Apresentação em tema: "Agendas Temáticas Que pontos de

partida?."— Transcrição da apresentação:

1 Agendas Temáticas Que pontos de partida? <img

src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/1/Agendas+Tem%C3%A1ticas+Que+pontos+de+p
artida.jpg" width="800" align="left" alt="Agendas Temáticas Que pontos de partida" title="Agendas
Temáticas Que pontos de partida">

2 Agenda Mediática Everett Rogers (1993): 204 obras sobre agenda setting desde McCombs e
Shaw.Os media não podem noticiar tudo o que lhes chega – daí a necessidade de aplicar critérios de
noticialidade, a necessidade de escolher. <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/2/Agenda+Medi%C3%A1tica+Everett+Rogers+%
281993%29%3A+204+obras+sobre+agenda+setting+desde+McCombs+e+Shaw..jpg" width="800"
align="left" alt="Agenda Mediática Everett Rogers (1993): 204 obras sobre agenda setting desde
McCombs e Shaw." title="Os media não podem noticiar tudo o que lhes chega – daí a necessidade de
aplicar critérios de noticialidade, a necessidade de escolher.">

3 Os 12 critérios de noticiabilidade, segundo Galtung e Ruge (1965)

1. Frequência2. Amplitude3. Clareza4. Significado5. Consonância6. Caráter inesperado7.
Continuidade8. Composição/equilíbrio9. Referência a países de elite10. Referência a pessoas de
elite11. Personalização12. Negatividade <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/3/Os+12+crit%C3%A9rios+de+noticiabilidade%2
C+segundo+Galtung+e+Ruge+%281965%29.jpg" width="800" align="left" alt="Os 12 critérios de
noticiabilidade, segundo Galtung e Ruge (1965)" title="1. Frequência. 2. Amplitude. 3. Clareza. 4.
Significado. 5. Consonância. 6. Caráter inesperado. 7. Continuidade. 8. Composição/equilíbrio. 9.
Referência a países de elite. 10. Referência a pessoas de elite. 11. Personalização. 12. Negatividade.">

4 Agenda Mediática Maxwell McCombs e Donald Shaw são os pioneiros na apresentação da hipótese
do agendamento no seu artigo intitulado The Agenda Setting Function of Mass Media (1972). <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/4/Agenda+Medi%C3%A1tica.jpg" width="800"
align="left" alt="Agenda Mediática" title="Maxwell McCombs e Donald Shaw são os pioneiros na
apresentação da hipótese do agendamento no seu artigo intitulado The Agenda Setting Function of
Mass Media (1972).">

5 Agenda Mediática Este estudo tinha o propósito de investigar a capacidade de agendamento dos
media na campanha presidencial de 1968 nos Estados Unidos, além de confrontar o que os eleitores
de Chapel Hill (local escolhido para a realização da pesquisa) afirmaram ser as questões-chave da
campanha com o conteúdo expresso pelos media (McCombs e Shaw, In: Traquina, 2000).Os autores
pretendiam averiguar, também, se as ideias que os votantes julgavam como temas mais relevantes
eram moldadas pela cobertura jornalística dos media (Weaver, 1996). <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/5/Agenda+Medi%C3%A1tica.jpg" width="800"
align="left" alt="Agenda Mediática" title="Este estudo tinha o propósito de investigar a capacidade
de agendamento dos media na campanha presidencial de 1968 nos Estados Unidos, além de confrontar
o que os eleitores de Chapel Hill (local escolhido para a realização da pesquisa) afirmaram ser as
questões-chave da campanha com o conteúdo expresso pelos media (McCombs e Shaw, In: Traquina,
2000). Os autores pretendiam averiguar, também, se as ideias que os votantes julgavam como temas
mais relevantes eram moldadas pela cobertura jornalística dos media (Weaver, 1996).">

