falta de dese=o. Em resposta, ela
tornar(se(á agressi"a e destruti"a. A sua energia “desmaridada”, come)ará a mo"er(se caoticamente,
tornando(se mesmo auto(destruti"a. Um homem não tem desculpa ele de"e culti"ar uma rela)ão
polari!ada com a sua mulher e com o seu mundo, se quiser manter(se em rela)ão com eles.
Doc2 tem uma escolha. Doc2 poderia escolher oferecer a sua d%di(a como um
celi!at%rio renunciador" (i(endo apenas com o m?nimo compromisso com o mundo e as
mulheres. Ou" poderia escolher comprometer-se totalmente com o mundo e as mulheres"
e então manter um certo grau de polari'aão ou atracão m+tua com eles. Boutro modo
comear% a re@eitar" resistir e ressentir-se com o mundo e com as mulheres" minando a
sua capacidade de oferecer a sua d%di(a.
Pro(a(elmente @% ter% (isto a cara da sua mulher quando chegou aquele ponto de ele(%-
la" em (e' de ceder-lhe. Ela comea a parecer cansada e desgastada. A sua longa face
denota um coraão e um corpo não arre!atados pela fora e clare'a do seu amor
masculino. Ela nunca parece estar realmente feli'.
E(entualmente" o seu
comeam a aparecer no ressentimento (olta-se
seu corpo. A sua para dentro"
pele parece murchareantes
sintomas de olhos.
dos seus doena
Doc2 desgosta do cheiro dela. * medida que cresce a sua frustraão e negati(idade"
(oc2 sente-se menos atra?do por ela" o que" claramente" ir% pri(%-la mesmo de uma
normal afeião humana. 5uando as coisas se tornam (erdadeiramente m%s" ela parece
tão feia e negra que (oc2 se sente repelido e a sua completa retirada dei&a-a estéril na
sua ess2ncia. Poderão permanecer @untos porque se amam" mas am!os estão totalmente
despolari'ados" mais desgostosos do que encantados um com o outro.
)ão é o tempo que mata o deleite mas sim a familiari'aão" a neutrali'aão e a falta de
prop4sito. Outro homem poder% achar que a sua mulher é um pedao" enquanto a si lhe
parece que ela se trata de aut2ntico sapato (elho. Pode não ser a sua mulher a estar
gasta mas sim a sua capacidade de sentir (erdadeiro dese@o. Doc2 poder% sentir que não
tem nada a (er com ela. 3as a sua falta de dese@o é apenas isso8 falta de dese@o. Doc2
passou tanto tempo com a sua mulher e ela consigo que" simplesmente" se apagaram um
ao outro" como dois imanes que se desmagneti'aram mutuamente. ,amiliaridade respira
despolari'aão e despolari'aão respira despre'o entre amantes.
Be cada (e' que (oc2 trata a sua mulher" simplesmente como uma !a!Tsitter ou como
uma companheira" estar% a neutrali'ar a mesma diferena se&ual que secretamente iriam
atra?-lo para a sua !a!Tsitter ou companheira de neg4cios. Ao longo do tempo (oc2
comea (erdadeiramente a comportar-se de uma forma mais se&ualmente neutra com a
sua mulher do que com outras mulheres com quem se cru'a ao longo de todo o dia.
1 pro(%(el que a sua mulher se@a mais sens?(el 6 energia se&ual do que (oc2. Ela ir%"
pro(a(elmente sentir os efeitos desta despolari'aão se&ual antes que (oc2. E quando
isso acontecer" a sua primeira reacão ser% a de sentir-se re@eit ada. )ão de uma forma
muito dr%stica" mas pequena" constante e crescente que ir% minar a sua radi0ncia
feminina. 3esmo quando ela !rilhar" (oc2 ir% trat%-la de uma forma mais se&ualmente
neutra do que a mulher !onita que (iu no autocarro. Ela sentir-se-% ferida e tornar-se-%
o!scurecida" e (oc2 sentir% ainda menos atracão por ela.
5uando a sua mulher lhe esti(er a parecer gasta" o!scura ou cada (e' mais feia" assuma
que ela é uma deusa a necessitar da sua di(ina in(asão de coraão e corpo. Aperce!a-se
do seu incipiente sentimento de desgosto em relaão ao seu humor o!scuro e assuma
uma total responsa!ilidade pela sua transformaão. Doc2 sa!e muito !em o quanto
poderia chegar a comprometer-se" por e&emplo" para terminar um pro@ecto no seu
tra!alho. 7rate o humor dela com a mesma ferocidade de intentos. O humor dela é o seu
desafio.
Poder% in(adir o corpo dela e coraão com tanto amor e humor que ela ria" rela&e" e
!rilhe" a despeito de si pr4priaM Poder% fa'er renascer a harmonia dentro dela tratando-a
com o mesmo ardor e toque se&ualmente fecundante e contemplaão como faria com a
sua amanteM
Doc2 não querer% fa'2-lo" isso é certo. 5uando (oc2 est% despolari'ado com a sua
mulher" a +ltima coisa que querer% fa'er ser% segurar essa !atata quente. E" claro" é
e&actamente o que fa' um Homem uperior" com a sua mulher e com o seu mundo. Ele
sa!e que quando as coisas se tornam mon4tonas é da sua pr4pria responsa!ilidade. Ele
sa!e que apenas se sente totalmente feli' quando oferece a sua d%di(a" totalmente e até 6
sua +ltima gota. Ele sa!e que a despolari'aão é um sinal de que cessou de se dar
totalmente a si mesmo" e então que o mundo e a sua mulher dei&aram de responder-lhe
em plenitude.
Por (e'es" (oc2 ter% mesmo de mo(er-se" para outra mulher" ou para outro tra!alho. E
est% correcto8 se isso for um (erdadeiro mo(imento de crescimento8 claro fortalecedor e
um aspecto em mo(imento da oferta da sua d%di(a. 3as" mais frequentemente do que
não" o seu primeiro impulso para mudar deri(a de ter desistido de in(adir o momento
com a sua mais plena capacidade de dar" e em (e' de entediar entretanto"
desenrascando-se mais do que criando.
3ais do que decidir afastar-se por ser demasiado fraco para superar a sua auto-
neutrali'ada falta de dese@o" procure assumir o desafio de manifestar amor no seu
a!orrecido mundo e na sua a!orrecida mulher. $se o seu corpo e mente para transmutar
a o!scuridade da sua mulher em amor. 3esmo que ela tenha olhos amarelos e presas"
ela ainda adora danar. Bepende da sua li!erdade e fora transmissora se ela suga a sua
energia" morde a sua ca!ea ou se rende a si em pai&ão destemida.
Uma boa mulher é uma fonte de atrac)ão e inspira)ão no mundo, para um homem. Ele nunca de"erá
esquecer, contudo, que nem o mundo nem a sua mulher são o prop/sito da sua eist-ncia. A sua prática
é sempre a de sentir atra"és das mulheres e do mundo, sem supressão ou desdém, dentro da sua fonte ou
da nature!a. A atrac)ão de um homem por mulheres de"e ser con"ertida de atrac)ão por mulheres para
atrac)ão atra"és das mulheres. Ele de"e sentir o seu dese=o sem supressão, e depois sentir atra"és do seu
dese=o, dentro da fonte(energia do dese=o. Ele de"e sentir atra"és da sua bele!a, dentro do enorme
deleite que é a sua bele!a, porém uma ondula)ão e recorda)ão. A sua total rela)ão com a apar-ncia é
epitomi!ada na sua rela)ão com as mulheres, tanto como obsessão, distrac)ão ou re"ela)ão.
)a sua adoraão pelas mulheres nunca esquea que elas morrem. )a sua apreciaão do
pra'er e deleite" nunca esquea que as suas sensa/es e sentimentos se es(aem e que
nunca são suficientes. As mulheres podem atra?-lo" cur%-lo e inspir%-lo a oferecer as
suas d%di(as" mas nunca poderão satisfa'2-lo totalmente. )unca. E (oc2 sa!e disso.
1 por isso que as mulheres são tão frustrantes para si. A promessa delas atrai-o" de uma
maneira ou de outra" tal(e' muitas (e'es ao dia. E ainda" ao longo da sua (ida" (oc2
aprendeu e continuar% a aprender que elas não poderão cumprir o que prometem. A
plenitude que se assemelha a uma mulher est%" na (erdade" indispon?(el na sua forma.
O @ogo do seu corpo querendo o corpo dela é a mais 4!(ia miragem de preenchimento.
e alguma (e' conquistou a mulher que queria" (oc2 sa!e que nunca é tão !om quanto
(oc2 pensa(a" pelo menos não por muito tempo. E ainda assim (oc2 continua a sentir-se
atra?do" sempre e sempre e sempre" pela mesma mulher ou por diferentes mulheres. 1
tudo a mesma coisa. Doc2 é desiludido pela miragem do seu pr4prio dese@o. Doc2
decepciona-se com a sua pr4pria e&citaão. As mulheres não são para culpar. Elas são
para ser acarinhadas.
E sentidas. entir uma mulher e ser meramente atormentado pelo dese@o pela sua forma"
é est+pido. ois e moscas são atormentados por formas femininas e dese@o. 1 um
intermin%(el est+pido c?rculo de miragem" dese@o" e necessidade. E ainda" muita da sua
(ida é dirigida a olhar para" pensar em" e dese@ando mulheres" e isso não é simplesmente
algo que possa simplesmente ser sacudido. 3as algo atra(és do qual se pode sentir.
7al como um gatilho" o momento do seu dese@o pode ser usado para de(ol(2-lo 6 fonte
que as mulheres apenas prometem.
