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Singularidade da Bíblia (Resumo)

A Bíblia é Única:

O dicionário define “único” como: “Que é um só; de cuja espécie não existe outro; exclusivo, excepcional; a que nada
é comparável; superior a todos os demais”.

A Bíblia é única na sua coerência:

Foi escrita durante um período de mais de 1500 anos

Foi escrita durante mais de 4 gerações.

Escrita por mais de 40 autores, envolvidos nas mais diferentes atividades, inclusive reis, camponeses, filósofos,
pescadores, poetas, estadistas, estudiosos, etc.

à Moisés, um líder político que estudou nas universidades do Egito

à Pedro, um pescador

à Amós, um boiadeiro

à Josué, um general

à Neemias, um copeiro

à Daniel, um primeiro-ministro

à Lucas, um médico

à Salomão, um rei

à Mateus, um coletor de impostos

à Paulo, um rabino

Escrita em diferentes lugares: Moisés no deserto; Jeremias numa masmorra; Daniel numa colina e num palácio;
Paulo dentro de uma prisão; Lucas enquanto viajava; João na ilha de Patmos; Outros nos rigores de uma campanha
militar.

Escrita em diferentes condições: Davi em tempos de guerra; Salomão em tempos de paz.

Escrita sob diferentes circunstâncias: Alguns escreveram enquanto experimentavam o auge da alegria, enquanto
outros escreveram numa profunda tristeza e desespero.

Escrita em três continentes: Ásia, África e Europa.

Escrita em três idiomas: Hebraico, Aramaico e Grego.

A Bíblia trata de centenas de temas controversos (que pode gerar opiniões divergentes quando mencionado ou
discutido), porém os autores bíblicos falaram com harmonia e coerência, desde Gênesis até Apocalipse. Há uma única
história que vai se revelando: “A redenção do homem por parte de Deus”.
Única em Circulação:

A Bíblia é o livro mais lido e publicado (inclusive em outras línguas) em todo o mundo. Em 1932 foram publicadas
1.330.213.815 Bíblias, nenhum livro em toda a história alcançou tal número. Isso não prova que a Bíblia seja a
palavra de Deus, mas mostra que em termos de circulação ela é única.

Única em Tradução:

A Bíblia é o livro mais traduzido, retraduzido e parafraseado da história. Até 1966 a Bíblia completa havia sido
traduzida em 1.280 línguas. Em 1950 e 1960, 3 mil tradutores estiveram trabalhando para traduzi-la. A Septuaginta
(versão grega do Antigo Testamento) foi a primeira tradução de um grande livro a ser feito.

Única em Sobrevivência:

Sobrevivência através dos tempos: Ser escrita em material perecível, tendo que ser copiada e recopiada durante
centenas de anos, antes da invenção da imprensa, não prejudicou seu estilo, exatidão ou existência. Comparada com
outros escritos antigos, a Bíblia possui mais provas em termos de manuscritos do que, juntos, possuem os dez textos de
literatura clássica com maior número de manuscritos. Os judeus a preservaram como nenhum outro manuscrito foi
jamais preservado. Com a massora eles verificavam atentamente cada letra, sílaba, parágrafo e palavra. Dentro de sua
cultura, eles dispunham de grupos de homens com funções específicas, cuja única responsabilidade era preservar e
transmitir esses documentos com uma fidelidade praticamente perfeita, esses homens eram chamados escribas,
copistas e massoretas. Quem alguma vez contou as letras, sílabas e palavras dos textos de Platão, Aristóteles, Cícero
ou Sêneca?

Sobrevivência em meio a perseguição: Como nenhum outro livro a Bíblia tem sido o livro mais perseguido de toda a
história. Desde o tempos os imperadores romanos até o atual comunismo. Muitos tentaram profetizar a sua extinção, e
estes morreram e ela permaneceu intacta até hoje. Muitos perderam as suas vidas para protegê-la, por simplesmente tê-
la em suas casas. Milhares já foram queimadas em praças públicas, porém ela sobreviveu a tudo isto.

Sobrevivência em meio às críticas: Durante 18 séculos, incrédulos tem refutado e criticado esse livro, e, no entanto ele
resistiu a tudo. Uma dessas criticas pesava sobre o Pentateuco (os 5 primeiros livros de Moisés). Afirmava que
Moisés não poderia tê-lo escrito pois não havia na época escrita alguma. Mas então descobriram o “obelisco negro” de
data pré-mosaica (3 séculos antes de Moisés) onde haviam letras cuneiformes e leis de Amurabe. Isto calou a boca dos
críticos. Outro exemplo era a respeito dos Heteus. Diziam que este povo eram um mito e que nunca existiram, hoje a
arqueologia tem comprovado que o povo Heteu existiu como a Bíblia relata. Apesar de todo o esforço dos críticos em
tentar tirar os créditos da Bíblia todo o esforço tem sido em vão. Muitos destes críticos quando buscam seriamente as
respostas chegam a uma conclusão: A Bíblia tinha razão!

Única nos ensinos:

Profecia: A Bíblia é o único livro que contém profecias específicas e detalhistas a cerca de nações, povos, pessoas e
cena mundial. Ela foi capaz de não somente profetizar acontecimentos a respeito de Israel, mas também das nações da
época. E todas as suas profecias se cumpriram fielmente.

História: Os livros de I Samuel até II Crônicas e a tabela das nações de Gênesis 10, são relatos históricos
surpreendentemente exatos. Fonte de consulta de vários historiadores no meio secular.