6 Hipótese do Agenda Setting

CONCLUSÕES:Os media reproduzem, de forma imperfeita, os discursos políticos;Os eleitores
concordam com as ideias, que são definidas importantes pelos media, demonstrando assim que os
media têm a capacidade de influenciar a projeção dos acontecimentos na opinião pública.Estabelece-
se um ambiente fabricado e montado pelos media, e surge, assim, o caráter de agendamento dos media.
<img src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/6/Hip%C3%B3tese+do+Agenda+Setting.jpg"
width="800" align="left" alt="Hipótese do Agenda Setting" title="CONCLUSÕES: Os media
reproduzem, de forma imperfeita, os discursos políticos; Os eleitores concordam com as ideias, que
são definidas importantes pelos media, demonstrando assim que os media têm a capacidade de
influenciar a projeção dos acontecimentos na opinião pública. Estabelece-se um ambiente fabricado e
montado pelos media, e surge, assim, o caráter de agendamento dos media.">

7 Hipótese do Agenda Setting

Um estudo demonstrou que, quanto maior é a necessidade de orientação da pessoa, maior é a sua
exposição à informação política dos mass media (Weaver, McCombs, Spellman, 2000: 63 e segs.).E
que quanto maior é a necessidade de orientação, menor é a distância entre as agendas dos eleitores e
as dos media (McCombs, Weaver, 1973). <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/7/Hip%C3%B3tese+do+Agenda+Setting.jpg"
width="800" align="left" alt="Hipótese do Agenda Setting" title="Um estudo demonstrou que, quanto
maior é a necessidade de orientação da pessoa, maior é a sua exposição à informação política dos mass
media (Weaver, McCombs, Spellman, 2000: 63 e segs.). E que quanto maior é a necessidade de
orientação, menor é a distância entre as agendas dos eleitores e as dos media (McCombs, Weaver,
1973).">

8 Hipótese do Agenda Setting

Cohen (1963):“Embora a imprensa, na maior parte das vezes, possa não ser bem sucedida ao indicar
às pessoas como pensar, é espantosamente eficaz ao dizer aos seus leitores sobre o que pensar”
(McCombs; Shaw, In: Traquina, 2000: 49).McCombs e Shaw (1972):Mais do que fazer as pessoas
pensar de determinada maneira, os media indicam sobre o que pensar.Lang e Lang (1966):Os media
sugerem sobre o que se deve pensar, saber e sentir, pela forma como centram a sua atenção em
determinadas questões, em detrimento de outras (Lang; Lang, In: Moragas, 1985: 89-90).Barros Filho
(2001, p. 169)“Um tipo de efeito social da mídia. É a hipótese segundo a qual a mídia, pela seleção,
disposição e incidência de suas notícias, vem determinar os temas sobre os quais o público falará e
discutirá”. <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/8/Hip%C3%B3tese+do+Agenda+Setting.jpg"
width="800" align="left" alt="Hipótese do Agenda Setting" title="Cohen (1963): Embora a imprensa,
na maior parte das vezes, possa não ser bem sucedida ao indicar às pessoas como pensar, é
espantosamente eficaz ao dizer aos seus leitores sobre o que pensar (McCombs; Shaw, In: Traquina,
2000: 49). McCombs e Shaw (1972): Mais do que fazer as pessoas pensar de determinada maneira, os
media indicam sobre o que pensar. Lang e Lang (1966): Os media sugerem sobre o que se deve pensar,
saber e sentir, pela forma como centram a sua atenção em determinadas questões, em detrimento de
outras (Lang; Lang, In: Moragas, 1985: 89-90). Barros Filho (2001, p. 169) Um tipo de efeito social
da mídia. É a hipótese segundo a qual a mídia, pela seleção, disposição e incidência de suas notícias,
vem determinar os temas sobre os quais o público falará e discutirá .">