As mulheres são o ponto m%&imo da apar2ncia" de toda a apar2ncia" de tudo 6 sua (olta"
potencial e (erdadeiro. E" tal como as mulheres" toda a apar2ncia parece prometer-lhe
algo que (oc2 quer. Doc2 quer sucesso do seu tra!alho. Doc2 quer amor da sua mulher.
Doc2 quer pra'er do seu corpo. Doc2 quer o!edi2ncia do seu cão. 5uando não consegue
o que quer – quando perde dinheiro" a sua mulher o detesta" o seu corpo tem dores e o
seu cão lhe morde – (oc2 fica infeli'.
Doc2 est% o m?nimo infeli' poss?(el quando se li!erta da necessidade de o!ter se@a o que
for que apenas
dese@ar" faa parte do mundo
o!ser(ando apare nte.
as %r(ores queApenas
passam"condu'indo
pode ser umao epifania
seu carro"
de sem nada
perfeião.
ono profundo" orgasmo" um dia de pesca" olhar nos olhos de uma criana" estas
ocasi/es podem rela&%-lo a partir da sua fonte o suficiente para compreender que (oc2
@% tem o que procura" que aquilo que as apar2ncias prometem é uma re(elaão da sua
pr4pria profundidade e nature'a inerentemente feli'.
Doc2 é aquilo que procura" mas perdeu a sua pr4pria profundidade e est% a procur%-la
em qualquer outro lado. O stress de não o encontrar gera a sua pr4pria necessidade de
li!ertaão. E o c?rculo continua. Doc2 persegue a sua pr4pria cauda e muitas das (e'es
essa cauda parece-se suspeitosamente com uma mulher.
3as (oc2 não tem de parar de perseguir. Apesar disso persiga. Permita-se a si mesmo
sentir o quanto a dese@a. inta o quão profunda é a comichão que quer (er coada. inta
a necessidade que o condu'" pela maior parte da sua (ida adulta" de ansiar por uma
mulher" em carne ou em fantasia. E descu!ra o que é isso que (oc2 realmente quer.
Doc2 te(e tetas. Doc2 te(e (aginas. Doc2 te(e carinho. Doc2 te(e pai&ão animal. E nada
disso durou. E não foi assim tão !om" nem durou muito. A sua necessidade é de longe
mais profunda do que aquela que uma mulher lhe pode pro(idenciar. Então" o que é
issoM
O seu mais profundo dese@o é pela união da sua consci2ncia com a lu' do seu er" onde
toda a apar2ncia é reconhecida como a sua profundidade" felicidade natural" e h% apenas
$m. O seu dese@o por união com uma mulher é uma (ersão mais densa da sua
derradeira necessidade espiritual.
Doc2 pode utili'ar o seu dese@o" como uma porta para a unidade espiritual. 3agnifique
o seu dese@o até 6s !ordas da maldade. ustenha-o com respiraão profunda" corpo
rela&ado e coraão a!erto. A!race a sua mulher" se ti(er uma e oferea-lhe o quer dela.
B2-lhe tudo o que tem. i!erte tudo para ela. B2-lhe tanto daquilo que (oc2 quer
rece!er dela" que não consiga distinguir quem é quem" o perseguidor tornou-se a cauda"
e todo o mo(imento p%ra na intensidade da auto-li!ertaão. H% apenas $m.
A forte lu' da sua consci2ncia !rilha como o mundo" e olha para tr%s para si" parecendo-
se com uma mulher. Ela aparenta muitas (e'es o que (oc2 mais teme e dese@a. Ela é a
deusa" pronta a fornic%-lo" a assassin%-lo e a ilumin%-lo. A apar2ncia dela e o seu dese@o
podem ser um intermin%(el drama de necessidades" ou podem fundir-se" tornando-se
uma porta a!erta para a sua di(ina fonte.
)um momento de atracão" permita ao seu dese@o senti-la" mas não pare por a?. inta
atra(és dela. ,aa isto constantemente. inta atra(és do corpo dela quando esti(er a
fa'er amor com ela. inta atra(és da rai(a dela quando ela esti(er a prague@ar consigo.
inta atra(és da sua o!scuridade quando ela lhe parecer feia. inta atra(és da sua !ele'a
quando ela mais o atrair. entindo atra(és de todas as suas formas" o Homem uperior
não fica distra?do nem o!cecado. 3ais do que isso" a sua atenão sente atra(és da
miragem do outro e ele é li!ertado da necessidade na re(elaão da unidade.
O dese@o pode ser uma porta para a profunda unidade. A unidade se&ual é um fractal ou
uma oita(a inferior da refle&ão de uma testemunha sempre presente de consci2ncia com
a sua inerente luminosidade. O Homem uperior a!raa a sua mulher" !em como 6 sua
pr4pria forma. A re(elaão de uma profunda unidade no amor.
As mulheres parecem de(ol(2-lo 6 sua (erdadeira nature'a. Ou parecem afast%-lo dela.
Cada momento de apar2ncia e de mulher podem ser uma distracão" uma o!sessão ou
uma re(elaão. Aperce!a-se das distrac/es – mamas" c+s" rique'a e fama – e pratique a
re(elaão da unidade" sentindo atra(és das o!sess/es. Pratique-o com a sua mulher" na
realidade. Enlacea-a e depois enlace-se atra(és dela" numa profundidade que apenas
aparenta(a ter sido uma outra.
Eistem muitas ra!*es f<sicas e espirituais pelas quais a e=acula)ão de"eria ser con"ertida em orgasmos
não(e=aculat/rios, por todo o corpo, cérebro e cora)ão. as eistem também ra!*es relacionais. 1uando
um homem não tem controlo sobre a sua e=acula)ão, ele não pode preencher a sua mulher seualmente
ou emocionalmente. Ela sabe que pode descarregá(lo, enfraquec-(lo, es"a!iá(lo da sua for)a "ital. Ela
"enceu. 1uando um homem e=acula facilmente, ele cria uma desconfian)a crescente na sua mulher. A um
n<"el subtil, ela sabe que não pode confiar nele. Ela e o mundo podem descarregá(lo e despolari!á(lo
facilmente. Esta desconfian)a subtil irá minar a rela)ão. Ela não somente irá du"idar dele mas, na
"erdade, irá agir de modo a minar as suas ac)*es no mundo. inando(o ela demonstra e testa a sua
fraque!a mas também espera que, atra"és destes testes, ele possa aprender a permanecer preenchido.
Doc2 não estar% dispon?(el para reter a e@aculaão até que tenha e&perienciado os
maiores pra'eres que descansam por tr%s dela. Entretanto" tome nota de como se sente
nos minutos e dias ap4s a e@aculaão. e tem (indo a acumular demasiada tensão na sua
(ida di%ria"que
6 medida a e@aculaão
(i(e a suair% proporcionar-lhe
(ida um (erdadeiro
com mais e mais rela&amentoprop4sito"
e tensão tempor%rios.
não acumular%3as
tanta tensão durante o dia. Então" desco!rir% que a e@aculaão" em grande parte" e na
(erdade" descarrega-o e enfraquece-o.
a!e mara(ilhosamente por pequenos momentos" mas o preo que paga pela descarga
genital da e@aculaão" est% num n?(el muito mais ele(ado de mediocridade na sua
pr4pria (ida di%ria. Ir% desco!rir que não tem o gosto e&tra necess%rio para (i(er a sua
(ida com ele(ado n?(el de e&cel2ncia. E&cesso de e@acula/es" a!rem caminho para se
(i(er uma !oa (ida" mas não uma grande (ida.
A sua mulher pode sentir tudo isto. Ela pode sentir-se altamente e&citada por fa'2-lo
e@acular. Isso poder% agrad%-la no curto-pra'o. Ela poder% até di'er que se sente
se&ualmente insatisfeita se (oc2 não e@acular. 3as e&iste tam!ém uma parte mais
profunda nela que nunca foi se&ualmente preenchida por si" de(ido 6 sua tend2ncia para
e@acular frequentemente e prematuramente.
Jrande parte das mulheres pode e&perienciar m+ltiplos orgasmos" e cada (e' mais
profundos orgasmos. E ainda mais importante" a maioria das mulheres possui uma forte
cone&ão entre os seus genitais e o seu coraão. 5uando (oc2 e@acula e perde a sua
erecão" estar% pro(a(elmente a pri(ar a sua mulher da mais plena capacidade do seu
coraão de recepão e e&pressão" que é in(ocada por longas horas de amor rela&ado por
parte da sua destemida e descontra?da penetraão genital.
Enfrente
não quer" isso. e for como
na realidade" a maioria
penetr%-la dos homens"
ou arre!at%-la ap4s
mais. uma
Doc2 ficae@aculaão
satisfeito ou
porduas" (oc2
rela&ar no
(a'io da tensão li!ertada. Doc2 não sente muito dese@o por penetrar a sua mulher"
corporalmente ou emocionalmente" como tinha antes de ter e@aculado.
A sua mulher sente a sua falta de dese@o. E ela tam!ém intui" tal(e'
su!conscientemente" que a sua falta de dese@o tam!ém se aplica em relaão ao mundo.
e ela pode sug%-lo" tam!ém o mundo. e ela espera pelas suas mais profundas d%di(as"
enquanto (oc2 permanece frou&amente deitado na cama da falta de dese@o" o mesmo se
aplica ao mundo. Ela sente que (oc2 sucum!iu a ela" que (oc2 permitiu que pra'eres
tempor%rios diminu?ssem a sua capacidade para estar plenamente consciente. Ela sa!e
que (oc2 ir% sucum!ir ao mundo da mesma maneira.
