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CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-CCET

TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

RELATÓRIO DAS AULAS PRATICA 3

PORTAS LÓGICAS

COMPONENTES DO GRUPO

CLAUDINEI CARDOSO TEIXEIRA


JOSÉ ANTONIO DE LUCA
RENATO RIBEIRO COSTA

ELETRÔNICA DIGITAL
Professora: Maria Carolina

Londrina
2013
INTRODUÇÃO

A função NAND tem sua origem da função AND submetida a uma negação,
através deste experimento prático veremos como isto é possível montando e
testando os mesmos.

OBJETIVOS

Através de estes circuitos simples aprenderemos a montar circuitos


eletrônicos em matrizes de contatos bem como também interpretá-los, utilizando
porta NAND e NOR para melhor compreendermos as mesmas na pratica, como
também sabermos como manipulá-las e aplicá-las. Elaborar e coletar dados para
preenchimento de tabela verdade dos circuitos NAND e NOR.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Na fig. 1 e 2 abaixo vemos um exemplo de como entendermos a porta NAND
utilizaremos as configurações serie e paralelo de interruptores, arranjadas de tal
forma que executem as funções AND na forma complementar.

FUNCIONAMENTO
Depois de montarmos conforme a figura 1 e 2 mostra, verificamos que o led
permaneceu acesso. Ao acionarmos somente a primeira chave o led mesmo
continuara acesso tendo sua saída ainda em nível 1. Quando acionarmos a segunda
chave o led se apagara tendo sua saída em nível zero. Sendo assim uma amostra
da condição da porta NAND que seque segundo a tabela 1.
Segundo os testes feitos na bancada, todas as vezes que acionei uma das
chaves o led permanece acesso e quando aciona as duas ele se apaga resultando
na tabela acima e montados de acordo as figuras abaixo.

fig. 1 fig. 2 tab. 1


fig. de uma porta NAND

2º CIRCUITO
Para o circuito das figuras 3 e 4, quando as chaves A e B esta desligadas
acende-se o led e com uma das duas ou as duas ligadas o led se apaga,resultando
na tabela abaixo.

Fig. 3 fig. 4 tab. 2

3º CIRCUITO
No circuito abaixo foi abordado uma porta NAND com algumas alterações,
tendo por finalidade verificar a lógica aplicado usando uma tabela verdade, como
vemos na tabela 3.

Fig. 5 Fig. 6 tab. 3


CONCLUSÃO
Quando usamos simuladores externos (circuitos equivalentes) para observar
e simular sistemas lógicos, conseguimos de forma clara entender o que acontece no
interior de um CI. Para tanto é preciso ter um conhecimento teórico do
funcionamento das portas para então coloca-las em praticas na bancada.

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