9 Agenda Política Agenda, Que conceito?

“É uma coleção de problemas, compreensão de causas, símbolos, soluções e outros elementos dos
problemas públicos, que captam a atenção de membros do público e dos seus atores
governamentais.”Thomas A. Birkland, 2005: 110“Bem comum” ou Interesses egoístas? Raison d’État
ou Teoria da Escolha Pública? Eis a questão! <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/9/Agenda+Pol%C3%ADtica+Agenda%2C+Que+c
onceito.jpg" width="800" align="left" alt="Agenda Política Agenda, Que conceito" title="É uma
coleção de problemas, compreensão de causas, símbolos, soluções e outros elementos dos problemas
públicos, que captam a atenção de membros do público e dos seus atores governamentais. Thomas A.
Birkland, 2005: 110. Bem comum ou Interesses egoístas Raison d’État ou Teoria da Escolha Pública
Eis a questão!">

10 Agenda Política “Como se definem as agendas governamentais? A nossa resposta tem-se

concentrado em três explicações: problemas, políticas, e participantes visíveis.”John Kingdon, 1995:
197“O agenda setting é o processo pelo qual os problemas e soluções alternativas ganham ou perdem
a atenção do público e da elite. A competição de grupo para definir a agenda é feroz porque nenhuma
sociedade, sistema político, ator oficial, ator não-oficial ou pessoa física tem capacidade para atender
a todas as alternativas possíveis para todos os problemas possíveis, que possam surgir a qualquer
momento. (…) O grupo que descreve com sucesso um problema também será aquele que definirá as
suas soluções, prevalecendo, assim, no debate político.”Thomas A. Birkland, 2005: 109 <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/10/Agenda+Pol%C3%ADtica.jpg" width="800"
align="left" alt="Agenda Política" title="Como se definem as agendas governamentais A nossa
resposta tem-se concentrado em três explicações: problemas, políticas, e participantes visíveis. John
Kingdon, 1995: 197. O agenda setting é o processo pelo qual os problemas e soluções alternativas
ganham ou perdem a atenção do público e da elite. A competição de grupo para definir a agenda é
feroz porque nenhuma sociedade, sistema político, ator oficial, ator não-oficial ou pessoa física tem
capacidade para atender a todas as alternativas possíveis para todos os problemas possíveis, que
possam surgir a qualquer momento. (…) O grupo que descreve com sucesso um problema também
será aquele que definirá as suas soluções, prevalecendo, assim, no debate político. Thomas A.
Birkland, 2005: 109.">

11 Agenda Pública Fala-se de público, opinião pública, opinião de massas, povo e/ou sociedade
civil?Como ganhar voz?Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) é um direito de iniciativa legislativa
que pode ser exercido, em Portugal (n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 17/2003, Requisitos), imperativo de
35 mil assinaturas para que a proposta seja aceite na Assembleia da RepúblicaParticipação política
ativa (manifestações, assinatura de abaixo-assinados, petições, greves, etc.) <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/11/Agenda+P%C3%BAblica+Fala-
se+de+p%C3%BAblico%2C+opini%C3%A3o+p%C3%BAblica%2C+opini%C3%A3o+de+massas
%2C+povo+e%2Fou+sociedade+civil+Como+ganhar+voz.jpg" width="800" align="left"
alt="Agenda Pública Fala-se de público, opinião pública, opinião de massas, povo e/ou sociedade civil
Como ganhar voz" title="Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) é um direito de iniciativa legislativa
que pode ser exercido, em Portugal (n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 17/2003, Requisitos), imperativo de
35 mil assinaturas para que a proposta seja aceite na Assembleia da República. Participação política
ativa (manifestações, assinatura de abaixo-assinados, petições, greves, etc.)">