$ma parte da sua mulher est% feli' por t2-lo feito (ir-se. Ela est% feli' por (oc2 estar
rela&ado e a apreciar o momento. $ma outra parte dela est% desapontada por (oc2 se ter
permitido a si mesmo escolher um espasmo tempor%rio e agrad%(el" em (e' do
intermin%(el arre!atamento dela e do mundo.
Por (e'es" ela nem sequer quer sa!er o que est% a perder. e ela nunca este(e com um
homem que tenha a capacidade para plena consci2ncia durante o se&o" sem ceder ao
refle&o mec0nico da e@aculaão" então ela nem sequer conhece a e&tensão da sua
capacidade. Ela nem sequer se aperce!e do amor e&t%tico se&ual e profundo que pode
ser. Ela nunca foi completamente dissol(ida no amor. endida para além da sua
conhecida clausura. Arre!atada atra(és e atra(és até não ha(er nada para arre!atar.
Apenas a!ertura" amor" radi0ncia e (i(acidade" em todas as direc/es.
1 precisamente este tipo de mulher que mais !eneficiaria com a sua não diminu?da
capacidade de le(%-las além de toda a sua clausura. E" é precisamente com este tipo de
mulher que (oc2 poder% culti(ar a sua capacidade de persistir na d%di(a do seu amor. O
mundo ir% constantemente testar a sua capacidade de oferecer a sua d%di(a face 6
recusa.
aspecto $ma mulher que recuse o seu amor é simplesmente uma manifestaão deste
do mundo.
em no fundo" a sua mulher quer apenas amor" tal como (oc2. A sua recusa é uma
forma do seu medo. Ela pode ter feridas de inf0ncia que tem medo de sentir. Ela pode
ter sido magoada na idade adulta" e teme ser magoada no(amente caso decida a!rir-se.
3as" no momento presente" toda a resist2ncia emocional (ai dar no mesmo8 uma recusa
ao amor.
A sua d%di(a se&ual masculina é animar" chocar e acariciar o seu amor numa mistura"
atra(és das suas camadas de medo. em impor-lhe as suas pr4prias necessidades nela"
permita ao seu amor penetrar até 6 parte profunda dela que este@a totalmente a!erta ao
amor" que é o amor em si mesmo e persuadi-la a ir adiante. ,aa isto lentamente" ao
longo do tempo" não atra(és de con(ersaão mas atra(és de presena corporal
comunicada" carinho" consci2ncia" e o amor l?quido do entrelaamento se&ual. 5uando
ela sentir a nature'a a!solutamente confi%(el do seu amor – que (oc2 est% totalmente
com ela" comprometido com o amor" e que não ir% perder-se no espasmo egocentrado
do seu pr4prio pra'er – ela comear% a confiar em si com o seu n+cleo mais (ulner%(el.
3as não antes disso. Cada (e' que ela o sente a contorcer-se nas suas pr4prias
sensa/es" ela sente-o distante" não presente" não confi%(el. Ela poder% apreciar
oferecer-lhe uma e@aculaão" mas uma parte mais profunda dentro dela" tal(e' não
e&pressa" não ir% confiar em si. Porque ha(eria de confiarM Porque ha(eria ela de e&por
a sua parte mais profunda" o seu coraão mais (ulner%(el" apenas para (2-lo a!sor(ido
num paro&ismo de gratificaão auto-possu?da seguida pela sua secura dentro de um
desinteresse relacional p4s-e@aculat4rioM
Cada (e' que ela o empurra para uma necessidade incontrol%(el de e@acular" ela
conquistou-o. Ela controla-o e go(erna-o. Ela est% no poder" se&ualmente e não
interessa que gestos masculinos reali'a antes de e@acular. Com um simples mo(imento
da sua l?ngua" um gemido sedoso" ou um pequeno mo(imento pél(ico" ela pode sugar-
lhe a (ida. E" !em no fundo" ela sa!e que o mundo pode fa'er-lhe o mesmo.
$m Homem uperior pode escolher e@acular ocasionalmente. 3as uma tal escolha é
feita li(remente" mesmo antes do in?cio do acto se&ual" não depois de ser @% demasiado
tarde" até ao +ltimo momento incontrol%(el antes do rolo compressor fisiol4gico iniciar
o profundo mergulho descendente na gritante li!ertaão. $m Homem uperior dedica-
se 6 magnificaão do amor atra(és da se&ualidade. Ele não se contenta com menos do
que a rendião total do coraão da sua mulher" assim como o seu pr4prio" na plenitude
da di(ina união. Os pra'eres desta dissoluão em amor" e&cedem em muito a t?pica
li!ertaão genital que a e@aculaão é facilmente contida ou adiada" uma (e' que um
homem e uma mulher" tenham e&pandido a sua capacidade se&ual.
,ortalecendo a sua capacidade para a mais completa comunhão se&ual" (oc2 tam!ém
fortalecer% a sua capacidade de se dissol(er na fonte da (ida" e reemergir ensopado em
d%di(as" erecto com prop4sito" e cheio de dese@o de oferecer as suas mais profundas
d%di(as" face 6 resist2ncia que o mundo lhe coloca. $m Homem uperior emerge-se no
mistério e reemerge cheio de amor para dar" uma e outra (e'" sem (acilar" na sua
relaão se&ual com a sua mulher" e na sua relaão criati(a com o mundo.
3odos os homens tendem a ter bloqueios na frente do seu corpo, ao longo de uma linha imaginária que
"ai desde o topo da cabe)a, atra"és da l<ngua, garganta, cora)ão, pleus solar, umbigo, e genitais até ao
per<neo. A principal cha"e org+nica para dominar o mundo e as mulheres é manter a frente do corpo
completamente aberta a todo o momento. # método básico é uma respira)ão relaada e profunda,
circulando a energia pela frente do corpo, libertando a aten)ão de auto(preocupa)*es neur/ticas.
5uando fica ner(oso" o seu estYmago encolhe-se. 5uando fica triste" um inchao forma-
se na sua garganta. 5uando se sente ameaado" o seu ple&us solar sente-se constrangido.
5uando pensa fortemente" o seu so!rolho contrai-se. 5uando considera o futuro incerto"
o seu ma&ilar fica tenso. Burante grande parte do dia" (oc2 contrai-se" fica tenso" e
contrai a frente do seu corpo" desde o topo da sua ca!ea" atra(és do seu t4ra&" e todo o
caminho descendente passando pelo seu intestino.
A frente do seu corpo" principalmente a sua !arriga" é o local onde a sua energia (ai de
encontro 6 energia do mundo. 5uando a frente do seu corpo se encontra a!erta e
rela&ada" o seu poder flui li(remente" e a sua presena enche a sala. Pro(a(elmente @%
este(e com pessoas que parecem ocupar mais espao na sala do que a maioria das
pessoas. Elas parecem comandar a atenão" apesar de não estarem a fa'er nada de 4!(io
para atra?-lo. A frente do seu corpo est% tão a!erta e a sua energia flui tão li(remente
atra(és da sala" magnificando a sua presena.
7ais pessoas estão (isi(elmente rela&adas" repousadas e atentas. Elas não estão
totalmente em!rulhadas nas suas auto-preocupa/es" palpitadas so!re um peito
encolhido" serrando os seus dentes e respirando com dificuldade. Este é o panorama de
uma !arriga e peito fechados. e a frente do seu corpo tem tens/es acumuladas" ao
longo do dia e ao longo dos anos" (oc2 dificilmente ser% capa' de se manter erecto. A
sua !arriga e peito estarão constrangidos. Os seus pensamentos centrar-se-ão em si
mesmo. A sua energia permanecer% restringida na sua ca!ea e a sua consci2ncia
limitada 6 auto-preocupaão. A sua presena poderosa não ir% preencher a sala. Doc2
poder% mesmo nem ser notado.
Agora mesmo" este@a atento 6 sua respiraão. Estar% a inalar tão profundamente que
sente os seus genitais incharem ligeiramenteM A sua !arriga so!e e desce quando inala e
e&ala" como um poderoso foleM A sua !arriga e !ai&o a!d4men são locais especiais de
poder. e a sua respiraão não atingir estas %reas" não poder% recarregar as suas !aterias.
entir-se-% fraco e inseguro de si mesmo. O seu efeito no mundo ser% m?nimo" menor
A principal forma atra(és da qual gera tensão corporal é (oltando a atenão para si
mesmo so! a forma de auto-preocupaão" emaranhando-se tão apertadamente em si
mesmo" que se sente totalmente atado. Assim" a cura principal" é dar-se a si mesmo aos
outros. empre que der por si a remoer nos seus pr4prios pro!lemas" emaranhando a
energia no seu corpo so! a forma de tensão" pegue nessa energia e crie uma d%di(a para
outros. Isto poderia ser tão simples como la(ar a loua" ou tão comple&o como criar um
neg4cio que !eneficie outras pessoas. Con(erter em ser(io a energia que se est% a
emaranhar na frente do seu corpo. A sua tensão é somente a energia de uma d%di(a que
ficou !loqueada" ine&pressa" no seu corpo.