As pessoas descritas: A Bíblia é um livro que não poderia ser escrito simplesmente por vontade humana, pois ela
descreve em detalhes as características de seus personagens, não importando se estas características fossem boas ou
ruins. Por que alguém com intuito de escrever um livro santo colocaria os piores defeitos já vistos em seus
personagens? Pois estes personagens certamente, seriam alvo de imitação. E por incrível que pareça com todos esses
defeitos tais personagens eram chamados de santos, homens segundo o coração de Deus, homens que o mundo não era
digno de tê-los.

Única na influência sobre a literatura:

Se todas as Bíblia do mundo fossem destruídas seria possível restaurá-la a partir das citações, resumos, biografias e
mesmo livros seculares. São dicionários bíblicos, enciclopédias bíblicas, léxicos bíblicos, Atlas bíblicos, livros de
geografia bíblica, educação religiosa, cânticos, hinos, missões, línguas bíblicas, história da igreja, biografia religiosa,
devocionários, comentários bíblicos, filosofia da religião, provas do cristianismo, apologética, e assim por diante.
Certamente é a fonte de maior influência bibliográfica já procurada em toda a história da literatura.

Conclusão:

Tudo que foi dito acima, não prova que a Bíblia é a palavra de Deus, mas prova que ela é o maior livro da história da
humanidade, pois nenhum livro possui tamanhas credenciais.

A Bíblia foi o primeiro livro religioso a ser levado para o espaço sideral (ela foi em forma de micro filme) é o primeiro
livro lido que descreve a origem da Terra.

É também um dos livros mais caros (senão o mais caro). A Bíblia Vulgata Latina de Gutenberg custa mais de 100.000
dólares. Os russos venderam o Códice Sinaítico (uma antiga cópia da Bíblia) à Inglaterra por 510.000 dólares.

E, finalmente, o mais longo telegrama do mundo foi o Novo Testamento na Edição Revista, enviado de Nova Iorque a
Chicago, duas cidades norte-americanas.

Extraído do livro "Evidências que Exigem um Veredicto I", de Josh Mcdowell. Editora Candeia

Copyright © 2007

Dr.Calvin/Guilherme Born - Descontradizendo Contradições

Curiosidades
Pergunta: "A Bíblia tem o registro das mortes dos apóstolos? Como morreu cada um dos apóstolos?"

Resposta: O único apóstolo cuja morte está registrada na Bíblia é Tiago (Atos 12:2). O rei Herodes “fez Tiago passar
a fio de espada” - aparentemente uma referência à decapitação. As circunstâncias das mortes dos outros apóstolos só
podem ser conhecidas baseadas nas tradições da igreja; portanto não devemos dar muito crédito a nenhum desses
relatos. A tradição da igreja mais aceita em relação à morte de um apóstolo é que o Apóstolo Pedro foi crucificado, de
cabeça para baixo em uma cruz em forma de x, em Roma, cumprindo a profecia de Jesus (João 21:18). A seguir estão
as “tradições” mais populares a respeito das mortes dos outros apóstolos.

Mateus sofreu martírio na Etiópia, morto por um ferimento causado por uma espada. João esteve à beira do martírio,
quando ele foi cozido em um recipiente enorme de óleo durante uma onda de perseguição em Roma. No entanto, ele
foi milagrosamente livrado da morte. João foi sentenciado às minas na ilha de Patmos. Ele escreveu o livro profético
do Apocalipse em Patmos. O apóstolo João foi mais tarde posto em liberdade e retornou para o lugar onde hoje fica a
Turquia. Ele morreu velho, sendo o único apóstolo a morrer em paz.

Tiago, o irmão de Jesus (não oficialmente um apóstolo), o líder da igreja em Jerusalém, foi atirado de mais de 30
metros de altura do alto do pináculo sudeste do Templo ao se recusar a negar sua fé em Cristo. Quando eles
descobriram que ele havia sobrevivido à queda, seus inimigos o espancaram até a morte com um porrete. Este foi o
mesmo pináculo para onde Satanás levou a Jesus durante a tentação.
Bartolomeu, também conhecido como Natanael, foi um missionário para a Ásia. Ele testemunhou onde hoje é a
Turquia e foi martirizado pela sua pregação na Armênia, quando ele foi chicoteado até a morte. André morreu em
uma cruz em forma de x na Grécia. Após ter sido chicoteado severamente por sete soldados, estes ataram o seu corpo à
cruz com cordas para prolongar a sua agonia. Seus seguidores reportaram que, quando ele foi levado em direção à
cruz, André a saudou com as seguintes palavras: “Muito desejei e esperei por esta hora. A cruz foi consagrada pelo
corpo de Cristo pendurado nela”. Ele continuou a pregar para os seus torturadores por dois dias até que ele morreu. O
apóstolo Tomé foi atingido por uma lança na Índia durante uma de suas viagens missionárias para estabelecer a igreja
lá. Matias, o apóstolo escolhido para substituir o traidor Judas Iscariotes, foi apedrejado e depois decapitado. O
apóstolo Paulo foi torturado e depois decapitado pelo maligno imperador Nero em Roma em 67 d.C. Há tradições
referentes aos outros apóstolos também, mas nenhuma com apoio histórico ou tradicional confiável. FILIPE Natural
de Betsaida, cidade de André e Pedro. Um dos primeiros a ser chamado por Jesus, a quem trouxe seu amigo Natanael
(João 1.43-46). Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.

Não é tão importante saber como os apóstolos morreram. O que importa é o fato de que todos eles estavam
dispostos a morrer pela sua fé. Se Jesus não tivesse sido ressuscitado, os discípulos o saberiam. Ninguém
morreria por alguma coisa que se sabe ser uma mentira. O fato de que todos os apóstolos estavam dispostos a
morrer horrivelmente, recusando-se a negar a sua fé em Cristo é uma tremenda evidência de que eles
verdadeiramente testemunharam a ressurreição de Jesus Cristo.

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