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OS FATORES DE COMPLEXIDADE
A organização pode ser vista como uma base para acordos para alcançar certos resultados
desejáveis. É também um razoável certezas de busca sobre o futuro, não deixar os
membros expostos a forças incontroláveis, mas não sempre uma parte que a organização
não controla, e isso afeta ou complica (imprevisíveis).
O complexo é que a organização tenta ser contínua e previsível, mas ao mesmo tempo
deve tentar (não é opcional) com um ambiente em mudança. Esteja preparado para as
condições presentes, e também para enfrentar o imprevisto.
As empresas proativas costumam atuar em mercados que, por sua própria natureza, não
param, estão em movimento contínuo. "São empresas que enfrentam incertezas por meio
de mudança internas programadas, que são realizadas em intervalos temporários e são
planejadas com antecedência." Esta política tem seus riscos, porque a mudança é
procurada, mas sem ruptura ou descontinuidade nos processos. Podemos usar o conceito
de "organizações em transição" para refletir essa realidade na qual a corrente é produzida e
também preparar novos produtos ou serviços. Isso implica que os recursos sejam aplicados
em duas frentes de uma só vez.
A administração do tempo não se refere apenas à difícil relação entre decisões no curto
prazo (consumir agora) e decisões relacionadas ao longo prazo (investir no futuro). O
problema não está apenas no risco de fazer previsões incorretas, mas também em quais
são os pontos de partida, os propósitos e as premissas usadas no futuro. Segundo Einhorn
e Hogarth (1999), nas decisões sobre o futuro é possível falar em "ir para trás". Isso
significa que nem tudo está olhando para o futuro ou imaginando cenários, porque o
gerenciamento também deve resgatar as ideias básicas que sustentam a organização.
A organização corre o risco de ficar desatualizada quando não prevê ou não reage ao novo
ou imprevisto. Mas também é um risco não respeitar as bases conceituais e os princípios
que orientam e dão coesão ao longo do tempo. A ideia de "olhar para trás e pensar
adiante" é um conceito que se refere à capacidade crítica e reflexiva da organização. Ou
seja, sua capacidade de reconhecer como se afasta de seus princípios ou de sua cultura,
enquanto tenta se adaptar às mudanças ambientais. É uma tensão permanente, que
promove, mas também limita o chamado "impulso transformador" de cada organização.