A sua respiraão é a e&pressão prim%ria da sua energia pessoal. Beste modo" a sua
respiraão é uma das formas prim%rias de oferecer a sua d%di(a ao mundo. Pode usar a
sua respiraão para a!rir os n4s de tensão de outras pessoas" do mesmo modo que pode
a!rir os seus. uponha que est% com uma pessoa que parece um pouco tensa. Poder%
permitir a si mesmo sentir estas tens/es" e depois inalar so!re estas tens/es" tal como se
lhe pertencessem. Inale e a!ra estas tens/es com a fora da sua inalaão. Bepois" e&ale e
li!erte essas tens/es" as suas e as da outra pessoa. Inale e a!ra estes n4s com a fora da
sua respiraão" depois e&ale e li!erte toda a contracão" dei&ando apenas rela&amento e
amor. 7udo isto
pro(a(elmente" nemocorre
se dar%sem nenhum
conta de que contacto
(oc2 est% af?sico. Be facto"
fa'er algo a outra
de pouco usual. pessoa"
Poderia reali'ar esta pr%tica no tra!alho" com a sua amante" ou com toda uma multidão
num autocarro. e esti(er so'inho na sua casa" poderia inalar toda a tensão do mundo" e
inalar a fora da (ida nessa tensão para a!ri-la. Bepois e&ale" li!ertando a tensão em
amor para ser dissol(ida" como uma mão cheia de sal li!erta no oceano. Praticando esta
forma de respirar" (oc2 des(ia a atenão de si mesmo" ali(iando os n4s de contracão na
frente do seu pr4prio corpo. E" ao mesmo tempo" assume o seu (erdadeiro estado ao
ser(io de outros" que tam!ém" 6 sua maneira" estão a ser(i-lo.
Este tipo de pr%ticas pode parecer estranho para algumas pessoas. 3as" antes de afastar
estas pr%ticas como se fossem loucuras caprichosas" tente-as. ,aa-as e compro(e os
resultados por si mesmo. Ba pr4&ima (e' em que esti(er num encontro com pessoas"
inale na frente do seu corpo e a!ra todos os n4s" dei&ando a sua fora e&pandir-se na
sala como uma !2não" sentindo todo o stress dissol(er-se no oceano do amor na sua
e&alaão. entindo as dificuldades de outros" a!ra os seus n4s com a fora da sua
inalaão" e então permita que os n4s se dissol(am com a li!ertaão da sua e&alaão.
Per(ada a sala desta maneira com o seu amor consciente.
3esmo agora" neste momento" inale pela frente do seu corpo a!ai&o" e&pandindo
completamente a sua !arriga" e a!rindo o seu ple&us solar e coraão. Permita que a sua
plenitude de fora se e&panda para fora" atra(és da sala e para além da sala" de maneira
a per(adir todos os outros com a fora consciente da sua respiraão. ,aa amor com o
mundo desta maneira" todo o dia" per(adindo e dissol(endo toda a dificuldade.
inta o mundo contra o seu corpo como uma mulher nua" (i(a e (ulner%(el" e permita
que a frente do seu corpo se@a pressionada contra e atra(és do corpo do mundo"
li!ertando os n4s de dor acumulada.
Ba mesma forma" ao a!raar a sua mulher se&ualmente" use a respiraão para a!rir o
seu corpo e coraão" e&actamente da mesma maneira. Comple te-a com a fora do seu
amor" inalando pela frente do corpo dela a!ai&o" como se fosse o seu corpo" enchendo
os seus genitais" !arriga" e coraão com a energia do amor. Bepois e&ale e permita que
am!os se dissol(am no oceano do (osso amor. Per(ada-a sempre atra(és dela com a
fora da sua respiraão" inalando e e&alando" de maneira que a sua tensão e clausura se
dissol(am na fora do (osso amor" e que (oc2 se dissol(a na d%di(a.
Parte VAA / Pr5ticas corporais 4&. acule pela espinal medula acima!
>ara a grande maioria dos homens, a e=acula)ão en"ol"e epelir a sua energia e sémen atra"és dos seus
/rgãos genitais. Ap/s esse momento, eles sentem que se libertaram do stress. # orgasmo do homem
superior, mais frequentemente, eplode pela sua espinha dorsal e acima e no seu cérebro, cho"endo da<,
por todo o seu corpo abaio, como um duche de felicidade e re=u"enescimento. A técnica para con"erter
os orgasmos enfraquecedores em orgasmos re=u"enescedores, en"ol"e a contrac)ão da base pél"ica,
pr/ima dos /rgãos genitais, impelindo a energia pela espinha dorsal acima, atra"és do uso da
respira)ão, sentimento e intencionalidade.
O
da que
sua émulher.
a e@aculaão
OutrosprecoceM
e@aculamAlguns
ap4s ;<homens e@aculam
minutos antes de
de intercurso penetrarem
se&ual. O que ainteressa
(agina
não é quando (oc2 e@acula mas quão profundamente é capa' de uma comunhão no
amor" sem limita/es" atra(és da forma de um a!rao se&ual. e a sua e@aculaão
assinalar o final da (ossa sessão amorosa antes que am!os" (oc2 e a sua mulher" se
tenham a!erto totalmente um ao outro" então a sua e@aculaão é prematura.
e (oc2 for como a maioria dos homens" as suas primeiras e&peri2ncias se&uais como
um adolescente" en(ol(eram mastur!aão. 3astur!aão cont?nua ao longo de tempo
aca!a por condicionar o seu corpo e sistema ner(oso para uma sequ2ncia ha!itual8
estimulaão genital" fantasia mental" construão de tensão e e@aculaão. 3astur!aão
adolescente" é essencialmente um e&erc?cio de fantasia" reali'ado a solo" sem muito
amor ou mesmo intimidade humana. Ao longo do tempo" a maioria dos homens (ão
tendo se&o com as mulheres" e repetem o mesmo tipo de sequ2ncia que aprenderam na
fase da mastur!aão. O se&o tornou-se uma (ia para a e@aculaão" uma (ia pa(imentada
com imagens mentais" auto-fechamento e o dese@o de li!ertar tens/es.
Para reali'ar o total potencial do se&o" (oc2 necessita aprender a recondicionar o seu
corpo e sistema ner(oso. )ecessita aprender a desa!ituar as mec0nicas da sua
e@aculaão" e con(erter o seu orgasmo numa profusão massi(a de energia" que
aprofunda" mas não aca!a" com a sessão de amor se&ual.
O pr4&imo passo é redireccionar a sua a sua atenão. Aprenda a sentir a sua parceira
mais do que as pr4prias sensa/es durante o se&o. 3ais do que de!ruar a atenão so!re
si mesmo e sentir os pra'eres mo(endo-se no seu pr4prio corpo" sinta" por outro lado" na
sua parceira e atra(és dela.
inta a sua parceira mais do que a si mesmo. inta os seus mo(imentos" os seus
gemidos" a sua energia interna.
E(entualmente" com a pr%tica" (oc2 ser% capa' de sentir atra(és da sua parceira" como
se o corpo dela fosse uma porta para um (asto espao a!erto de energia" lu' e
consci2ncia. Este sentimento deso!stru?do é a !ase do (erdadeiro amor se&ual. E&tenda
o seu amor para fora de si mesmo e" na altura certa" atra(és e para além da sua mulher.
Isto necessita de pr%tica uma (e' que e&iste uma tend2ncia natural a focar-se nas
pr4prias sensa/es f?sicas" especialmente nas alturas de intensa estimulaão se&ual.
Contrarie esta tend2ncia praticando sentir além de si mesmo e atra(és da sua parceira
como se não e&istissem quaisquer o!stru/es ao (osso amor.
Para além de rela&ar e amar dentro de e atra(és da sua parceira" (oc2 necessita tornar-se
!astante sens?(el 6 fora da pr4pria respiraão. A respiraão mo(imenta energia de (ida
atra(és do seu corpo !em como atra(és do corpo da sua parceira. e a sua respiraão se
tornar
corpo. demasiado superficial"
Em (e' disso" a fora
esta fora da (ida usualmente
constr4i-se não pode sernacondu'ida atra(és
sua ca!ea doseus
ou nos seu
genitais. e se constr4i na sua ca!ea (oc2 passar% cada (e' mais tempo fantasiando
so!re se&o e so!re mulheres. e se constr4i nos seus genitais" (oc2 sentir% necessidade
de e@acular" quer atra(és de se&o" quer atra(és de mastur!aão.
Assim" se (oc2 não respirou profundamente durante o dia" pela altura em que se
apro&imar da sua parceira se&ual" estar% cheio de fantasias e urg2ncia e@aculat4ria.
Então" uma grande parte do e(itamento da e@aculaão precoce é respirar totalmente"
profundamente" e com grande fora" ao longo do dia. A sua inalaão de(eria ser sentida
como se esti(essem a aspirar energia pela frente do seu corpo a!ai&o" preenchendo a sua
!arriga e região genital. A sua e&alaão de(eria ser sentida como se esti(essem a mo(er
energia do seu !ai&o-(entre" pela sua espinha acima até 6 sua ca!ea.
espirando profundamente neste c?rculo" pela sua frente a!ai&o e pela sua espinha
acima" a sua energia interna poder% fluir li(remente. A sua ca!ea ou genitais não ficam
tensos ou entupidos com energia. E a sua urg2ncia para e@acular é diminu?da.
O se&o intensifica a fora de (ida no seu corpo. * medida que fica mais e mais
estimulado" a sua respiraão torna-se mais r%pida e o seu corpo comea a encher-se de
energia" que tende a tornar-se focada na região genital. A menos que (oc2 tenha o
cuidado de mo(er esta energia com a sua respiraão" ela ir% crescer nos seus genitais e
causar uma pressão que quer ser li!ertada atra(és da e@aculaão.
E&iste um e&erc?cio espec?fico que poder% colocar em pr%tica ao longo do acto se&ual e
tam!ém durante a apro&imaão do orgasmo. eali'ando este e&erc?cio ir% con(erter a
direcão do orgasmo" e em (e' de e@acular pelo pénis" ir% “e@acular# pela espinha acima"
e&perienciando uma intensa felicidade corporal e a!ertura emocional" muito para além
do r%pido pra'er e pa' (a'ia" que se segue ao orgasmo e@aculat4rio.