12 Agenda Pública Modelo da Dependência (Sandra Ball-Rokeach e Melvin DeFleur, 1976):Os media
apenas podem funcionar em ligação com a sociedade e a sua audiência. E são os termos dessa relação
que determinam o impacto das suas mensagens.Os indíviduos carecem dos media para se informarem,
o que vai influir na sua agenda. <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/12/Agenda+P%C3%BAblica+Modelo+da+Depend
%C3%AAncia+%28Sandra+Ball-Rokeach+e+Melvin+DeFleur%2C+1976%29%3A.jpg"
width="800" align="left" alt="Agenda Pública Modelo da Dependência (Sandra Ball-Rokeach e
Melvin DeFleur, 1976):" title="Os media apenas podem funcionar em ligação com a sociedade e a sua
audiência. E são os termos dessa relação que determinam o impacto das suas mensagens. Os indíviduos
carecem dos media para se informarem, o que vai influir na sua agenda.">

13 Agenda Pública Influenciada por:

(1) Tempo de exposição a um tema (Winter e DeGeorge – 1981);(2) Proximidade Geográfica
(Palmgreen e Clarke – 1977);(3) Natureza e conteúdo dos temas abordados pelos meios noticiosos
(Saperas – 1993);(4) Credibilidade da fonte de informação (Saperas – 1993);5) Concordância da
audiência (Saperas – 1993);6) Comunicação interpessoal. <img
src="//slideplayer.com.br/slide/297986/1/images/13/Agenda+P%C3%BAblica+Influenciada+por%3
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exposição a um tema (Winter e DeGeorge – 1981); (2) Proximidade Geográfica (Palmgreen e Clarke
– 1977); (3) Natureza e conteúdo dos temas abordados pelos meios noticiosos (Saperas – 1993); (4)
Credibilidade da fonte de informação (Saperas – 1993); 5) Concordância da audiência (Saperas –
1993); 6) Comunicação interpessoal.">

14 Agenda Pública <img

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align="left" alt="Agenda Pública" title="Agenda Pública">

15 <img src="//images.slideplayer.com.br/1/297986/slides/slide_15.jpg" width="800" align="left"

alt="" title="">

16 <img src="//images.slideplayer.com.br/1/297986/slides/slide_16.jpg" width="800" align="left"

alt="" title="">

17 Agenda Mediática e Agenda Pública

<img
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%BAblica.jpg" width="800" align="left" alt="Agenda Mediática e Agenda Pública"
title="v=pKgz8QiVap4.">

18 Bibliografia Ball-Rokeach, S. J.; DeFleur, M. J. (1976): “A dependency model of mass media

effects”. Communication Research, 3(1): 3-21.Barros Filho, Clóvis de (2001): Ética na Comunicação:
da informação ao receptor. São Paulo: Moderna.Birkland, Thomas A. (2005): An Introduction to the
Policy Process – Theories, Concepts, and Models of Public Policy Making. Armonk, New York;
London, England: M.E. Sharpe.Cohen, Bernard C (1963): The Press and Foreign Policy. Princeton,
New Jersey: Princeton University Press.Eyal, C.; Winter, J. P.; DeGeorge, W. F. (1981): “The concept
of time frame in agenda-setting”. In: Wilhoit, G.C. (Ed.). Mass Communication Review Yearbook
II. Beverly Hills: Sage, ppGaltung, Johan; Ruge, Mari Holmboe (1965): The Structure of Foreign
News: the Presentation of the Congo, Cuba and Cyprus Crises in Four Norwegian Newspapers.
Universitetsforlaget.Kingdon, John W. (1995): Agendas, Alternatives, and Public Policies. New York:
HarpersCollins College Publishers.Lang, K.; Lang, G. (1966): “The mass media and voting”. In:
Berelson, B.; Janowitz, M. (Eds.). Reader in public opinion and communication. New York: Free
Press, ppLang, K.; Lang, G. (1966): “Los mass media y las elecciones”. In: Moragas, M. de (ed)
(1985): Sociologia de la Comunicación de Masas: propaganda política y opinión pública. Barcelona:
Gustavo Gili.McCombs, Maxwell E.; Shaw, Donald L. (1972): “The Agenda-Setting Function of Mass
Media”. Public Opinion Quarterly 36(2), pp