Em adião 6 contracão da sua !ase pél(ica" pratique o empurrão desta energia pela
espinha dorsal acima. Este empurrão da energia pelo corpo acima ir%" na (erdade" ele(ar
o seu escroto ligeiramente para cima na direcão do seu corpo.
Inicialmente" poder% parecer que est% apenas a imaginar a energia interna mo(endo-se
no corpo. )o final de tudo" é a mesma energia" que durante a intensa estimulaão
se&ual" não tem dificuldades em fa'er crescer na região genital" e que é depois li!ertada
atra(és
querendodae&plodir.
e@aculaão. Poder%
em" senti-la
a mesma crescer
energia comoe&plodir
poder% %gua por tr%sespinal
pela de uma comporta"
medula acima.
E" quando tal acontece" (oc2 ir% e&perienciar um orgasmo de longe mais pra'eroso do
que a !re(e e&plosão da t?pica e@aculaão genital" e de longe mais curadora e
re@u(enescedora.
Enquanto esti(er a praticar se&o" mas antes de estar pr4&imo de e@acular" pratique a
contracão da sua !ase pél(ica conforme tem estado a ser discutido. Enquanto a contrai
e distende para cima" respire a energia pela espinha acima. 7er% de e&perimentar para
determinar se é melhor para si inspirar pela espinha acima ou e&alar pela espinha acima"
apesar de as maioria das pessoas considerar que e&alar pela espinha acima funciona
melhor. e com!inar a contracão ascendente da sua !ase pél(ica com a respiraão pela
espinha acima" (oc2 poderia perder um pouco da sua erecão !em como da sua
necessidade de e@acular. * medida que continuar a fa'er amor" repita este e&erc?cio
quantas (e'es forem necess%rias" de modo a manter rela&amento e a!ertura.
5uando a energia disparar pela sua espinal medula" rela&e" aprecie as cores" sentimentos
e felicidades que preencherão a sua ca!ea e cho(erão pelo seu corpo a!ai&o. $ma (e'
que se torne proficiente neste e&erc?cio poder% e(ocar as mesmas sensa/es na sua
parceira" sentindo nela a partir do seu coraão" 6 medida que o orgasmo dispara pela sua
espinha dorsal acima. O mo(imento ascendente da sua energia magneti'ar% o mesmo
mo(imento nela.
Estas pr%ticas não serão !em sucedidas a menos que (oc2 se@a capa' de se render como
amor no meio do a!rao se&ual. O amor é o go(ernador da energia. 3ais e mais" (oc2
necessita praticar ser o amor na forma de c4pula se&ual. Independentemente de quão
dif?cil tenha sido o seu dia" independentemente das dificuldades que enfrente na sua
(ida" a acti(idade se&ual de(eria ser uma altura de praticar o amor. 7al como a
meditaão ou a oraão" o se&o de(eria ser uma altura especial de praticar a a!ertura do
seu coraão" e dar amor totalmente" dentro de e atra(és da sua parceira" e em comunhão
com tudo o que considera mais sagrado.
e o seu coraão esti(er fechado" a sua energia estar% o!stru?da e (oc2 nunca ser% capa'
de con(erter o seu @orro num rel0mpago de amor. e não praticar o amor" a sua energia
se&ual ser% go(ernada por (elhos h%!itos de corpo e emoão" que estão todos
relacionados com a pequena comoão da e@aculaão. Então" se quiser e&pandir a alegria
se&ual tão completamente quanto poss?(el" relem!re que a sua disposião emocional é
de longe mais importante do que os e&erc?cios técnicos por si mesmos.
umariamente" isto ser(e para relem!r%-lo das técnicas a utili'ar e desco!rir quais as
que melhor funcionam para si8
Estas técnicas serão menos do que efecti(as a menos que pratique o amor durante a
sessão se&ual. A intelig2ncia natural do amor em si mesma actua de modo a fa'er
circular a energia da forma mais saud%(el poss?(el. Estas técnicas são maioritariamente
e&erc?cios para reequili!rar anos de po!res h%!itos se&uais" ha!itualmente iniciados
com a mastur!aão adolescente. Ap4s eliminar o h%!ito mec0nico da e@aculaão" e
deso!struindo a sua energia" a fora do seu coraão ir% muito naturalmente guiar o seu
orgasmo" de modo a que ele e&pluda para cima" atra(és do corpo e cére!ro" antes de
cho(er so!re si numa profusão de alegria" que não apenas o re@u(enesce" mas dissol(e
os seus defeitos como som!ras no sol.
A rela)ão <ntima nunca é a prioridade na "ida de um homem masculino e é sempre a prioridade na "ida
de uma mulher feminina. Se um homem tem uma ess-ncia seual masculina, então a sua prioridade é a
sua missão, a sua direc)ão rumo 2 sua maior liberta)ão, liberdade e consci-ncia. Se uma mulher tem
uma ess-ncia seual feminina, então a sua prioridade é o fluo de amor na sua "ida, incluindo a sua
rela)ão com um homem em quem ela pode confiar totalmente, em corpo, emo)ão, mente e esp<rito.
omem e mulher de"em apoiar(se um ao outro nas suas prioridades, para que a rela)ão possa ser"ir
ambos.
Apesar de (oc2 e a usa mulher serem seres iguais" são criaturas muito diferentes. e ela
ti(er uma ess2ncia se&ual feminina" o seu centro estar% preenchido quando o amor
esti(er a fluir. Por e&emplo" ela pode e&perienciar dificuldades na sua carreira" mas se
amor pleno esti(er a fluir na (ida dela – com as suas crianas" amigos e consigo – então
o seu n+cleo estar% satisfeito.
3as não tanto para si. e (oc2 ti(er uma ess2ncia se&ual masculina" então a sua mulher
e crianas poderão am%-lo ao longo de todo o dia e noite mas se a sua carreira ou missão
esti(erem o!stru?das (oc2 não estar% 6 (ontade. Doc2 nem sequer querer% partilhar
muito tempo de intimidade com a sua mulher até que tenha o seu sentido de carreira ou
missão claros e esta!ili'ados.
O n+cleo da sua mulher é preenchido com amor. O seu n+cleo é li!ertado de stress
quando a sua (ida se encontra alinhada com a sua missão. Para si" a intimidade é algo
para ser apreciado em adião ao seu prop4sito. Para a sua mulher" a intimidade est% no
n+cleo da sua (ida" e o tom da sua intimidade reflecte-se em tudo o mais que ela faa.
5uando a intimidade dela (ai mara(ilhosamente" a sua (ida é preenchida com a cor do
amor. Ela sente-se !em no tra!alho" em casa" na cama. 5uando a intimidade não (ai tão
!em" quando a sua mulher se sente desamada" re@eitada" magoada" ou a!andonada por
si" então o dia dela (ai ser preenchido com dor. )o tra!alho" em casa" na cama" a dor do
desamor ir% colorir a sua disposião.
3as" para si" as coisas são diferentes. 5uando a sua intimidade (ai mal" (oc2 mal pode
esperar por sair de casa e ir para o tra!alho. A?" (oc2 pode estar no seu elemento"
alinhado com o seu prop4sito e feli'. Para si" a intimidade" é apenas um aspecto da sua
(ida. 5uando est% a!sor(ido na sua missão" muitas (e'es" esquece-se completamente da
intimidade. Para a sua mulher" a intimidade est% no n+cleo da sua (ida" e reflecte-se em
tudo o mais que ela faa. Esta é a primeira assimetria na intimidade.
)o entanto" (ai muito mais além disto. Para a maioria dos homens a sua mulher é
su!stitu?(el. e(ero" mas (erdadeiro. e for como a maioria dos homens" (oc2 sa!e"
!em profundamente" que se fosse perder a sua mulher" iria afligir-se profundamente mas
poderia e(entualmente encontrar outra. 3uitas das (e'es" de facto" (oc2 ter%
pro(a(elmente fantasiado acerca de arran@ar outra mulher" mesmo antes de perder a que
tem. endo a prioridade de um homem a sua missão" ele ir% sempre gra(itar para uma
mulher" que ele sente que mais iria apoiar a sua missão. e ele sentir que uma outra
mulher o iria re@u(enescer mais e dar-lhe mais energia para a sua carreira e prop4sito"
ele poder% dese@%-la como uma parceira ?ntima.
Contudo" (oc2 est% alo@ado no coraão da sua mulher. Ela sente-o todo o dia. Ela sente
onde
noite.(oc2 est%. Pressentimentos
)a percepão dela (oc2 do
nãocoraão dela estãoAo
é su!stitu?(el. ligados ao seu
contr%rio decoraão" dianão
(oc2" ela e
considera frequentemente outras op/es. Independentemente de (oc2 (i(er num mundo
com ele(adas possi!ilidades relacionais" ela (i(e num mundo de actualidade relacional.
A sua relaão com ela não est% somente no n+cleo da (ida dela" mas é tam!ém o factor
determinante do seu humor.
e a sua mulher re@eitou o seu pr4prio n+cleo feminino" então ela es!arrar% contra a sua
inerente cone&ão sentimental consigo. Ela tentar% identificar-se com o seu lado
masculino" tentando despriori'%-lo e 6 sua relaão consigo. Ela ir% pensar que “tem de
(i(er a sua pr4pria (ida# e colocar mais energia na sua carreira" por e&emplo. Enquanto
é o!(iamente saud%(el para todos os homens e mulheres aprenderem a tornar-se
?ntegros e independentes" é auto-destruti(o para a sua mulher tentar minimi'ar a
import0ncia da relaão consigo na (ida dela. e ela tem uma ess2ncia se&ual feminina" o
dese@o pelo flu&o do amor estar% no seu n+cleo" não importando o quanto este@a
dedicada 6 sua carreira ou a outras acti(idades.
em uma profunda e amorosa intimidade – consigo ou com a di(indade – ela magoa-se.
)unca funcionar% para ela tentar mascarar a sua dor a!sor(endo-se na sua carreira" na
arte ou nos seus amigos. e ela ti(er uma ess2ncia se&ual feminina" ela de(er% honrar-se
a si mesma por possuir o seu mais profundo dese@o pelo flu&o do amor no seu coraão"
tal como uma pessoa com uma ess2ncia masculina" quer se@a homem ou mulher" de(er%
honrar a sua direcão de modo a ser (erdadeiramente feli'. A nossa cultura tornou-se
tão anti-feminina que muitas mulheres procuram negar os seus mais profundos dese@os
nucleares femininos" adoptando o estilo masculino de dedicaão 6 sua missão. )egando
a sua ess2ncia feminina" tais mulheres estão em si mesmas predispostas ao (a'io
emocional" depressão e sintomas f?sicos de doena.
Besse modo" (oc2 não de(eria negar a ess2ncia feminina da sua mulher" sentindo ou
di'endo algo como" “Parece que toda a tua (ida gira 6 (olta da nossa relaão Isso não é
saud%(el. Be(erias ter a tua pr4pria (ida" a tua pr4pria direcão" a tua pr4pria carreira e
amigos. P%ra de te quei&ar acerca dos nossos pro!lemas ?ntimos e constr4i uma (ida#
Enquanto é senso comum que ela de(eria (i(er uma (ida estimulante e satisfat4ria" fora
da (ossa relaão" é uma forma de sa!edoria se&ual" sa!er que a ess2ncia feminina ir%
sempre agarrar-se ao flu&o do amor no seu centro. 1 simplesmente assim que funciona.
Este flu&o do amor poderia estar em directa relaão com o di(ino" apesar de estar
usualmente na relaão com um homem.
O dese@o por amor ?ntimo é tão nuclear para a (ida de uma mulher quanto a sua missão
em direcão 6 li!erdade – financeira" psicol4gica" espiritual – é para si. Pense em
quantas horas do seu dia são dedicadas 6 sua missão e compare-o com quantas horas do
seu dia dedica a ser(ir o mais profundo dese@o da sua mulher de magnificaão do amor.
e quer que ela o honre e suporte na sua !usca por li!erdade de(er% honr%-la e suport%-
la no seu amor pelo amor. A de(oão dela ao amor tem muito para lhe ensinar.
Alguns homens sentem-se culpados por não estarem tão dentro da relaão como a sua
mulher. Doc2 precisa compreender que isto é natural. e (oc2 ti(er uma ess2ncia
masculina e a sua mulher uma ess2ncia feminina" (oc2 nunca estar% tão preocupado"
distra?do ou a!sor(ido
preocupaão em nome dana sua
sua mulher.
intimidade
Elaquanto ela. )ão
pode sentir ondefin@a.
(oc2)ão tente mostrar
realmente est%. Emtanta
(e'
disso" se@a aut2ntico em relaão aos seus dese@os nucle ares" e dedique a sua (ida com
total impeca!ilidade" aos seus mais ele(ados o!@ecti(os.
e uma das suas mais ele(adas metas for a sua li!erdade psicol4gica ou espiritual" então
(oc2 ir% (alori'ar altamente a sua intimidade. )inguém ir% pressionar os seus !ot/es ou
reflectir a sua a'elhice para si melhor do que a sua mulher. Ela ir% apontar melhor as
suas fraque'as do que um sargento de campo de concentraão. Ela reflectir% a sua
am!iguidade ou clare'a melhor do que qualquer professor de Zor>shop. Ela fornic%-lo-
% melhor do que uma prostituta e dar-lhe-% mais amor do que (oc2 pode aguentar. E em
todo o meio termo ela ir% !anhar a sua (ida com alegria radiante" cura e
re@u(enescimento – se ela aprender a mane@ar os seus (erdadeiros dese@os femininos e
(oc2 aprender a mane@ar os seus (erdadeiros dese@os masculinos.
5uando am!os honram a prim%ria assimetria da intimidade" cada um de (4s poder%
concentrar-se nos (ossos (erdadeiros dese@os" mais do que comprometerem-se em nome
de tréguas imagin%rias entre géneros. 5uando a sua (ida est% alinhada com o seu mais
profundo prop4sito" (oc2 tornar-se-% mais presente" mais amoroso e mais di(ertido. A
sua mulher ser% então o primeiro recipiente da sua magnificada presena" amor e humor.
e a (ossa intimidade não esti(er constantemente a crescer neste sentido" significa que a
sua (ida não est% alinhada com o seu mais ele(ado prop4sito.
Ba mesma forma" se a sua mulher se de(otar aos (erdadeiros dese@os do seu coraão"
(oc2 ir% senti-lo. A sua energia" radi0ncia" sa!edoria e poder" para criar o céu na terra"
irão aliment%-lo constantemente" mesmo quando não se direccionar a si. Doc2 ser%
inspirado pela sua magia" encantado pela sua se&ualidade" alimentado pela sua
sa!edoria" e re@u(enescido pela (ida que flui tão amorosamente atra(és dos eu corpo.
Contudo" se ela ti(er escolhido negar o dese@o do seu coraão" e adoptar o!@ecti(os mais
masculinos de prop4sito e missão" como necessidades centrais" am!os irão sofrer com
isso. A sua radi0ncia diminuir%" ela ir% fechar-se mais e nenhum dos (ossos cora/es
sentir% rela&amento na intimidade.
A sua mulher poderia ser uma e&ecuti(a e (oc2 um dono de casa. Isso est% !em" desde
que (oc2 este@a a (i(er para o seu mais ele(ado prop4sito e ela este@a de(otada ao amor.
Honre esta assimetria prim%ria em si e na sua mulher. Apenas quando se encontram
dispon?(eis para se apoiarem um ao outro" nos (ossos dese@os nucleares" a intimidade
poder% dar a cada um de (4s aquilo que querem" e tal(e' pro(a(elmente le(%-los além
disso" para a total alegria do er" da qual a (ossa relaão constitui apenas uma
esperana.
Eistem dádi"as masculinas e femininas na intimidade e cada dádi"a acarreta a sua pr/pria
responsabilidade. A direc)ão de crescimento de uma rela)ão é, primariamente, da responsabilidade do
homem. A energia da intimidade 0 pra!er, fluo seual e "italidade ( é primariamente da
responsabilidade da mulher. Uma maneira simplificada de di!er isto é que o homem é responsá"el pela
profundidade do amor da mulher ou abertura de humor e a mulher é responsá"el pela “erec)ão” do
homem, ou energia no corpo.
$ma (e' que tenha atingido a independ2ncia na idade adulta" (oc2 não necessita de
ninguém mais para tomar conta de si. Doc2 pode ser respons%(el por si mesmo. Em
particular" (oc2 compreende ser respons%(el pela sua pr4pria felicidade. )inguém pode
(i(er a sua (ida por si. Doc2 tem de criar por si mesmo a sua sa+de" sucesso e
felicidade.
% de(e ter notado que a sua mulher pode perder-se nos seus humores. Ela pode ser
apanhada num rolo compressor de hiperner(osismo. Ou pode sentir-se desanimada e
(aguear pela casa" rodeada por uma nu(em negra. 1 e&tremamente dif?cil para a maioria
das mulheres sa?rem dos seus humores quando @% se encontram enredadas neles. A sua
inter(enão amorosa é uma das suas grandes d%di(as masculinas. O ponto não é tornar-
se o seu terapeuta" mas ser a sua chamada de atenão" o seu a!ridor de coraão" o seu
lem!rete da prima'ia do amor. e (oc2 demora mais do que N minutos a a!ri-la no amor
então" pro(a(elmente" (oc2 est% a pensar demais e a agir de menos. Ou" tal(e' (oc2
tenha esquecido o seu (erdadeiro prop4sito.
A sua d%di(a masculina é sa!er onde (oc2 est%" onde quer estar e o que precisa de fa'er
para l% chegar. e não sou!er um destes tr2s então precisa de desco!ri-lo atra(és de
qualquer meio necess%rio. Esta (isão é" essencialmente" a d%di(a !%sica que (oc2 tem
para oferecer 6 sua mulher" !em como ao mundo. e (oc2 não ti(er uma (isão mais
ele(ada do que a grelha di%ria das tarefas caseiras" emprego" tratar das crianas" 7D e
férias" então (oc2 não est% a apro(eitar o seu direito de nascena. A sua mulher sentir-
se-% defraudada e insatisfeita consigo" !em como o mundo. E am!os irão dar-lhe menos
das suas d%di(as em retorno.
e a sua mulher est% sempre em stress" (oc2 precisa de sa!er" em termos muito pr%ticos
e concretos" o que ela poderia fa'er com a sua (ida para poder rela&ar. 7al(e' ela
necessite e&ercitar-se mais" meditar mais" mudar de carreira" danar mais" ou passar
mais tempo com as suas amigas. e a sua mulher se sente insatisfeita a maior parte do
tempo" (oc2 precisa de sa!er o que lhe est% a faltar. Com que frequ2ncia ela a!re o seu
coraão e corpo no 2&tase irreprim?(el da rendião de(ocionalM Com que frequ2ncia ela
se a!andona totalmente no di(ino amor que a rodeia. Com que frequ2ncia (oc2 a ser(e
para que possa fa'2-loM
Estar% a @ogar o @ogo do “homem sens?(el#" dando-lhe “espao# para ser miser%(el mais
do que oferecendo-lhe a sua consistente e destemida d%di(aM E se ela não quiser a sua
d%di(a" a sua mais profunda sa!edoria e o seu amor não suprimido" então porque
ha(eria de querer estar com elaM A sua mais profunda d%di(a na intimidade é gui%-la" de
momento a momento" para fora dos seus humores" e para dentro da a!ertura do amor. E
depois" dia ap4s dia" guiar a (ida dela em degraus superiores do di(ino amor" mesmo
para além da relaão" de modo a que a (ida dela se torne primariamente comunhão"
d%di(a e cele!raão. e não puder oferecer 6 sua mulher tal conduão" então o que tem
para lhe oferecerM Porque est% ela consigoM Para que ser(e a (ossa relaãoM
Para oferecer esta d%di(a masculina (oc2 de(e desen(ol(er o seu senso di%rio de
pr%tica. 7al como um m+sico praticando a sua arte" (oc2 necessita praticar" diariamente"
a capacidade de sentir atra(és do seu medo" sentindo até ao seu limite" e depois (i(er
um pouco além do seu limite" nem encolhendo-se numa consolaão pri(ada" nem
pu&ando por si tão arduamente que se desconecte da sua fonte. A fonte que é a sua mais
profunda (erdade" necessita tornar-se cada (e' mais e mais no impulso da sua (ida. Ao
longo do tempo" todas as suas acti(idades necessitam alinhar-se a esta fonte. em como
a sua relaão.
Be(ido a que" pro(a(elmente" (oc2 tende a perder-se nos seus pensamentos" nos seus
o!@ecti(os e nos seus pro@ectos" uma das maiores d%di(as que a sua mulher pode
oferecer-lhe" é le(%-lo para dentro do seu corpo" no presente" no amor" que o conecta 6
sua fonte. Atra(és do seu toque" do seu amor" da sua atracti(idade" ela poder% tam!ém
dar-lhe energia" de modo a que todo o seu corpo se torne uma erecão" pleno e (i(o"
pronto a penetrar o mundo em amor. A sua mulher pode ser a Presidente dos Estados
$nidos. Ainda assim" se (oc2 ti(er uma ess2ncia se&ual masculina" a sua d%di(a
especial para si é tra'2-lo de (olta ao seu corpo" com a fora atracti(a da sua energia
feminina.
em uma mulher para ser(ir a sua presente encarnaão do amor" poder% passar a maior
parte do seu tempo tra!alhando nos seus pro@ectos" ficando 6 frente de um ecrã de
computador" remoendo pensamentos na sua ca!ea" ou perseguindo o!@ecti(os futuros
de li!erdade financeira e espiritual. )o entretanto" ter% perdido contacto com o presente"
com o seu corpo e com a sua mulher.
5uando não pode simplesmente estar com o seu corpo e com a sua mulher" totalmente
presente" sem mergulhar no seu mundo mental de separaão" então os limites comeam
a dissol(er-se na a!ertura do seu amor. 5uando consegue sentir atra(és da sua mulher e
do seu corpo" eles tornam-se como que transparentes" e a fonte e radiante su!st0ncia da
nature'a" torna-se 4!(ia atra(és deles. O seu gesto natural nesta re(elaão de
transpar2ncia é o ser(io. )ão h% nada a fa'er senão dissol(er-se na oferta da sua
d%di(a.
A sua mulher pode não querer rece!er a sua d%di(a. A sua mulher pode resistir 6 sua
d%di(a. E o mundo tam!ém. 3as (oc2 não tem escolha. Di(a no seu limite. Ame tão
plenamente quanto poss?(el. Bei&e o seu corpo estar erecto com a energia da sua fonte
profunda. E tome total responsa!ilidade por oferecer qualquer gesto de amor ao mundo
e 6 sua mulher. Am!os parecerão re@eit%-lo e sedu'i-lo" até que consiga sentir atra(és
deles.
?irec)ão na "ida é uma prioridade masculina, mesmo na rela)ão <ntima. Um homem espiritualmente
menos maduro poderá di!er 2 sua mulher5 “# meu caminho ou a autoestradaF” Um homem no seu
processo de=ogando
mulher, crescimento irádo
o =ogo muitas "e!es>orreiro”.
“Sr. Ga=o facilitar a sua
as,direc)ão e procurar
um homem superiorum compromisso
não com acom
irá conformar(se sua
menos do que a plena encarna)ão do amor de que ele e a sua mulher se=am capa!es. 4om compaião,
ele a"an)a atra"és de todas as tretas, eigindo autenticidade e humor. como se ele dissesse 2 sua
mulher5 “# caminho di"ino ou a autoestradaF” a mesma insist-ncia masculina na direc)ão que um
homem mais fraco irá eigir. as, em "e! de querer que a sua mulher siga a sua pr/pria direc)ão, um
homem superior quer que ela siga na direc)ão que melhor ser"ir o seu crescimento em amor e felicidade.
Ele não se conformará com menos do que isso.
e não sa!e qual é a sua direcão na (ida" certamente ficar% em chão pouco firme"
oferecendo 6 sua mulher direcão. Então" o primeiro passo ser% o de alinhar a sua (ida
de tal forma que" pelo menos neste presente momento" este@a a (i(er no seu limite"
totalmente alinhado com o seu sentido de prop4sito. e não esti(er a!solutamente certo
de que" neste momento" est% a (i(er e&actamente a (ida de que precisa" então a sua
mulher sentir% a sua falta de clare'a" e então lutar% contra qualquer direcão que tente
oferecer-lhe.
Doc2 tender% a esquecer o prop4sito da sua e&ist2ncia 6 medida em que se (ai perdendo
na sua ronda di%ria de tarefas" pro@ectos" neg4cios e de(eres. A sua mulher tender% a
esquecer o seu amor nuclear 6 medida em que se (ai perdendo em ciclos de humor e
emoão. Como uma d%di(a para am!os (oc2 precisa de cortar com a sua mentalidade de
“nari' (irado para o chão#" !em como o afundamento da sua mulher em triste'a" medo e
rai(a" e re(elar a (erdade. Contudo" a um n?(el profundo" (oc2 penetrou no mistério da
e&ist2ncia" é dessas profunde'as que (oc2 precisa de e&trair a sua d%di(a. 5ualquer
o!st%culo a essa profundidade" por sua parte ou por parte da sua mulher" de(e ser
cortada no momento presente" de modo a que a sua d%di(a pro(enha da fonte mais
profunda.
e (oc2 não cortar atra(és disso e tomar a direcão" a sua mulher f%-lo-%. Energias
masculina e feminina na intimidade são go(ernadas pela lei da conser(aão. 5uanto
menos direcão masculina (oc2 esti(er a (i(er em (erdade" maior direcão masculina a
sua mulher assumir%. e (oc2 andar a !rincar com a sua (ida" ou tra!alhando duro mas
não (i(endo totalmente a sua d%di(a" então a sua mulher ressentir-se-% da falta de uma
direcão profunda. Ela comear% a assumir a sua l0mina masculi na por si mesma"
tentando cortar a sua falta de seriedade" de modo a que (oc2 sinta a pressão" se conecte
6 sua profundidade" e realmente oferea a sua d%di(a.
A partir do momento em que no seu n+cleo" contudo" (oc2 é masculino" a sua tentati(a
masculina de cortar atra(és da sua falta de seriedade ir% despolari'%-lo. Doc2 ir% !ater
ca!eas com ela" como dois carneiros" a partir do momento em que am!os estão no seu
masculino. E se (oc2 se mo(er para dentro do seu feminino as coisas podem mesmo (ir
a piorar. $m profundo h%!ito poder% desen(ol(er-se" não interessando o quão forte
possa ser no mundo dos neg4cios" (oc2 torna-se castrado na sua relaão. A sua mulher
torna-se afiada e masculina" (oc2 torna-se falsamente recepti(o e concordante" e no
entretanto cada um de (4s sente enorme (ontade de (omitar.
e a sua mulher est% cronicamente afiada consigo" isso é normalmente um sinal de que"
independentemente do quão !em sucedido possa ser fora da sua intimidade" (oc2 não
est% a alinhar am!as as (ossas (idas com a mais ele(ada (erdade. Doc2 não est% a cortar
atra(és do emaranhado dos seus de(eres e dos humores da sua mulher" para re(elar a
segura fonte fértil das (ossas (idas. E a sua mulher necessita desem!ainhar a sua
pr4pria espada. Pela lei da conser(aão das energias masculina e feminina" quaisquer
que se@am as tentar
naturalmente d%di(as masculinas 3as
oferecer-lhas. que (oc2
desdenão
que"este@a a oferecer"
na (erdade" o seua n+cleo
sua mulher ir%
é masculino"
as suas d%di(as masculinas irão" na sua maioria" desagrad%-lo" e(entualmente até repeli-
lo.
Doc2 é inteiramente respons%(el por cortar caminho atra(és da sua pr4pria preguia"
adi/es e falta de clare'a. )ão e&iste nada pelo qual esperar nem ninguém a quem
culpar. 7ente falar com os seus amigos" consultar um terapeuta" praticar meditaão ou
re'ar" ir a um (ision%rio" ler escrituras" caminhar na nature'a" manter um @ornal ou
estudar com um professor. em!re-se de que o seu sucesso com qualquer método que
escolha" depende inteiramente do seu actual compromisso" com a desco!erta da sua
mais profunda (erdade" e alinhando a sua (ida com isso.
Doc2 poderia meditar até ficar com a cara a'ul" mas isso não funcionar% quando" por
tr%s dessa acão" (oc2 preferiria mastur!ar-se" ler o @ornal" ou (er tele(isão" do que
cortar caminho atra(és das suas adi/es" disciplinar a sua (ida di%ria" e oferecer a sua
d%di(a desde o mais profundo de si mesmo" da sua mais profunda fonte de alegria. A
qualidade do seu e&emplo e a consist2ncia e profundidade da sua aplicaão" determina
os resultados da sua direcão em d%di(as – !em como a sua capacidade de orientar a
(ida da sua mulher" em maior felicidade e maior rendião corporal no amor.
e (oc2 passar muito tempo com a sua mulher" am!os irão tratar-se da pior maneira
poss?(el. Be modo a entenderem-se ela comear% a adoptar os seus padr/es masculinos
de fala" negando o seu dese@o feminino de fluir na !rincadeira e pra'er" sem ter de
adoptar um sentido de estilo masculino" ou preencher um prop4sito. Doc2 comear% a
adoptar os seus padr/es femininos de toque e afeião" negando o seu dese@o de penetr%-
la" com a sua missão ou com a sua mulher. Em (e' disso" encontrar-se-% a si pr4prio"
apaparicando a sua mulher na !ochecha" ou dando-lhe a!racinhos e fa'endo-lhe
festinhas amorosas e sedosas de reforo.
Em !re(e" a deusa e o guerreiro" tornar-se-ão donos de casa despolari'ados" partilhando
apenas o @ogo mais sua(e da polaridade se&ual. Be modo a rea(i(ar o seu n+cleo
feminino" a sua mulher de(eria passar todos os dias algum tempo em a!soluto a!andono
e cele!raão. Burante estas alturas de dana" canto" riso e deleitoso !rinde" o seu corpo e
mente de(eriam estar totalmente li!ertos de qualquer o!rigaão de ser masculina –
directa" controlada" estruturada" ou orientada para o!@ecti(os. Estas ocasi/es são mais
re@u(enescedoras quando ela est% com outras mulheres" magnificando e reforando
umas nas outras" a radi0ncia e flu&o femininos. e a sua mulher não in(este no seu
frequente re@u(enescimento feminino" ela re(elar% sintomas de energia feminina
depressi(a8 doena 9principalmente nas suas partes mais femininas:" falta de energia
(ital" !ai&o dese@o se&ual e contentamento" e uma disposião" em geral" pouco alegre"
pessimista.
3uito do moderno mo(imento masculino" concentrou-se na reclamaão dos homens
pela sua inerente energia feminina. e (oc2 quiser re(itali'ar a sua pr4pria energia
feminina" então (oc2 poder% muito !em fa'er o mesmo que fa'em as mulheres para
re(itali'ar a sua energia feminina. Doc2 poder% ir para o meio das florestas e poder%
danar e cantar e rir com os seus amigos. Para os homens que se tenham tornado
rigidamente estagnados na sua energia masculina" sem se permitirem o flu&o da alegria
e da partilha nas suas (idas" esta é uma 4ptima medicina.
3as para homens que tenham perdido o seu senso de prop4sito" que não sai!am do que
se trata as suas (idas" ou que tenham pro!lemas em alinhar a sua (ida com a sua
(erdade" cantar
desafiados e danar
a (i(er no seunão são oa remédio.
limite" A cura para
partir do momento ema que
sua falta
perdeude aprop4sito é serem
capacidade para
(i(er a? por si mesmo.
As duas maneiras de tra'2-lo de (olta ao seu limite masculino de poder são8 9;:
Austeridade e 9Q: Besafio.
Austeridade significa eliminar os confortos e almofadinhas na sua (ida a que (oc2
aprendeu a aconchegar-se e a perder consci2ncia. A!andone tudo aquilo que o afaste do
seu limite. )ada de tele@ornais ou re(istas. )ada de 7D. )ada de a+cares" !olachinhas
ou docinhos. )ada de se&o. )ada de car?cia'inhas. )ada de ler se@a o que for enquanto
esti(er a comer ou for 6 casa de !anho. edu'a o tempo de tra!alho ao m?nimo
necess%rio. )ada de filmes. )ada de con(ersas que não falem so!re (erdade" amor ou
di(indade.
e assumir estas disciplinas por algumas semanas" !em como quaisquer outras
disciplinas que possam particularmente cortar atra(és dos seus h%!itos +nicos de
enfado" então a sua (ida ser% afastada da rotina de distrac/es. 7udo o que restar% ser% o
limite que (oc2 mesmo tem andado a e(itar" por meio da sua rotina di%ria. Doc2 ser%
forado a enfrentar o desconforto !%sico" que é a te&tura escondida da sua (ida. Doc2
estar% (i(o com o desafio de (i(er a sua (erdade" mais do que a esconder-se dela.
Em (e' disso" sinta o seu sofrimento" fique com ele" a!race-o" faa amor com ele. inta
o seu sofrimento tão profundamente" e atra(és dele que o penetra e se aperce!e do seu
fundamento medroso. 5uase tudo o que (oc2 fa'" f%-lo porque tem medo de morrer.
Ainda que morrer se@a e&actamente o que (oc2 est% a fa'er desde o dia em que nasceu.
Buas horas de a!sorão num programa de 7D" podem distra?-lo temporariamente mas o
facto permanece. Doc2 nasceu como um sacrif?cio. E (oc2 poder% participar no
sacrif?cio dissol(endo-se na oferta da sua d%di(a" ou pode resistir-lhe" que é o seu
sofrimento.
Eliminando a rede de confortos na sua (ida" (oc2 tem a oportunidade de cair li(remente
neste momento" entre nascimento e morte" precisamente atra(és do !uraco do seu medo"
dentro da não ameaadora a!ertura que é a fonte das suas d%di(as. O Homem uperior
(i(e como este espont0neo sacrif?cio do amor.
Os outro meios para além da austeridade" para redesco!rir o seu n+cleo masculino é
atra(és do desafio. As mais superficiais formas de desafio incluem acti(idades como
77" desportos radicais" desportos competiti(os" e campos de treino. Estas formas de
desafio f?sico restauram instantaneamente o sentido masculino de prop4sito e direcão"
em homens e mulheres.
,ormas mais profundas de desafio en(ol(em directamente a oferta das suas d%di(as de
maneiras que t2m sido !loqueadas pelo seu medo. e (oc2 sempre te(e medo de falar
em p+!lico" poder% assumir o desafio de falar em p+!lico uma (e' por semana durante
tr2s meses. e falhar e faltar ao compromisso numa semana" na pr4&ima de(er% falar
por tr2s (e'es. e (oc2 sempre quis escre(er um li(ro" mas nunca conseguiu terminar
nenhum" diga aos seus amigos que ir% completar um cap?tulo por semana 9ou m2s:
durante o pr4&imo ano. Be cada (e' que não completar a sua meta semanal" ter% de
pagar-lhes \;<<. e não completar a meta anual" de(er% pagar-lhes \;<.<<<.
O ponto é8 de(er% ha(er uma punião sempre que recuar face ao medo. E&istem 4!(ias
consequ2ncias para recuar em face do medo ao su!ir uma montanha ou praticar
desportos competiti(os. Doc2 de(er% esta!elecer consequ2ncias para o resto da sua (ida"
a menos que queira confinar-se 6 rede de segurana promo(ida pelos pra'eres
superficiais.
7al como a sua mulher de(e passar algum tempo s4 com mulheres" (oc2 de(er%
regularmente passar tempo s4 com homens. Pelo menos uma (e' por semana" @unte-se
com os seus amigos homens para se ser(irem uns aos outros. Corte caminho atra(és das
tretas e falem uns com os outros a!ertamente. e sente que o seu amigo est% a
desperdiar a sua (ida" diga-lhe isso" porque (oc2 o ama. Agradea tal tipo de criticismo
por
modoparte dos seus
a tra'er cadaamigos.
um delesugira desafios
a des!ra(ar para cada
caminho um deles
atra(és assumir
dos seus nade
medos suamodo
(ida"ade
renderem-se na oferta das suas d%di(as. Concorde sempre com consequ2ncias por não
persistirem nos desafios. Por e&emplo" se (oc2 assumir o desafio de arre!atar a sua
mulher por tr2s horas num qualquer dia da semana" então concorde tam!ém em cortar a
rel(a dos seus amigos" se falhar um dia que se@a de arre!atamento.
Doc2 de(eria alternar estes tipos de “corte atra(és das tretas# com cele!ra/es
masculinas. 3esmo durante tais cele!ra/es" no entanto" de(eria ha(er algum desafio
para permanecer atento e não distra?do. )ão e&istem oportunidades para falhar a
plenitude" mas para comungar para além do medo. 7al(e' possam ir todos @untos nadar
em %gua gelada. Ou !e!er até ao ponto de !e!edeira e ficar o resto da noite a entoar
c0nticos de hino ao mistério da e&ist2ncia – ninguém autori'ado a desistir. O que quer
que faam" partilhe o m%&imo amor de que for capa' com os seus amigos" sem se
contentarem com a mediocridade" ou menos do que a mais plena d%di(a de cada um.
Assegure-se de criar condi/es para as alturas de re@u(enescimento suas e da sua
mulher. Boutro modo am!os se degenerarão nas almofadas de estagnaão med?ocre da
neutrali'aão se&ual que corta o (erdadeiro limite de (i(erem a (ossa d%di(a na relaão.